Agora eu estou com uma dificuldade enorme que é essa barreira, que toda vez que eu vejo o menino bonito eu me escondo. E isso já está se tornando um sofrimento, porque no fundo eu acho que eu estou me escondendo mesmo é de mim mesma. Parece que ter que olhar para ele nos olhos e de perto, é como se eu tivesse que assumir exatamente quem eu sou agora e perder a ilusão que eu criei sobre tudo. E acho que eu to evitando muito chegar perto dele na vida real, porque chegar perto dele significa chegar perto de mim mesma. E a ilusão é tão boa e tão confortável. Porque a distância eu fico vendo ele, pensando que ele é bonito e posso construir o cenário que eu quiser com milhões de finais felizes e que em todos nos terminamos juntos e ninguém se machuca. Mas se eu olhar pra ele de perto, eu vou ter que me reconhcer, saber que agora, nesse exato momento eu vivo no presente. E no presente eu ainda estou trilhando meu caminho. No presente eu tenho imperfeições, eu preciso me melhorar, eu preciso querer ainda mais coisas para mim mesma, eu preciso me colocar como prioridade, eu preciso me amar e me aceitar. E aqui que vem a palavra que me aterroriza um pouco, me aceitar como eu sou. Se eu olhar pra ele de frente eu preciso me aceitar e reconhecer que eu sou desse jeito e não tem magia nenhuma que mude como eu me mostro hoje, mas que acima de tudo isso, nada me define, porque eu posso me construir pra ser melhor. Que mesmo eu não sendo exatamente como eu desejo muito ser, eu tenho muitas qualidades, eu sou inteligente, eu sou vaidosa, eu gosto de mim, eu sei ser persuasiva, eu sei ser flexível amiga, companheira, eu sei ser empatica, eu sei ser amorosa, eu cuida dos meus sentimentos e do sentimento de outras pessoas, eu cuido do meu cabelo, da minha maquiagem, eu gosto de fazer exercício físicos, eu tenho curvas no meu corpo e pernas torneadas, eu tenho cintura fina e peito grande, eu tenho traços delicados, eu tenho um pensamento extremamento forte, eu sei me vestir bem e combinar os acessórios, eu sou sensual, eu sou mulher e me coloco como mulher, também sou ambiciosa, sou forte, sou esperta, sou maliciosa, sou teimosa e determinada, eu sou uma pessoa atrativa e tudo isso faz com que as pessoas se sintam conectadas a mim e naturalmente se sintam atraídas. Então, tudo bem, não estou ainda aonde eu desejo muito estar, mas isso não me coloca em lugar nenhum, eu tenho meu espaço, eu já tenho uma bagagem enorme de experiências que me servem sustentação pra ser mulher hoje. E agora meu desafio é olhar ele de perto, não por ele, não por toda a atração que eu sinto por ele, mas por mim, por toda atração que eu tenho por mim e pra selar minha aceitação, aceitar que eu sou do jeito que eu sou agora e nada disso me limita ou me fecha no mesmo lugar porque eu sou mutável.

Que Deus me guie como sempre faça, que a mão santa conduza meu caminho porque eu sou falho e ainda não sei perdoar, mas eu quero muito caminhar e eu quero muito fazer isso a qualquer custo, porque eu acredito em mim, eu acredito em deus e na vida e eterna e sei que para além de toda sombra que existe em mim e ao meu redor - pela minha própria imprudencia, ninguém apagar a luz e a luz sempre tá lá, pronta pra descer e quando ela desce o bem se faz.

Não sei o que vai ser hoje, sei que agora com mais entendimento eu me sinto mais forte pela consciência de quem eu sou.

Eu quero me agradecer. Agradecer a mim mesma por todo meu esforço e dedicação até o dia de hoje. Eu me propus a mudar de vida, de corrigir minha alimentação, de fazer exercícios com regularidade, de buscar maneiras de ter uma vida melhor e eu realmente fiz isso. Eu fui atrás de mim mesma, eu me escolhi, escolhi uma vida melhor, escolhi ir para academia todos os dias da semana, escolhi fazer o exercício que eu não estava muito confiante, escolhi colocar roupa de treino, mesmo achando que não me servia bem, escolhi beber água todos os dias, escolhi estar bem e me dediquei com as minhas condições ter essa vida. E por isso tudo e por todo o mais que eu fui atrás de entender, que eu fui atrás de ler e ser melhor, que eu fui atrás de fazer algo melhor, tudo isso que pareceu ser muito pouco, foi muito, porque foi decisório, foi o primeiro passo para a direção da pessoa que eu quero me tornar. Eu mereço muito ser feliz, eu mereço ter boas coisas na minha vida, eu mereço meu espaço, eu mereço querer ser e eu posso fazer isso. Todo esse tempo, tudo que eu trouxe pra minha vida, tudo que eu me tornei, tudo que me aconteceu até agora, fui eu quem criei pra mim, foram todos manifestações dos meus desejos e todos eles me foram muito úteis, me trouxeram a lugares muito bonitos e eu quero acreditar no meu potencial cada vez mais.

Como viver em sociedade? Quem são os culpados e quem está certo?

Hoje estou mais calma. Depois de surtar brevemente no último episodio relatado, felizmente hoje eu me encontro bem. Não sei bem o que aconteceu, mas provavelmente foi o meu ego que saiu completamente fora de controle e eu comecei a alucinar nos acontecimentos e a misturar todos os meus sentimentos e emoções.

É engraçado como o tempo passa e as coisas fluem como poeira. Eu me sinto um pouco existencialista agora. Me sinto parada diante de um enorme deserto e bem ali do centro todos os eventos da minha vida parecem pequenos grãos de areia que vão passando por mim. As vezes como pequenos grãos que eu quase não os consigo ver e outros em formato de ondas de vento em que consigo ver quase toda a sua extensão fazendo contornos e me envolvendo de alguma forma. E cada grão de areia é um evento, um sentimento, um acontecimento ou até a possibilidade de um acontecimento da minha vida. E tudo isso passa em camera lenta por mim de forma extremamente organizada. Tudo acontece no mais completo silência como se eu conseguisse atingir minha própria consciência ao máximo e o som dessa consciência fosse simplesmente o silêncio. A ordem suprema que segue o ritmo da minha própria essência mas que por trás de tudo isso existe a divindade de Deus sobre a ordem de tudo.

Como é fácil eu me esquecer que tudo isso existe. Entre a falta de confiança ou até a inteligência de apenas ouvir antes de falar. Mas não tem como fugir tá tudo ali, sempre está tudo ali sobre a suprema ordem.

Hoje eu consigo perceber o silêncio, mas nem sempre é assim, ontem não era assim e eu criei um tornado em volta de mim. Graças a Deus sobre quem falou comigo, graça por ter me mostrado que a ordem sempre prevalece.

Um dos meus desafios é levar a vida de boa. Eu estou percebendo que eu não sei ser "de boa", tudo parece que em um momento ou outro ganha uma enorme tensão e preocupação. E eu sinceramente não estou entendendo porque tamanha tensão? Bom em partes eu vejo que eu tenho uma falta de fé na vida, em mim mesma e em Deus que é bem grande. Depois disso eu acredito que eu também coloco foco demais em umas partes, querendo resolver 100% um assunto antes de passar para outro, como se a vida fosse por etapas e não sincronizada.

Ai eu simplesmente começo a entrar em colapso em torno de absolutamente nada.

Meu foco continua sendo nesses quatro meses de 2024 encontrar um parceiro de vida. Isso é uma decisão que eu quero de forma bem irredutível. OK, acontece que, estando 100% ligada ao desejo de concretizar esse tópico eu simplesmente me desliguei 100% de todos os outros tópicos da minha vida quase. O que eu sei que é um erro. Estou fugindo de outros desafios e de me desenvolver em outras áreas porque eu sei que o lugar que eu estou agora é muito confortável e estável na medida do possível. Apesar que agora, eu de verdade consigo vislumbrar outras possibilidades com mais clareza e isso me deixa acreditar que não é um tópico tão urgente...

Mas a questão que me deixa os ombros absolutamente tensos é: eu vi esse homem, por uma porra que eu não consigo entender o porque ele olhou de volta pra mim. E agora estou obcecada com isso. Porque eu quero avançar os sinais e ir de encontro a ele. Eu sei que isso é possível e a essa altura inevitável. Mas isso me perturba.

Me perturba porque eu desejo muito que meu namorado seja exatamente igual ele e eu não quero sentir frustração em conversar com ele e saber quem ele é e o que ele for, não ter absolutamente nadave com o que eu quero. Ou pior, se ele for absolutamente a pessoa que eu sempre quis e ele não me quiser de forma alguma. Porque nas duas opções eu temo de dentro de mim que eu vou destruir meu sonho. E eu quero meu sonho vivo e que ele seja tão verdadeiro como eu sinto ele. Por um lado eu quero muito que ele chegue em mim e que de alguma forma a gnt converse de forma continua a ponto de saber quem ele é. Mas por outro lado e se eu conseguir o que eu quero e ficar completamente decepcionada??? E se eu destruir minha vontade???

Seila eu fico desesperada tentando entender o que ele pensa ou se sente em relação a mim antes de dar qualquer passo, porque eu quero evitar que essa ruína aconteça. Mas eu nunca consigo chegar em lugar nenhum novo em relação a isso. As cartas dizem que ele se interessou sim e que a energia é de aproximação. E ai, ótimo, eu poderia pensar, então não estou louca, ele realmente sentiu uma conexão e quer descobrir porque. Por outro eu fico pensando comigo mesma, mas eu???? porque um cara tão bonito tá querendo saber quem eu sou? porque ele tá se conectando comigo?

Ai eu descubro que meu senso de autovalor tá meio baixo, porque afinal de contas eu sou uma pessoa muito interessante e tenho o olhar muito firme, existem muitos atributos que fazem as pessoas se conectarem e gostarem uma das outras e não é tudo exatamente por beleza, existe um conjunto de harmonia na obra, até porque ele também tem lá suas inseguranças.

Mas meu ego, com certeza o ego, fica em panico total. Ele grita dentro da minha cabeça. E agora pensando melhor sobre isso, ele grita porque tem medo que eu descubra que a versão que eu criei sobre mim mesma venha por água abaixo. E minha consciência por outro lado pede calma e menos tensão porque as coisas já aconteceram do jeito que eu quero. Ele já olhou, ele já pensou e ele já vai chegar de alguma forma até mim, essa realidade já tá concreta e não tem muito mais o que fazer, mas as ondas precisam chegar até a mim. Mas ai meu ego pensa, agora que fudeu completamente, porque se ele com certeza vai chegar em mim então não tem como fugir e me esconder do que eu não sou e quero acreditar que sou. E então vem a crise. E aí uma coisa que poderia ser de completa distração se torna caos. E ao invés de eu ficar feliz de conhecer pessoas novas eu to tensa até as orelhas, fugindo de conhecer uma pessoa que eu literalmente implorei pra conhecer.

E ai eu estava lendo minhas mensagens antigas e dizia que alguém passaria no meu caminho pra me provar realmente querer o que eu quero. E eu me sinto testada por mim mesma pra saber se eu me banco nas coisas que eu peço. Porque, veja bem, ele é muito bonito, ele bate todo meu checklist e ele tá dando brecha pra eu chegar junto, e olha só que surpresa nennhuma! Eu mesma que pedi isso tudo, estou me esquivando de estar disponível pra ele chegar junto, mas é um caralho não é??? Meu deussssssssssssssssssssss, porque eu sou assim? eu quero ficar só de boa e deixar ele vir e só viver o que eu tenho pra viver com ele, ao invés dessa crise horrorosa sobre ser ou não ser. Eu me sinto inflexivel.

Um dia a menos de preocupação. Senti hoje que consegui fazer mais algum progresso, minhas medidas estão mudando finalmente, preciso persistiri no progresso e na constância. E agora no fundo da minha cabeça, começa a surgir um pensamento que em breve vou alcançar meu objetivo e vou me ver integralmente como eu já me vejo na minha cabeça. E isso me faz pensar também de como que eu vou me sentir sendo eu mesmo? O que vou precisar fazer depois de alcançar esse objetivo? Parece distante, mas é um distante muito perto. Mudanças foram feitas, resultados já existem...

Estou sentindo ansiedade. Os últimos dias foram um misto de compreensão, revolta, crítica, mudança e urgência. E tudo isso apenas dentro de mim. Eu quero, eu quero muito, muitas coisas. Mas pra ter a árvore linda que eu quero eu preciso, de forma inevitável, passar pela semente até o crescimento. Mas as vezes e, quase sempre, na verdade, é muito duro entender isso. Minha cabeça fica em colisão e parece que eu fico correndo, correndo, correndo sem sair do mesmo quadradinho. E não é como se eu estivesse presa ao quadrado, porque recentemente quando eu tomei a decisão de que eu iria tomar uma atitude, foi amplamente desconfortável. Eu entrei em uma breve crise se "opa! estou completamente fora da zona de conforto, mas eu preciso fazer isso se eu quiser mudanças", bom foi o que eu fiz, foi muito estranho, mas eu corri para longe do quadrado, não saiu tão perfeito como eu pensei, mas eu consegui atingir um objetivo de estar em outro ambiente.

Mas agora, eu nem sei mais o que me constrange tanto... Eu quero amigos pra contar essas coisas todas, mas os amigos confidentes de antes já não são presentes e nem querem ouvir e eu também já não faço questão de pedir a presença de quem não quer estar presente. Mas eu também entendo que eu preciso de outras pessoas para ver o que tem de fora da minha perspectiva.

Eu quero viver minha vida com a companhia de outra pessoa, mas ainda não me sinto confiante na minha beleza e peso em me mostrar amplamente pra qualquer um e ai eu quero agora, mas agora eu ainda não tenho o corpo que quero, eu quero agora me aproximar de alguém ou dele em específico, mas agora eu não tenho condição de fazer um movimento tão radical.

Parece as vezes que eu quero morar em um castelo, mas tudo dele tá pela metade e não tem exatamente algo muito específico pra fazer com que amanhã ele esteja pronto. Isso me constrange e me reduz aos meus pensamentos, em que eu fico correndo de um lado para o outro dentro de mim mesma.

Eu me sinto preocupada, eu sinto medo de que tudo isso que eu to sentindo não ter fim, eu questiono minha capacidade de conquistar o que eu quero, eu cambaleio de mais na minha fé sobre mim mesma, sobre Deus e sobre a vida, principalmente porque eu quero tanto uma mudança significativa e eu quero tanto sair do lugar, mas parece que tem um correntinha que ainda fica perto de mim e de alguma forma eu me abracei a ela e aceitei que se eu só ficar parada abraçada com essa correntinha as coisas ganham estabilidade e ficam bem. Mas agora já me soa absurdo ficar só abraçada nessa correntinha, porque eu já senti uma breve quentura do que é não viver só abraçado na corrente, encontrei outras pessoas que sairam dela e encontraram coisas melhores e mais brilhantes.

E agora, eu acho que então o conflito é essa mistura, uma parte que retrocede e diz: "bom talvez só resta mesmo esse espaço em ficar aqui abraçando essa correntinha, nesse chão gelado e sujo.". Outra parte diz em cima: "não, a mudança já está acontecendo, a algum tempo a mudança vem acontecendo e agora você só está vendo uns breves reflexos do que está por vi." E tem outra que acho que é o pior: "Eu quero tudo agora, eu quero, quero e quero e pronto, e pq não tá aqui ainda???". E todas esssas falas ficam girando na minha cabeça.

Só que agora eu de verdade enxergo que a única opção é ir para frente. E isso me deixa muito feliz, porque eu estou indo pra frente! Eu vejo coisas novas agora, eu quero conhecer e me conectar com outras pessoas, quero ter novos interesses, quero enxergar pra além de tudo que eu conheço hoje. Eu quero muito isso, sair completamente de tudo que eu conheço e entrar em uma nova sintonia que eu nunca pensei que eu poderia viver.

E meu maior desafio é me concentrar nessa energia e agradecer fortemente, incorporando tudo como minha vida, como quem eu sou agora.

Hoje eu estava feliz com a minha nova decisão de tomar novas atitudes para mim mesma. Decidi fazer um movimento em direção ao homem, porque afinal de contas, porque não? Pode ser divertido e na pior das hipóteses no mínimo eu ganho um amigo ou um contato.

Mas junto dessa decisão me deparei com a minha enorme insegurança. E se tudo que eu estiver acreditando for mentira? E se eu inventei que ele gostou de mim, quando na verdade ele não gostou de nada e está me achando estranha? E se eu der o próximo passo e não der certo por minha culpa?! Todos os tipos de pensamento sobre como eu não sou boa o suficiente pra ele realmente estar olhando para mim invadiram minha mente. Até que eu simplesmente desisti, pensei comigo mesma “estou louca, inventando coisa aonde não existe, é só eu parar de olhar e seguir minha vida que vai ser como nunca tivesse existido”. E realmente por umas duas semanas eu segui assim.

Mas até que na última vez, me tocou dnv… não sei explicar, mas foi como se eu olhasse pra ele dnv e encontrasse correspondência. Eu esperava encontrar ele no olhar e enxergar ele conversando, vendo alguma coisa, distraído olhando para o nada. Mas não, quando entrei em contato com ele, ele já estava na minha direção. E é impossível que fosse diretamente comigo, porque se fosse possível uma linha imaginária, eu tenho a mais absoluta certeza que era pra mim que ele estava olhando e era em mim que ele estava pensando naquele segundo.

Bom, depois o tarot confirmou…. Mas minhas inseguranças não pararam por ali, porque eu quero ter a mais absoluta certeza que ele realmente estava olhando e com a mente voltada pra mim, porque ele quis da vontade dele fazer isso e porque genuinamente tinha o pensamento bom sobre mim e não a completa rejeição.

Ainda até agora essa dúvida me consome brevemente. Estou sendo olhada porque estou sendo rejeitada ou estou sendo olhada com desejo? Mas porque alguém olharia com a intenção de rejeitar?

Mas aí agora algo me arrebentou de vez: mas não foi exatamente ele que eu pedi pro universo? Tem alguns meses que eu descrevo para universo: um cara alto, branco, bonito, de barba, com carro bacana, que queira crescer financeiramente, que goste de relacionamento, que se cuide, que faça um papel de homem. E agora que eu tô me dando conta, não foi por acaso! Foi ele quem eu vibrei por, por isso que conectou tão fácil! Então não existe engano nenhum, essa encomenda é pra mim mesmo, está sendo direcionado pra mim, porque eu pedi exatamente ele.

Eu me sinto insegura, eu me sinto insegura, porque eu estou diante de uma pessoa que pra mim é muito atrativa e essa pessoa esta de alguma forma de dando atenção e questiono o meu valor diante de tudo isso.

Mas ao mesmo tempo eu quero me sentir bem, eu quero tentar e me arriscar, quero sentir que sou mulher que eu consigo crescer pra além das paredes e quero mais do que sentir ter certeza que sim eu sou.

E ele está me dando uma oportunidade ótima, oportunidade de sorrir pra alguém que eu nunca vi na vida só pela emoção de tentar, de conhecer alguém """sem a ajuda de ninguém""" e me aventurar em novos começos e grupos. De me conhecer de maneiras que eu não me conhecia até o dia de hoje e quem sabe de conseguir construir melhor minha confiança.

Porque confiança é ter fé, eu preciso ter fé em mim mesma e fé na vida e fé em deus e no universo.

Estou sentindo ansiedade. Parece que meu coração está batendo mais forte e a respiração um pouco mais curta que o normal. E só de pensar nessa situação sinto um misto de vida com morte, entre parada e agitação. O que de certa forma é bom porque me faz acreditar que a vida está acontecendo e eu posso descobrir coisas novas, ainda que eu tema as reações e as possibilidades futuras serem em desacordo com o que eu penso.

Tudo isso por causa deste homem. Literalmente apenas um homem, porque eu não sei qual o nome dele, não sei quantos anos ele tem. Mas essa altura já passou um tempo, que é quase como se fossemos conhecidos se reencontrando... Fiquei feliz de ter esbarrado com ele, feliz de verdade. Já temos algo em comum pelo menos no gosto para carros... E ele é fisicamente atraente pra mim.

Mas enfim, isso tudo realmente não importa, quem ele é ou não é, o que ele gosta ou não, tudo isso é realmente muito superficial diante da grande questão que é EU - aqui merecia uma salva de palmas de uma plateia de algum programa dos anos 80.

Eu me sinto de forma impressionantemente insegura, insegura, porque eu quero muito ter do meu lado como ele, alguém que eu me sinta atraída, que tem bom gosto, que quer e tem coisas boas para si próprio e que não somente diz que tem, que realmente as tem e vai atrás de tê-las. Alguém que se preocupa em ser bonito, alguém que queira estar comigo e que se sinta atraído por mim. E porque insegurança? Porque eu não consigo confiar em mim que eu consigo ter uma pessoa como ele do meu lado.

É como se de um lado existisse uma força anormal, uma força real, muoto muito grande, atrativa, nessa super hiper força eu me sinto uma sanguesuga puxando pra mim essa pessoa, essa pessoa que se parece muitissimo como o homem da academia (ou até o próprio). Mas de frente ou de costas dessa energia, tem outra quase que igualmente forte como essa, contrária, que é a enorme falta de fé que eu tenho em mim mesma, no universo, em Deus e na existencia de coisas boas.

É como se eu dissesse pra mim mesma EU QUERO MTO ISSO, mas eu não tenho a menor condição de ter isso. E isso é muito aflitoso. Porque, eu tenho ou não tenho capacidade de ter isso???? E ai fica pergunta na minha cabeça. Eu quero, mas esse querer vai ser realizado? Eu quero, mas me quer de volta? Eu posso ter? Eu nunca sei se eu realmente posso ter ou não, eu não sei e ao mesmo tempo o meu "não sei" tem um recheio de "não, não tem". Porque ai eu não consigo deixar de pensar.... nossa mas ele vai me achar bonita? e se eu chegar perto demais dele e ele ver que eu não tenho nada de atraente? E se eu insistir muito e ele ver que não vale a pena? E ai eu vou estar lá, olhando a cara dele de decpção em perceber quem eu sou de verdade. E isso tudo me faz ter medo de eu ser eu mesma, de deixar ele perceber quem eu sou de verdade, de deixar ele me ver.

Eu quero muito morar em outro país. Eu acredito que assim que eu chegar em outro país vou simplesmente jogar fora esse buraco e começar uma nova personalidade. Vai ser simplesmente loucura, mas vou poder dizer que eu me dei bem, porque consegui sobreviver e morar sozinha.

A cada vez que tudo mais parece extremamente confuso sair do país parece um alívio, uma espécie de recomeço triunfante e de seila, conquistar algo.

Eu não sei de onde que saiu tantos “deverias” mas agora vejo o quanto isso me persegue silenciosamente e oprime todos meus avanços.

Eu realmente não achei que eu seria algo nem um pouco parecido com o que eu sou hoje. Eu achei que nessa altura eu estaria bem na merda. É estranho olhar pra trás e enxergar que eu consegui sair da idade das trevas e encontrar a luz do renascimento. Me surpreende e me fez crer muito em Deus e no universo, porque eu tenho certeza que se dependesse só de mim eu não teria avançado dois passos. Então, considerando isso, eu fiz grandes mudanças na minha vida.

Mas essa parte de mim ninguém conhece. Ninguém sabe dos desesperos que eu carrego comigo. E eu não sei do desespero das outras pessoas, não sei quantos sonhos ou frustrações ficaram ali…

Parece que não cumprir grandes sonhos tornam a gente um fracasso, mas e se o que nos tornamos for exatamente o que deveríamos ser?

Eu espero muito encontrar muito mais vida e daqui a dez anos chamar outro lugar de casa. Mas ainda não sei como começar tornar isso possível. Parece que eu mesma crio barreiras que me impedem de ser quem eu sou.

Talvez eu precise conversar com alguém.

Mês quatro. Não sinto vontade de muita coisa. No começo do ano eu fiz uma lista de situações e desejos que eu eu gostaria de cumprir pra me fazer provar que a vida é a vida e eu estava vivendo realmente. Eu fechei o caderno a três meses e ainda não consegui de quer abrir e ler novamente. Eu fico constantemente preocupada de não estar vivendo. No começo do ano a ideia de morrer de assusto muito, de verdade. Pensei que se eu morresse no segundo seguinte, me arrependeria completamente. Mas então, passou os meses e me sinto em quase completa estagnação.

Não sei bem o que sentir ou o que fazer. Não é como se eu estivesse triste ou sem fazer nada. De lá pra cá, a academia tem sido um ponto de apoio e consegui enxergar parte dos resultados. Tomo os comprimidos, busco com vontade um interesse pela minha saúde e querer ser a pessoa que eu realmente sou se tornou um objetivo forte e consistente. Mesmo errando muito no caminho, estou certa que no outro dia vou continuar e depois vou continuar mais uma vez, porque consistência é fazer a mesma coisa sempre, andando ou correndo, sempre em frente. E bom, é isso que eu estou fazendo, estou sempre em frente de alguma forma.

Hoje eu não consegui ir pra academia, me senti muito desanimada. Comi muito açúcar, mas com uns incômodos de cólica persistentes. Tomei dois a comprimidos e mesmo assim foi como se eu não tivesse tomado nada. É um desconforto sem muita explicação. Entrei muito perto da academia, mas antes de entrar senti como se simplesmente não desse. Voltei pra casa, continuei minha leitura. Me fez ter boas reflexões e ponderar como é bom simplesmente ponderar.

Mas ainda sim sinto que nada do que eu faço é suficiente. Eu deveria ter lido mais, depois penso: deveria ter lido tal e tal livro, deveria ter estudo tal cosia, deveria estar fazer faculdade agora, deveria ter um emprego melhor, deveria ter guardado dinheiro, comprado uma casa e tido um relacionamento. Deveria ter feito muitas coisas, mas não fiz nada. E ai mesmo o pouco que eu fiz parece completamente insuficiente, porque por mais que eu consiga ter bons passos, eles nunca não vou conseguir cobrir esse grande buraco de arrependimentos de coisas que eu deveria fazer e saber e não fiz. E isso me desespera lentamente e me corrói por dentro, porque parece que a qualquer momento algum vai me cobrar: você deveria ter feito todas essas coisas e não fez! Porque não fez, não era sua obrigação?

E então eu não vou ter resposta e possivelmente só me sentirei que fracassei.

Parece que eu estou sempre na frente de um enorme buraco no chão. E nesse buraco tem todos os deverias, todas as versões da minha vida que já deveria ter acontecido e já deveriam ser realidades, mas são apenas faixadas que eu fico o tempo inteiro tentando esconder pra que ninguém saiba que o que eu deveria ter feito eu não fiz.

Eu queria entrar dentro do armário e ficar lá dentro em completo silêncio. Por pelo menos uns três dias. Sem que ninguém precisasse de mim, sem que ninguém se quer lembrasse que eu existo. Sem responder mensagem, sem ter que nada, só pra tentar ter um pouco de calma e descobrir o que fazer com esse enorme buraco.

Mas… bom, isso não vai acontecer. O dia já acabou, logo já é amanhã e amanhã é a mesma coisa de hoje, e agora até nas cartas nada acontece. Bom, claro que não acontece… eu não estou acontecendo.

Eu sei que tudo isso tem muito por trás. Mas por hoje só vou dizer o que eu sinto. Sinto que eu tenho um monte de obrigações e papéis que eu já deveria ter pronto e não tenho, mas fico fingindo que eu tenho enquanto eu descubro o que eu faço pra ter algo de verdade, já que pra tudo isso que eu deveria fazer… bom já é tarde demais, eu já tenho quase 30 anos e ainda não sai de casa, não tenho profissão, não tenho relacionamento e nem dinheiro guardado… o que me deixa mais desesperada, porque não é so sobre esconder o buraco

Quando eu era criança eu gostava de olhar pela sacada de casa o fim de tarde se aproximando. Da posição que a miha casa está, do horizonte dava pra ver aquela curvinha de quando o sol vai descendo e se você olhar bem, consegue ver a curvatura que existe no céu. Me chaamva atenção, porque eu ficava olhando o quanto imenso era o planeta e como era possível existir uma coisa tão grande a ponto de me caber dentro de uma casa, com mais milhares de casas e pessoas e outras tantas construções.

Só que esse meu questionamento é muito muito mais antigo do que eu ou qualquer um de nós aqui. Desde sempre o homem se pergunta de onde veio e para aonde ele irá. Hoje felizmente, com muito mais conhecimento que antes, conseguimos alcançar a compreensão de qual nosso papel nesse planeta, porque as coisas acontecem como acontecem na nossa vida e aprofundando um pouco mais nas nossas vidas, vamos encontrando pistas sobre quem somos.

Jesus em uma das suas várias falas, nos diz: Não se turbe o vosso coração; crede em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou  preparar-vos o lugar. Jesus (João, 14.1, 2)

O que nos podemos entender sobre esa mensagem? Quando falamos que na casa do Pai tem muitas moradas? Que moradas são essas? Aonde elas estão?

~~ comentários sobre o assunto ~~

Bom então podemos resumir que quando falamos de moradas, temos dois tipos de entendimento: o primeiro que, cada pessoa tem um nível de consciência e de vida muito próprio, afinal de contas somos seres únicos, com vivências muito únicas, quase que um planeta com um universo de informações e sentimentos muito próprio. Então podemos entender morado como um espaço em que todas as existências são muito bem-vindas.

Um segundo entendimento é de que Jesus diz de uma forma um pouco mais material, de que literalmente existem espaços diferentes, distribuídos por todos os lugares e que acolhem as pessoas, quer dizer, todos sem nenhum tipo de exceção tem sua morada na casa do pai.

Tem uma passagem que diz assim: "Contemplai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem armazenam em celeiros; contudo, vosso Pai celestial as sustenta." Eu gosto muito dela, porque assim como quando Jesus diz "há muitas moradas na casa do meu pai" eu sinto a seguraça que jesus passa nessa mensagem, é como se alguma forma ele me assegurasse que está tudo bem, que as preocupações não precisam ser tantas, que existe um algo muito além da minha comprensão que preza por mim desde o principio.

E eu trouxe essas passagens agora, porque retomando a ideia do começo da nossa conversa, desde sempre o homem pensa sobre a sua origem e se questiona sobre aquilo que não entende.

E quando a gente olha pra essa imensidão, parece num primeiro instante a insegurança diante do desconhecido, o medo de não saber o que fazer diante da diversidade, nos deparamos com sentimentos e emoções próprias da nossa ignorancia, como o medo de não ser suficiente, a vaidade de não ser o mais especial, o egocentrismo de querer o melhor e sempre máximo, desde que seja pra mim primeiro.

Mas ai diante de tantos pensamentos e ansiedade, vem a paz de Jesus de falar "agora calma, acredita em mim quando eu te falo que tem muitas moradas e se não tivesse eu falaria pra vocês." E essa frase é tão bonita porque é sobre tudo, é sobre o quanto somos unicos em existencia e quanto imenso é deus no seu acolhimento em todos os momentos.

Hoje, eu trouxe pra conversar um pouco com vocês sobre as categorias de mundos e as migrações. O que hoje nos conseguimos entender com o conhecimento que nos foi permitido sobre a as várias moradas da casa do pai:

A classificação dos mundos é dividida em 8: mundos primitivos, mundos elementais, mundos fluidos, mundos materiais, mundos de provas e expiações, mundo regeneradores, mundos felizes e mundos celestes ou divinos.

Eba, março. Não etou exatamente desanimada, mas ainda existe essa enorme expectativa que algo vai acontecer e mudar minha vida radicalmente. Acho que foi isso que quis dizer outro dia quando eu perguntei sobre a minha vida nas prócimas semanas... Acho que é isso que meu espírito grita por: uma resposta de alguma coisa ou a chegada de uma grande resposta. SIM, estou ansiando ardentemente por isso. Me sinto uma criança que pediu um presente pra Deus e agora eu fico acordando todos os dias esperando que hoje seja o dia que eu vou ganhar o que eu espero ganhar :(

E eu nem sei se é isso mesmo que vai ser a solução, mas eu quero muito e espero muito.

Mas eai né? Será que eu to levando minha vida pro brejo? Isso me assusta e as vezes me conforta, porque ainda me custa um pouco acreditar que eu mereço algo diferente disso...

Ontem eu comi mais de 500kcl em chocolate. Me senti um pouco frustrada, porque meus pensamentos estavam tão intensos e atropelados e eu me senti tão pressionada diante do novo e das mudanças que me proponho, que eu queria muito sentir algo coisa que me desse segurança, paz e conforto. E ai eu lembrei do chocolate, e o primeiro pedaço foi muito bom, o segundo também, o terceiro nem tanto e o quarto já era muito enjoativo, mas mesmo assim eu comi tudo, como se ao fim de todo o chocolate alguma coisa ficasse certo dentro de mim. Bom, não ficou. Fiquei meio enjoada com tanto açucar. E hoje de manhã, comi metade da metade de um pão com calabresa e isso me assustou também, porque eu comi sem pensar. Já entendi que a comida é a busca de um prazer e conforto e agora que passaram 60 dias, estou me deparando com as mesmas questões de 60 dias atrás que me faziam procurar a comida como remediação e obviamente estou meio que buscando por isso.

Fiquei preocupada de desandar novamente, de voltar a comer tudo pela minha frente e só desistir de mim, mais uma vez. Mas sinto que agora é diferente.

Hoje eu acordei profundamente impaciente. Na verdade eu só dormi ontem porque meu corpo estava muito cansado, mas eu não pude deixar de me sentir preocupada sobre o que vai ser de mim. E acho que essa pergunta está martelando profundamente dentro do meu cérebro e eu não sei como responder... O que vai ser de mim? Como eu vou fazer pra sobreviver nesse planeta? Com que eu vou conseguir me sustentar financeiramente?

E muito felizmente eu não me sinto desesperada, isso não parece um fim sem fim de um lugar horrível. Graças a Deus eu consigo enxergar que meu barquinho tá entrando em uma tempestade mas que eu não devo temer e sim confiar.

Mas isso não me tira a responsabilidade de responder a minha própria pergunta: O que vai ser de mim? O que eu quero pra mim? Como eu vou atrás disso?

Estou sem diração direito.

Acordei sem sentir que eu sou eu mesma, ou talvez eu esteja surpresa de saber o que tem por baixo do manto de ilusões que eu me cubro pra evitar de ver que eu não me conheço.

Mas agora é isso, estou em março e depois abril? E quem vai me garantir se não eu em primeiro lugar?

Hoje estou em busca de alguma resposta que me dê alguma vida sobre qualquer coisa. Hoje o dia foi extremamente espassado, no começo fiquei com algumas preocupações na cabeça ansiando saber o que seria amanhã, o que eu poderia esperar e temendo principalmente não acontecer o que eu desejo.

Depois a tarde, fiquei ansiando saber sobre o que eu quero que aconteça. Ah, eu queria muito aquele moço, queria que ele fosse a resposta das minhas questões, que ele disesse logo um grande sim e eu pudesse enfim experimentar alguns prazeres. Mas já estou entendendo que insistir talvez não seja muito bem a solução a não ser que eu me reinvente por completo.

Nessa fase da minha vida eu tenho muito tempo, eu tenho tanto tempo, que sinto que a abundância dele nem sempre é completamente aproveitada e faz tempo que eu tenho muito tempo. Mas eu melhorei, melhorei até que bastante, porque decididamente resolvi investir parte nele em mim mesma de forma segura. Pelo menos agora eu sei que mais um terço de mim, terá retorno em mim mesma... Mas ainda sim, as vezes eu me sinto pesada, entediada, procurando alguma coisa e evitando o pouco que eu tenho. E as horas vão passando e eu vou passando junto com as horas, até que em algum momento minha cabeça dói e pesa, eu sinto fome de qualquer coisa e depois fome de realmente alguma coisa.... E ai nada passa, meu corpo não muda tudo de uma vez, ninguém surge na minha vida, nada diferente acontece, mas eu também não aconteço. Eu também não sinto que estou me movimentando pra direção nenhuma a não ser na minha própria mente. Na minha mente eu sempre estou procurando a mesma coisa, alguém, alguém que seja de um jeito muito específico e que esse alguém queira estar comigo. Todos os dias minha cabeça ta no mesmo lugar e basicamente nada mais existe. Mas nem isso tem sido mais o suficiente... E ai eu sinto o tempo lentamenteeeeeeeee e nunca vejo uma nova respotas.

Em profundo tédio e sem animo pra criar absolutamente nada. A música já está chata e repetitiva, não tem muito mais assunto para conversar com ninguém... Sem vontade de nadaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Nossa que horrível isso, o tempo passa lentamente e eu espero muito que ele passe logo pra eu poder ir fazer outra coisa, sendo que acho que nem tem outra coisa para fazer. Acho isso destrutivo. Eu quero criar alguma coisa, mas as que eu preciso cuidar eu não consigo encontrar foco ou animo pra fluir minhas ideias e chegar em um novo lugar.

Não sei se minha cabeça ta sobrecarregada ou simplesmente travada em uma energia fora de série. Me sinto inquieta e ao mesmo tempo não consigo encontrar evasão para a minha inquietude, não sei o que fazer, pra só fazer alguma coisa e ganhar um ritmo, me sinto até enjoada desse balanço repetitivo de situações... e agora, para onde eu vou????