Tumgik
#tw abandono
caeless · 2 years
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(  i fall asleep whispering ‘ i am safer alone , i am safer alone , i am safer alone , i am safer  alone ’ [ ... ] forgive me, memory is a rope around the neck.  )
——  clementine von radics.
*  leve mención de abuso emocional, abandono, muerte.
[  noviembre, 2010.  ]
—  la última vez que se dirigió a mí fue hace tres meses.  — sus manos se aferran a los bordes del sillón, buscando de una estabilidad que no siente. la mujer le mira a través de sus gafas y vuelve a dejar un par de garabatos sobre el papel que reposa sobre su regazo. 
ha pasado las últimas dos vidas  /  horas en esa oficina, jugando un papel que no le corresponde. cuando las preguntas son dirigidas en su dirección, lo único que puede hacer es asentir. 
—  no ha sido esa mi pregunta.  
—  entonces no sé qué es lo que quiere saber.
(  no puede hablar de su madre  /  no debe hablar de su madre  )
—  ¿has intentado acercarte más a ella?
sus entrañas se retuercen ante su mención. algo en la habitación se desprende e impregna el aire de un aroma pútrido. puede sentir la mirada de su madre pegándose a su nuca.
—  no. creo que no puede verme.
( ... )
la primera en abandonarle fue su madre. tenía diez años cuando lo descubrió, o fue quizás la idea de una oportunidad futura la que la convenció por el tiempo suficiente para no ver aquello. debió saberlo desde un principio, haber visto los signos en su mirada cada vez que se veía en la obligación de atenderle. nunca fueron cercanas, nunca gozaron de la complicidad extendida hacia la mayor y, aun así, el deseo por tenerle cerca siempre estuvo presente. 
desde temprana edad se acostumbró a deambular entre las sombras, ocupando espacios mínimos en las habitaciones de su hogar para no relucir. su madre nunca la llamó más de la cuenta, nunca miró en su dirección sin pender de sus labios una orden externa. 
a diferencia de las pérdidas futuras, su madre se mantuvo presente. ¿pero cuán diferente es realmente perder a quien se niega a decir tu nombre?
x.     the day you learn the importance of emergency exits is the day your heartbeat stops sounding familiar. it is a stuttering tongue, a trembling hand. your heart beats like closing doors, beats like your father’s fading footsteps, beats like every plea you will learn how to swallow:  
                          don’t go     /     don’t go     /     don’t go     /     don’t.
[  junio, 2016.  ]
—  he arreglado todo con tu madre para llevarte conmigo en enero. 
es la primera vez que ve a su padre desde que inició el verano, la décima desde el divorcio. sus ojos lucen más iluminados de lo normal, a pesar del esfuerzo que parece poner en esa cansada sonrisa. 
—  ¿cómo lo has conseguido? 
—  le dije que te inscribiría en un nuevo proyecto de actuación que inició un antiguo colega de la universidad. se lo ha creído. 
—  ¿qué haré, entonces?
su padre aleja la mirada de la carretera por un instante. parece masticar la respuesta antes de soltarla.
—  ¿qué quieres hacer, mi ángel?
por un instante todo a su alrededor se detiene. apoya su brazo contra el asiento y mira por la ventana, creando siluetas con sus dedos al alzarlos hacia el cielo. 
con la esperanza del mañana, sonríe.
—  quiero que te quedes.
(  ...  )
su padre fue el segundo en abandonarla, pero a diferencia de su madre a él no le vio más. su pérdida fue repentina, inesperada y a mitad de la noche con el diagnóstico de una insuficiencia cardíaca por una enfermedad no detectada a tiempo.
murió en agosto, dos meses después desde su última visita. 
consigo se llevó la promesa de una nueva oportunidad. consigo se llevó, también, su único lugar seguro. 
[  nota de voz enviada a las 04:21 a.m.  ]
( ... ) no sé qué hacer, creo que comienzo a volverme loca. he intentado hacer todo lo que me pide pero no importa cuánto me esfuerce, siempre termina... termina ignorándome.
[  nota de voz enviada a las 04:35 a.m.  ]
por favor regresa. por favor, por favor, por favor. 
[  nota de voz enviada a las 05:06 a.m.  ] 
ya no puedo más, papá.
(  ...  )
[  enero, 2020.  ]
( ... ) las autoridades han reportado el hallazgo del automóvil utilizado por la joven *** el día de su desaparición. según el testimonio de los oficiales llamados a la escena no se encontró ningún rastro de ella en la unidad, y hasta el momento se continúa la investigación de su paradero. si tiene alguna referencia o le vio la noche de su desaparición, llame a la estación más cercana para dar seguimiento. 
( ...  )
ophelia fue la última en abandonarle. 
despertó a mitad de la madrugada y decidió marcharse sin dejar rastro alguno. le buscaron por semanas enteras, siguiendo pistas sin razón para dar con ella. 
le odió por dejarle. le odió aún más por arruinarle la vida. le odió por tantos días que pensó que su pecho estallaría por la presión. le odió tanto, con tanta intensidad, que odiarle se volvió más llevadero que la idea de extrañarle a muerte. 
cómo extrañar a quien más daño le hizo. cómo extrañar a quien, a sabiendas de su destino, le abandonaría para inclinarla a tomar un papel secundario con tal de rellenar el nombre de un fantasma.
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escritaproblema · 1 year
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Oi! Escrevi esse trecho para uma ideia que tenho na cabeça e que não quer sumir. É problemática, pesada e triste. Então decidi postar aqui.
Contexto: Marcela é uma Embaixadora, casada com uma nobre de uma família poderosa, em uma missão que não dá muito certo. Sua esposa, Rebecca, aparece em certo ponto para ajudar na situação, mas leva uma surpresinha junto (a filha deles) que corre até Marcela, abraçando-a e pedindo atenção, que Marcela não dá, resultando em uma criança tirada às pressas de perto dela.
Cw: referências a abuso sexual. Não é citado de forma explícita, mas fica subentendido. Casamento forçado. Rejeição parental.
Queria dizer que não romantizo nada nisso, ok? É tudo tratado com o devido ódio no coração. Marcela só está... Meio dormente para tudo. Já aceitou tudo e finge que não sente mais para não sofrer.
(entendam a parte da reprodução como vocês quiserem. Não pensei muito nisso, honestamente. É irrelevante)
É isso, bjs.
______________
Marcela não sabia se estava irritada. Um pouco, talvez. Mas irritação era um sentimento grande; perigoso, até. Se ela se permitisse senti-lo, não saberia aonde pararia. Incômodo, então.
— Por que ela está aqui?
— Porque eu vim. — respondeu Rebecca, os braços cruzados em frente ao peito. — Era isso ou deixá-la sozinha. Sem qualquer mãe. Marcela, nem tudo é sobre você.
— Mas você disse a ela que eu estaria aqui.
Quando Rebecca não respondeu, ela se virou e abriu a porta do próprio quarto. Elas estavam em um corredor dos quartos de hóspedes, tendo caminhado até lá em completo silêncio, até Marcela quebrá-lo. Agora, ela queria reconstruí-lo, e mantê-lo assim pelo tempo que pudesse. Mas não conseguiu, pois Rebecca entrou no quarto atrás dela.
Por um momento, ela gelou. Não gostava de ficar no mesmo quarto que a esposa, sozinhas. Seu sangue congelava só em pensar. Mas acabou se forçando a relaxar: nada podia acontecer ali.
— Ela sente, você sabe? — Quando Marcela virou um olhar frio para ela, Rebecca continuou: — Sempre sentiu. A rejeição de você. Eu contei, sim, que você estava aqui, porque ela não para de perguntar.
— Ela mal deveria saber sobre mim.
— Mas sabe. Porque minha mãe, as babás, as tias dela... Todas falam sobre você com ela. É inevitável.
— Elas fazem de propósito.
— Talvez, mas isso não cabe aqui. O que cabe é você ser incapaz de fazer o mínimo de esforço para impedir que sua filha sofra.
Marcela cerrou seus punhos, tentando abafar a raiva.
— Acho que já deixei claro que eu não tenho filha. Criar ela e cuidar dos sentimentos dela é sua responsabilidade porque eu não aceitei nada disso. Nem essa merda de casamento nem ter uma criança. Por mim ela nem existiria e você sabe.
— Mas, nada? — O tom de voz de Rebecca era quase comovente. Marcela foi atingida com a realização de que a esposa realmente se preocupava com Selina. — Nem um pouco de esforço por ela?
Marcela suspirou.
— Eu não consigo. Não consigo sentir nada de bom por ela. Ou por você. Quando olho para ela... Não. Não consigo abraçá-la ou confortá-la, ou até olhar para ela por muito tempo.
Rebecca suspirou, parecendo derrotada.
— Ela vai perceber.
— Sim, vai. E me dói. — Marcela falava com convicção, o dedo apontando ao peito. — Pode parecer que não, mas saber que um dia Selina descobrirá as circunstâncias de sua existência me dói.
Ela falava sério quando dizia que não queira que Silena nem mesmo soubesse da relação sanguínea das duas. Quando a filha nasceu, pediu para tirarem-na de perto dela e nos meses que seguiram todas as suas interações foram forçadas. Quando finalmente passou a ser Embaixadora, Silena tinha cinco meses e nenhuma lembrança dela. Então deveria ser fácil esconder da menina, pelo tempo que fosse possível. Mas, não. Nas poucas visistas que ela era obrigada a fazer à casa da esposa, sua sogra, junto com as irmãs e filhas, insistiam em forçar convivência, em contar a Silena sobre sua mãe e convencê-la a ir até ela, mesmo a bebê não entendendo o porquê.
Mas Silena tinha outra mãe, uma que parecia amá-la e cuidá-la, e quando começou a entender o conceito de mãe, passou a buscar o conforto e o carinho que encontrava em Rebecca, em Marcela. Com óbvios incentivos, claro. Isso criou aquela situação: uma criança, sem entender o porquê, rejeitada e carente pela atenção de Marcela, quando tudo aquilo poderia ser evitado simplesmente não contando nada a ela.
Ou com ela nem chegando a existir, para começo de conversa. Mas isso era desejar demais, aparentemente.
— O que você contou para ela, na verdade? — perguntou, curiosa.
Rebecca suspirou, sentando-se na poltrona. Confortável demais ali para o gosto de Marcela.
— Eu não conto nada, na verdade. Sempre fujo do assunto. Mas minha mãe vive falando de você, que você vive longe e não pode cuidar dela. Quando Silena me pergunta, eu digo que você está viajando. Não sei se ela entende. Quando viajamos, ela pergunta se você vai estar lá.
O peito de Marcela doeu.
Rebecca continuou, os dedos em pinça apertando o espaço entre os olhos:
— O que você quer que eu fale?
Marcela pensou um pouco, mas sua mente voltou em branco.
— Não... Não posso decidir. Você é a mãe. Análise o que ela consegue entender e invente algo. — Parou por um tempo, mas retomou, hesitante: — Não... Não conte sobre as circunstâncias do nosso casamento até ela ter idade para descobrir sozinha, se puder. Poderia ser, traumatizante e fazê-la se sentir ainda mais indesejada.
Rebecca assentiu, mas acrescentou:
— Ela vai descobrir algum dia.
— Sim, mas não enquanto... Ainda é tão pequena.
Silena não entendia amor, ódio, casamentos, contratos e famílias que forçam você a fazer algo; não ainda. Talvez ouvisse contos de fadas e achasse que casamento era sinônimo de amor eterno, beijos encantados e felizes para sempre, filhos uma consequência positiva; talvez, para ela, um contrato era algo que o vilão faz a princesa inocente assinar, mas do qual ela se livra no final. Talvez ela ache que família vai sempre te apoiar, não deixar que lhe façam mal. Nunca entregar você à cova dos lobos.
Nada daquilo era real, e ela descobriria um dia. Mas não ali, não aos dois, três, quatro, cinco anos. Deixassem-na aproveitar a inocência pelo tempo de pudesse durar. Marcela queria conceder esse presente à filha que nunca iria amar.
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tobiaslefou · 2 years
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Preencha o juramento antes de continuar: em nome da Excalibur , TOBIAS LEFOU em seus VINTE E TRES anos , jura reverter o legado de GASTON LEFOU durante a sua estadia na Academia dos Legados . Com a sabedoria concedida a ele , deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II . Com a bondade tocada em seu coração , recebe PERSISTENCIA e não se permite ser corrompido por OPORTUNISMO . Por último, é deixado um corte na mão de HENRY ZAGA como prova de seu comprometimento com a luz.
name: tobias lefou. nickname: - parents: gaston lefou e ?. gender: masculino. age: vinte e três. occupation: lutador ilegal height: 1,83 cm. birth date: 05 de setembro. zodiac sign: virgem orientation: heterossexual. blood type: o+
história:
sua vida teve inicio quando uma doce mulher foi enganada pela figura que gaston tentou transpassar para ela : afinal , aquele homem não poderia desejar engana - la , certo ? ele era tão doce no começo , se importava tanto com seus quereres . . . não fora surpresa quando ela deu tudo de si para o homem , se deixando levar por promessas que nunca seriam cumpridas , nem de perto tentariam ser realizadas . na manhã seguinte a noite que passaram juntos , o homem já havia ido embora , deixando - a sozinha e sem saber o que é que aconteceria a seguir .
não passou muito tempo até que a mãe de tobias descobrisse que em seu ventre a pequena vida se desenvolvia — o que a gerou um tremendo desespero , afinal como poderia criar uma criança sozinha ? o que seus pais pensariam de si ? ah . eles com certeza a julgariam por ter sido tão idiota , por ter cedido aos encantamentos de gaston . ela fora idiota . talvez por isso tenha fingido durante meses que nada estava errado , escondido de todos aquilo que gerava em seu ventre . só merlim sabe como deu certo .
quando chegara o dia do parto , não houve ninguém para segurar sua mão . dando a luz nos fundos de sua casa , tobias nasceu saudável , o que era exatamente o contrário do que ela queria que houvesse .
fora criado escondido , sem ver luz do dia , sem ir a escola ou ter amigos . sua mãe o alimentava apenas com leite e sobras ,  o que tinha ao fim em sua mão para lidar com uma criança . pelo menos até os 4 anos , quando o garoto ficou seriamente doente e a progenitora recorreu a única pessoa que ela pensara diante aquela situação . gaston tinha pilhas de dinheiro e ela tinha certeza da paternidade .
não sabe o que havia dito para o homem , mas desde então tobias se tornou parte daquela família . trocado dos fundos de um quarto para a casa consideravelmente luxuosa de gaston . mas ele nunca se sentiu filho do homem . foi criado para o contrário .
desde pequeno teve aulas de lutas , aprendeu a socar , brigar e matar se preciso . ainda na adolescência , participou das lutas clandestinas do pai , sempre vencendo sobre a ameaça de que , se ele perdesse . . . nada de bom viria da situação . tobias se tornou uma pessoa apática na frente da família , sem boas memórias , sem um poço de apoio . sempre foi sozinho e sempre seria assim na sua mente . para outros , porém , ele forjou uma imagem que os agradaria . tudo para que , no fundo de seu peito , pudesse ser aceito e fugir do local de onde estava — para que pudesse ter um refúgio seguro , mesmo sabendo que isso nunca iria acontecer .
personalidade:
um pouco séria é a forma que tobias se apresenta . entretanto , ele consegue se adaptar muito bem as mais diversas situações por se tratar de alguém bem observador . a verdade é que raramente sente coisas , então é incomum tendo de fato reações verdadeiras . desde que entrou na academia porém , se tornou um pouco menos fechado . o problema é que , geralmente , ele evita criar relações profundas por medo de se importar com alguém  — afinal ele nunca teve ninguém por si e tem medo de que a primeira vez que isso aconteça , acabe levando a foder tudo .
curiosidades:
tobias dispõe de diversas cicatrizes pelo corpo , resultado não só das lutas como das diversas vezes que apanhou do pai . além disso , embora aja como alguém forte , tem claustrofobia graças as vezes que ficava abandonado no sótão de casa . 
sua habilidade é invulnerabilidade , entretanto é um quanto limitada ao funcionar somente quando está acordado e bem alimentado . por vezes , quando no castigo , tobias esquece que não possui dom nenhum — mas não sendo como se ele estivesse desacostumado a sentir dores . 
a primeira vez que comeu chocolate foi aos 16 anos . nunca tinha comido uma bala até os 13 e a primeira vez que bebeu refrigerante ele possuía 19 anos .
ele continua lutando ilegalmente por sua necessidade de sentir algo , além do dinheiro que ganha . 
tem tatuagens mas raramente as mostra — a maioria só é vista quando está sem camisa lutando .
atualmente é segurança no bordel soul . se envolveu no local ainda no inicio da adolescência . o que poucos sabem é que tobias recebe clandestinamente magia durante seus dias de trabalho , assim , podendo usar de seu dom e ocasionando em um ambiente bem mais seguro para quem importa no local .
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jeognmin · 12 days
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ did you ever wonder? yeah, do you ever wonder what he might be going through on his own? and the demons that he's facing alone? i hate that sometimes i can't go home and it ain't just the same on the phone, no. but everybody's gotta go on, don't they? so if you need a hero, just look in the mirror. no one's gonna save you now, so you better save yourself.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlee jeongmin. min-min, nascido há 26 anos. residente do haneul desde que nasceu.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) charmoso ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) autoritário ;
━━ TRIVIA ;
(11/11), escorpiano 
bissexual, solteiro
ex-militar, motorista particular e pedreiro em construção civil
━━ BACKSTORY ;
tw: alcoolismo, abuso,agressão física, abandono parental.
A vida não foi muito gentil com Jeongmin. O segundo filho de um casal problemático, testemunhou desde cedo os problemas da família, que iam muito além do pai alcoólatra e com tendências abusivas. Ainda que fosse realmente ruim quando o homem descontava as frustrações da vida miserável em copos de bebida e voltava para casa para descontar um pouco mais na família. Sua mãe sempre o enfrentava, confrontava, sem qualquer intenção de esconder de qualquer um dos quatro filhos o quanto aquela relação era estranha e difícil. Da mais velha, aos dois meninos, à cacula. Ninguém escapou de ver as discussões do pais. O que normalmente fazia com que a mais velha tivesse que tomar as rédeas da situação e tirar as crianças do apartamento, para tentar diminuir o estrago.
Jeongmin tinha apenas dez anos de idade quando a sua vida já bagunçada deu uma nova reviravolta: a mãe abandonou a família, deixando uma carta para trás, alegando que estava cansada daquela vida. Como se fosse a única. Assim, os quatro ficaram sob a responsabilidade do pai, que era um verdadeiro irresponsável. A decisão foi difícil, mas entre deixar que a família acabasse separada por alguma instituição do governo e permanecerem ali com o pai, mas juntos, os irmãos decidiram permanecer juntos. A mais velha, uma vez mais, tomou as rédeas da situação e assumiu o controle da casa, vendo como fariam para ter dinheiro e sobreviver, já que não podiam esperar que o pai fosse fazer aquele trabalho que costumava se todo da mãe dele. Assim, Jeongmin se tornou o braço direito da irmã. De empregos informais, favores que fazia para os vizinhos dentro e fora do prédio, os bicos nos fins de semana ou depois da aula, ele fazia tudo o que podia para trazer dinheiro para casa. E, também, para ajudar a irmã na carga emocional também. O pai continuava morando naquele mesmo teto, precisavam que ele ficasse ali pelo menos até a mais velha se tornar maior de idade. E isso significava aguentar o gênio ruim e um vício que era pior ainda. Jeongmin, como homem da casa, era quem mais tomava a frente quando se tratava do pai. De enfrentá-lo, de tomar as surras que eram para os outros ou ajudá-lo a estar apresentável para sair de casa pela manhã. Era com ódio que fazia, mas fazia o que precisava ser feito.
Todavia, aquela vida sempre foi muito cansativa. Exigia muito física e emocionalmente, o que tornava difícil para Jeongmin manter suas notas na escola. Se formou no ensino médio, mas nunca teve nota o bastante para pensar em faculdade. Sabia qual era o seu lugar e o que deveria fazer e foi nisso que focou: pagar as contas e colocar comida na mesa. Então, procurou por um trabalho que pagasse o máximo que podia ter. A intenção não precisar que os mais novos tivessem que passar pelo o que ele a mais velha passavam. A intenção era que não tivessem a mesma sorte e que pudessem sonhar com um futuro diferente.
Jeongmin aguentou até onde deu, até onde a frustração permitiu. Aos 19 anos, alistou-se no exército para cumprir o serviço militar obrigatório, mas acabou ficando por 6 anos, por conta do salário que recebia lá e a sensação de que estava fazendo algo útil de sua vida. Entretanto, aquilo também acabou se tornando frutrante em certo momento.
━━ NOWDAYS ;
Depois de sua dispensa, Jeongmin pensou muito no que iria fazer dali para frente. Voltar para o Haneul era óbvio. Mesmo que tivesse conseguido juntar um dinheirinho já que não tinha que se preocupar com despesas básicas onde estava, não tinha intenção de pagar aluguel. Seria como sair de uma vida de miséria para entrar em uma pior. Então, decidiu voltar para junto dos irmãos e organizar sua vida uma vez mais, para então quem sabe pensar em ter seu próprio cantinho. Então, passou a trabalhar como motorista particular, porque foi a primeira coisa que apareceu. Não paga muito, mas era melhor que não receber nada. O emprego na construção civil foi indicação de um colega, algo que não precisava de especialização, só força e disposição. E Jeongmin sempre foi do tipo que fazia o que tinha de fazer, então aceitou também. Assim, mantém os dois empregos, porque deu a si mesmo uma moto de presente por todos os anos de tanto esforço pelos outros.
A vida não está nada mais fácil, mas talvez já tenha se conformado que nunca vai ser, que talvez tenha que trabalhar muito e ainda assim não ter metade do que as outras pessoas tinham. Todavia, estava vivendo tão bem quanto podia viver. Especialmente com os irmãos crescidos e o pai cada vez mais ausente.
━━ PERSONALITY ;
Apesar do rosto angelical, Jeongmin não é exatamente flor que se cheire.
Não é por mal. Acontece que ter que crescer rápido demais mexeu para sempre com a criança esperta e cheia de vida que foi um dia. A sorte nunca pareceu sorrir para ele e, assim, seu sorriso também foi desaparecendo. O posto de "homem da casa", de ter que ditar as regras, já que o pai não fazia, e os anos no exército, tornaram Jeongmin um homem um tanto rígido, que preza pela ordem, mas não de um jeito autoritário. Ele só gosta das coisas da maneira correta, porque não gosta de ter que lidar com imprevistos, ainda mais aqueles que podiam ser evitados. Faz o que tem que fazer sem corpo mole, sem deixar para depois e sem reclamar. Porque aprendeu rápido que reclamar não vai solucionar nenhum problema.
Entretanto, se você quiser reclamar, ele é um ótimo para chorar. Não se importa de ouvir as pessoas, nem de ajudar no que puder, mesmo que normalmente não seja muita coisa. Outra coisa que Jeongmin aprendeu cedo é que o charme e a lábia podem abrir portas. Por isso, é comum que use sua beleza para conseguir uma coisa ou outra, mas nada imoral, obviamente. De resto, ele é um cara bastante simples. Seus gostos não são extravagantes, não faz questão de muita coisa e não se mete na vida de ninguém, a não ser dos irmãos.
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sagawillow · 2 months
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01 | [Joke's Memories]
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Name of the blog: [INTRODUCTION]
Welcome to our first post about Joke's Memories! It's our honour to present this project. We're very excited to explain more about the fisrt project of Saga Willow. We are certain that this project will have a lot to talk about in the coming months and/or the time we are given the opportunity to move forward.
Joke's Memories is a FNAFHS Retelling/AU. Where here, we telling you about our perspective about the serie. BUT! We also want to give a grain of support to the AU's HS community. We will touch on themes of magic (the world of shadows), a touch of psychological horror and why not? References to other projects of Hatsumi and the Saga Willow.
Joke's Memories is going to publish in Webtoon Canvas, Tapas AND HERE! We love Tumblr and this is one of the perfect platforms to publish the project.
This project was created in 2018. But, in 2023 we confirmed to start the production of the project. So, do you want the sypnosis about the season 01? Really!? Let's go!
[SYPNOSIS IN ENGLISH]
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[SIPNOSIS EN ESPAÑOL]
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So, do you need know about the Triggers and Content Warnings. This is VERY IMPORTANT! This project is only to +16 years old public. Because the following content is the list (For now)!
TW & CW LIST!
TRIGGER WARNING IN
Blood
Death (Muerte)
Terapia forzada y capacitista (forced therapy)
Integración forzada en sistemas TID - ODTE (Forced integration in DID - OSSD system)
Medicación (Medication)
Secuestros y desapariciones (kidnappings and disapperances)
Ojos (Eyes)
Violencia intrafamiliar (Domestic violence)
Abandono (Abandonment)
Politica (Politic)
Manipulación psicologica en ambientes escolares, publicos, privados y manipulación de documentos del gobierno. (Psychological manipulation in school, public and private environments and manipulation of government documents.)
Tortura (torture)
Homofobia y transfobia (homophobia and transphobia)
Otros (others)
CONTENT WARNING IN
Medicación (Medication)
Documentos legales y del gobierno (Legal and government documents)
Tópicos familiares delicados (Sensitive family topics)
Uso de magia (Magic use)
Denuncia legal (Legal complaint)
Colores fuertes (strong colors)
Colores brillantes (Flash colors)
Luces fuertes (Flash lights)
Otros (others)
Thank you for reading our first blog about Joke's Memories! Also! We are working in a podcast! The episodes is going publish in @hatsumichinami second YT channel!
See you soon!
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taiga-aiusabi · 6 months
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Sobre Analizando! Probablemente.
Sigo firmemente convencida que, mientras exista la posibilidad de una tercera temporada, no hay manera ni forma que DJ prescinda de Izzi (quién aparentemente es su personaje consentido, por así decirlo) ni de Con O'Neill, uno de sus actores más fuertes, y quién además, muy evidentemente, ama ser parte de esa familia disfuncional. Además, sería como dejar una mesa muy sólida de tres patas, inestable solo en dos, y no me refiero a la relación principal, me refiero al show. Tampoco estoy diciendo que RD (quién está haciendo un trabajo exquisito y conmovedor) y TW no sean capaces de soportar todo el peso la trama y sacarla adelante, porque lo son y lo demuestran con creces...
Otras observaciones que me dan esperanza de su supervivencia son: los indicios de su muerte se fundamentan en el "funeral" y su ausencia de éste, pero esto ocurre en la etapa del "rescate" de la tripulación, todos están vistiendo sus ropas usuales. Luego viene la etapa del plan y el contraataque, en la que todos están vestidos con uniformes británicos? (Pensé que el uniforme británicos era esencialmente rojo), e Izzi está allí, Izzi es quién tiene de "rehén" al príncipe R. Cuando todos huyen, aún con esta ropa, Izzi está entre ellos, sostenido entre Frenchie y Lucius? Tal vez herido, tal vez... quién sabe.... Pero esos indicios que a otros le suman la muerte de Izzi, a mi me da esperanza de su supervivencia.
Ahora Stede Bonnet, mi querido, querido Stede (mi personaje favorito por lejos). La humillación que sufrió a manos de la reina pirata aún me duele y me resulta intragable. Acaso Stede reaccionó peor que Edward ante su abandono? (Por cierto que Edward ha dejado a Stede dos veces, y la primera vez sí que lo dejó por un verdadero payaso, solo porque le había salvado la vida, pero Stede no le salvó la vida tambien? Y podrán decir que Edward volvió, pero Stede también. Y en principio, Stede no se fue "voluntariamente" y ya que tan casualmente reveló lo de las cartas, me gustaría saber si se revelará lo del secuestro de Badminton 2.
Se ve, en la huída, que el enfrentamiento contra los ingleses, y probablemente otros Estados, se prolongará y será parte de la trama de la siguiente temporada... Esto no es algo que se resuelva fácilmente. Y si están huyendo, significa que, aún cuando pudieron o no lograr su objetivo, han sido descubiertos y superados.
La escena de Ed con la mano ensangrentada, no sería muy poderosa si esa sangre fuera de Stede y esa escena estuviera entre el final y Ed estuviera arengándolos a luchar para rescatar a sus seres amados y restituir su cultura pirata? Todo esto es puro romanticismo de mi parte, otra parte de mi quiere que sí, se establezcan alianzas para luchar por su estilo de vida, pero que Stede esté allí de pie junto a Edward, y ese es mi lado romántico hablando...
Stede Bonett, Cariño, has crecido tanto, mereces ser amado, mereces ser respetado y mereces ser feliz
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bokitayriquelme · 10 months
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bueno no abandono tumblr una mierda, sigue andando para el cuelo tw
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ghqstfqce · 7 months
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Pairing || Dalton Lambert x GN ! Reader — Ethan Landry's x GN ! Reader [One side]
TW || SMUT. No hay descripción del cuerpo de Reader, solo que esta folla / ndo con Dalton, no por donde, Dalton claramente tiene un pe / ne. This is the Spanish version, lol.
Notas || Vi un post de Dalton x Reader con Ex ! Ethan y surgió.
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Ethan siempre había vivido a la sombra de Richie.
Richie el primogénito. Richie el primer y favorito hijo de papá. Richie el que siempre conseguía a las chicas. Richie el que aunque no tenía una carrera universitaria era lo suficientemente hombre para trabajar. Richie a quien Ethan debería parecerse un poco más, diría su padre.
Por ello cuando Richie había muerto, Ethan había sentido algo de alivio y aunque existía un pequeño aguijón de culpa, el alivio de ya no vivir bajo la presión de cumplir las patéticas expectativas que había llenado Richie.
Pero aun así, Ethan seguía sin tener la atención de papá, las chicas no dudaron en darle la espalda un segundo y parecía patético lo mucho que se había esforzado por entrar en esa universidad en New York, cuando bien podría estar trabajando.
Cuando conoció a (T/N) no pudo evitar sentir que todo había valido la pena, como cada desplante y abandono por parte de quienes querían pasaban a ser absurdos momentos en su vida mientras esta persona tan dulce le sonreía de forma tan brillante y parecía tan feliz de verlo.
Ethan vivía para la atención de (T/N), vivía para los cuidados y cariños que le proporciona. Como no dudaría en felicitar a Ethan por esforzarse tanto, abrazaría a Ethan cada que se sintiera feliz, no dudaría en enfrentar a su padre cada que le reclamaba a Ethan por irse a la gran ciudad y mimaria a Ethan cuando él se sintiera triste.
Ethan estaba enamorado de (T/N), la veía como su premio después de todo lo que había soportado y estaba tan listo para entregarle su vida entera sin preguntar. Por eso, cuando Dalton Lambert apareció tomado de la mano de (T/N) se sintió como si Richie estuviera volviendo en espíritu a joderle la vida.
Ver a Dalton mirar a (T/N) con tanto amor a los ojos, verlos abrazados, verlos siendo todos adorables y dulces entre ellos y ver a Dalton tocando lugares que ni siquiera Ethan creía tener permiso de tocar se sentía como una puñalada en su corazón. Pero si el infierno estaba en la tierra, escuchar a (T/N) gemir de forma tan necesitada y linda era la definición de ese mismo infierno.
No había planeado entrar en ese escenario, realmente no había planeado ir. Pero ese día se había sentido tan cansado y después de otra discusión con su padre había sentido tanta necesidad de correr a los brazos de su persona. Había pensado que llegaría, entraría con la llave de repuesto al apartamento de (T/N) y se acurrucarian como en los viejos tiempos.
En cambio, llego y entro con la llave de repuesto al apartamento de (T/N) para toparse con los gemidos desesperados y de placer de su persona. Algo le decía que diera la vuelta y aun así, no dudo en acercarse a la puerta abierta de la habitación principal y ahí, ante sus ojos estaba (T/N) montando a Dalton como si le pagarán por ello.
Sus manos sobre el pecho de Dalton para tener de donde sujetarse mientras impulsaba sus caderas a subir y bajar para permitir que el gran miembro de Dalton, con cada entrar y salir sus gemidos solo parecían aumentar y aun así podía escuchar el pequeño chapoteo de los fluidos de (T/N) con cada embestida y la cereza sobre todo fue la sonrisa de mierda de Dalton.
Eso lo sacó de su estupor, no sabía cuanto tiempo había estado ahí, pero fue lo suficiente para que Dalton notara su presencia y en vez de enojarse solo lo mirara de forma engreída con una sonrisa que solo podía expresar un: "He ganado". Y así era, Dalton había ganado, sabía que (T/N) no era un objeto, pero solo un ciego no notaría lo afortunado qué era al tener a alguien así como su pareja, nuevamente Ethan se había visto superado.
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apcomplexhq · 1 month
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✦ Nome do personagem: Asami Watanabe. ✦ Faceclaim e função: Nana - woo!ah!. ✦ Data de nascimento: 23/09/2000. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Inteligente, fofa e carinhosa. ✦ Defeitos: Inocente, manipulável e ansiosa socialmente. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Bibliotecária na Athena's Temple. ✦ Twitter: @EF00WA ✦ Preferência de plot: CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Extremamente quieta e sempre parece fugir das pessoas desconhecidas quando tentam conversar com ela, parece sempre evitar qualquer tipo de interação social que não seja absolutamente necessária, porém sempre está tentando ajudar todo mundo e não hesita em fazer de tudo para que as pessoas sorriam.
TWs na bio: menção à prostituição, abandono parental e bullying. Biografia:
Nascida na Coreia do Sul, Asami nasceu com o nome de “yuna”. Desde criança fora criada apenas por sua mãe – uma prostituta que engravidou de um de seus clientes anônimos, que desapareceu após descobrir que ela estava grávida. Após alguns anos sua mãe chegou a conclusão de que não tinha condições financeiras de criá-la, afinal ter uma criança em casa espantava clientes potenciais e, com 4 anos, fora deixada em um orfanato.
Yuna amava sua mãe que nunca deixou de ser carinhosa com ela, sempre fazia de tudo para conseguir dar de comer para a garota, mesmo não a tratando com tanto carinho. Por esses motivos, não entendeu o porquê havia sido “deixada” naquela casa cheia de outras crianças, nunca entendeu também o porquê nunca pode ver sua mãe de novo e também nunca entendeu o porquê não tinha um “pai”.
Por conta disso e também pelo fato de que o orfanato não era um lugar muito agradável de se viver – ela sofria na mão das outras crianças maiores, além do fato de que as cuidadoras simplesmente fingiam que não sabiam do que acontecia – Yuna desenvolveu uma condição: o mutismo seletivo.
Ela só conseguia se comunicar verbalmente com uma amiga do orfanato, ficando completamente muda e ansiosa na presença de outras crianças ou das cuidadoras que até tentavam forçá-la a falar, dito que quando havia chego no orfanato ela se comunicava normalmente. Ao completar 6 anos, Yuna havia sido escolhida para adoção.
Um casal japonês que morava na coreia do sul descobriu sobre a condição de Yuna e, por conta de que o homem era estéril, eles tinham certeza de que queriam adotar aquela garota. Ao verem-na pela primeira vez, o instinto materno de sua futura mãe clicou quase que instantaneamente.
Não foi uma adoção fácil, tendo em vista que ambos eram japoneses e Yuna era coreana, além de ser uma criança com uma condição tão complicada de lidar, mas que ambos eram psicólogos e também que o primeiro motivo para quererem adotar justamente Yuna era para tentar ajudá-la com o mutismo seletivo e dar um lar carinhoso e cheio de amor para ela foram pontos-chave para que a adoção desse certo.
Novamente foi um começo difícil: Yuna tinha 6 anos e havia estereotipado em sua cabeça de que o mundo estava contra ela. Seus pais foram extremamente pacientes, conseguindo fazer com que aos poucos Yuna se abrisse para eles. Não foi rápido, foi pelo menos um ano de adaptação, e então, em uma noite de inverno durante o jantar, finalmente suas primeiras palavras para seus pais ecoaram – “eu amo vocês.”
Pelo fato de ter sido adotada ainda nova, seus pais tiveram a oportunidade de mudar o nome da garota e naturalizá-la no japão e, após explicarem com calma o que o nome significava, e como isso a faria superar tudo o que havia acontecido até agora, Yuna fora renomeada “Asami”, recebendo também o sobrenome “Watanabe” de seus pais. Essa mudança marcou o momento em que Yuna – agora Asami – cortou relações com sua antiga vida e começou do zero. Era muito nova para entender essa situação ainda, mas seus pais sabiam que no futuro tudo faria sentido.
Crescendo em um lar carinhoso e amável no Japão, Asami se sentia confortável com sua família, mas seus traumas do passado não a deixaram. O mutismo seletivo havia evoluído para um espectro específico da fobia social: Asami não conseguia falar com as pessoas normalmente, apresentava sintomas de ansiedade. O problema sempre foi a fala.
Seus pais encontraram um método para que Asami se comunicasse de forma não verbal: após aprender a escrever, recebeu um caderninho e fora instruída a tentar se comunicar escrevendo para as outras pessoas e, surpreendentemente, aos poucos deu certo. Sempre elogiavam sua caligrafia bonita e, ao menos até o fim de sua adolescência, seus pais sempre faziam questão de estar junto dela quando saia, para explicar para os outros qual era a situação. Ao completar a maioridade, Asami passou por outro de seus maiores desafios: sair sozinha de casa para fazer as coisas. Novamente se adaptando aos poucos, chegou o momento onde Asami conseguia explicar sua situação para quem quer que fosse através de seu amado caderninho. Por conta de estar sempre envolvida com palavras escritas, Asami desenvolveu um amor praticamente obsessivo por literatura. Livros são seu hiperfoco.
Desde então, Asami sempre usou seu caderninho (seus, pois comprava praticamente semanalmente) para comunicar-se com as pessoas. Até guardava algumas folhas para se lembrar das conversas que teve com certas pessoas. Conseguiu um trabalho em uma pequena livraria calma e quieta após ser indicada por sua mãe que sempre passava por lá. Algum tempo depois se mudou novamente com seus pais de volta para a Coreia do Sul no famoso complexo “Acrópolis”, onde completou sua faculdade de biblioteconomia, começou a trabalhar na Athena's Temple como bibliotecária e aos poucos tem desenvolvido sua habilidade de comunicar-se com estranhos.
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spaceny · 6 months
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e aí, chuchus! estou open for plots e com uns muses novos! pra quem tiver interesse, aqui minhas guidelines e caso queiram outro(s) plot(s), aqui tem meus wanteds. só dar like que eu chamo! ♡
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💎 KITTYARAT 'KITTY' KANJANAWIPHU
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idade: vinte e cinco anos. ocupação: sugar baby. sexualidade: bissexual. FC: nicha yontararak.
(tw relacionamento tóxico, possível diferença de idade) kitty é uma ex-universitária impulsiva e que tem uma facilidade ridícula pra se enfiar em merdas, a ultima merda foi a ex-namorada que não apenas deixou seu nome sujo no banco, como também a largou no fundo do poço devendo para agiotas. ela teve de trancar a faculdade, começar a trabalhar em dois empregos, além de viver mudando de aluguel por receio de ser encontrada. visto o quão na merda estava, ela desistiu de seguir a linha como uma boa filha caçula e se inscreveu em vários sites de sugar babies pra ver se a sorte sorriria pra si pelo menos alguma vez, ignorando completamente a sua competência em se enfiar em furada.
opções de plot :
✩ tema: slice of life. local: em aberto. shipps: f/m, f/f, f/nb.
(sugar mommy/daddy): muse é alguém podre de dinheiro, mas que ainda se sente extremamente só. elu gosta de ter a companhia de kitty e por isso é a sua sugar fixa, que sempre chama quando quer passar algum tempo confortável, afinal, ela é muito boa em fingir que se importa.
(agiota): quando você alegremente encontra umê cliente podre de rico e quando vai ver é literalmente ê agiota que tá correndo atrás de você.
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✏️ YOO SOOJUNG
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(tw abandono, traição) soojung descobriu um câncer maligno quando ainda estava no início dos seus trinta anos. o tratamento foi longo e doloroso pra toda sua família, mas quando achou que poderia finalmente ter paz após sua recuperação, descobriu sobre a traição do seu marido. ele alegava que por conta da doença, tinha perdido a paixão que sentia pela mulher e por isso quis esperar pra que ela se recuperasse pra pedir o divórcio. e ela, sem saber como reagir, apenas assinou os papéis com a condição de poder ter a guarda do filho. e apesar de todo o processo ter seguido pacificamente e ter uma relação consideravelmente tranquila, soojung ainda se culpa pelos anos que passou distante do filho e também pelo fim do relacionamento, acreditando que está fadada a não conquistar outro romance.
idade: quarenta e um anos. ocupação: professora de ensino fundamental. sexualidade: heterossexual. FC: song hyekyo.
opções de plot :
✩ tema: slice of life. local: em aberto. shipps: f/m, f/f, f/nb.
(pai/mãe solteira): assim como soojung, muse é umê pai solteirê que está tentando ser mais presente na vida da sua criança, mas acaba chamando atenção da mulher porque por mais que chegue atrasadê nas reuniões de pais, elu sempre parece extremamente interessado.
(alguém mais jovem): soojung viveu maior parte da sua vida dedicando seu tempo ao ex-marido, a sua carreira e atualmente, ao seu filho. depois que você passa tanto em um relacionamento, e pior, doente, pode acabar esquecendo das coisas que mais gosta e muse, com seu espirito livre, lembra exatamente do porque ela lutou tanto pra estar saudável novamente. muse não precisa ser necessariamente muito mais jovem.
(uma melhor amiga): essa é mais baseada no filme lado a lado. tirando o fato que essa amiga não seria a namorada atual do marido, porque corna sim, mas corna mansa nunca! no caso uma amiga que conheceu soojung durante ou no pós-tratamento, seja antes do divórcio ou depois, mas alguém que seja um apoio confortável pra ela. essa é uma opção de plot platônico e se manterá aberto como segunda dinâmica (pode se sentir livre pra pegar tanto essa dinâmica quanto a romântica).
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⚔️ WATANABE JIN
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idade: trinta e quatro anos. ocupação: samurai. sexualidade: bissexual. FC: takeru sato.
(tw menção a morte) vindo de um clã de samurais condecorados, jin já foi muito conhecido pelo apelido de demônio veloz por conta da sua velocidade nos movimentos e também fazendo alusão ao seu nome (jin - rápido). porém, após encontrar sua família toda dilacerada por uma vingança de algum dos seus inimigos (humanos ou criaturas), o homem se isolou completamente e se tornou completamente focado em encontrar ê culpadê pela cachina feita no clã watanabe.
✩ tema: época, sobrenatural. local: japão. shipps: m/f, m/m m/nb.
opções de plot :
(parceria): muse é alguém que também está em luta de vingança pelo mesmo ser e decide importunar jin pra que possam se tornar uma dupla. duas cabeças funcionam melhor que uma, não? (pode ser umê samurai, sacerdote, youkai, etc).
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🚀 SPENCER SCOTT
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idade: vinte e sete anos. ocupação: caçador de recompensas. sexualidade: bissexual. FC: tom holland.
assim como spike spiegel, spencer é um caçador de recompensas espacial, nascido em marte e ex-integrante da máfia dragão vermelho. após ser traído pelo seu parceiro e braço direito, spencer decide sair do mundo da máfia e tenta ganhar a vida como caçador de recompensas, o que não é difícil, já que era um dos melhores quando estava a comando da dragão vermelho.
✩ tema: sci-fi, cowboy bebop. local: espaço. shipps: m/f, m/m m/nb. players: 1x1, 2x2.
opções de plot :
(grupo bebop): essa é a opção 2x2, onde os chars são inspirados (ou os próprios) personagens; jet black, faye valentine e edward wong. não é necessário ter visto o anime/live action! então caso não conheça, eu posso explicar direitinho.
(braço direito): depois que muse salvar sua vida e ambos notarem que tem interesses em comum, spencer convida muse para ser seu colega de trabalho e apesar de grande lealdade, spencer ainda nutre uma grande insegurança de ser traído novamente.
(ex-dragão vermelho): si parceirê que o traiu. pode ser uma relação enemies to friends to lovers (?) após descobrir que muse na verdade foi usado para atingir spencer. ou elus podem só se odiar mesmo.
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baeksu-krp · 8 months
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Nome: Vance "Vinny" Bae Faceclaim: DPR IAN, Solista Data de nascimento e idade: 31.10.1990 — 33 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Austrália
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Fotógrafo, Jornal/Rádio Daily Seoul Qualidades: Responsável, Carinhoso Defeitos: Exigente, Impulsivo User: @bks_vinny
TW: Abandono parental, agressão
No dia em que Vance nasceu, uma tempestade fazia toda a Albury se esconder em casa. Isso não parecia um fato extraordinário, já que as chuvas caíam durante quase todo o mês naquela época do ano, mas era uma das lembranças mais carinhosas que tinha; sua mãe se deitando ao seu lado na cama e contando sobre o dia em que ele nasceu. Talvez porque esse fora um dos únicos momentos da sua vida em que abraçou sua mãe para dormir.
O garoto acompanhou todo o crescimento financeiro da família, embora não entendesse nada sobre isso naquela época. Viu os pais discutindo sobre qual das contas pagar e qual deixar para depois, sobre com quem o garoto ficaria na ausência deles e sobre como tudo era tão difícil. No entanto, após o esforço e um belo sorriso da sorte na direção do casal, as coisas começaram a prosperar. O problema era que isso significava mais tempo de trabalho, mais tempo fora de casa, menos momentos de histórias para dormir.
Quando sua irmã mais nova nasceu, já residiam em um bairro para os afortunados, com uma governanta e empregados para tomar conta das crianças e uma bela casa repleta de distrações, prontas para fazer os dois irmãos esquecerem que não tinham a presença dos pais em casa. Embora com uma fortuna, Vance tinha um senso de responsabilidade que o impedia de deixar, por exemplo, que sua governanta abandonasse os filhos em casa para fazer companhia a eles em uma noite chuvosa. Não era justo.
Sua infância foi preenchida com o dever de cuidar da garotinha, Vicky, já que tinham uma grande diferença de idade. Vance – ou Vinny, como sua irmã o chamava, e acabou se tornando praticamente o seu nome de verdade – se tornou um irmão extremamente protetor e amoroso, assumindo um papel quase paterno de alimentar, vestir e acalmar Victoria quando ela chorava. Essa experiência forjou um laço profundo e inquebrável entre os dois irmãos, e Vinny estava determinado a dar a Vicky o apoio que ele próprio sentia falta.
Era um menino muito criativo e cheio de imaginação, mas isso nunca refletiu as suas notas na escola. E, depois que aprendeu a tocar seu primeiro instrumento de cordas, chamava a atenção dos pais em momentos quase tão raros quanto feriados anuais para um show de música na sala de estar, o que acabou fazendo com que eles desistissem de empurrar o próprio sonho goela abaixo e da ideia de que Vinny ingressaria em uma faculdade. Então, até conseguiu formar uma banda de garagem com seus amigos da escola e arrumar alguns trocados tocando em reuniões dos alunos ou festas de fim de ano, mas foi com a fotografia que realmente conseguiu fazer o próprio dinheiro, uma habilidade que aprendeu com um dos empregados da casa que era genuinamente apaixonado pela própria câmera analógica. Não que Vinny precisasse de verdade fazer dinheiro com algo, mas fazia questão, principalmente depois de ouvir que jamais faria um piercing ou uma tatuagem com o dinheiro dos seus pais – embora eles não tivessem problema nenhum com a ideia de presenteá-lo com uma moto quando completou dezoito anos. Além disso, o que ganhava era suficiente para ajudar Vicky com o que gostava, e ver sua irmã contente, se divertindo com algo que realmente apreciava fazer, era o que compensava o esforço. Nunca gostou de vê-la tão pressionada com os estudos, mas talvez fosse a última esperança dos pais de ter um filho perfeito, assim como os pintavam em festas chiques e jantares importantes.
Era um dia de tempestade quando sua mãe abandonou a casa, parecendo quase uma piada do universo que combinasse com uma das únicas memórias afetuosas que tinha com ela. A notícia foi estranha, mas não doeu. Vinny não tinha do que sentir saudades. O que realmente o machucou e o deixou furioso foi ver, meses depois, sua irmã apanhando por pintar seus quadros. Foi a primeira vez que enfrentou o seu pai; já era maior que ele e não deixaria que encostasse mais em Vicky, a não ser que quisesse derrubá-lo antes disso. O pai desistiu da ideia, mas plantou a semente daquele desejo ardente no coração de Vinny de se tornar independente da sua fortuna e viver longe daquele teatro constante. Nenhuma palavra carinhosa fazia compensar a ausência e, embora amasse o velho de todo o coração, sabia que também poderia amá-lo a distância, sem ser o único a esperar por um abraço.
Sendo assim, após enviar o seu portfólio para o Daily Seoul e receber uma resposta positiva do jornal, se mudou com a irmã para a capital coreana, onde faziam o possível para manter as contas em dia.
Embora Vinny seja naturalmente extrovertido e amável, sua experiência de vida o tornou reservado quando se trata de compartilhar seus próprios problemas e preocupações; ele guarda esses sentimentos para si, a menos que sua irmã insista em saber.
Agora, um adulto – ainda que nem sempre se sinta um –, Vinny tenta apaziguar a relação com o pai e se desfazer de suas magoas, toca seus instrumentos e sua música como forma de escapar da realidade e aos poucos se destaca com a fotografia, principalmente pela habilidade em encontrar beleza nas situações mais simples e comuns do dia-a-dia de Seoul. Além disso, mantém a moto que ganhou quando era adolescente como um de seus maiores tesouros. Depois de sua irmã, é o maior amor de sua vida.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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ktnra · 1 year
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 acolhemos  orgulhosamente  katrina  jeong  em  nosso  corpo  estudantil !  ela  é  uma  vampira  matriculada  na  casa  ophelia  aos  22  anos .  ela  pode  passar  a  impressão  de  ser  sagaz  e  discursista ,  e  talvez  você  a  confunda  com  a  padrão  yang  hyeji ,  mas  garantimos  que  é  apenas  uma  coincidência.
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find your way ⠀: ⠀🥀 ⠀.. ⠀pinterest . connections . tags ⠀◞
one⠀: ⠀🥀 ⠀stats ◞ 
enfp ativista .
temperamento colérico .
alinhamento moral neutro caótico .
qualidades  sagaz , despreocupada , diligente , proativa , valente .
defeitos  discursista , caótica , dissimulada , invasiva , possessiva .
extracurriculares  jornalista no jornal nevermore , membro do clube de apicultura e tiro com arco  .
two⠀: ⠀🥀 ⠀inspo ◞ 
adam parrish , trc .  spike , btvs . salem , sabrina . power , chainsaw man .
three⠀: ⠀🥀 ⠀playlist ◞ 
children of the night , axel st. patience . minor feelings , rina sawayama . heirloom , sleeping at last . smoother , daughter . dissolve , joji . buzzkill , mothica . kill me with your touch , axel st. patience .
four⠀: ⠀🥀 ⠀history ◞ 
humanos são fracos e permissivos , essa foi a única lição que katrina tirou de sua nefasta vida mortal . antes tivesse sido abandonada friamente pelos progenitores ante seu primeiro suspiro , mas essa era a saída fácil demais para um ser tão miserável que antes mesmo de encarnar já trazia consigo o infortúnio de uma vida toda . a gestação indesejada um dia fora vista como a salvação de um relacionamento tóxico , mas gerou o efeito contrário ; nada era ruim o suficiente que não pudesse se tornar ainda pior . a miséria sequer era seu maior problema e crescer largada talvez fosse o melhor presente que pudesse ter recebido daqueles que a colocaram no mundo e , diariamente , culpavam-na por isso . o problema jazia quando voltava para casa e pisava com cuidado no assoalho solto do trailer para não acabar acionando uma mina terrestre e despertando a própria personificação do sinistro que ousava se intitular de pai .
( TW : violência doméstica . morte ) violência e horror eram tão presentes no cotidiano que as histórias sobre o oculto lhe enchiam os olhos e a faziam sonhar , ousar imaginar uma vida melhor se fosse uma excluída ; já levava a vida como se estivesse meio morta , cruzar a última fronteira parecia algo simples demais para quem era regida pela fantasia do escape .  utopia mesmo era entreter a ideia de que , ao contrário de tudo em sua vida , teria algum tipo de escolha perante a sua morte . não lembra ao certo o que ativou todos os instintos de luta que jaziam no homem com quem compartilhava seu dna , tudo que se recorda era do zunido que tomou conta de seu mundo quando foi empurrada bruscamente contra a parede da mesma forma que assistiu incontáveis vezes acontecer com a sua mãe . só ali entendeu o porque da mulher aguentar calada , depois que a cabeça é chocada contra o metal da parede do trailer uma , duas , três vezes , toda habilidade de fala é perdida e o vermelho que tinge os olhos vai além do completo abandono que lhe preenche . quando consegue escapar é em passos cambaleantes em um mundo que parecia fora de orbita , os sentidos desordenados não a levam longe , cai à beira da floresta que rodeava o parque de trailers que morava crente de que aquele era seu fim . mas quando as presas em seu pescoço lhe tiram de seu devaneio febril , tudo que consegue fazer é implorar para morrer . para , finalmente , ser permitida viver , afinal , as histórias eram todas verdadeiras .
katrina não vê o vampirismo como uma maldição , é a maior benção que já recebeu . foi uma recém transformada que precisou de atenção especial por ser particularmente sangrenta e insaciável , suas lições sobre controle foram rígidas e imperdoáveis , o clã compassivo que a adotou acreditava que deveriam sentir à medida que faziam os outros sofrerem em uma forma deturpada de fazê-la enxergar suas vítimas como fonte de vida e não como presas . não que as punições tenham diminuído a selvageria da garota , mas ela é boa em fingir que se encaixa e ainda melhor em mascarar sua sede e sangue ; nunca se sentiu saciada desde que fora transformada e a dieta imposta pela instituição não lhe ajuda .
ao crepúsculo é capaz de se transformar em uma gata quimera de pelagem curta e temperamento dócil , simpática ao toque e , especialmente , à afagos carinhosos . usa da habilidade para ganhar confiança e , se der sorte , ficar sabendo de coisas que jamais deveria para alimentar a sua curiosidade inerente e rechear a sua coluna no jornal .
five⠀: ⠀🥀 ⠀extrabits ◞ 
foi transformada no verão que completaria 19 anos e embora estivesse terminantemente proibida de deixar a vista de seu criador em seu primeiro ano como imortal , várias vezes ela fora pega tentando escapar para voltar ao parque de trailers em que vivia com um único propósito : vingança .
uma comunicadora nata , não houve dúvidas quanto ao seu ingresso na casa ophelia e seu posto no jornal da academia . trata desde assuntos importantes até uma coluna mesquinha de rumores e fofoca — o que absolutamente adora .
arquearia foi uma prática que adotou depois de transformada , costumava praticar com seu criador na floresta em que o seu clã vivia , os alvos geralmente eram pequenos animais que depois seriam consumidos , mas uma vez katrina promoveu uma caça deturpada aos vampiros mais novos que si ( e foi punida por isso , mas valeu a pena ).
não compartilha de sentimentos adversos à nenhuma outra espécie e , especialmente , por nenhum padrão quando leva em conta que há pouco tempo também era uma . claro que existe toda a tradição de não gostar de licantropos , mas estes ela só acha que são inconvenientes e fedidos , sua aversão não tem fundamentos mais sólidos .
não compartilha com os outros qual a sua habilidade — o fato de que pelos vivem perpetuamente aderidos às suas peças de roupa quase sempre pretas é prontamente ignorado pela vampira — , porque usa desta para fins jornalísticos ou para simplesmente fugir quando lhe dá vontade . sua forma felina é uma quimera , a pelagem do corpo todo e metade da face é preta , enquanto a outra metade é cinza clara . em sua forma felina é incapaz de esconder as suas presas e a coloração que seus olhos tomam é a mesma de quando se alimenta em sua forma humana , um azul pálido .
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kowloonhq · 10 months
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Seja bem-vinda, @kwn_alinz!
Nome: Zhang Lian
Faceclaim: Kitty Chicha - Atriz
Nacionalidade e Etnia: Kowloon, tailandesa
Data de Nascimento e Idade: 05/08/1995 + 27 anos
Gênero e Pronomes: Mulher cis, ela/dela
Ocupação: --
Bairro: Xīn 
Gangue: Krasue
Temas de interesse: Todos
Personalidade: Observadora e comedida, é do tipo que não se atrai por conflitos. Considerada uma boa ouvinte, é fato pode ser muito leal às pessoas que preza, todavia, não esconde a existência de um lado maquiavélico e a sua empatia não deve ser tida como qualidade.
TW's no Background: abandono parental, menor infrator.
Background:
Zhang Lian nasceu em um dia frio em Kowloon. Filha de uma prostituta, ela cresceu em um ambiente instável e miserável, sempre cuidando dos irmãos mais novos mesmo quando tinham poucos anos de diferença. Por um tempo, pensou que encontraria uma boa vida se fosse dedicada aos estudos, mas, precisou abandonar esse ideal aos doze anos de idade, quando foi abandonada junto aos irmãos no pequeno barracão em que viviam.
Depois de dias esperando, Lian foi para as ruas e tentou saber sobre a mulher que devia ser a sua mãe. Na volta para casa, foi encurralada por traficantes a quem a mãe devia. Pensou que seria o seu fim, mas, inesperadamente, recebeu ajuda por parte de um dos membros da Krasue. Naquele beco sujo, pediu à mulher para que a levasse consigo, pois desejava pagar o favor. Dali em diante, a sua vida não foi mais a mesma.
Adentrou muito cedo no mundo do crime. Começou de baixo, todavia cresceu rápido, pois era esperta e gananciosa. Aos dezenove, estava vivendo e comendo bem, além de fornecer aos três irmãos uma vida digna. Não importava o que fazia, nem as circunstâncias nas quais estava envolvida, pois estava vivendo com a cabeça erguida e sustentando as pessoas que amava. Até os dias de hoje, acredita que a vida é um campo sem espaço para acomodados; faça o necessário e agarre oportunidades com unhas e de dentes, este é o seu lema.
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pippvs · 2 years
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                                                        【 CARGANDO... 】                               
                                 ✻ información actualizada de participante: #pippv ✻    
﹙ autofobia ﹚— es un trastorno de ansiedad que surge a raíz de la idea o la experiencia de pasar tiempo a solas y puede provocar síntomas físicos y psicológicos graves. 
﹙ coulrofobia ﹚— fobia o miedo irracional a los payasos. los afectados a menudo adquieren este miedo después de haber tenido alguna mala experiencia con alguno de ellos o de haber visto un retrato siniestro en medios audiovisuales.
﹙ nictofobia ﹚— es un trastorno de ansiedad de tipo fóbico. quienes la padecen presentan temor a la oscuridad o a la noche. esto puede provocar que los nictofóbicos sientan una ansiedad al encontrarse en sitios oscuros o incluso al dormir solos.
tw: abuso psicológico (?)
primera infancia nunca pudo ser normal. con un padre ausente que jamás conoció hasta años después, pasaba el tiempo sola mientras su madre se encargaba de trabajar. vivían en casita cómoda y sencilla, pero sector era de los más peligrosos. tiempo sin compañía se lo dedicó a plantas y pequeños animalitos, formando terrarios de insectos y hormigas, sanando caracoles heridos y aprendiéndose el nombre de todas las plantas y criaturas que adornaban el jardín ( el científico, claro, tenía mucho tiempo libre y buena memoria ). sin quererlo, desarrolló un miedo irracional al abandono porque siempre temió que su madre no regresara y la dejara ahí con el fantasma de un progenitor y su colección de bichos.
para su desgracia, ese miedo se cumplió, y su madre ya no volvió más.
un día, dos días, tres días…
finalmente alguien toca la puerta, ella se ilusiona, piensa que puede ser su madre. que había tenido un inconveniente, pero que ya se solucionó e iban a estar juntas otra vez.
era un hombre cuarentón y un joven adolescente que la miraban despectivamente.
“ ahora vivirás con nosotros. ”  dijo el mayor, y pippa entendía cada vez menos la situación.
siete años tenía cuando el infierno personal comenzó. nunca más se volvió a mencionar a su madre en aquella casa nueva, una donde no quería vivir. no conocía a esas dos personas, a pesar de que luego se presentaron como su padre y su hermano, daesu ( conocido actualmente como aither ). no quería estar allí y, por lo visto, ellos tampoco la querían cerca.
daesu era un niño, así que más adelante nunca lo culpó, pero vaya que gustaba de torturarla hasta el llanto mismo. empezó con dejarla encerrada en la oscuridad de su habitación, mencionándole que existían monstruos debajo de su cama o dentro del clóset que venían por ella, también le hablaba de fantasmas que habitaban en la casa, y él mismo se encargaba de los efectos sonoros que la obligaban a gritar.
tenía solo ocho años para ese entonces, y sin darse cuenta, ahora la oscuridad le genera ataques de pánico si está sola, ansiedad cuando está acompañada y deseos de llorar en cualquier situación. detesta no poder ver a qué se está enfrentando.
un miedo más.
antes de cumplir los nueve años, a su hermano se le ocurrió la brillante idea de revivir escenarios anteriores, pero esta vez con la película it en la televisión. ¿por qué no? así estaría más iluminada, decía.
y aunque fue una experiencia aterradora, no podía compararse al miedo que sintió en la celebración de su cumpleaños, cuando el gentil daesu dio la idea de contratar payasos a la pequeña fiesta que darían para ella. pippa no pudo hacer más que llorar durante toda la tarde. y no supo explicar por qué, no quería meter en problemas a su hermano y tampoco quería quedar como una cobarde, pues ya tenía casi diez años y debía comportarse como una niña grande. 
episodios similares fueron repitiéndose con distintas cosas, pero pippa ya no desarrolló más fobias. no tan irracionales, al menos, si le pone nerviosa el fuego porque su hermano lanzaba amenazas poco agradables, pero que nunca concretó, así como también prefiere pasar acompañada las tormentas porque no le gustan los rayos; y ni hablar de la decena de inseguridades que le generó con aquellos comentarios despectivos, comentarios que repetía esa familia en genera, excepto su padre, pues terminó aceptándola y queriéndola como su hija, mas nunca se caracterizó por ser demasiado cariñoso con ella.
pero eso no cuentan como fobias, no, aunque en su corazón parecen mucho peor.
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tawyo · 1 year
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Acolhemos orgulhosamente TAE YO em nosso corpo estudantil! Ele é um VAMPIRO matriculado na CASA APOLLO aos 26 ANOS. Ele pode passar a impressão de ser EDUCADO e INTROVERTIDO, e talvez você o confunda com o padrão LEE TAEYONG, mas garantimos que é apenas uma coincidência. 
TW!: menção a morte, tentativa de assassinato, tortura, outras crueldades e sangue (muito sangue).
Até onde sabe Tae Yo nasceu na Coreia do Sul, em uma cidade longe da capital. Não conheceu sua mãe, seu pai ou qualquer familiar, sendo adotado por um casal padrão com poucos dias de vida e que logo se mudou para os Estados Unidos. Seria injusto dizer que não teve uma infância feliz, pois nada nunca lhe faltou, entretanto sempre quis entender porque foi abandonado pelos pais. 
Algumas pessoas lidam bem com o abandono, conseguem seguir suas vidas e não sentem a necessidade de entender porque não os quiseram. Esse, de fato, não foi o caso de Tae Yo. Por anos, procurou seus pais até encontrar a parte paterna de sua família biológica, após o falecimento dos pais adotivos em um acidente de carro. 
A adolescência de Tae Yo foi o período mais conturbado de sua vida. Aos dezesseis perdeu os pais biológicos em um acidente na estrada durante uma noite chuvosa e nenhum familiar quis assumir sua guarda, o obrigando a parar em um orfanato. Aos dezoito descobriu que o pai biológico estava desaparecido, mas seu tio o acolheu — da maneira que pôde — na cidade de Guri, Coreia do Sul, e lhe contou sua história. Tae Yo era fruto de um adultério e sua mãe não o quis. O tio não sabia o motivo exato, mas prometeu dar a Tae Yo o afeto e carinho do tempo perdido se, em troca, ele fizesse algo por ele. Tae Yo estava sozinho, então, aceitou. 
O tio nunca disse o que era, de fato, esse "algo". Quando Tae Yo perguntava o que deveria fazer para "pagar a dívida", o homem apenas respondia: Fique aqui, me sirva quando eu pedir e seja leal. Por anos Tae Yo o fez, sem questionar quem eram aquelas pessoas que apareciam algumas noites e de quem era os gritos que ouvia em outras. Entretanto, tudo mudou quando, aos prantos, uma menina entrou em seu quarto e o implorou por salvação. 
A imagem é clara para Tae Yo até os dias atuais: roupas rasgadas, olhos fundos, cabelos sujos e sangue, muito sangue. Ela era apenas uma adolescente e Tae Yo, no início de sua vida adulta, decidiu que não queria mais fazer parte daquilo. 
Em sua fuga nada planejada, o padrão ajudou a adolescente a chegar até a estrada mais próxima da cabana em que vivia com o tio e quando a viu partir, na maior escala de segurança que podia ser oferecida naquele momento, seguiu seu caminho, pronto para voltar aos Estados Unidos, onde foi criado. Mas, é claro, as coisas não podiam dar tão certo assim. 
Tae Yo foi considerado um traidor não só pelo tio, mas por todo o seu clã de vampiros, algo que achava existir apenas em filmes adolescentes. Bom, por um lado não estava errado, seu tio e as outras pessoas que faziam parte da espécie estavam longe de ser legais e empáticas como as das telas do cinema. 
O jovem perdeu a noção do tempo depois de alguns meses servindo de alimento para os vampiros, que eram bem meticulosos e cuidadosos com seus alimentos até estes não servirem mais. Após tentar fugir uma última vez, fraco e quase morto, os vampiros perceberam que Tae Yo era inútil e com um corte na garganta o descartaram no rio mais próximo. 
Ele não se lembra como ou quando aconteceu, mas quando acordou, depois de achar que a morte era sua única certeza, tudo o que sentia era sede, muita sede. Não era de água, bebida ou do refrigerante que gostava de tomar, ele sabia muito bem do que se tratava. E mesmo se recusando a aceitar sua nova realidade, acabou cedendo ao desejo de sangue. 
Estava sozinho novamente e era um monstro. 
Tentando se reintegrar à sociedade padrão, fugindo de seus instintos assassinos e com dificuldades de aceitar o que tinham feito com ele, Tae Yo falhou miseravelmente, conseguindo controlar seus instintos depois de muito sofrimento. 
Atualmente estuda em Nevermore a dois anos e graças aos professores e colegas se tornou um vampiro muito mais controlado. Contudo, desde que "renasceu", a personalidade de Tae Yo mudou completamente e ele vive isolado por algum telhado da Universidade ou em algum dos Clubes que faz parte. 
HEADCANNONS
Tae Yo aprendeu a controlar sua sede em Nevermore, antes disso ainda tinha surtos esporádicos e se alimentava de animais que encontrava nas florestas, o que sempre doeu muito no jovem, afinal, ele é um amante de toda e qualquer criatura. 
Quando era padrão desejava se formar em biologia por adorar os animais, principalmente anfíbios.
Ao tentar fugir do tio e seu clã, recebeu um corte profundo e mal feito na garganta, atingindo as cordas vocais. Desde então só se comunica com excluídos por telepatia, sendo essa sua grande habilidade — ele até tentou se comunicar com padrões, mas sempre os assustava a ponto de fugirem ou tentar machucá-lo.
Apesar de recomeçar sua vida do outro lado do continente (o qual sempre se sentiu pertencente), ainda teme que o tio o encontre e tente matá-lo mais uma vez. 
Está em Nevermore para se tornar um vampiro melhor, se aceitar e, principalmente, descobrir como acabar com o clã de vampiros que o tio comanda. 
Não gosta de apelidos porque seus pais adotivos sempre inventavam diversos para ele, o que é uma lembrança dolorosa. Por isso, preferem que o chamem de Tae Yo (ou Taeyo). 
Extracurriculares: Clube de Apicultura, Clube de Conservação de Unicórnios, Clube de Quebra Cabeças. 
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mikrokosmcs · 1 year
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nombre: sang  daejeong
edad:  20  años
nacimiento  /  signo:  28/10  /  escorpio
ocupación:  estudiante  de  traducción  e  interprete  /  mostly  no  hace  nada
raza:  humano
faceclaim:  lee  minho
                                                                      ///
mbti:  estp-t
alignment:  -
hogwarts  au:  -
tw warning:  crimen  organizado  /  mafia
❛      ⤫      HISTORIA 。
Daejeong nació en una cuna de oro, colmado de riquezas y fue un niño sumamente esperado por sus dos padres quienes pasaron por una serie de dificultades para traerlo al mundo. Sang Jaeseong y Kyoh Sora, dos miembros de mafias diferentes que se unieron por medio del matrimonio para construir un imperio con una sangre más pura. Es el primogénito de la pareja, por ende, una criatura añorada, pero con un peso en los hombros bastante grande desde sus primeros respiros en el mundo.
Desde muy pequeño Daejeong sabía que contaba con varios medios hermanos, hijos del mismo padre, pero con madres diferentes. Los conocía, trataba con ellos y por varias semanas, solía vivir con ellos bajo el mismo techo cuando su padre les traía para tener una convivencia. Desde entonces que Daejeong sabe lo cotizado que es su puesto como el hijo principal, y claro estaba, como los amantes de su padre deseaban el puesto de su madre.
Su método de defensa siempre fue llamar la atención, tanto de buena manera como mala. Solía tener calificaciones impecables con sus profesores contratados especialmente para darle clases, excedía en sus materias y en los deportes de contacto que fue prácticamente obligado a tomar. Pero también solía hacer berrinche tras berrinche cuando sentía que sus padres, estaban dándole la espalda. No quería comer si no comía con ellos, ni quería ducharse si no estaba su madre cerca, mucho menos irse a dormir si ella o su padre le acomodaban en la cama. Sabía que Jaeseong no recurría a rellenar estas necesidades como lo hacía Sora, por ende, desarrolló un apego emocional a su madre desde entonces.
Conforme crecía y tenía nulo contacto con niños de su edad que no fuesen sus medios-hermanos a quienes veía más como enemigos que otra cosa, más notable se hizo que no era un niño que entraba en la neuronormalidad. Tenía miedos irracionales al abandono, solía tener picos de emociones felices a tristes en cuestión de minutos y un constante desinterés en sus pasatiempos o decisiones que cambiaban de un día a otro. Daejeong se negó rotundamente a recibir terapia, creyendo que esta “debilidad” incrementaría el hecho de que su padre no le viese futuramente como un igual, sino como un eslabón débil.
El único contacto decente que tenía con alguien de su edad, era con el hijo de uno de los subordinados de su padre. Daejeong rápidamente tuvo sentimientos positivos por él, puesto que este niño sabía cuándo llevarle la contra y nunca terminaba de ceder del todo a sus peticiones. Eso alimentaba su idea de que entre más difícil fuese, más dulce son las recompensas. Comenzó a ir a la escuela hasta el secundario, donde las relaciones con otros comenzaron a darse, viviendo una vida relativamente normal. Las demás personas le respetaban, le admiraban y muchos de ellos solo le temían, no era un secreto el linaje de su sangre y el collar de dragón alrededor de su cuello, con ojos de rubí y oro. Este cambio alteró de alguna forma su relación con su mejor amigo, viviendo vidas diferentes y haciendo más notable el estatus entre un futuro jefe y un subordinado. Luego de una pelea especialmente mala, y que dijeran los dos cosas terribles, es que sucedió la primera separación que Daejeong sintió como una herida que no cierra y supura aun, el abandono por parte de una persona que él juraba amar.
Todas sus relaciones son una pérdida de tiempo, que no duran más de un par de semanas. Las personas suelen acercarse a él porque es guapo y es simpático, pero él mismo se encarga de sabotear cada una de ellas y dejar en claro que no tiene intenciones de nada serio. Cuando el tiempo llegó, pidió a sus padres dejarle experimentar la vida de universitario, dejándole ser como siempre. Desde entonces que ha tomado dos semestres en carreras diferentes, finanzas y arte plástico, terminando por fallar ambas luego de que perdiera el interés y dejase de ir a clases. Actualmente está cursando traducción e interpretación, utilizando sus conocimientos de idiomas que ya tenía desde pequeño.
❛      ⤫      PERSONALIDAD 。
Daejeong es la combinación perfecta de sus padres. Siendo emocionalmente susceptivo por su madre generando un lado humanizado de sí mismo, pero también es intenso y despiadado como su padre. Puede ser lo que los demás quieran de él, simpático y encantador, de esa clase de personas que parecen perfectas para ser amigos y pareja. Pero, en realidad, es alguien que no dudará en manipular la situación a su conveniencia y a su gusto, consiguiendo siempre lo que desea en el proceso. Difícilmente empatiza con otros, importándole absolutamente nada lo que pueda pasarle a una persona que no sean sus padres. Se le dificultan las emociones humanas, tanto verlas en otra persona como sentirlas él mismo.
Suele perder el control bastante seguido, a veces desbordado por la constante idea de que no es suficiente todo lo que hace y otras, sintiéndose el rey del universo. Suele expresar esta clase de cosas solo frente a su madre, con quien encuentra el consuelo, pero evita siempre siquiera llorar frente a su padre, temiendo que le considere el eslabón débil de la extensa cadena Sang. No le importa en absoluto el puesto de Dragón o heredero, pero no tolera la idea de no ser perfecto y el único ganador de entre él y sus medios hermanos. Quiere destruirlos y lo hará si tiene oportunidad.
Cuando está en su mejor cara, suele buscar cariño y sacar un lado infantil que es exclusivo de la gente que él considera que ama. Le gusta dar regalos y recibirlos, ser el centro de atención y que se aplaudan todas sus victorias porque nunca hablará de las derrotas. En el fondo es como un niño, que puede ser volátil pero también dulce y cariñoso.
❛      ⤫      DATOS EXTRAS 。
Su nombre es la combinación de los nombres de su padre, “Dae” por Daero y “Jeong” por “Seong”
Su diagnóstico es un trastorno límite de la personalidad, pero no suele hablar de ello en absoluto.
Luego de la pelea con su amigo, en un impulso, es que le dijo a su padre que lo mandara lejos porque no quería verlo más. Jaeseong accedió sin más, creyendo que su hijo simplemente se estaba deshaciendo de uno de sus juguetes como lo había hecho antes.
Tuvo relaciones sexuales por primera vez a los 16 años, no fue nada relativamente importante ni que recuerde con aprecio. Solo fue una cama caliente con una mujer bonita. Desde entonces está seguro que es homosexual.
Se puso su primer tatuaje también a los 16, es un pequeño dragón que su propio padre le llevó a colocarse en un tobillo.
Tiene muy buena relación con sus padres, pero es porque suele ponerse diferentes caretas con cada uno de ellos y con las personas que suele tratar. Siempre busca agradar, ser querido.
No le gustan mucho los perros grandes como a su padre, prefiere los gatos. Tiene uno naranja de pelo corto llamado Yoon.
Algo que le gusta a pesar de su cambio de pasatiempos constante, es la fotografía. Es algo que no cambia, que se queda plasmado tal cual está. No ha intentado esa carrera, puesto que no quiere arruinar su “gusto” por ello.
Es bueno pintando y tocando el piano, pero los odia de sobremanera.
Se lleva muy bien con su abuela, pero no tanto con su tía por parte de su padre. Siente que tienen personalidades muy diferentes.
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