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Rainha Yaa Nana Asantewaa
Rainha Yaa Nana Asantewaa
Fonte: https://www.facebook.com/MDAMULHERISMOAFRICANO/photos/a.121570209215205/588639705841584/ Único registro fotográfico da rainha-mãe da nação Ashanti, Yaa Nana Asantewaa, que no ano de 1900 liderou seu povo contra os ingleses na guerra conhecida pelo “Trono de Ouro”. Mulher forte e destemida, Nana defendeu a integridade de sua terra e cultura e acabou se tornando um exemplo de liderança…
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Gato Mídia abre inscrições para Laboratório Afrofuturista de narrativas cinematográficas
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Racismo, Pandemia e Vacina
Racismo, Pandemia e Vacina
27 de abril – Dia Nacional da empregada doméstica. 28 de abril: Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho e Dia Mundial da Educação Em 2019, o Brasil registrou um número recorde de trabalhadores e trabalhadoras domésticas: mais de seis milhões – e a maioria sem carteira assinada. A falta de oportunidade no mercado de trabalho, Fez com que muitos profissionais estão migrassem para a…
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Cush
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dj fonk.69
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Curso Livre Afrofuturismo
 Estão abertas as inscrições para o Curso Online “AFROFUTURISMO EM DUPLA FREQUÊNCIA: perspectivas afrocêntricas e antirracistas em foco".
• Realizado pela UNIperiferias, o curso  é voltado para todes os interessados na compreensão e perspectivas que as literaturas afrofuturistas podem trazer para a coletividade, incluindo interseccionalidades e questões sociais.
. ✍🏿 Inscrições até o dia 16 de agosto ou até durarem as vagas
⏱️ Carga Horária: 32 horas.
⚡ Saiba mais e faça sua inscrição aqui:  https://forms.gle/6frJUJMxL1gTMbUc9
Conheça nossas redes: Facebook: http://abre.ai/imja_facebook Instagram: http://abre.ai/imja_instagram
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Black is King: Uma análise decolonial
Black is King: Uma análise decolonial
De Ana Beatriz Almeida.
“O mundo é a jornada, lar está para além dele” Provérbio Vodoun
A jornada da multi-artista Beyoncé Knowles-Carter com o Oeste Africano começa antes do que se possa ver. Em 2013 ela já trabalhava com o co-diretor de sua obra mais recente, “Black is King” (2020), o ganês fante Kwasi Fourdjour na obra “Drunk in Love”. Ele é um dos responsáveis pela aproximação entre…
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Ignorados pela história: conheça inventores negros que ajudaram o mundo
Ignorados pela história: conheça inventores negros que ajudaram o mundo
Por: Maria Fernanda Garcia
Muitas coisas que temos no nosso cotidiano foram criadas ou aprimoradas por inventores negros, incluindo escravizados. A influência deles passa por itens como lâmpadas, elevadores, máquinas de costura e semáforos. Um único inventor afro-americano registrou mais de 60 patentes ao longo de sua vida
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Lewis Latimer, inventor das lâmpadas duradouras (à direita), e…
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NOSSO 1º ZINE
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http://periodicos.unb.br/index.php/dasquestoes/issue/view/1501 (e-ISSN 2447-7087)
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Uma vida de luta A geração da década de oitenta que dedicou sua juventude para a militância, lutou por um Brasil democrático, movimento estudantil, movimento diretas já, retorno dos exilados, onde estão?
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Conheça dez mulheres negras que fizeram história na América Latina e no Caribe
Conheça dez mulheres negras que fizeram história na América Latina e no Caribe
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Neste 25 de julho, é celebrado o Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha; Opera Mundi reuniu a história de algumas delas
Por Alê Alves, no Opera Mundi
Em 25 de julho de 1992, Santo Domingo, capital da República Dominicana, acontecia o primeiro Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, criado em decorrência das dificuldades de mulheres negras se verem representadas no…
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Desafiando as principais hipóteses tecnoculturais de um futuro sem raça, o AFROFUTURISMO explora abordagens culturalmente distintas da tecnologia. Esta edição especial aborda a intersecção entre cultura e tecnologia diaspórica africana através da literatura, poesia, ficção científica e ficção especulativa, música, arte visual e Internet e sustenta que a identidade racial influencia fundamentalmente as práticas tecnoculturais.
Roger Bastide diz que axé designa em nagô a força invisível, a força mágico-sagrada de toda divindade, de todo ser animado, de todas as coisas. Neste pensamento, podemos  observar que os povos vindos da África,  chegando aqui no Brasil,  se agarraram as suas origens para minimizar a saudade de sua origem, deixando aos seus descendentes a carga cultural que traziam na memória, no bater dos tambores, na comida, nas crenças,misturando essa carga cultural com a cultura européia trazida pelos portugueses, criando assim, a identidade cultural brasileira. Já para Rehbein, a cosmovisão define que visão do mundo é uma compreensão que diz respeito a tudo. É uma interpretação desse mundo, de sua realidade global, que procura dar uma resposta às questões últimas do homem, no que diz respeito à sua origem e à sua meta final.  Assim, Leila Negalaize, afrofuturista, vem desenvolvendo sua base conceitual através da criação de sua arte e vivências no campo do corpo e da etnogastronomia; como um buraco de minhoca, que o matemático Hermann Weyl e o físico John_Archibald_Wheeler definiram como uma característica topológica, hipotética do contínuo espaço-tempo,capaz de conectar locais distantes no universo criando um atalho, permitindo viajar entre eles mais rápido do que a luz levaria para transitar pelo espaço normal. Através deste olhar entre ciência e filosofia de vida, podemos dizer que para os povos negros, os buracos de minhoca, podemos denominar, de Axé! Esta viagem tempo-espaço-terra faz com que a filosofia da negritude baseia-se no viver UBUNTU -Eu sou porque somos!
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Desafiando as principais hipóteses tecnoculturais de um futuro sem raça, o AFROFUTURISMO explora abordagens culturalmente distintas da tecnologia. Esta edição especial aborda a intersecção entre cultura e tecnologia diaspórica africana através da literatura, poesia, ficção científica e ficção especulativa, música, arte visual e Internet e sustenta que a identidade racial influencia fundamentalmente as práticas tecnoculturais.
Roger Bastide diz que axé designa em nagô a força invisível, a força mágico-sagrada de toda divindade, de todo ser animado, de todas as coisas. Neste pensamento, podemos  observar que os povos vindos da África,  chegando aqui no Brasil,  se agarraram as suas origens para minimizar a saudade de sua origem, deixando aos seus descendentes a carga cultural que traziam na memória, no bater dos tambores, na comida, nas crenças,misturando essa carga cultural com a cultura européia trazida pelos portugueses, criando assim, a identidade cultural brasileira. Já para Rehbein, a cosmovisão define que visão do mundo é uma compreensão que diz respeito a tudo. É uma interpretação desse mundo, de sua realidade global, que procura dar uma resposta às questões últimas do homem, no que diz respeito à sua origem e à sua meta final.  Assim, Leila Negalaize, afrofuturista, vem desenvolvendo sua base conceitual através da criação de sua arte e vivências no campo do corpo e da etnogastronomia; como um buraco de minhoca, que o matemático Hermann Weyl e o físico John_Archibald_Wheeler definiram como uma característica topológica, hipotética do contínuo espaço-tempo,capaz de conectar locais distantes no universo criando um atalho, permitindo viajar entre eles mais rápido do que a luz levaria para transitar pelo espaço normal. Através deste olhar entre ciência e filosofia de vida, podemos dizer que para os povos negros, os buracos de minhoca, podemos denominar, de Axé! Esta viagem tempo-espaço-terra faz com que a filosofia da negritude baseia-se no viver UBUNTU -Eu sou porque somos!
Para o teólogo congolês e doutor em sociologia Bas’Ilele Malomalo, toda existência é sagrada para os africanos, ou seja, há um pouco do divino em tudo o que existe. Por isso, “o Ubuntu retrata a cosmovisão do mundo negro-africano”
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Para o teólogo congolês e doutor em sociologia Bas’Ilele Malomalo, toda existência é sagrada para os africanos, ou seja, há um pouco do divino em tudo o que existe. Por isso, “o Ubuntu retrata a cosmovisão do mundo negro-africano”
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Oferta. 
Foto Montagem@Leilanegalaize
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Fiel -Foto Montagem.
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