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#oriini kaipara
afrotumble · 3 months
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Oriini Kaipara. New Zealand broadcaster.
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apropositodime · 10 months
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Ma la bellezza ❤️
Lei è Oriini Kaipara, 37 anni, ed è stata la prima persona nella storia della Nuova Zelanda a condurre il tg con il suo moko kauae, il tradizionale tatuaggio sul mento delle donne Māori.
Il suo tatuaggio celebra il rito di passaggio da giovane donna a donna, e simboleggia il processo personale di trasformazione.
Amo la tradizione e la cultura delle diverse popolazioni❤️
(quando non sono barbare)
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multimediacreative · 2 months
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Te wiki o te reo Māori
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airyairyaucontraire · 7 months
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This is a small thing in the greater scheme but I’m watching the 6 o’clock news* on TV3 (one of the two main evening news programmes on New Zealand TV) and both the anchors are Māori (Mike McRoberts and Oriini Kaipara) and the anchorwoman has a moko kauae tattoo on her chin. I am just thinking about the change there’s been in my lifetime in terms of Māori representation in the front ranks of television, in authoritative roles. There’s a lot of progress still to be made in terms of inclusion and respect for Māori people and their culture but that’s really neat.
*which I don’t usually do, I read the news online (primarily through credible newspaper/magazine websites), hence me noticing this tonight
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Oriini Kaipara is surely one of the most beautiful humans ever
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centelhacast · 4 years
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[som de isqueiro sendo aceso]
[Vinheta de abertura com música do oriente médio e narração] Pensador Louco: Centelha, o denomidador comum... Cristiane Navarro: ... que une todos os artistas... Júlia Navarro: ... das mais diversas áreas... Lica Moon: ... dos mais diversos lugares.
[som de uma porta sendo aberta fazendo soar um pequeno carrilhão]
[Trilha sonora de jazz suave]
Condessa Vanôra: Seja bem vindo ao meu ateliê! Sou a Condessa Vanôra e começa mais um Centelha. Como vocês estão? Espero que saudáveis e com muita força na peruca nessa quarentena.
[som de uma xícara de chá sendo colocada em cima de um pires]
Condessa Vanôra: Sabia que existe dentro da comunidade artística uma discussão muito grande a respeito de modelos, imagens de referência e cópia? São vários assuntos interligados uns com os outros que iremos abordar no futuro. Lembrei disso quando caiu em minhas mãos um artigo deveras interessante que vale a pena ser debatido. O assunto envolve modelos, direito de imagem e minorias étnicas. O link pra o artigo original em inglês estará nas notas desse episódio. Não vou ler ele por inteiro, por ser um artigo um pouco grande, e acabar tomando muito tempo, porém vou comentar os principais fatos contidos nele. O título da matéria é o seguinte: "Artista de Auckland que pintou duas mulheres  Māori sem o seu consentimento retira retratos de venda pública." Só pelo título já dá pra sentir que foi um close errado né? A artista em questão é Samantha Payne. Acredito que esse caso,
[som de aspas feito com a boca]
Condessa Vanôra: tenha dado o azar de se tornar público
[som de aspas feito com a boca]
Condessa Vanôra: pelo fato das mulheres retratadas serem famosas. Uma delas, a Oriini Kaipara é primeira âncora de jornal a ter uma moko kauae, que são aquelas tatuagens típicas do povo Māori que adornam os lábios e a região do queixo. Algum internauta viu a imagem à venda no site dessa artista e foi confirmar com Oriini se era ela mesmo na imagem.  Sentindo-se profundamente desrespeitada, ela fez uma live no facebook junto com outra moça que também foi retratada sem sua autorização, a Taaniko Nordstrom, fotógrafa retratista que registra Whānau que significa família-extendida, no idioma māori). Família extendida não sei se tem um nome específico aqui no Brasil pra família extendida. É aquela família que vai além de pai, mãe e filhos, que engloba os avós, os sobrinhos, primos, tios, etc é a estrutura maior de família que seria a família nuclear e os parente.A artista tirou os quadros de venda, parece que conversou pessoalmente com as mulheres retratadas de acordo com a nota de esclarecimento presente em seu site, e aparentemente desativou seu Facebook e o Instagram, provavelmente pra fugir da multidão enfurecida que deve ter lotado de mensagens suas redes sociais. Tá, você pode me perguntar, e qual é o problema dessa história? Vamos por partes. Todo ser humano na face da terra tem direito sobre a própria imagem. E como esse direito de licença, por assim dizer se relaciona com o artista, sem entrarmos profundamente em explicações jurídicas?
[tom de voz com pitch mais agudo]
Condessa Vanôra: "Tia Vanora, eu vi uma foto de alguém que achei bonita na internet, posso desenhar essa imagem?"
[tom de voz normal]
Condessa Vanôra: Pode sim, pequeno gafanhoto. Pra conseguirmos criar algo ou compreender conceitos técnicos de ilustração a gente precisa partir de algo que exista.
[tom de voz com pitch mais agudo]
Condessa Vanôra: "Ah, mas eu usei essa imagem e fiz uma ilustração incrível que quero mostrar nas redes sociais!"
[tom de voz normal]
Condessa Vanôra: Também pode. O ideal é que você também poste junto a foto original, por exemplo. Porque isso já evita o problema de acharem que uma certa ilustração é criação completa da cabeça do artista. E em seguida da galera ficando decepcionada, porque a ilustração inteira é derivada de uma imagem que já existe. Isso costuma pegar mal, teve até uma polêmica com o RossDraws que é um ilustrador americano, no ano passado. Eu vou deixar o link nas notas do episódio do video que um outro artista, o Lucas Peinador fez a respeito. Também é aconselhável marcar a pessoa, se você sabe a conta dela, senão dá um jeito de descobrir, nas redes sociais, ou do fotógrafo que criou a imagem.
[tom de voz com pitch mais agudo]
Condessa Vanôra: "Mas ficou legal demais! Vou vender umas cópias delas pra ganhar um dinheirinho."
[tom de voz normal]
Condessa Vanôra: Aí não né, jovem? Fica difícil de te defender. Imagina a situação. Eu chego pra você e falo: "Ó, achei uma foto sua no insta que ficou super maneira, fiz um desenho da hora e tô indo ali vender ele por um valor de três dígitos e embolsar esse dinheiro sem te dar um centavo, ou perguntar se está tudo bem pra você, porque fui eu que desenhei sua foto então a propriedade intelectual é minha!" Se não te pareceu uma situação minimamente ridícula, você tem que rever muita coisa na sua vida.
[tom de voz com pitch mais agudo]
Condessa Vanôra: "Então isso significa que eu não posso desenhar ninguém e vender uma arte baseada nela?"
[tom de voz normal]
Condessa Vanôra: Lógico que pode. Inventaram até uma profissão desde tempos imemoriais chamada "modelo vivo".
[voz feminina infantil falando: “Uau!”]
Condessa Vanôra: Onde a pessoa
[Barney Stinson falando "wait for it"]
Condessa Vanôra: é paga para posar pro artista como modelo. Eu já trabalhei como modelo vivo, tanto numa situação de ateliê de pintura onde posei pra retrato de busto, e num evento de ilustração como uma espécie de cosplayer pra desenhistas e quadrinhistas. Além de ter sido paga, obviamente, foi extremamente gratificante pra mim ver as obras que resultaram das minhas poses nos traços de diferentes artistas. Podemos alegar que de repente a pessoa não sabia desse tipo de procedimento. De acordo com o site da artista, ela estudou belas artes, apesar de não especificar com qual professor ou instituição estudou. Porém os preços dos quadros originais e das reproduções estão bem de acordo com quem pelo menos teve contato alguma vez na vida com algum galerista, ou, ao menos, sabe como cobrar pelo seu trabalho. No geral eu classifico o trabalho dela como contemporâneo e feito pra decoração de ambientes. Não é um trabalho rebuscado tecnicamente ou com grandes questões técnicas exploradas na pintura, já que são baseadas em fotos. E não há nada de errado nisso. A arte não precisa ter sempre a grandiosidade de um Davi de Michelangelo pra ser válida. Me parece que ela gosta de retratar o estranho e exótico mundo fora da Europa. Temos animais de savana, pandas vermelhos, retratos de mulheres anônimas de tribos africanas. O problema maior além da violação do direito de uso de imagem, foi a sensação das mulheres Maori de exploração que se deu em usar a imagem e a estética diferente de outra cultura em benefício próprio. A questão não é retratar uma cultura da qual você não faz parte, mas o como você retrata. Dá pra sentir o peso dessa ação no comentário escrito no Facebook de Kaipara:
[voz masculina cantando hakka]
Condessa Vanôra: "Socorro. Alguém está vendendo meu moko (que é a tatuagem tradicional Māori). Não sou contra artistas, jornalistas e qualquer outra pessoa usar minha imagem para promover nossa Ao Māori e Māoritanga mas vender MEU moko por lucro e por SEU auto-ganho é malditamente desrespeitoso para dizer o mínimo." 
[voz masculina cantando hakka]
Condessa Vanôra: O Doutor em História da Arte Rangihiroa Panoho ressalta que isso é um problema comum com o modernismo e os artistas que trabalham fora dessas comunidades. Porque não há conversação entre as minorias étnicas e os povos europeus, que são mais centrados no ganho e na estética da imagem, ao passo que para essas comunidades não se trata de dinheiro. Recapitulando: sempre obtenham a permissão de uso de imagem se forem criar alguma obra utilizando como base a imagem de alguém ou retrato feito por algum fotógrafo, caso pretenda vendê-la, já que é um trabalho derivado. O problema não é retratar minorias, mas tratá-las de forma diferente. Talvez a artista não fosse ter esse tipo de postura se a imagem fosse de algum europeu. Porém independentemente do uso indevido ter sido proposital ou acidental, isso gera um estresse e desconforto para todos os envolvidos. Além de causar danos à imagem pública do artista, que dependendo do caso, pode passar em brancas nuvens, se ele tiver costas quentes, ou pode ser cancelado, ou pode ter a carreira prejudicada a ponto de não conseguir mais trabalhar. Tem um ditado que diz o seguinte: "Na dúvida, faça. É melhor pedir desculpas do que pedir permissão." Nesse caso não funciona tão bem assim, então cabe a nós a sabedoria de compreender como conduzir essa questão da melhor forma possível. E cabe aqui a seguinte reflexão: como podemos querer que respeitem a autoria de nosso trabalho quando o usam indevidamente, plagiam, ou usam como estampa de roupas de uma grande loja de departamento, se não temos a mesma preocupação ética com os modelos que estão em nossas obras. Há também a questão de artistas que lucram em eventos como ComicCon vendendo fanarts de franquias grandes. Até onde essa postura não é a mesma coisa que aconteceu nesse caso? E o que fazer, já que existe a procura desse tipo de material pelo público, e essa ser uma forma pela qual você consegue fazer com que seu trabalho seja reconhecido. Mas isso é assunto para um outro dia.
[som de uma xícara de chá sendo colocada em cima de um pires]
Condessa Vanôra: Estaremos de volta com um novo episódio mês que vem. Você encontra mais episódios do Centelha de graça no Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, Deezer e nos demais agregadores de podcasts. Sua avaliação nessas plataformas é muito importante. Nos siga no Instagram @centelhacast e no Twitter @centelha_cast. Sou @marastoniarts no Twitter e Instagram mais próximos de você. Participe do nosso grupo no Telegram no t.me/mejulguempodcast. Centelha é uma criação de Condessa Vanôra e faz parte da rede de Podcasts do Me Julguem Podcast. Você pode colaborar com a existência e continuidade desse projeto no PicPay @marastoniarts ou me pagar um café no ko-fi.com/marastoniarts. Eu fico por aqui, sou Condessa Vanôra obrigada por sua audiência, até a próxima.
[trilha sonora jazz suave aumenta de volume]
[vírgula sonora de encerramento]
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odinsblog · 2 years
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Congratulations to Oriini Kaipara! This is long overdue, and hopefully she will not remain “the only one.”
👉🏿 https://www.telegraph.co.uk/world-news/2021/12/29/maori-newsreader-becomes-first-person-chin-tattoo-anchor-news/
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thundergrace · 2 years
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afrotumble · 3 months
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Oriini Kaipara, NZ Broadcaster.
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profeminist · 4 years
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“Oriini Kaipara made history when she read v 1's midday news bulletin today.
Kaipara has a moko kauae, a traditional lower chin tattoo worn by Māori women, and is the first to appear on a mainstream news bulletin to bear one.
According to TVNZ, this represented the fulfillment of a lifelong dream for Kaipara.
Two years ago, she made headlines when DNA testing revealed that she was "100 per cent Māori." Kaipara is of Tūhoe, Ngāti Awa, Tūwharetoa and Te Arawa descent.”
Read the full piece and watch the video here
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multimediacreative · 2 months
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Ngā Tamatoa
Last night, as part of the I am Hana project, the first panel discussion of Ngā Tamatoa members took place at the TSB Showplace in New Plymouth, hosted by well known Māori TV presenter, Oriini Kaipara. The opening of the event was held mainly in te reo Māori, but morphed into mostly English with te reo Māori used on and off during the evening. It was later closed off in full te reo and…
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airyairyaucontraire · 2 years
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sheltiechicago · 4 years
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Last year, 35-year-old Oriini Kaipara fulfilled her lifelong dream of getting a moko kauae, a traditional lower chin tattoo worn by Māori women. Following this decision, the woman made history by becoming the first employed TV news presenter with a facial tattoo.
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viraltiger · 2 years
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Oriini Kaipara, the first person with a moko kauae to host a news program on national television - See more viral images on ViralTiger.org
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afriupdatenews · 2 years
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New Zealand Journalist; Oriini Kaipara Makes Primetime Tv With Māori Tattoo
New Zealand Journalist; Oriini Kaipara Makes Primetime Tv With Māori Tattoo
Oriini Kaipara | People Oriini Kaipara, a New Zealand journalist, has made history by becoming the first person with a visible facial tattoo to host primetime news on national television. The journalist made headlines worldwide after hosting her first 6 p.m. bulletin for Newshub on the TV channel Three, with traditional facial markings. She was praised for her representation of the Māori people.…
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