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#vale abraão
cinematicjourney · 11 months
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Abraham's Valley (1993) | dir. Manoel de Oliveira
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ofallingstar · 2 years
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Abraham’s Valley (1993)
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Em troca
“A sua beleza era surpreendente e a inteligência notável. Tinha, portanto, recebido dons excessivos que só podiam ser admitidos se ela desse algo em troca: a submissão e, com isso, o direito a ser sacrificada.”
Agustina Bessa Luís, “Vale Abraão”; pintura de Caroline Barker.
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generallynaive · 11 months
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Poster for Director's Fortnight 2023 paying tribute to "Vale Abraão" by Manoel de Oliveira which premiered in the section 30 years ago.
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deus-e-o-meu-tudo · 3 months
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Das Promessas às Alianças Cumpridas
Deus fez promessas a Abraão em Gênesis sobre sua descendência, e deu os Dez Mandamentos a Moisés no Êxodo. Ele fez uma aliança com Davi em 2 Samuel e anunciou que uma Nova Aliança viria no livro de Jeremias (Jeremias 31:31-34).
Todas essas histórias apontam para a chegada de Jesus Cristo, em quem todas as promessas de alianças de Deus são cumpridas (2 Coríntios 1:20).
Essas histórias nos lembram da fidelidade de Deus (Romanos 15:4). Não precisamos ir muito longe para ver:
"Que o Senhor, seu Deus, é Deus; ele é o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos."
Deuteronômio 7:9
O amor de Deus é fiel; é constante. Ele permanece de geração em geração. Em um mundo onde o amor muitas vezes é condicional e transacional, concedido e revogado com base em nossas ações, o amor de Deus se destaca. Ele não está vinculado aos altos e baixos das nossas circunstâncias. Ele não oscila conforme nossos sentimentos. E certamente não depende do nosso desempenho.
O amor de Deus está firmemente enraizado em Seu caráter imutável.
Então, mesmo que você esteja no mais alto monte do sucesso ou no mais profundo vale do desespero, o amor dEle permanece constante, uma fonte sempre presente de força para aqueles que O amam.
Hoje, permita que as palavras de Deuteronômio 7:9 penetrem profundamente em sua alma e lembre-se de que: nosso Deus não está distante nem é indiferente. Ele está próximo e Seu amor é fiel, permanecendo de milhares em milhares de gerações.
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cirlenesposts · 3 months
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Eu vou lhe mostrar a minha fé através das minhas ações. Você crê que há somente um Deus? Ótimo! Os demônios também creem e tremem de medo. Seu tolo! Vou provar-lhe que a fé sem ações não vale nada. Como é que o nosso antepassado Abraão foi aceito por Deus? Foi pelo que fez quando ofereceu o seu filho Isaque sobre o altar. Veja como a sua fé e as suas ações agiram juntas. Por meio das suas ações, a sua fé se tornou completa. Assim aconteceu como as Escrituras Sagradas dizem: “Abraão creu em Deus, e por isso Deus o aceitou.” E Abraão foi chamado de “amigo de Deus”. Assim vocês veem que a pessoa é aceita por Deus por meio das suas ações e não somente pela fé.Tiago 2.18-24
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atna2-34-75 · 10 months
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Manoel de Oliveira, Vale Abraão, 1993
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literatortura · 1 year
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"Em geral, os homens amam, sofrem e ocupam-se do seu ofício sem ter necessidade de mentir profundamente. A confiança deles repousa na premissa de que eles constituem objecto de fé. São parte desse ser relativo que é o Pai admirável, ao mesmo tempo justo e injusto, que ordenou a vida profunda das mulheres." - Agustina Bessa-Luís em "Vale Abraão"
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zemagltd · 2 years
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Everyday Poetry - When I visited the Douro Museum, I enjoyed seeing the poster for the movie Vale Abraão by Manoel de Oliveira. Of all his (many) films, this has always been my favorite. Zé Mag
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claudiosuenaga · 2 years
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Você não pode perder a primeira parte da matéria de minha autoria sobre Judeus no Japão e as ligações profundas da Antiga Israel com a Terra do Sol Nascente, publicada na edição 22, de maio de 2022, da Revista Enigmas, editada por André De Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
LANÇAMENTO REVISTA ENIGMAS NÚMERO 22: EDIÇÃO ESPECIAL DE 4 ANOS!
HEBREUS NA TERRA DO SOL NASCENTE: AS EVIDÊNCIAS DE QUE OS ANTIGOS ISRAELITAS CHEGARAM AO JAPÃO
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Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é semelhante ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garentem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto o Japão antigo como o de hoje.
AS ORIGENS DO JAPÃO ESTARIAM NA ANTIGA SUMÉRIA
Nos últimos anos, um segredo que seria só conhecido do Imperador e da Família Imperial Japonesa, começou a ser mais amplamente divulgado. Esse segredo seria o da origem semítica dos japoneses, a mesma, portanto, dos hebreus, cuja história está relacionada com o patriarca Abraão, apresentado no relato bíblico como um pastor seminômade que vivia na região de Ur, na Mesopotâmia, por volta de 1800 a.C., e que em um belo dia teria recebido uma profecia para que abandonasse a região e se estabelecesse em outro lugar indicado por Deus. Essa migração levou Abraão a Canaã, a atual Palestina, onde os hebreus encontraram terras férteis no Vale do Rio Jordão, embora muitos tenham se estabelecido em regiões desérticas. Alguns historiadores, porém, entendem que a história de Abraão não passa de um mito de origem, e que os hebreus provavelmente surgiram no interior da sociedade cananeia.
Aliás, há quem interprete a palavra hebraica para Canaã como uma combinação de “qanah nah”, que significa “campo de junco”, enquanto os antigos japoneses chamavam seu país de “Ashihara”, que em japonês também significa “campo de junco”.
Certos elementos presentes em aspectos das altas esferas governamentais também parecem apontar, de fato, para uma ligação semítica.   
O Prédio da Dieta Nacional (Kokkai-gijidō), por exemplo, centro decisório da política japonesa, possui a forma de um zigurate ou pirâmide escalonada em degraus no topo, um típico e antiquíssimo símbolo maçônico-illuminati e uma referência direta às origens do poder na Suméria, comum para os babilônios e assírios, pertinente à época do antigo vale da Mesopotâmia. Projetado por um grupo de arquitetos do Ministério da Casa Imperial e construído entre 1920 e 1936, a Casa dos Representantes do Japão ou Câmara dos Conselheiros em Tóquio tem 65,45 metros de altura e ocupa uma área de 53.466 metros quadrados.
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OS TRÊS TESOUROS SAGRADOS DO JAPÃO
Os Três Tesouros Sagrados do Japão ou as Joias da Coroa Japonesa (Sanshu no Jingi), que consistem na Espada Santa Kusanagi no Tsurugi, na Joia Santa Yasakani no Magatama e no Espelho Santo Yata no Kagami, e que representariam, respectivamente, o valor, a sabedoria e a benevolência, pela mitologia foram dados por Ninigi-no-Mikoto, o lendário ancestral da linhagem imperial, quando a sua avó, a deusa solar Amaterasu, enviou-os para pacificar o Japão.
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Os Três Tesouros Sagrados do Japão ou as Joias da Coroa Japonesa, objetos divinos que indicariam a ligação ancestral da Família Real tanto com a antiga Suméria como com a antiga Israel.
A Espada e o Espelho estão guardados sob fortes esquemas de segurança em templos xintoístas em Nagoya, na província de Aichi (Santuário de Atsuta) e em Ise, na província de Mie (Santuário de Ise), e a Joia no Palácio Imperial de Kokyo, em Tóquio.
Mori Arinori (1847-1889), que foi um estadista, diplomata, ministro da Educação, Cultura e Ciência na Era Meiji (1868-1912), sendo considerado o fundador do moderno sistema educacional japonês, insistiu que viu gravado no verso do Espelho Yata no Kagami os antigos caracteres hebraicos “Ehyeh-Asher-Ehyeh”, que é o nome de Deus escrito em Êxodo 3:14 e significa “Eu Sou O Que Sou”, um dos versos mais famosos da Torá, a resposta de Deus a um Moisés que queria um nome que descrevesse a natureza exata desse Deus que queria redimi-los. O Espelho Yata no Kagami é tão sagrado que, conforme dizem, nem mesmo o Imperador tem permissão para vê-lo. De modo que a assertiva de Mori pode não passar de um boato.
Yano Yûtarô, um capitão da marinha japonesa e xintoísta apaixonado, teria por sua vez conseguido uma permissão excepcional para olhar o espelho, ocasião em que aproveitou para copiar cuidadosamente o padrão gravado no verso. Este desenho foi mantido por anos em segredo pela seita xintoísta Shinsei Ryûjinkai, fundado em 1934 por Yano, e que passou a ser dirigida pela filha deste. Nesse desenho, veem-se letras que parecem antigas e misteriosas, especialmente as que estão dentro do círculo central e que se parecem um pouco com as hebraicas. O próprio Yano não pensou que essas letras fossem hebraicas, mas antigos caracteres japoneses chamados Jindai moji.
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No verso do espelho sagrado Yata no Kagami, veem-se letras que se não forem propriamente hebraicas, seriam antigos caracteres japoneses chamados Jindai moji.
A “Joia” é verde e tem o formato de um embrião de lagarto com uma flor de oito pétalas esculpida nela, ao redor do que parece ser um olho. Suas origens estariam na antiga Suméria. A flor é o mais antigo exemplo conhecido da estrela de oito pontas ou o selo dos profetas e representa o gnosticismo, portador da luz, muito usado pelos sumérios.
UMA NAÇÃO SOB SERES SEMIDIVINOS ENCARNADOS NA TERRA: POR QUE O JAPÃO TEM UM IMPERADOR?
A Casa Imperial do Japão tem uma linha ininterrupta de imperadores em 2.680 anos de história, desde o primeiro imperador Jimmu Tenno, descendente de Amaterasu, até o atual 126º imperador, Naruhito, que assumiu o trono imperial em 1° de maio de 2019 no lugar de seu envelhecido pai, Akihito, que abdicou, algo que não ocorria desde 1817, ou seja, há mais de 200 anos. Chegava assim ao fim a Era Reisei (“Alcançar a Paz”) e se iniciava a atual Era Reiwa (“Bela Harmonia”). De acordo com o Guinness Book of Records, a dinastia Yamato no Japão é a dinastia mais antiga do mundo ainda em existência. Os japoneses se referem ao Imperador do Japão como Sumera Mikoto desde os tempos antigos. Mas muitos japoneses têm algum senso de que Sumera Mikoto não são sons propriamente japoneses. E dizem que a palavra Sumera Mikoto vem do hebraico antigo e significa “a Tribo de Gad da Suméria”. 
O Imperador do Japão é o único Chefe de Estado no mundo atual que possui o título de Imperador, que é o mais poderoso do mundo, e equivale ao epônimo de “Rei dos Reis”. Mas o imperador japonês não é apenas um rei descendente de seres semidivinos, é também um sumo sacerdote, ou seja, é um rei sacerdotal. O imperador está em uma relação profunda com o xintoísmo e ocupa a posição central nele. Como o Japão passou a ter tal sistema de linhagem unifamiliar de geração em geração?
O antigo rei de Israel não era apenas um rei, mas também um rei sacerdotal. Ele não era apenas um rei político, mas muitas vezes desempenhava um papel central nos rituais religiosos. O rei de Israel era, em certo sentido, semelhante ao imperador de Japão.
O Selo do Governo do Japão, também conhecido como Selo da Paulownia (Kirimon), é um selo usado pelo Gabinete do Japão e pelo Governo do Japão em documentos oficiais. Uma versão é usada no emblema oficial do Primeiro-ministro do Japão. Ele representa uma flor de paulownia estilizada com 5-7-5 folhas. O go-shichi no kiri (literalmente Paulownia de 5-7), como ele é alternativamente chamado, representa os representantes democraticamente eleitos do governo, em contraste com o Selo Imperial do Japão, que representa o Imperador do Japão, que é símbolo da soberania do Estado. O Selo de Paulownia só perde em importância para o Selo de Crisântemo que é usado por membros da Família Imperial Japonesa. Nos tempos antigos, o Selo Paulownia foi usado por membros da Família Imperial Japonesa, famílias da nobreza e senhores feudais que serviram o Imperador do Japão.
Há rumores de que o selo Paulownia tem segredos obscuros. Na verdade, diz-se que o Selo Paulownia representa a Menorá e a Menorá de Hanukkah que é descrita na Bíblia. Também a Estrela de Davi está escondida em alguns tipos de Selo Paulownia.
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O Selo da Paulownia e a Menorá judaica. Menorá, o candelabro de sete ou nove braços, assumiu várias formas ao longo da história, mas sua característica essencial tem sido oito braços menores e um nono separado, usado na festa de Chanucá. É uma referência ao candelabro dourado de sete braços do antigo Templo de Jerusalém, que significava, entre outras coisas, os sete dias da criação.
A CHEGADA DOS PRIMEIROS HEBREUS AO JAPÃO
Diz-se que as Dez Tribos Perdidas de Israel estavam espalhadas pelo mundo. Não é errado supor que elas estavam espalhadas por todo o mundo. Mas a maioria delas, incluindo a Casa Real do Reino de Israel, veio para o Japão, que era mais distante de Israel. Elas escaparam para áreas seguras do leste do continente da Eurásia e chegaram às ilhas mais orientais do Japão cercadas por oceanos que não estão conectadas ao continente da Eurásia. A Família Imperial Japonesa seria assim descendente dos reis do Reino de Israel, ainda que a Agência da Casa Imperial evite qualquer menção quanto a isso.
Outros semitas de países árabes também vieram ao Japão. Ou seja, a relação simbiótica entre o Hexagrama e o Pentagrama significaria uma sociedade religiosamente mista.
Especula-se que no século VII a.C., imediatamente após a queda do reino do norte de Israel, o profeta Isaías e um grupo de judeus, incluindo algumas das tribos de Levi, Judá e Benjamin, vieram do Reino de Judá ao Japão. Esses hebreus, dotados da arte da navegação marítima, chegaram à ilha de Shikoku, ao sul da ilha de Honshu e a leste da ilha de Kyushu, e foram para a província de Tokushima, sul do Japão, a 150 km de Osaka, levando consigo os tesouros do Rei Salomão. Ali se estabeleceram no alto das montanhas ao redor do Monte Tsurugi, cuja configuração do terreno era muito semelhante à sua terra natal Palestina, e fundaram um pequeno reino hebreu a fim de preservaram sua língua e cultura. Mais tarde estenderam seu território partindo do sul e nordeste de Shikoku.
A ARCA DA ALIANÇA ESTARIA ESCONDIDA NO JAPÃO?
A tradição diz que a Arca da Aliança ainda está escondida no Monte Tsurugi (que significa “espada”), uma montanha de 1.954 metros de altura na ilha de Shikoku, fronteira entre as cidades de Miyoshi, Mima e Naka, cercada por mais de 88 templos budistas, cada um deles adequadamente localizado de modo que a montanha esteja fora do ângulo visual. Os templos teriam sido construídos justamente com a intenção de obstruir a visão da montanha onde estão escondidos os tesouros do rei Salomão e estabelecer limites para afastar as pessoas do entorno. Na cidade de Iya, em Shikoku, muitos têm ancestrais com características totalmente hebraicas. No alto das montanhas de Shikoku estão as ruínas de um local de culto feito de paredes de pedra chamadas “Iyasaka”, que é muito semelhante as da antiga Israel. “Iyasaka” pode ser traduzido como “Louvado seja Deus” em hebraico. Numerosas ruínas e relíquias atestam que os antigos israelitas viveram lá.
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A Arca da Aliança estaria escondida em algum lugar no Monte Tsurugi, onde se estabeleceram os primeiros hebreus no Japão no século VII a.C.
A Arca da Aliança é um baú que contém a vara de Aarão, uma jarra de maná e o primeiro rolo da Torá escrito por Moisés. Três objetos sagrados estão contidos na Arca da Aliança, assim como são três os Tesouros Imperiais Sagrados do Japão.
Surpreendentemente, a versão japonesa da Arca da Aliança é o Mikoshi, palanquim religioso sagrado carregado nos principais eventos em muitos festivais japoneses. Os seguidores xintoístas acreditam que ele serve como veículo para transportar uma divindade enquanto se desloca entre o santuário principal e o santuário temporário durante um festival ou quando se muda para um novo santuário. Na China e na Coreia não há um costume como esse. Tanto o Mikoshi quanto a Arca da Aliança são um baú relacionado a Deus. A forma do Mikoshi japonês é muito semelhante à da Arca da Aliança, e os japoneses cantam e dançam na frente dela com gritos e ao som de instrumentos musicais. O Rei Davi e o povo de Israel também cantavam e dançavam ao som de instrumentos musicais em frente a arca.
Os japoneses carregam o Mikoshi em seus ombros com varas – geralmente duas varas. Assim faziam os antigos israelitas: “E os filhos dos levitas trouxeram a arca de Deus sobre os seus ombros, pelas varas que nela havia, como Moisés tinha ordenado conforme a palavra do Senhor.” (1 Crônicas 15:15). Alguns modelos restaurados da arca, como se imaginava, usavam dois postes nas partes superiores da arca. Mas a Bíblia diz que esses postes deveriam ser presos à arca pelos quatro anéis   “em seus quatro pés” (Êxodo 25:12). Portanto, as varas devem ter sido fixadas no fundo da arca. Isso é semelhante ao Mikoshi japonês.
A arca israelense tinha duas estátuas de querubins de ouro em seu topo. Os querubins são um tipo de anjo, ser celestial com asas como pássaros. Os Mikoshi japoneses, por sua vez, têm em seu topo o pássaro dourado chamado “Ho-oh”, que é um pássaro imaginário e um ser celestial misterioso. Toda a arca israelense foi revestida de ouro. Os Mikoshi japoneses também são cobertos parcialmente e às vezes inteiramente com ouro. O tamanho de um Mikoshi é quase o mesmo da arca israelense.
TOKIN, O TEFILIN DOS YAMABUSHI
As características faciais distintas dos judeus, com seu rosto corado, nariz grande e sua vasta cabeleira, que lhes conferiam uma aparência estranha aos japoneses da época, junto com os novos conhecimentos que traziam e que os faziam parecer possuir poderes sobre-humanos, criaram a imagem do Tengu que se espalhou pelo país. Tengu são conhecidos tanto como um dos monstros sobrenaturais do folclore japonês, como estão relacionados com os yamabushi ou eremitas ascetas japoneses das montanhas, que lutam contra o mal e são venerados em alguns templos e santuários xintoístas. Geralmente fazem parte da seita Shingon, uma das principais escolas do Budismo do Japão, originária da Índia, praticantes do shugendō (“caminho de poder espiritual pela ascese”), uma forma de budismo esotérico formada por elementos sincréticos, entre eles o xamanismo.
Os yamabushi colocam um tokin em suas testas, amarrado à sua cabeça com um cordão preto, assim como os judeus colocam um tefilin em suas testas, amarrado com uma tira de couro preto. Os budistas da China, Coreia e Índia, no entanto, não tem esse costume. Ou seja, Israel e Japão são os dois únicos no mundo que usam a caixa preta na testa para fins religiosos. O costume dos yamabushi já existia no Japão antes que o budismo fosse importado para o Japão no século VII. O tamanho do tokin é quase o mesmo do tefilin judaico, mas sua forma é redonda e parecida com uma flor.
Originalmente, o filactério judaico colocado na testa parece ter vindo da “placa” da testa colocada no sumo sacerdote Arão com um cordão (Êxodo 28:36-38). Tinha cerca de 4 centímetros (1,6 polegadas), e alguns estudiosos afirmam que era em forma de flor, ou seja, quase idêntico com a forma do tokin japonês usado pelos yamabushi.
Além disso, os yamabushi usam uma grande concha como instrumento de sopro. Isso é muito semelhante ao shofar ou chifre de carneiro usado pelos judeus, um dos instrumentos de sopro mais antigos. A forma como é tocada e os sons da trompa dos yamabushi são muito semelhantes aos de um shofar. Como não há ovelhas no Japão, os yamabushi tiveram que usar chifres de concha em vez de chifres de carneiro.
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Um judeu com um tefilin soprando um shofar e um yamabushi com um tokin soprando uma grande concha.
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E mais, na REVISTA ENIGMAS edição 22:
DESCOBERTAS EM MINAS GERAIS E NO AMAPÁ PODEM MUDAR OS LIVROS DE HISTÓRIA
Uma análise das atividades e descobertas das expedições no Amapá e Minas Gerais.
Por André de Pierre
OS PRIMÓRDIOS DAS NAVEGAÇÕES: AS VIAGENS QUE SE PERDERAM NO TEMPO
Quais vestígios de embarcações antigas podemos encontrar e como o DNA pode nos ajudar a identificar o caminho percorrido pelos humanos ao longo da Pré-História?
Por Demétrio Lorin
UNIVERSO ELÉTRICO PARTE 2
Nesta pesquisa, caminhos convergentes de investigação exigem uma reconsideração das crenças populares nas ciências. Não podemos mais observar a história da consciência huma na — ou a história do nosso planeta — através das lentes da cosmologia do século XX.
Por Érika Telles
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reinato · 2 years
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PALESTINA...
A Palestina é um território não contínuo localizado na região do Oriente Médio, abrangendo a Faixa de Gaza e áreas nos limites da Cisjordânia. Seu reconhecimento enquanto um Estado não é uma unanimidade entre os países da ONU, a população palestina atual estabelecida em Gaza e na Cisjordânia soma 5,3 milhões de habitantes. Historicamente a Palestina foi ocupada por diversos povos, como árabes e judeus, além de cristãos. No entanto, a partir da criação do Estado de Israel, para o povo judaico, a Palestina foi territorialmente dividida em duas porções: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Esse processo não foi pacífico e resultou em conflitos que permanecem até os dias atuais.
O território palestino é muito povoado e possui uma geografia muito diversa em termos climáticos. Em razão dos conflitos políticos e religiosos, apresenta grandes dificuldades econômicas e estruturais, porém possui uma cultura muito diversa, marcada pela influência árabe.
CURIOSIDADES...
1- O hino nacional da Autoridade Nacional Palestina é o Biladi ("Meu país").
2- Um prato típico Palestino é a Maqluba (em árabe significa virada), um prato composto de arroz e outros ingredientes de origem palestiniana. Às vezes denomina-se como a paelha árabe devido à sua similaridade de aromas e cores com a paelha valenciana. Trata-se de um prato servido nos dias festivos. Escreve-se às vezes como Maqlouba.
3- Nakba (do árabe "catástrofe"), é o termo utilizado para designar o êxodo palestiniano, resultado da declaração de independência de Israel. É comemorado todo dia 15 de Maio.
4- A Universidade Al-Aqsa é uma universidade palestiniana, estabelecida nos Territórios Palestinianos, na Faixa de Gaza, desde 1991.
5- Os povos palestinos são constituídos por uma etnia do mediterrâneo composta por uma miscigenação entre filisteus, árabes e cananeus; são maciçamente muçulmanos.
6- Uma curiosidade sobre a origem do nome Palestina, do original Filistina – “Terra dos Filisteus”, referindo-se assim à região do Oriente Médio, localizada ao sul do Líbano e a nordeste da Península do Sinai, entre o Mar Mediterrâneo e o vale do Rio Jordão. Trata-se da Canaã bíblica, que os judeus tradicionalistas preferem chamar de Sion. Outra versão seria que, Palestina, geograficamente, tem sua origem num termo latino, usado pelo Império Romano para designar aquele território.
7- Israel e Palestina ocupam a mesma área geográfica, localizada entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, sendo esta a principal causa de seu conflito.
8- Uma das cidades mais antigas está na região da Palestina, trata-se de Jericó localizada na Cisjordânia, a apenas 25 quilômetros de Jerusalém. A cidade, construída no vale do Jordão, cresceu às margens do rio e está a 240 metros sob o nível do mar. Os primeiros habitantes de Jericó, que levantaram as primeiras construções e plantaram os primeiros cultivos, foram os cananeus há mais de 10 mil anos. Os sítios arqueológicos de Jericó revelaram que a cidade foi habitada por vários povos ao longo da sua história: romanos, bizantinos, muçulmanos e otomanos.
9- A língua predominante na Palestina é o árabe, na sua variedade dialetal palestina.
10- Um importante local religioso é a cidade palestina de Belém, onde nasceu Jesus Cristo. Outro importante local religioso na Palestina é o Túmulo dos Patriarcas, na cidade de Hebron, onde a tradição diz estarem enterrados quatro importantes casais da Bíblia: Adão e Eva, Abraão e Sara, Isaac e Rebeca e Jacó e Lea.
11- Na Cisjordânia, os costumes islâmicos não são seguidos tão rigidamente quanto na Faixa de Gaza.
12- A dança do ventre é praticada pelas mulheres ao som do tamborim típico árabe derbak.
13- A culinária local envolve pratos típicos da região do Oriente Médio como: maqluba (citado no item 2), o shawarma (sanduíche de cordeiro com legumes no pão árabe), o falafel (bolinho de grão-de-bico)e o hummus (pasta de grão-de-bico).
14- O Estado da Palestina declara Jerusalém Oriental como capital. Sua população atual é de 5,3 milhões (2022), porém, estima-se que existam mais de 9,6 milhões de palestinos, considerando os refugiados em vários países da Europa, África e Oriente Médio.
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ofallingstar · 2 years
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Abraham's Valley (1993)
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leitoracomcompanhia · 2 years
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No baile
“No meio de tantas mulheres desenvoltas e picantes, que, no seu meio, parodiavam as mulheres galantes e até as rameiras, Ema sentiu-se ignorada. De facto, davam pela presença dela, mas seria abrir uma brecha no baluarte de defesa se o manifestassem.”
Agustina Bessa Luís, “Vale Abraão”; pintura de Henri Gervex.
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ntgospel · 1 day
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Bruna Olly transforma gravação de “Deus Proverá” em grande culto de adoração
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/bruna-olly-transforma-gravacao-de-deus-provera-em-grande-culto-de-adoracao
Bruna Olly transforma gravação de “Deus Proverá” em grande culto de adoração
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Muitas passagens bíblicas demonstram a provisão divina. Em gênesis 21, Deus abriu os olhos de Agar e ela encontrou uma fonte de água no deserto, no capítulo 22, o anjo do Senhor chamou Abraão e lhe mostrou um cordeiro para morrer no lugar de seu filho e, em 2 Reis 4, a viúva que se encontrava endividada viu Deus multiplicar o azeite e os seus rendimentos.
Abraão, Agar e a viúva são apenas alguns exemplos de pessoas que experimentaram e vivenciaram o cuidado de Deus em suas vidas. Essas e outras histórias foram tema de diversas reflexões compartilhadas recentemente nas redes sociais de Bruna Olly, que acaba de apresentar seu novo single, “Deus Proverá”.
“Essa canção tem uma mensagem linda e de muita fé para os nossos corações. Ela diz que Deus proverá na nossa casa, na nossa família e na vida toda, porque Ele é Jeová Jireh, um Deus que sempre cuida de nós e nunca perde o controle”, declara a cantora capixaba.
“Deus Proverá”, primeira faixa inédita do recente trabalho de Bruna Olly em parceria com a Musile, foi escrita por Felipe Rodrigues – ex-integrante do grupo Casa Worship, que assina composições de sucesso, como “Era Eu”, “A Casa É Sua” e “Vento Impetuoso”.
Confira o lançamento de Bruna Olly:
youtube
Ouça também em sua plataforma de música favorita: https://musile.lnk.to/bodp
Produção Musical
A gravação do projeto aconteceu na Estação do Expresso Turístico de Paranapiacaba – uma charmosa vila com arquitetura inglesa, próxima à cidade de São Paulo, que é considerada um Patrimônio Histórico Nacional. “Da minha casa pude sentir a presença de Deus ao ouvir os louvores. Nos grupos que tenho com os vizinhos, muitas pessoas também falaram que foram tocadas e lágrimas caíram”, comentou uma das moradoras, que citou, justamente, “Deus Proverá” como uma das músicas mais tocantes.
O público que esteve presente transformou o que seria apenas uma gravação em um grande culto e a atmosfera de adoração tomou conta de todo o ambiente. Na canção “Deus Proverá”, em especial, muitas pessoas se emocionaram com a mensagem que ela traz, além da ministração emocionante da cantora.
Vale lembrar que na final do ano passado, Bruna apresentou a primeira faixa do seu novo projeto, a releitura de “Redimido”, com a participação de Julia Vitória. Em seguida, ela lançou a versão em português de “Gratitude” – hit do cantor americano Brandon Lake, que, inclusive, foi trilha sonora do episódio de Natal da aclamada série “The Chosen”. 
“Deus Proverá”, novo single de Bruna Olly, teve a produção musical assinada por Hananiel Eduardo e Direção de Vídeo por Diego Martins. A canção já está disponível no canal no YouTube da Musile Records e nas principais plataformas de streaming.
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EVANGELHO
Quinta Feira 21 de Março de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo João
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: 51“Em verdade, em verdade, eu vos digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte”. 52Disseram então os judeus: “Agora sabemos que tens um demônio. Abraão morreu e os profetas também, e tu dizes: ‘Se alguém guardar a minha palavra jamais verá a morte’. 53Acaso és maior do que nosso pai Abraão, que morreu, como também os profetas? Quem pretendes tu ser?”
54Jesus respondeu: “Se me glorifico a mim mesmo, minha glória não vale nada. Quem me glorifica é o meu Pai, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus. 55No entanto, não o conheceis. Mas eu o conheço e, se dissesse que não o conheço, seria um mentiroso, como vós! Mas eu o conheço e guardo a sua palavra. 56Vosso pai Abraão exultou, por ver o meu dia; ele o viu, e alegrou-se”. 57Os judeus disseram-lhe então: “Nem sequer cinquenta anos tens, e viste Abraão!?” 58Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou”. 59Então eles pegaram em pedras para apedrejar Jesus, mas ele escondeu-se e saiu do Templo.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 ” Antes que Abraão existisse, eu sou”
“Vosso pai Abraão exultou, por ver o meu dia; ele o viu, e alegrou-se”.
Duas coisas a respeito de Cristo nos ensina hoje o santo Evangelho. A primeira é que “Abraão exultou, por ver o meu dia”; a segunda é que, “antes que Abraão existisse, eu sou”. Ambas as coisas se referem a Cristo, mas a primeira por intermédio de patriarcas e profetas, e a segunda por palavra expressa do mesmo Senhor. Que querem dizer uma e outra verdade? A primeira nos revela, segundo o entendimento tradicional da Igreja, que as grandes personagens do Antigo Testamento, especialmente os hagi��grafos, tiveram por luz divina uma visão clara da idade messiânica que estava por vir. Não é a Igreja que, ensinada pela experiência e iluminada por profecias já cumpridas, “impõe” ao Texto revelado um sentido espiritual ou alegórico, manipulando versículos para os fazer prenunciar ou figurar o mistério de Cristo. Pelo contrário, foram os próprios autores sagrados que consignaram por escrito, em figuras e símbolos, o que viram sobre o Messias, e é a Igreja, sob a inspiração do Espírito Santo, que torna a trazer à luz o sentido profundo, embora mediato e subordinado ao literal, de tantos oráculos, histórias, cânticos e salmodias. Todas essas coisas, com efeito, “lhes aconteceram para nosso exemplo; foram escritas para advertência nossa, para nós, que tocamos o final dos tempos” (1Cor 10, 11). A segunda e última verdade confirma, quer pelo sentido óbvio das palavras de Cristo, quer pela reação imediata dos judeus, o que já nos vinham declarando as leituras dos dias passados: Jesus é e tem plena consciência de ser Deus, razão por que aplica a si mesmo, com toda a justiça, o nome que o Senhor revelou a Moisés — “Eu sou o que sou” (Ex 3, 14). Não diz “eu era”, como exigiria a concordância dos tempos na frase, nem “eu seria”, mas “eu sou”, para indicar sua preexistência eterna a Abraão, a Moisés e a todos os santos varões do Antigo Testamento. Ele, que é antes de todos os séculos, é a razão das profecias, o que alegrou a profetas e patriarcas: “Abraão exultou, por ver o meu dia”, e o que, por ser Deus de Deus, consubstancial ao Pai: “Antes que Abraão existisse, eu sou”, tem direito à nossa fé, obediência, adoração e amor.
Deus abençoe você!
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ssscarreira · 30 days
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Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: “Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte”. Disseram então os judeus: “Agora sabemos que tens um demônio. Abraão morreu e os profetas também, e tu dizes: ‘Se alguém guardar a minha palavra jamais verá a morte’. Acaso és maior do que nosso pai Abraão, que morreu, como também os profetas? Quem pretendes ser?” Jesus respondeu: “Se me glorifico a mim mesmo, minha glória não vale nada. Quem me glorifica é o meu Pai, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus. No entanto, não o conheceis. Eu conheço mas vós não conheceis. (João 8,51-55)".
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