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#wislawa szymborka
scorcidipoesia · 1 year
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"Si sono scambiati
un bacio non nostro,
intanto si è perduta
una valigia non mia.
La stazione della città di N.
ha superato bene la prova
di esistenza oggettiva.
L'insieme restava al suo posto.
I particolari si muovevano
sui binari designati.
E' avvenuto perfino
l'incontro fissato.
Fuori dalla portata
della nostra presenza.
Nel paradiso perduto
della probabilità.
Altrove.
Altrove.
Come risuonano queste piccole parole." La stazione - Wislawa Szymborka-
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anisioluiz · 9 months
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Para o meu coração num domingo / Wislawa Szymborka – poesificando
Bebendo um vinhoOlhou, me deu mais belezae eu a tomei como minha.Feliz, ingeri uma estrela.Permiti que me inventasseà semelhança do reflexonos seus olhos. Danço, dançoem montes de asas súbitas.A me… Fonte: Para o meu coração num domingo / Wislawa Szymborka – poesificando
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jrivillas · 4 years
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La habitación del suicida
Seguramente crees que la habitación estaba vacía.
Pues no. Había tres sillas bien firmes.
Una lámpara buena contra la oscuridad.
Un escritorio, en el escritorio una cartera, periódicos.
Un buda despreocupado. Un cristo pensativo.
Siete elefantes para la buena suerte y en el cajón una agenda.
¿Crees que no estaban en ella nuestras direcciones?
Seguramente crees que no había libros, cuadros ni discos.
Pues sí. Había una reanimante trompeta en unas manos negras.
Saskia con una flor cordial.
Alegría, divina chispa.
Odiseo sobre el estante durmiendo un sueño reparador
tras las fatigas del canto quinto.
Moralistas,
apellidos estampados con sílabas doradas
sobre lomos bellamente curtidos.
Los políticos justo al lado se mantenían erguidos.
No parecía que de esta habitación no hubiera salida,
al menos por la puerta,
o que no tuviera alguna perspectiva, al menos desde la ventana.
Las gafas para ver a lo lejos estaban en el alféizar.
Zumbaba una mosca, o sea que aún vivía.
Seguramente crees que cuando menos la carta algo aclaraba.
Y si yo te dijera que no había ninguna carta.
Tantos de nosotros, amigos, y todos cupimos
en un sobre vacío apoyado en un vaso.
Wislawa Szymborka
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"La sorte, finora,
mi è stata benigna.
Poteva non essermi dato
il ricordo dei momenti lieti.
Poteva essermi tolta
l’inclinazione a confrontare.
Potevo essere me stessa – ma senza stupore,
e ciò vorrebbe dire
qualcuno di totalmente diverso".
- Wislawa Szymborka
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TEATRO GLAUCIO GILL apresenta o espetáculo “BLUE - Bonjour Tristesse”
http://www.piscitellientretenimentos.com/teatro-glaucio-gill-apresenta-o-espetaculo-blue-bonjour-tristesse/
TEATRO GLAUCIO GILL apresenta o espetáculo “BLUE - Bonjour Tristesse”
Esta nova temporada do espetáculo traz de volta aos palcos cariocas o bailarino Bruno Cezario
Teatro Glaucio Gill apresenta o espetáculo “BLUE – Bonjour Tristesse”, com a Renato Vieira Cia de Dança, é o novo espetáculo que estará em cartaz no Teatro Glaucio Gill de 3/11 a 3/12/2017. No início de 2017, impactado pela crise geral que domina o país, atordoado pelas mudanças súbitas e difíceis de serem assimiladas, o coreógrafo Renato Vieira resolveu absorver o impacto entrando numa sala de ensaio. Reuniu um novo grupo de bailarinos – somente homens – e começou a experimentar movimentos, ouvindo o blues. Tendo a literatura sempre como um dos pontos de partida de suas criações, Renato Vieira somou a este universo a poesia da polonesa Wislawa Szymborska (1923-2012), cujo lema foi “Prefiro o ridículo de escrever poemas ao ridículo de não escrevê-los.” A poesia CEM PESSOAS, em off na voz de Sura Berditchevsky, está presente no espetáculo.
A criação coreográfica foi dividida com Bruno Cezario, que assinou também os figurinos. Bruno, que cumpria uma agenda de apresentações internacionais, terminou recentemente uma tournée com a Cie Gilles Jobin na Rússia. Liberado de seus compromissos fora do país, pôde finalmente retornar aos palcos cariocas. Deste encontro entre o som pungente do blues e a poesia de Szymborska nasceu o novo espetáculo, “BLUE – bonjour tristesse”, que chega mostrando a Renato Vieira Cia de Dança numa formação diferente – juntos, e em solos, duos e trios, ao lado de Bruno Cezario estão em cena novos bailarinos de diferentes procedências, selecionados por Renato.
– Estou experimentando uma formação diferente na companhia – explica Renato.
Novos bailarinos, novas histórias de vida e dança. Como o blues dá espaço para o improviso, os bailarinos terão espaço para trabalhar com a improvisação ficando mais comprometidos com o processo de criação. Soraya Bastos, bailarina inaugural da companhia, não está em cena nessa nova criação, mas acompanhou todo o processo como assistente.
A MÚSICA
O ponto de partida no processo criativo foi o blues, mas ao longo do processo a trilha musical veio se abrindo para variadas intervenções sonoras, incluindo textos, fragmentos verbais e uma forte linha percussiva – tudo criado por Felipe Storino, que compõe pela primeira vez para a companhia. Ele fala de sua inspiração: – O som bate rebate, no corpo se molda, entra, reverbera, distorce, treme, escuta, sente e dança um blues. Duas únicas músicas não compostas por Storino estão presentes no espetáculo, ambas na voz de Nina Simone: Sinner Man e Strange Fruit, esta última uma referência no processo criativo.
– Pelo universo que estamos tratando nesse trabalho, não poderia deixar de lado Strange Fruit, que é uma música emblemática de sua época e perfeita para esses dias em que vivemos tanta intolerância racial, sexual, política, religiosa. Não tenho a pretensão de levantar nenhuma bandeira. Mas, como artista, sinto necessidade de colocar em cena o que tem me perturbado tanto, explica Renato Vieira.
Strange Fruit foi composta como um poema escrito por Abel Meeropol, em 1930. Professor judeu que dava aulas no Bronx, o poema foi a forma que ele encontrou para expressar seu horror diante do linchamento de dois homens negros. A música foi eternizada pela voz de Billie Holiday, que a cantou pela primeira vez em 1939, no Cafe Society. Eleita pela revista Time como a “canção do século”, Strange Fruit ganhou também belíssimas interpretações de Nina Simone, Carmen McRae, Diana Ross, Cassandra Wilson, Cocteau Twins, Antony and the Johnsons, Siouxsie & The Banshees, Wynton Marsalis, entre outras.
A POESIA DE WISLAWA SZYMBORKA
O poema abaixo está presente no espetáculo, em áudio gravado pela atriz Sura Berditchevsky.
Cem pessoas
Em cada cem pessoas
Aquelas que sempre sabem mais: cinquenta e duas.
Inseguras de cada passo: quase todo o resto.
Prontas a ajudar, desde que não demore muito: quarenta e nove.
Sempre boas, porque não podem ser de outra maneira: quatro — bem, talvez
cinco.
Capazes de admirar sem invejar: dezoito.
Levadas ao erro pela juventude (que passa): sessenta, mais ou menos.
Aquelas com quem é bom não se meter: quarenta e quatro.
Vivem com medo constante de alguma coisa ou alguém: setenta e sete.
Capazes de felicidade: vinte e alguns, no máximo.
Inofensivos sozinhos, selvagens em multidões: mais da metade, por certo.
Cruéis, quando forçados pelas circunstâncias: é melhor não saber nem
aproximadamente.
Peritos em prever: não muitos mais que os peritos em adivinhar.
Tiram da vida nada além de coisas: trinta (mas eu gostaria de estar errada).
Dobradas de dor, sem uma lanterna na escuridão: oitenta e três, mais cedo ou
mais tarde.
Aqueles que são justos: uns trinta e cinco.
Mas se for difícil de entender: três.
Dignos de simpatia: noventa e nove.
Mortais: cem em cem – um número que não tem variado.
(Wislawa Szymborka)
FICHA TÉCNICA
Direção e concepção Geral: Renato Vieira
Coreografias: Renato Vieira e Bruno Cezario
Bailarinos: Bruno Cezario, Dinis Zanotto, Elton Sacramento, Felipe Padilha,
Flávio Arco-Verde, João da Matta, João Mandarino, Marlon Ailton
Trilha sonora original: Felipe Storino
Voz em off: Sura Berditchevsky
Assistente de ensaio: Soraya Bastos
Iluminação: Binho Schaefer
Programação Visual: Cristhianne Vassão
Fotografias: Bruno Veiga
Cabelos: Émilien Blanchard. Di Xavier, Anderson Peres
Operação de Luz: Jon Thomaz
Operação de Som: Denise Mendes
Figurino: Bruno Cezario
Direção de produção: Tatyana Paiva
Realização: Renato Vieira Cia de Dança
Agradecimentos: Bia Radunsky, Tanit Galdeano, Sura Berditchevsky, Manoela Cardoso, Eloisa Menezes, Toni Rodrigues, Ana Vitória, Ester Weitzman
SERVIÇO
BLUE bonjour tristesse
Com a Renato Vieira Cia. de Dança
ESTRÉIA DIA 3 DE NOVEMBRO de 2017
Temporada de 3 de novembro a 3 de dezembro de 2017
Local: Teatro Glaucio Gill
Praça Cardeal Arcoverde, s/n. Copacabana.
Telefone: (21) 2332-7904
Vendas internet: https://ingressorapido.com.br
Sexta a segunda, 20h
Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Duração: 60 minutos
facebook.com/bluebonjourtristesse
Classificação etária: 14 anos
O Teatro Glaucio Gill é um espaço da Secretaria de Estado de Cultura/
FUNARJ
Contatos: Renato Vieira
(21) 99956-7576
www.renatovieiraciadedanca.com
Tatyana Paiva
(21) 98167-4118
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