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resenha #1︱clarice na cabeceira: crônicas
"Crônica é um relato? Uma conversa? É um resumo de um estado de espírito? Não sei."
avaliação: ★★★★☆
Durante semanas, busquei por uma maneira de ser introduzida a Clarice Lispector e seu caos. Não parecia certo ler nenhuma de suas obras sem conhecer fragmentos de quem ela era antes. Quando me vi cara a cara com a oportunidade de ler fisicamente Clarice na Cabeceira, na biblioteca de meu colégio, não pude ignorar o chamado.
O que mais me tornou aflita no momento em que decidi que queria entender quem era Clarice, foi a intensidade e brutalidade com que me disseram que escrevia. Estava com medo de ler Clarice Lispector. Agora, imagino que se um dia alguém tenha dito essa mesma frase para a autora, ela tenha rido, ou talvez enrubescido, e em seguida dito alguma metáfora sobre como o Homem é nada mais que poeira, ou, dependendo de seu humor, revelado que Lispector não é para todos.
Quando li a frase "Clarice não se entende, se sente" há tempos, minha curiosidade sobre o que essa mulher faz com seus leitores se atiçou, e cá estou eu, completamente imersa no gênio de Lispector.
'Clarice na Cabeceira' reúne várias crônicas da autora que são, ora um enorme abraço e palavras de identidade, ora um enorme tapa na cara que arranca dores muito mais que físicas. Me senti uma amiga dela, naquele período onde recém se conhecem. Sua escrita tem momentos de compreensão total e de compreensão nenhuma, mas em momento algum deixei de sentir que estava em sua presença. Existe um quê de carinho em suas palavras, um amor pessoal, materno, existencial, que me cativou e me fez continuar conforme a voz de sua mente ressoava na minha cabeça, fui dormir pensando na crônica "As três experiências", onde diz que espera encarnar novamente no corpo de uma leitora interessante e comum, apenas para que possa ler suas próprias obras sem saber que são suas.
"Uma das coisas mais solitárias que conheço é não ter a premonição."
Me senti caoticamente compreendida por ela, que não esconde o que pensa. Meu medo foi em vão, ou talvez não, pois deveria temer a obra de arte com que estaria lidando. Eu, que confesso não ser muito da literatura Brasileira, posso dizer a popular frase "Clarice Lispector alugou um tríplex na minha cabeça."
Aprendi que Clarice é para qualquer hora, qualquer dor, qualquer clima, qualquer pessoa. Uma obra de arte que recomendo para todos que buscam por um sabor amais na vida.
Crônicas favoritas:
Das vantagens de ser bobo.
Se eu fosse eu.
As três experiências.
Persona.
Amor imorredouro.
O ato gratuito.
Lição de Filho.
Informações do livro:
Editora: Rocco.
Autor(a): Clarice Lispectors & Compilado por Teresa Montero.
Páginas: 176.
Classificação indicativa: +17
Obra nacional.
Data de publicação: 01 de outubro de 2020.
Sinopse da obra:
Reunião de vinte textos escolhidos por convidados afeitos à obra de Clarice Lispector, Clarice na cabeceira apresenta uma leitura selecionada de narrativas curtas publicadas entre 1962 e 1973, na revista Senhor e no Jornal do Brasil, e posteriormente agrupadas nos livros A descoberta do mundo e Para não esquecer. Abordando temas tão diversos quanto as memórias da infância, a vida, a morte, o amor, o ato de escrever, o silêncio, a maternidade e a indignação, as crônicas ganham sabor especial quando apresentadas por amigos e admiradores de Clarice, que compartilham o impacto da escritora e de sua obra em suas vidas, como Eduardo Portella, Ferreira Gullar, Marília Pêra, Maria Bonomi e Naum Alves de Souza, entre outros. Com organização de Teresa Montero, autora de Eu sou uma pergunta – Uma biografia de Clarice Lispector, publicada pela Rocco, Clarice na cabeceira é a oportunidade de conhecer “perfeitos momentos da literatura brasileira moderna, perfeitos momentos da vida nas palavras, perfeitos momentos”, como descreve Caetano Veloso ao falar sobre o sentimento que a leitura de Clarice provoca.
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"Siete deseos"
Peli del 2017 que ya había visto pero me apeteció echarle un 2º vistazo
Clare Shannon (Joey King), de 17 años, sobrevive como puede al infierno que es el instituto, junto a sus amigas Meredith (Sydney Park) y June (Shannon Purser). Cuando su padre (Ryan Phillippe) le regala una vieja caja de música con una inscripción que promete conceder los deseos de su dueño, ella piensa que no tiene nada que perder.
Clare pide su primer deseo y, por sorpresa, se hace realidad. En poco tiempo lo tiene todo: dinero, popularidad y el chico de sus sueños. Todo parece perfecto hasta que las personas más cercanas a ella empiezan a morir de manera espantosa y retorcida. Ahora, con sangre en sus manos, Clare se tiene que deshacer de la caja, antes de que le cueste su vida y la de sus seres más queridos.
Si nos fijamos en cada película por el género al que pertenecen, no nos queda otra que decir que una comedia es buena si nos hace reír, un drama si consigue que lloremos desconsoladamente y una cinta de terror si logra meternos el miedo en el cuerpo. Luego eso tiene muchos peros, pero el más importante para mí en este último caso no son los sustos gratuitos que no llevan a ninguna parte, sino que llega un punto en el que una película te haga pasarlo mal es muy complicado.
Siempre quedarán los aprensivos con los que lograr eso sea sencillo, pero el resto va curtiéndose con el paso del tiempo y hace falta algo más que echar mano de recursos que pudieran funcionar en el pasado y que a estas alturas ya están desgastados que provocan más pereza que cualquier otra cosa.
Las historias de terror llevan mucho tiempo jugando con la idea de que algo te conceda tres deseos que pueden volverse en tu contra. La génesis de todo eso está asociada a ‘La pata de mono’ (‘The Monkey´s Paw’), el relato escrito por W. W. Jacobs en 1902, pero hay muchos más ejemplos en los años posteriores -incluso tuvo cabida en la serie española ‘Historias para no dormir’-. Se trata de una premisa con muchas posibilidades, pero hay que saber manejarlas y ahí es donde ‘Siete deseos’ se queda en tierra de nadie.
De hecho, viendo la película uno casi se acuerda más de ‘Destino final’ (‘Final Destination’), ya que la caja de música que encuentra la protagonista requiere de muertes cada vez que concede un deseo y la puesta en escena durante esos momentos de John R. Leonetti, responsable de la lamentable ‘Annabelle’
El mencionar ‘Destino final’ es por que las muertes tendían a resultar un tanto ridículas -la segunda parte es justo mi favorita de la saga en gran medida porque cuidaron mucho mejor ese punto, compensando así la pérdida de “originalidad”-, restando así impacto a los que deberían los mejores momentos de la película. En ‘Siete deseos’ viene a pasar lo mismo, sobre todo con las primeras muertes.
En definitiva, ‘Siete deseos’ no es una completa pérdida de tiempo, pero sí es una película de terror que nunca da con el tono adecuado para sacar todo el partido posible a su premisa. Las cosas van sucediendo siguiendo una relativa lógica -que ya es más de lo que pueden decir muchas propuestas de este género-, pero la inquietud de sus personajes nunca se traslada a los espectadores, haciendo que todo lo que suceda nos transmita bien poco.
youtube
'Siete deseos' no es un desastre, pero sí es una película que aborda el terror de forma tan descafeinada que hace imposible meterse en la historia que nos está contando. Al menos no insulta a nuestra inteligencia, pero es todo tan anodino y previsible que lo mejor que puede decirse es que no molesta ...( a mi me gusta 🤔)
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Inglês Todo Dia
Inglês Todo Dia foi criado assim como Inglês Com A Gringa É Bom que é te dar resultado bons depois de horas de estudo. Tanto esse blog como o curso mencionado foi criado para te ajudar para você aprender inglês com dicas gratuita no blog Inglês Todo Dia ou para você que está tendo a oportunidade de aprender inglês gastando um pouco. O curso citado acima por mim é excelente e super barato. levando isso em consideração, você não desperdiçará seu dinheiro e tempo por que o curso é muito bom. De começo você pode até ficar desconfiado por causa do preço do curso. Eu digo deconfiado pois você pode pensar: "Por que um curso que você diz ser tão bom é tão barato assim"? O curso foi criado justamente com intuito de te ajudar a aprender inglês com uma professora gringa, e há vários relatos de pessoas dizendo que aprovaram e muito o curso e continuam aprovando.
Este é com certeza um curso que vale a pena. Não só pelo preço mas também pelo conteúdo de Inglês Todo Dia que ele oferece. No entanto, você pode encontrar conteúdo gratuito na internet que pode te ajudar e muito no seu aprendizado como é o caso de sites canais no YouTube que tão dicas preciosas. Um dos exemplos é o blog que você está lendo este artigo agora mesmo.
Como Aprender Inglês Todo Dia?
Aprenda todo dia uma palavra nova. Treine bastante sua fala com alguém. Se você tem um amigo que também está aprendendo inglês você poderá praticar conversação com ele. Dê uma pesquisada nas principais palavras de inglês que são usadas pelos nativos. aliás, o curso que eu mencionei você aprenderá as principais palavras usadas na língua inglesa o que já vai adiantar bastante o seu processo de aprendizagem. Entretanto, se quiser acelerar sua jornada no inglês eu recomendo um curso.
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Eu penso em como tenho passado o tempo e se eu penso demais o tempo tem passado,
E sabe, ninguém tem culpa. A gente nasce rodeado de gente, aqui e ali. No outro plano. Mas, nem planos temos para saber como vair ser. Sabe? Ta, mas tem o plano B. Besteira acreditar que viver requer um tanto do pouco e um pouco do inestimável. Ate esse plano eu deixei de lado.
Nada é válido, nada é cálido. Muito barulho.
Eu tô no controle de muitas direções, dirijo palavras mas o sorriso é incontrolável. O bom é que sou bom com mentiras...rio.
Tenho tido dias tão sem mim, uma vez que eu percebi, a página teve o que não se deve. Notas postas, rascunhos sem cunhos lógicos, e eu tenho tentado.
Vibra força, vibra paz, vibra tanto e, sem mais.... É isso.
Tá, me regufio nas mentiras da márvel, as vezes recorro ao mar. Tentando ser amável, mas, tah, é gratuito demais para ser efetivo, e nem pensam no que eu tenho passado. Não que seja ruim, mas não te "me" daria como um presente. O bom é que eu tô bem.
Fiz tanta coisas torta, não foi por querer, bem, as vezes sempre sim.
Depois continuo esse relato. É tão extenso que dilato. Tô nem enxergando encharcado, que não tenho o lato. Senso do que for importante, ou não. Parece nao fazer sentido né? Mas se quiser converse com painho, viu?
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Os voy a regalar un texto de esos de desahogo. Porque no todo va a ser intensidad. Porque no todo va ser el relato de cómo vi a un chaval romperse con los bomberos, los médicos, todo el personal, el césped brillante, alguien se comía un bocata calentito, y yo pasaba con mi música y mis gafas de sol: mi primer día en un despacho nuevo. Cómo me quite los auriculares, porque oí llanto desatado.
Mejor os regalo este desahogo. Largo y bien mío. Porque la vida y la escritura a veces va de derrotas, de caídas, de temblores, y de sentir muy clara la famosa imposibilidad. La existencia de esta serie es una ellas, pero mi desahogo, es gratuito, amoroso, y eufórico.
Allá vá. Es lo que tiene escribir cada día. Que sinceramente, no sabes qué camino vas a coger. Y eso es lo que mola en realidad. Un detalle mínimo contextual se convierte en el mayor tema.
De regalo: un texto largo.
En una serie de mierda que me estoy comiendo con patatas escrita por hombres (donde les pagan 0.10 céntimos extra cada vez que meten la palabra maricón y cojones)
Un momento, quiero volver a lo anterior:
Realmente reproduzco un fragmento de la serie -que voy a tratar de reproducir con extrema fidelidad- para que podáis entender el nivel de gravedad del atracón:
-Puta mierda, hermano, vamos a reventarles la cabeza a esos maricones.
-Qué cojones, ni que cojones, hermano, me cago en la puta, y yo soy tonto, no te jode.
-No, a ver, si el tonto soy yo, y el listo eras tú.
-Cállate, que viene la Rubia y la Flaca.
-¿Qué pasa Rubia, el felpudo también lo tienes teñido?
Y aquí viene un fenómeno muy interesante, ojo, atención, que es que estos tres señores (¡los guionistas!) se ponen muy nerviosos cuando las mujeres tienen que hablar (sí, Antonio, porque estamos en el puto 2024, hermano, tócate los cojones, y ahora desde arriba nos dicen que hay que meter personajes femeninos y que tienen que hablar, “personajes femeninos” yo alucino macho, pues yo más, qué cabrón, pues les vamos a reventar los cojones a los panchitos esos, bueno, en realidad el dueño de Movistar es un voxero estándar, así que no te preocupes por eso, hermano, que lo tengo controlado, van a hablar pero van a enseñar las tetas todo el rato, tú tranquilo)
Entonces viene una cosa fantástica que es que han dejado unas líneas en blanco, que han puesto en el guión: “aquí habla la pava”. Pero claro, llega la hora de entregar los guiones, y esos trozos subrayados de color amarillo hay que rellenarlos, y eso es duro, obvio, pero bueno, ponemos cualquier cosa. Es muy divertido, porque si te fijas (ojalá tuviera tiempo y motivación para analizar esto) pero es que cuando hablan las chicas, sobre todo la RUBIA, que así la llaman, RUBIA, y su objetivo, es bueno, ser RUBIA, menos un rato al principio de la segunda temporada (sí, voy por la segunda, no me juzguéis) que lleva una peluca MORENA, para enseñarnos el gran cambio interior que está sufriendo.
En fin, nuestra amiga, la RUBIA, que siempre fuma y lleva tacones de aguja, porque es como una especie de malota de la banda que no descartemos que en realidad podría ser un fantasma, porque dice frases Y NADIE REACCIONA.
Las mujeres en general dicen frases que no provocan verbo de acción, y eso es muy hilarante.
La hermana (cuya trama es: ser la hermana): “déjame de tus líos, me voy a estudiar”
La madre (cuya trama es: ser la madre pero con un audífono, que así da más pena): “ya sabes, es un cabestro” “a mí me vais a matar de un disgusto” “come cocido, hijo”
La amante (cuya trama es: ser la ex-novia.) Si eres esa actriz es un lujo porque tienes que estudiar muy poquitas líneas: ser una bailarina-stripper-que intenta suicidarse en una bañera llena de billetes porque tu ex-novio matón-cabrón-capo de la droga-pega palizas-en chándal está follando sobre una cama llena de billetes con otra es lo que tiene. Lo malo es que tiene que llorar mucho pero a la vez estar muy guapa y muy sensual mirando a cámara porque no sabe cuando va a llamar al timbre el otro y empotrarla, y eso cualquier persona humana que haya llorado alguna vez en su vida sabe que es complicado, pero ella lo da todo.
La novia (cuya trama es ser la novia, y la madre de su hija, y una mujer muy ofendida porque su novio matón-cabrón-capo de la droga-pega palizas-en chándal-vintage-deluxe-que nunca está encasa le pone los cuernos)
Os juro que no hay más mujeres con cara. Luego está stripper uno, stripper dos, Channel camarera porque a veces la amante no puede llorar sola y Channel tiene que decir cosas en plan: te juro que no vas a volver a llorar por él. Ah, bueno, hay una abuela (cuya trama es: ser abuela con frases como: ahí, tirando, voy a hacer unas lentejas) Stripper cuatro, stripper setenta y dos, bailarina quinientos setenta y tres. Ah, una sirvienta, que primero es como filipina (aunque no se le ve la cara) y luego la llaman Nicoletta, pero tampoco se le ve mucho la cara.
Ah, y una bebé, cuya trama es: ser la hija bebé porque en un momento de álgido drama los guionistas no sabían cómo solucionar un conflicto entre el protagonista cabrón-pega-palizas-capo de la droga y la novia y decidieron que un predictor en la mesa sería mejor QUE PONERLES A HABLAR. Os lo juro. Él ve el predictor meado, abre los ojos, ella le mira, se abrazan. Fin del capítulo, han pasado noventa y siete meses, es el bautizo de la niña, vamos, cojones, vamos.
Hay un pánico en esa serie a las conversaciones con mujeres que es bastante desternillante. ¡Hay que evitar que los personajes femeninos digan cualquier cosa con sentido!
Os juro que podría ser una serie de esas de fantasmas donde aún no sabemos que lo son, y por tanto nadie puede oírles, pero está muy bien escrito y no te das cuenta hasta el giro final. Entonces igual sí que le podrían dar un Óscar a la serie (o un latin Grammy por las secuencias musicadas de sexo, fiesta, y drogas que es lo que más le gusta al editor de lejos, digno admirador de MTVhits)
Os digo mis favoritos:
INT. NOCHE. Restaurante fancy. Un violinista o alguna pollada así.
Él: Cásate conmigo, Isa, coño, que estoy buenísimo aunque coma con los codos en la mesa así haciendo mucho ruido porque soy de barrio.
Ella: No puedo, porque estoy casada.
¿Cómo, pero eso es un bombazo, joder, un bombón de escena, qué interesante, cómo va a cambiar esa situación de poder, qué ha pasado, cómo, estos personajes van a ser muy atractivos/CORTE. FIN DE LA ESCENA. NOS LA SUDA.
EXT. DÍA.
La novia (ahora esposa y madre de la hija milagro que nació en una elipsis porque yo no sé ni cómo hablan las pavas, ni cómo meter a una tía embarazada en la trama, así que aligerando, vamos a las palizas y a las escenas de discoteca con culos flotantes) va a ver a la amante.
Se baja de un coche muy caro, muy sexy (ella, el coche no tengo ni idea, si algún día digo que un coche es sexy es que estoy secuestrada y es la clave que os dejo). La ex triste-pero-sensual que estaría haciendo alguna acción típica de chicas (estar en la calle) mira a la novia. Primeros planos. Cruce de puntos de vista. ¿Qué se van a decir? ¿Qué va a pasar? ¿Qué cruce de poderes e información alteraran el curso de la trama? NINGUNA. NO LO SABEMOS. NOS LA SUDA. QUÉ PEREZA DOS PAVAS HABLANDO. CORTE.
INT. DÍA. HOSPITAL.
Se encuentran dos supuestas amigas, La rubia aka LA RUBIA y la esposa AKA LA FLACA (que son amigas porque os recuerdo que no hablan más mujeres en los doscientos capítulos) entonces, cuando la Flaca necesita ayuda para que su ex firme los papeles del divorcio, pues estas dos tipas que no tienen nada que ver, al tener tetas, y ser flacas, pues… se ayudan, yo que sé, “Manolo, escribe: sororidad de esa, que tanto mola ahora”.
Bueno, total, estas super amigas de la vida que no vuelven a interactuar y hace mil que no se ven:
La Rubia: qué tal tía, ¿cómo estás?
La flaca: no estoy en mi mejor momento
AQUI MOMENTO DE PÁNICO. LOS DEDOS SE LEVANTAN DEL TECLADO. LLAMEN A UN DIALOGISTA ME CAGO EN LA PUTA. ¿¿QUÉ SE DIRÁN MÁS DOS MUJERES?? BUENO, CALMA, MIRA, LO TENGO:
La Rubia: Y él, ¿cómo está?
La flaca: Pasa a verle.
Eeesoo es, la palabra clave: hablar de ÉL, que es lo importante en esta trama. Un tío que quiere proteger a su familia, pero en realidad no sabe ni qué comida les gusta, ni cómo se llaman, ni de qué color tienen los ojos las mujeres de su familia.
Y os contaría más cosas, pero es que más o menos la vida es así. Los capítulos duran cincuenta minutos, Movistar, me cago en mi puta vida (como dirían los poetas, perdón, guionistas) tan difícil es añadir más de treinta segundos de dos mujeres hablando.
Que yo entiendo que hay que recortar, y que es difícil escribir, pero es que LA CANTIDAD DE MOMENTOS que no aportan a la trama de los tíos diciendo frases tan importantes como: ¿está guapo o no está guapo? Vete a tomar por culo, caballero, la ventanilla d qué, de qué, de qué, que te reviento, hijo de puta, que soy de vallekas me cago en la puta, sabiendo que esos hombres se hacen una gracia de tres pares de cojones. Qué ocurrentes.
Lo malo es que en el fondo me encantaría escribir así, porque no te tienes que preocupar de nada, solo de escribir con el nabo tus fantasías homoeróticas, en las que claro; si la abuela, la hermana, la novia, y la ex-novia están durmiendo en casa sensualmente esperando a que nuestros héroes abran la puerta de un portazo: tenemos metraje de tíos, y tíos, y tíos a espuertas llevando todo el peso de la trama. ¿Y visualmente? Hombres, cuerpos de hombres, hombres dando hostias, hombres dando portazos, puñetazos, hombres acariciando puños americanos con el deseo con el que querrían que su hermano le acariciara los cojones, hombres en calzoncillos cortando farla, hombres en coche, hombres en moto, hombres haciendo manspreading, hombres fumando, hombres sacando tabaco, pipas, pistolas, trabucos, ah, perros de pelea, hombres dándose abrazos de esos de no decir nada porque a ver si vamos a ser maricones, hombres mirándose a los ojos dándose una pequeña paliza en la espalda como los dúos de rap en los conciertos (puedo entender que a veces superar una prueba de sonido con resaca de M en el festival suputamadre a trescientos grados a la sombra puede ser el equivalente a haber superado un ataque del Reichtag en trincheras, pero bueno: dejemos esa masculinidad para otro día).
En fin, hombres, hombres, hombres, hombres, tíos, hermanos, bros, hombres, hombres, coches, droga, palizas, bates de béisbol, maletas y bolsas fancy llenas de billetes, gimnasio, boxeo, hostias, hombres en chándal, en traje, en pelotas (bueno, eso no, que solo vemos tetas, aquí nadie enseña la polla aunque sea vuestro mayor deseo: a ver si vamos a pensar que sois maricones de esos).
Os lo diré en vuestro idioma:
Hombres, cómo os gustáis me cago en la puta.
Y hasta aquí mi review de esta serie que me he comido con patatas, gracias Movistar (he buscado el presupuesto de esta serie, pero claro, esto no es el puto teatrito público, aquí no hay un portal de transparencia donde yo al salir de ver las obras de teatro de mierda digo: ¿esta mierda ha costado medio millón de euros que lo he visto yo en el BOE?) En fin, gracias heteropatriarcado, y gracias ficción, porque yo venía aquí a escribir mis sentimientos y cosas majas, y he acabado exculpando mi atracón hetero?patricarcal (yo diría que accidentally homoerotic) gracias a la escritura, que sinceramente, es lo mejor que me ha pasado, aunque estos pobres guionistas no vayan a poder entender nunca cómo no estoy sensualmente delgada y desnuda esperando a que un matón aleatorio en chándal venga a guardarme droga EN EL COÑO. (Perdón perdón) Es que quiero terminar pero no puedo, solo puedo pensar en mis queridos actores En realidad pienso en las tres unidades de actrices, porque no me importaría que me dieran el papel de tío random de la serie: toma una chaqueta de plastiquillo y fumar y dar puñetazos a decorados diciendo me cago en Dios, pero ellas, recibiendo esos guiones, donde encima les quitan 0.10 de sueldo cada vez que dicen el nombre DEL SAGRADO PROTAGONISTA.
Moraleja:
Amigas, salgan a crear, aunque luego tampoco te creas que sirve de nada, porque sin poder (poder de verdad: poder de panoja, poder de carguito en movistar o en el INAEM o en el ayuntamiento de Móstoles) tu creatividad se va a tomar por culo (ya estoy hablando como ellos) pero al menos, yo que sé, te echas unas risas.
Abrazo fraternal a hostias pa mis sistas.
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#FeriasyFestivales #LosNiñosPrimero
📣 FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINE PARA NIÑOS [X CINI] 🎥👧🏽👦👧👦🏽🍿
💥 Este año se podrá disfrutar de la competencia internacional de cortos, proyección de películas, talleres y actividades especiales en los auditorios del BRITÁNICO Cultural en la ciudad de Lima. Se proyectarán unos trece cortometrajes pertenecientes a los países Argentina, Brasil, España, Colombia, Francia y Perú; que exploran relatos centrados en niños y adolescentes, quienes experimentarán diversas aventuras. Se proyectarán las películas nacionales “Ainbo” y “Pirú”, junto a los filmes británicos “Harry Potter y la piedra filosofal”, “Paddington 1 y 2” y “Los viajes de Gulliver”.🎬🎞📼
🗯 El festival busca ofrecer al público infantil obras de todo el mundo, desarrollar su gusto por el cine y compartir con otros niños y la familia el séptimo arte.📽👪
📝 PROGRAMA:
✅ Competencia Internacional de Cortometrajes
Durante 3 días, se proyectarán más de 13 cortometrajes de diversos países como Argentina, Brasil, España, Colombia, Francia y Perú. Entre los cortos presentados se explorarán relatos centrados en niños y adolescentes quienes experimentarán diversas aventuras. Además, las producciones abordan temas como la familia, naturaleza, momentos históricos, fantasía, entre otros. El jurado lo forman niños, preparados previamente en diferentes talleres, que escogerán al ganador de la competencia de cortometrajes.
✅ Largometrajes Nacionales e Internacionales
Además de los cortometrajes, también se proyectarán películas peruanas como Ainbo y Pirú; ambas producciones ambientadas en la Amazonía del país y los Andes. Por su parte, el cine británico también se hace presente durante el festival. Entre los clásicos se podrán apreciar Harry Potter y la piedra filosofal, Paddington 1 y 2, Los viajes de Gulliver.
🔎 Cartelera: https://site.britanico.edu.pe/10-cini-festival-de-cine-para-ninos/
✅ Talleres y Conversatorio
🎤 Webinar ‘Fundamentos del lenguaje cinematográfico’ a cargo de Gonzalo Otero, director y guionista de cine. Se conversa sobre los elementos esenciales del lenguaje cinematográfico, desde encuadres y composición hasta montaje, sonido y música. Además, se aborda la importancia de los principales elementos en la creación de una narrativa visual impactante.
📆 Viernes 16 de febrero 🕖 7:30pm.
💻 Conversatorio online, previa inscripción: https://bitly.ws/3crXz.
🎨🖌️Taller de Artes Plásticas:
✅ Del papel a la magia de Harry Potter
📆 Viernes 16 de febrero 🕑 2:30pm. Auditorio Británico Surco (av. Caminos del Inca 3581)
📆 Sábado 17 de febrero 🕙 10:00am. Auditorio Británico San Juan de Lurigancho (av. Próceres de la Independencia 1531)
📆 Domingo 18 de febrero 🕙 10:00am. Auditorio Británico Miraflores (Malecón Balta 740)
✅ Arte en Plastilina Harry Potter:
📆 Viernes 16 de febrero 🕑 2:30pm. Auditorio Británico Surco (av. Caminos del Inca 3581)
✅ Arte en Plastilina Wallace y Gromit
📆 Sábado 17 de febrero 🕟 4:30pm. Auditorio B Británico San Juan de Lurigancho (av. Próceres de la Independencia 1531)
✅ Arte en Plastilina Mike Wazowski
📆 Domingo 18 de febrero 🕟 4:30pm. Cultural Station (calle Bellavista 546)
🖱Ingreso gratuito, previa inscripción: https://bitly.ws/3crXz
📌 CINI:
📆 Del 14 al 18 de febrero
🏪 Centro Cultural Británico y Auditorios del Británico
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Esta terça-feira é de agenda fraca nos mercados no exterior e no Brasil. A reunião de líderes do Senado com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prevista para esta manhã, é destaque interno, bem como a primeira prévia do IGP-M de janeiro. No exterior, agenda tem a divulgação da balança comercial americana relativa a novembro.
Exterior tem agenda fraca e mercados em queda
Em dia de agenda esvaziada, os índices futuros de ações de Nova York e a maioria das bolsas europeias cedem, após ganhos da véspera, em meio à confiança de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) começará a cortar juros em março. Ontem, a diretora do Fed, Michelle Bowman, foi na direção oposta ao que o mercado espera, ao dizer que a política monetária do BC dos EUA já é restritiva o suficiente para trazer a inflação de volta à meta de 2%, caso mantida no nível atual pelo tempo necessário.
Na Europa, há novos sinais de esfriamento econômico, após a produção industrial da Alemanha cair, contrariando previsão de estabilidade. O indicador veio um dia após o fraco desempenho das encomendas à indústria alemã.
Já as bolsas asiáticas fecharam sem direção única. Por lá, há relatos de que o banco central chinês poderá adotar medidas de relaxamento monetário, inclusive corte de compulsórios, para impulsionar a concessão de crédito.
O petróleo sobe quase 2%, após perdas de mais de 4% de ontem. O dólar opera perto da estabilidade ante a maioria das moedas e os retornos dos Treasuries longos estão em leve alta.
Leia também
Ontem, na França, a primeira-ministra Élisabeth Borne renunciou nesta segunda-feira, em meio a rumores de uma remodelação do governo, uma tentativa de dar gás ao segundo mandato do presidente, Emmanuel Macron. Nesta terça-feira, o ministro da Educação, Gabriel Attal, de 34 anos, foi nomeado ao cargo.
Por aqui, atenções se voltam à Brasília
A despeito do recuo das bolsas, a valorização do petróleo pode instigar alguma valorização do Ibovespa, que ontem subiu moderadamente, defendendo o nível dos 132 mil pontos. Contudo, a variação pode ser contida no Índice Bovespa, assim como no câmbio e nos juros futuros, seguindo a toada externa.
Os investidores ficarão atentos a um encontro previsto do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com líderes do Senado para debater a MP da compensação pela desoneração da folha. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tentará argumentar nas negociações que a melhor forma de o Congresso ter protagonismo político no debate da desoneração da folha é o tema ser tratado por meio de Medida Provisória, que foi a forma como o governo encaminhou a discussão.
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A revista “Donne, Chiesa, Mondo” (Mulher, Igreja, Mundo), encartada no jornal do Vaticano “L'Osservatore Romano”, e denuncia a exploração do trabalho das freiras dentro da Igreja Católica.
Por: Fred Borges
Agnus Dei, Agnus Femina!Agnus Donne!
"Escrito pela jornalista francesa Marie-Lucile Kubacki, a reportagem traz relatos anônimos de freiras que são tratadas como religiosos de segunda classe dentro das estruturas do catolicismo. Essa situação fica clara com a reclamação de Irmã Maria: “Um clérigo pensa em ter uma refeição servida por sua freira e a deixa comer sozinha na cozinha? É normal que um consagrado seja servido dessa maneira por outra consagrada? Nossa consagração não é a mesma que a deles? (...) Jesus veio nos libertar e aos seus olhos somos todos filhos de Deus. Mas, na vida concreta, certas freiras não vivem isso e sentem uma grande confusão e profundo desconforto”."
Fatos:
1-Bento XVI, era cuidado por oito mulheres " voluntárias" da organização Memores Domini. João Paulo II tinha uma equipe de cinco freiras polonesas, também "voluntárias" que trabalhavam no apartamento papal do Palácio Apostólico.
2- Diferente dos padres, as freiras dificilmente recebem salários.Um salário de um padre hoje é em torno de R$2.680,00 no Brasil.
3-As freiras recebem muito pouco ou nada por seu trabalho, seja nos afazeres domésticos em bispados ou paróquias, ou no atendimento em escolas e clínicas e na atuação pastoral.
4- Muitas vezes as irmãs não têm contrato ou acordo com os bispos ou paróquias com quem trabalham.
5- Segundo a mesma fonte, 85% das freiras sofrem de estresse,ansiedade,e depressão e por conta disto tem aumentado o número de freiras que fazem uso de medicamentos para combater estes males da saúde ocupacional e emocional.
6- 75% das freiras reclamam da falta de reconhecimento da própria Igreja, algumas com doutorado em Teologia têm uma rotina de empregado doméstico, sem tirar o mérito do empregado doméstico e sua importância,mas sem remuneração não há valorização, estamos falando de uma situação análoga a escravidão.
7- 85% das irmãs estão sob condições de abuso de poder e abuso moral, logo assédio moral.
8- A maioria, 99%, estão "voluntariamente" dedicadas ao serviço da fé, mas a Igreja é uma organização, como organização deve estabelecer universalidade de direitos e deveres para homens e mulheres.
“Jesus veio nos libertar e aos seus olhos somos todos filhos de Deus”, disse a Irmã Maria,no artigo de Marie-Lucile Kubacki, “Mas, na vida concreta, certas freiras não vivem isso e sentem uma grande confusão e profundo desconforto”.
O clericalismo ou a briga por poder está matando a Igreja de dentro para fora?
Clericalismo é o poder do clero na vida social, política e econômica.
O clericalismo é a conduta política que o clero de uma determinada religião manifesta para favorecer seus interesses institucionais e materiais com o objetivo de incrementar seu poder.
O Papa Francisco , em seu discurso no Sínodo de 2018, descreveu o clericalismo assim:
"O clericalismo surge de uma visão elitista e exclusivista da vocação, que interpreta o ministério recebido como um poder a ser exercido e não como um serviço gratuito e generoso a ser prestado. Isto leva-nos a acreditar que pertencemos a um grupo que tem todas as respostas e que já não precisa de ouvir ou aprender nada. O clericalismo é uma perversão e é a raiz de muitos males na Igreja: devemos humildemente pedir perdão por isto e acima de tudo criar as condições para que não se repita."
O clericalismo diante do conservadorismo, da Teologia da Libertação "ressuscitada" com a volta ao poder da esquerda no Brasil e o Concílio Vaticano Segundo dividiram a Igreja?
Em artigo de Luciano Takaki: POR QUE FRANCISCO NÃO É VERDADEIRO PAPA DA IGREJA CATÓLICA em: https://sapientiaechristianae.org/2023/04/25/por-que-francisco-nao-e-verdadeiro-papa-da-igreja-catolica/, fica claro estar havendo o prenúncio de uma crise sem precedentes e um cisão da Igreja entre conservadores, tradicionalistas e àqueles que defendem a Igreja mais engajada com questões sociais, políticas e culturais, logo, na América Latina,com posições socialistas ou comunistas.O que não deixa de ser um paradoxo diante do tratamento oferecido ás freiras ou seria mais um exemplo de " em casa de ferreiro, espeto é de pau"?
Em outro artigo da BBC: "A decisão "sem precedentes" do papa Francisco de expulsar cardeal de residência no Vaticano", de 30 de Novembro de 2023-https://www.bbc.com/portuguese/articles/cv2ze2gw7pjo, o papa Francisco decidiu expulsar o cardeal americano Raymond Leo Burke*, que é abertamente crítico da sua gestão, da sua residência no Vaticano e cortar seu salário.
Burke faz parte de um grupo de conservadores americanos que há tempos se opõem aos planos do papa de reformar a Igreja Católica.
Ainda no mesmo artigo: " A frustração de Francisco com os seus detratores americanos, que têm uma visão mais tradicional ou conservadora sobre várias questões, parece estar chegando ao seu auge.
No início deste mês, ele demitiu Joseph Strickland, um bispo conservador do Texas que criticou suas tentativas de levar a Igreja a posições mais progressistas sobre o aborto, os direitos dos transgêneros e o casamento entre pessoas do mesmo sexo."
Num terceiro artigo artigo também da BBC intitulado: "Joseph Strickland, o bispo que o Papa Francisco expulsou após suas críticas às tentativas de reformar a Igreja Católica", em: https://www.bbc.com/mundo/articles/cd1py2xwjzeo, "no meio deste ano, ele argumentou numa carta que muitas “verdades básicas” dos ensinamentos católicos estão sendo questionadas, incluindo o que ele chamou de tentativas de “minar” o casamento como “instituído por Deus”, que é apenas entre um homem e uma mulher.
Strickland criticou aqueles que “rejeitam a sua inegável identidade biológica dada por Deus”.
A sua carta sugeria que as tentativas de mudar “aquilo que não pode ser mudado” levariam a um cisma irrevogável na Igreja.
Aqueles que procuram a mudança, advertiu ele, “são os verdadeiros cismáticos”."
O que me parece como observador e autor deste artigo é que as mulheres, as irmãs, as freiras não estão sendo levadas em suas respectivas: dignidade, direitos como cidadãs, consideração e respeito.
A sua posição na Igreja na prática é antagônica e paradoxal aos fatos aqui elencados ou apresentados.
Nem por "progressistas", aliados ao Papa e muito menos por " conservadores" está posição está sendo respeitada,seja como for, a briga é entre o status quo das grandes"lideranças" dos homens.
O Deus, Jesus Cristo seu único filho está sendo colocado em segundo plano e este cisma poderá dar surgimento a multiplicação por dois das mais de vinte derivações, grupos, subgrupos, alas,sub alas, dentro de uma Igreja já " estilhaçada" ou " fragmentada"e que, todos os dias, está dando ás costas pelo silêncio ou omissão a quem a sustenta;colaboradoras ou " voluntárias", seus fiéis, que na sua grande maioria não expressam ter optado estar em consonância e harmonia com a Igreja para serem rotulados de socialistas ou comunistas ou capitalista ou qualquer ideologia que seja, mas exercer sua fé e ter Jesus Cristo como seu único salvador.
Está havendo um desserviço à fé cristã, fé que renuncia ao poder ou ao poder de quem está na gestão da política, economia, sociedade dos Estados soberanos,renuncia as manipulações da esquerda ou da direita e simplesmente quer conversar ou se comunicar com Deus.
Me parece uma alternativa justa diante desta profusão da crise ou cisão não eleger intermediários nesta conversa ou comunicação!
Quanto às mulheres, irmãs, freiras, elas podem e devem ser O Caminho da Salvação da Igreja, elas gozam de habilidade, competência, inteligência e são muito mais ponderadas e dotadas de muito mais ou melhor bom senso, diante de nós "homensinhos", "Chiquinhos", "Burkesinhos", "Boffinhos","Zezinhos" que brigam por ou pelo Poder,por uma ideologia, olvidando o Messias e seus seguidores ou Magnum Pastor e seus fiéis!
Lamentável! Execrável e Abominável comportamento, típico de quem esqueceu:
"Ex pulvere venimus in pulverem revertemur!"
Ou
“Lembra-te, ó homem, que és pó e em pó te hás de tornar” (Gen. 3, 19).
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Tres historias para adultos.
Sin compromiso. Audios gratuitos de tres interesantes y modernas historias en inglés para adultos. Escuche y disfrute. Muchos más en el sitio web para niños, adolescentes y adultos. 1~Tears of the rose.
2~Henry Dwyer and the third wish y
3~A miracle in El Campello, son tres novels para que los estudiantes de inglés puedan ampliar sus conocimientos de esta lenqua. Los relatos tienen su correspondiente traducción en español para que los lectors puedan consultar dudas. www.youreadenglish.com.
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Apresentação de “5 Segundos” compõe a programação do “Aulão Ingressar”, evento promovido pela Prefeiturade Salvador, traves da SPMJ, no sábado (28), no Centro de Convenções de Salvador
A História, a Geopolítica e os valores que permearam os últimos 80 anos no planeta são abordados no espetáculo “5 Segundos”, que será apresentado no próximo sábado (28), às quatro da tarde, no Centro de Convenções de Salvador, dentro da programação do “Aulão Ingressar”, um aulão preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, oferecido gratuitamente pela Prefeitura.
A apresentação da peça será a parte artística do evento, o encerramento da revisão interdisciplinar voltada para estudantes da Rede Pública e Privada. De acordo com o professor de História e um dos diretores do espetáculo, Ricardo Carvalho, “a iniciativa inédita de oferecer acesso gratuito a um conteúdo de primeira linha na preparação para provas e concursos revela o interesse do poder público com a promoção social da sua juventude”.
O educador defende que “o uso da arte como instrumento de Educação e preparação para o Enem já é ferramenta bastante explorada pelos grandes centros de formação do país, sendo uma honra para a produtora Escritório do Pensamento receber o convite da prefeitura de Salvador para poder levar o ensino formal através do repertório sociocultural para o público estudantil da capital baiana”.
O espetáculo teatral “5 segundos” utiliza a arte para compreender e discutir a tensão que conduz os povos à luta armada. A partir da história real de um soldado baiano, a peça retoma o debate sobre os motivos que levam as nações à guerra e os personagens que fazem parte deste conflito.
Justamente em meio a mais um episódio de tensão no Oriente Médio, provocando o temor em todo o planeta, “5 Segundos” recria o ambiente de uma batalha ocorrida na Segunda Grande Guerra Mundial, estendendo o relato de uma cena que teve duração de apenas cinco segundos, transformando o episódio em um espetáculo com quase uma hora de duração.
*O espetáculo* - Com promoção do Escritório do Pensamento, “5 segundos” é uma obra escrita pelo professor, historiador e dramaturgo Ricardo Carvalho. A peça já foi assistida por mais de seis mil pessoas em inúmeros palcos da Bahia, incluindo um encontro épico com o público na sala principal do Teatro Castro Alves (TCA), em 2022.
“5 segundos” apresenta o enredo de um caso real de um soteropolitano que entrou para a história compondo a Força Expedicionária Brasileira (FEB) e conheceu o drama da morte violenta sob o frio, a fome e a insegurança.
A história se passa nos anos finais da Grande Guerra. Em território italiano, o baiano Rui se depara com um soldado alemão em pleno “teatro da guerra”. Esgotados, nem ele, nem mesmo o oponente nazista dispõem de armas de fogo ou munição, mas carregam consigo o compromisso com ideais que, aos poucos, foram derramados com o sangue inimigo.
Era o fim para um dos dois, ou para os dois, mas aqueles “5 segundos”, entre o olhar de fúria e o corpo tombado sob o golpe inimigo, se transformariam em uma retomada de uma vida inteira que aproxima os personagens e coloca em xeque os valores humanos, as expectativas sobre a vida, a morte, os amores, a política, as verdades e mentiras sobre a guerra.
“5 segundos” discute o choque de princípios frente os desafios da vida e do viver ou morrer; do cumprimento de uma ordem à necessidade de sobrevivência; do real sentido de se utilizar da força física para fazer valer o argumento; do infindável debate sobre a dignidade da vida humana!
São apenas “5 segundos” e uma sentença de morte! Quem sucumbe? Rui, Albert ou ambos? Vale a pena conhecer essa história cheia de surpresas e reflexões.
No elenco, Felipe Velozo, que esteve recentemente em dose dupla na programação da Rede Globo, vivendo o bancário Tomás em “Mar do Sertão” e o jogador de futebol Joca Neto em “Família Paraíso”. Na HBO, Velozo compõe o elenco da série “Vale dos Esquecidos”. Na Amazon, dá vida ao personagem Marlon, em “Eleita” e também está em cartaz na série “Irmãos Freitas”.
No cinema, esteve no elenco de “Marighella”, dirigido por Wagner Moura, e na primeira parceria internacional, “Perros” e em “Sol”, de Lô Politi.
Premiado duas vezes na categoria melhor ator no prêmio Braskem de teatro (2013 com “Entre Nós” e 2017 com “Egotrip”), Igor Epifânio também faz parte da trinca de atores de “5 Segundos”. Com grande experiência nos palcos, Epifânio já se apresentou em quase três dezenas de cidades em três países.
Marília Carvalho é o toque marcante e feminino em “5 Segundos”, a única a interpretar mais de um personagem na trama. Além disso, também assina a produção do espetáculo. Como atriz, tem passagens em “As contadoras de histórias” (1999), “Ativistas da Paz” (2015), além dos curtas “Deveras” (2002), “Serrano” (2015), Minha praia” (2017), “O que é o amor” (2020) e “Não é mais um musical de Hollywood” (2020). Em 2023, fez parte do elenco do docudrama “Caminhos da Liberdade”, sobre a independência do Brasil na Bahia.
O desafio de dilatar o tempo, transformar uma cena de “5 segundos” em um espetáculo de 50 minutos, que pôde ir além da representação de quase seis anos de batalhas e mais de 70 milhões de mortos na Segunda Grande Guerra Mundial, reuniu, mais uma vez, os diretores Ricardo Carvalho e Alan Miranda (SMS – Saga da Memória Soteropolitana, 2012). Daniel Arcades (Prêmio Braskem 2016, com o texto de “Rebola”, e 2022, com a direção de NAU) também assina a direção do espetáculo. Daniel e Alan reeditam a parceria de sucesso no texto de “De um tudo”, 2017.
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Chamada Socioeducativa INfluxo (Relatos, Histórias, Gratuito) - Até 01/11/2023
#SeleçõesLiterárias
— Vai até 01/11/2023 a seleção de relatos para a Chamada Socioeducativa INfluxo, a ser realizada por INfluxo e Coletivo Escriba.
Proposta/Sinopse: “Nesta chamada, convidamos você a compartilhar suas histórias mais profundas e íntimas sobre como a literatura impactou sua vida. Queremos ouvir como um livro, um autor, uma história específica ou mesmo a própria prática da leitura…
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Insomnia realiza taller de apreciación cinematográfica: 50 años del cine chileno.
Nueva publicación en https://ct2.cl/9j
Insomnia realiza taller de apreciación cinematográfica: 50 años del cine chileno.
· Como una forma de conmemorar el golpe de Estado de 1973, realizando un aporte a la memoria cinematográfica de nuestro país se realizará este taller de apreciación cinematográfica gratuito para la comunidad.
· El taller consta de 6 sesiones impartidas por Claudio Pereira, programador de INSOMNIA, y se realizará todos los lunes de agosto y septiembre a partir de las 18:00 hrs.
INSOMNIA Teatro Condell se suma a los actos de conmemoración de los 50 años del Golpe de Estado en Chile y su primer hito es la realización del Taller de Apreciación Cinematográfica: 50 años de cine chileno que será impartido por Claudio Pereira, Académico de la Escuela de Cine UV, programador y mediador de formación de públicos de INSOMNIA Teatro Condell y director artístico del Festival Internacional de Cine de Viña del Mar. El taller consta de 6 sesiones, inicia este lunes 7 de agosto a las 18:00 hrs. con la temática “Los indicios de un golpe”. Cada sesión no requiere inscripción previa y es liberada para la comunidad.
Para Claudio Pereira, este es un taller muy significativo para INSOMNIA: “la conmemoración de los 50 años del golpe de estado, no sólo indica una fecha o un evento traumático, sino que es el inicio de un extenso tiempo de nuestras vidas, cuyas secuelas las seguimos experimentando. Quise desarrollar con este taller las diferentes maneras en que este tiempo se ha representado y se sigue manifestando, tanto en el registro del horror y el dolor, los testimonios desde adentro y fuera de Chile como en las reflexiones de sus consecuencias en la actualidad”.
Por lo mismo, este taller analizará películas que anticipaban el golpe, cine realizado en plena dictadura, cine en el exilio o en la clandestinidad, además de cine de ficción, se trata de piezas cinematográficas que reúnen 50 años de memorias de un cine chileno que invita a abrir la mirada.
La primera sesión se realiza este lunes 7 agosto a las 18:00 hrs. titulado “Los indicios de un golpe”. Para participar no se requiere inscripción previa y los talleres son con entrada liberada para todo público. Para más información, visita www.insomniacine.cl.
Programación completa Taller de apreciación cinematográfica: 50 años del cine chileno
Sesión 1. Los indicios de un golpe, lunes 7 agosto (18:00).
Uno de los acontecimientos más brutales de nuestra historia, sin dudas, es el Golpe de Estado, el cual tiene algunos antecedentes, como la sedición, conspiración y aparición de la violencia política. Comenzamos el taller dedicado a los 50 años de memorias del cine chileno con obras en contexto de la Unidad Popular que abordan episodios que con el tiempo podemos entender como anticipos del Golpe. Desde Raúl Ruiz con su escepticismo, hasta el cine Helvio Soto, donde el pasado se hace clave para la incertidumbre del presente.
Sesión 2. Las imágenes que estallan, lunes 14 agosto (18:00).
El registro del bombardeo, las escenas prohibidas, las imágenes que sobrevivieron y que nos entregan otra dimensión de las primeras horas. Pedro Chaskel, tomando la cámara y filmando el bombardeo, arriesgando su propia vida por la emergencia de ese momento. Parte del colectivo Hynowsky &Schewmanm filmando los lugares imposibles, así como otras cámaras que logran capturar las primeras horas y días de lo impensable y difícil de describir.
Sesión 3. Los recados para Chile desde el exilio, lunes 21 agosto (18:00).
¿Quién está del otro lado? Las imágenes pueden salvar vidas, viajar o interpelar. Múltiples relatos desde el exilio a cargo de cineastas que construyen diversos testimonios con archivos de Chile con miradas desde otros lugares. El cine del exilio es epistolar, a modo de recado para Chile en Dictadura y una carta desesperada al mundo. Documentales de emergencia hasta descripciones variadas del exilio desde Angelina Vásquez, las distintas visiones de Helvio Soto, Percy Matas, hasta la incomodidad dejada por el siempre inabarcable Raúl Ruiz. Cineastas en el exilio, están desesperadamente al otro lado.
Sesión 4. El cine invisible en las sombras, lunes 28 agosto (18:00).
El cine chileno realizado en los años más duros de la dictadura. ¿Cómo existió cine si todos los espacios de expresión estaban clausurados? ¿Cómo se puede representar el horror desde dentro? Películas en clave, alegorías, pequeñas y hasta clandestinas que abordan el miedo, el absurdo, el intento de tener cotidiano y buscar la verdad. Desde la extrañeza del universo de Cristian Sánchez, la alegoría del grupo Ictus, las voces militantes hasta proezas de ficciones explicitas filmadas bajo vigilancia como Pablo Perelman.
Sesión 5. El blanqueo de la memoria en la transición, lunes 4 septiembre (18:00).
La llamada transición a la democracia de la década de los años noventa tiene una serie de obras que resisten al blanqueo de la memoria. Películas tanto de testimonios del retorno, como de denuncia de lo que no se debe olvidar son de cineastas que comienzan en Dictadura como Ignacio Agüero, Gonzalo Justiniano, Ricardo Larraín y quienes retornaron como Miguel Littin. Ellos rescatarán en los noventa esas memorias que la nueva administración del país trata de normalizar y anestesiar: El cine siempre se resiste y sobrevive en los tiempos más feroces.
Sesión 6. La postdictadura como resonancia, lunes 25 septiembre (18:00).
¿A qué llamamos postdictadura? Ingenuamente podríamos pensar que se trata de un tiempo que se acaba junto con la transición, pero así como ha sido abordado una y otra vez parece no haber consenso por el cada vez más inquieto presente: La impunidad, el negacionismo, el relativismo de la memoria están presentes, aunque parezca insólito. Cineastas contemporáneos son los que abordan desde diversos formatos aspectos simbólicos como el miedo latente, el trauma o las otras consecuencias como las desigualdades dejadas por el neoliberalismo concebido e incubado en dictadura. ¿Hasta cuándo resonará el término postdictadura? Para ello Interrogaremos al cine chileno.
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Identidades Festival abraza la memoria con su programación artística 2023
La iniciativa presentada por Escondida |BHP y financiada por el Gobierno Regional de Antofagasta se desplegará desde el 29 de septiembre al 07 de octubre bajo la premisa “Abrazando la Memoria”.
IX edición del festival de artes escénicas, reunirá artistas de Chile, Argentina, Perú y Canadá, quienes se darán cita en las Ruinas de Huanchaca para estimular memoria local, nacional y global.
Este viernes 04 de agosto se dio a conocer la programación de la IX edición de Identidades Festival Internacional de Artes Escénicas en el Desierto de Atacama, hito cultural del norte de Chile, que se celebrará entre el 29 de septiembre y el 07 de octubre en Antofagasta, bajo la premisa “Abrazando la Memoria”. El encuentro, enraizado en el territorio, tendrá una vez más como escenario principal el anfiteatro del Monumento Nacional Ruinas de Huanchaca, además contempla ampliar espectáculos hacia espacios públicos como la Plaza Colón y la Plaza Nicolás Tirado. Todas las actividades programadas por Identidades Festival son de carácter gratuito y abiertas al público general. Para asistir no se requiere presentar tíquet de entrada.
La IX edición de Identidades Festival apuesta por estimular la memoria histórica, a través de las artes escénicas, comprendiendo que sin memoria no existe futuro posible. “En la raíz de Identidades Festival habita la memoria como una fortaleza que dota de sentido y conciencia el quehacer artístico y cultural de nuestra organización. Creemos fervientemente en la capacidad reflexiva de las expresiones artísticas, por eso, la acción de recordar tendrá un lugar privilegiado en esta edición”, dice Alejandra Rojas Pinto, directora del festival.
A 50 años del Golpe de Estado en Chile, Identidades Festival asume un compromiso cultural, artístico y social, como organización conectada con su comunidad, proponiendo una programación que invita a revitalizar la memoria y a aportar a la reparación colectiva. Esto, a través de las artes y la apreciación de la historia de los antepasados, para proponer otros modos de convivencia más respetuosos de la diversidad cultural y de las diferentes formas de habitar el mundo. “Queremos homenajear la vida y visibilizar la resistencia de los pueblos defensores de sus comunidades y sus legados culturales, así como elevar el territorio y el sentido de pertenencia de quienes lo habitamos”, agrega la directora de Identidades Festival.
La programación artística
A través del teatro, la performance, la interdisciplina y otros lenguajes, artistas de Chile, Argentina, Perú y Canadá se darán cita en Antofagasta para estimular la memoria local, nacional y global.
Los espectáculos que darán vida a la IX edición de Identidades Festival 2023: Abrazando la Memoria son:
Testimonio sobre las muertes de Sabina. Teatro Imagen (Chile)
El traje de novio. (Chile)
Reminiscencia. Malicho Vaca Valenzuela (Chile)
El Golpe, un relato de memoria. La Maulina (Chile)
Rosa Cuchillo. Yuyachkani (Perú)
Red Phone. Boca del Lupo (Canadá)
Noestango. Grupo Noestango (Argentina)
Coproducción internacional: ¿Hay viento en el desierto? Déborah Staiff (Argentina)
Coproducciones regionales: Alma Reina Teatro y Club de Lectura. (Antofagasta, Chile).
Respecto a la temática que moviliza la programación 2023, el Gobernador Regional de Antofagasta, Ricardo Díaz, expresó: "El arte sana, el arte cura las heridas. A través de las acciones artísticas es posible lograr algo de justicia, en la medida en que todos tomemos conciencia de cómo debemos ir avanzando hacia el futuro. Y así evitar que lo trágico, lo grotesco que vivimos, se vuelva a repetir. Hagamos de este festival un encuentro de sanación".
Identidades Festival, financiado por el Gobierno Regional de Antofagasta, es presentado por Escondida | BHP desde 2014, alianza que ha favorecido la generación de audiencia y la construcción de una programación cultural de excelencia.
“En esta, su novena versión, Identidad Festival vuelve a tomarse el mes de octubre, como es habitual, para sorprendernos con espectáculos de gran calidad provenientes de Argentina, Perú, Canadá y Chile. Una cartelera diversa dirigida a todas las familias antofagastinas y de la región, con la cual podrán disfrutar, conocer y reflexionar acerca de la importancia de la Memoria como elemento de unidad y construcción de comunidades”, indicó Cristóbal Marshall, vicepresidente de Asuntos Corporativos de Escondida | BHP.
En tanto, Claudio Lagos, Seremi de las Culturas en Antofagasta enfatizó: “Este es un momento muy importante para nuestro país, porque conmemoramos los 50 años de la dictadura cívico-militar, un año en el cual estamos inmersos en procesos de hacer memoria, de entender nuestro pasado y aceptarlo, porque es la única manera efectiva de construir futuro. Por eso, que Identidades Festival abrace la memoria con ese cariño, con esa emocionalidad y respeto, contribuye al ánimo de unidad para construir un futuro para todos y todas”.
Este es un proyecto de la Corporación Cultural La Huella Teatro, presentado por Escondida | BHP. Es una iniciativa financiada por el Gobierno Regional de Antofagasta, con recursos del Fondo Nacional de Desarrollo Regional, F.N.D.R, 8% Cultural, aprobados por el Consejo Regional de Antofagasta, año 2023. Identidades Festival es un proyecto acogido a la Ley de Donaciones del Ministerio de las Culturas, las Artes y el Patrimonio y cuenta con el patrocinio de Unesco. Identidades Festival ha sido reconocido por Marca Chile de Imagen País.
Identidades Festival cuenta, además, con una amplia red de colaboradores locales interesados en el quehacer cultural de la región, cuyos aportes permiten el desarrollo sostenido de este evento. Para conocer la programación detallada de Identidades Festival está disponible la plataforma www.carpaidentidades.cl y la cuenta de Instagram @Identidades_Festival.
https://www.youtube.com/watch?v=g9FHHGM0rDY
https://www.youtube.com/watch?v=zbNnoKWNu4A
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