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#museu nacional do traje
fashionsfromhistory · 11 months
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Dress
1900s
Portugal
Museu Nacional do Traje (Accession Number: 3669)
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gogmstuff · 1 month
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ca. 1908 Doucet dress (Museu Nacional do Traje - Lisboa, Portugal). From tumblr.com/fashionsfromhistory/687618888363573249/suit-dressdress-by-jacques-doucetc1908-museu? 1984X3072.
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thejazzera · 4 months
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Jazz age dress by Sonia Delaunay, 1928
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Tafeta dress in printed silk by Sonia Delaunay, 1928. In the Museu Nacional do Traje e da Moda (National Museum of Dress and Fashion,) Portugal.
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artdecoblog · 1 year
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Jazz age dress
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Jazz age dress in the Museu Nacional do Traje e da Moda (National Museum of Dress and Fashion,) Portugal.
Scanned from the book "Grandes Museus de Portugal," Editorial Presença.
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girlflapper · 1 year
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Jazz age dress
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Jazz age dress in the Museu Nacional do Traje e da Moda (National Museum of Dress and Fashion,) Portugal.
Scanned from the book "Grandes Museus de Portugal," Editorial Presença.
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gentlyepigrams · 1 year
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Suit and evening dress, 1908. Museu Nacional do Traje.
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jinjusanhq · 8 months
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GWANGBOKJEOL
Gwangbokjeol, também conhecido como Dia da Libertação da Coreia, comemora a libertação das Coreias do domínio colonial japonês, após a vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. O dia 15 de agosto é feriado nacional, tanto na Coreia do Sul quanto na do Norte.  O dia 15 de Agosto é comemorado com uma série de festivais, cerimônias e paradas, e a Taegeukgi, a bandeira da Coreia do Sul, é içada para honrar os heróis que lutaram pela libertação da nação. Neste dia o governo concede também uma série de perdões especiais aos descendentes de ativistas pela independência, além de serem concedidas entradas grátis em museus e concertos.
Em Jinjusan, não é diferente. Apesar das fracas pancadas de chuva, a cidade não se acovardou e montou uma parada cercada por várias atrações na rua principal, ou seja, a única rua exclusivamente comercial da vila. Neste ano de eleições, os dois deputados que disputam pelo título passeiam em carros alegóricos exibindo simbologias coreanas, como mugunghwa (rosa-silvestre), bulgasari (besta devoradora de ferro) e o bonghwang (fênix). É essencial vestir seu melhor hanbok e ouvir alguns dos talentosos musicistas da vila tocando gayageum (harpa) e janggu (tambor).
O feriado dura um dia, mas a cidade decidiu ficar em festa por dois! Durante 15 e 16 de agosto, o festival estará aberto para que os residentes aproveitem.
ATRAÇÕES DISPONÍVEIS
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Desfile da Liberdade: O evento começa com um desfile emocionante pelas ruas da cidade. Grupos de indivíduos com fantasias temáticas apresentam números: militares organizam marchas, dançarinos apresentam números de dança folclórica e até mesmo lutadores dão shows com golpes de taekwondo, kumdo e ssireum.
Comida Tradicional: Diversas barracas de comida oferecem pratos tradicionais com a colheita das fazendas locais. Os residentes podem se deleitar com kimchi, bulgogi, tteokbokki e outras delícias! Mais do que isso, podem eles mesmos montar suas barracas e anunciá-las.
Torneio de Arco e Flecha: Que tal testar suas habilidades de tiro com arco em um torneio amigável de gakgung (arco tradicional da Coreia)? Prêmios são concedidos aos melhores arqueiros, incluindo cestas de café da manhã, uma motocicleta e até mesmo um microondas novo em folha.
Espetáculo de Dança Hanbok: Um espetáculo de dança tradicional coreana é realizado no palco principal. Os residentes podem participar da atração ou até mesmo escolher apenas assistir.
Cerimônia da Lanterna: Ao entardecer, uma cerimônia de lanternas é realizada para homenagear os heróis da libertação. Os residentes podem criar suas próprias lanternas decorativas e soltá-las no rio, enquanto fazem pedidos, lembram eventos históricos e rezam por seus ancestrais, que também podem ter lutado na guerra.
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Concurso de Trajes Históricos: Os residentes são encorajados a vestir trajes históricos da época da libertação e participar de um concurso de moda. Os trajes mais autênticos e criativos recebem prêmios em dinheiro!
Exposições Culturais: Tendas com exposições culturais oferecidas pela biblioteca pública e o museu mostram informações sobre a história da Coreia e da libertação. Além disso, alguns moradores se dedicaram a montar um quiz sobre a história coreana para testar seus vizinhos!
Fogos de Artifício Finais: O evento culmina em uma deslumbrante exibição de fogos de artifício, simbolizando a liberdade e a esperança do povo coreano. Eles não possuem barulhos, visando o bem estar dos animais. Os residentes podem buscar o melhor lugar para sentar e assistir o espetáculo.
DETALHES OOC
A celebração durará 2 dias: 15/08 e 16/08. Ela começa às 15h do dia 15/08 com o Desfile da Liberdade e finaliza às 21h do dia 16 com os fogos de artíficio, em teoria, mas teremos uma pequena interrupção amanhã à tarde!
Existe um canal especial para o evento no nosso servidor do Discord, onde os jogadores podem se reunir para algum turno em grupo durante o evento.
Divirtam-se!
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ESCOLA ARTÍSTICA DE MÚSICA DO NACIONAL 2022/23 Direção: Lilian Kopke 30 DE NOVEMBRODE 2022/ 18h00 MUSEU NACIONAL DO TRAJE SOLISTAS COM CRAVO Classes dos professores Antônio Carrilho, Catherine Strynckx, Filipe Coelho, Isabel Gonzaga, Joana Amorim, Joana Cipriano, Luís Sá Pessoa, Rute Dutra e Solange Silva Cravo Flávia Almeida Castro HENRY PURCELL (1659-1695) Two in one upon a Ground Laura Cabral e Clara Chaves, Flauta de Bisel ANTONIO VIVALDI (1678-1741) Sonata em Lá menor Lango e Aliegro Miguel Mades, Violoncelo GEORG PHILIPP TELEMANN (1681-1767) Partita em Sol menor - Grave - Ária 1 - Ária 2 - Ária 4 Bernardo Gameiro, Flauta de Bisel JEAN BAPTISTE LOEILLET (1688-1720) Sonata em Si b maior - Adagio - Allegro - Gavotte - Sarabande - Gigue Francisca Almeida Castro, Trompete JOHANN SEBASTIAN BACH (1685-1750) Suite I para violoncelo solo BWV1007 Prelúdio Duarte Gomes, Violoncelo CHRISTOPH SCHAFFRATH (1709-1763) Dueto em Dó maior - Allegretto Duarte Gomes, Violoncelo JOHANN SEBASTIAN BACH (1685-1750) Sonata l para violino solo BWV1001 - Siciliana Catarina António, Violino MICHEL FARINEL (1649-1726) La Folia: Divisions on a Ground Tomás Paisana, Flauta de Bisel GEORG FRIEDRICH HÄNDEL (1685-1759) Sonata VIII em Fá maior, op.1, n°11 HWV369 - Alla Siciliana - Allegro Rafaela Cavaco, Flauta Transversal JOHANN SEBASTIAN BACH (1685-1750) Sonata II para violino solo BWV1003 - Andante - Allegro Júlio Marques, Violino DARIO CASTELLO (1602-1631) Sonata prima Maria Leonel, Flauta de Bisel DARIO CASTELLO (1602-1631) Sonata terza em duo Maria Leonel e Ana Rita Oliveira, Flauta de Bisel JOHANN SEBASTIAN BACH (1685-1750) Sonata | para violino solo BWV1001 - Adagio Alfonso Pinto Ribeiro, Violino GEORG FRIEDRICH HÄNDEL (1685-1759) Serse, HWV40 - Crude furie Madalena Eickoff, Mezzo-Soprano Fotografia: MAURILIO ARAÚJO @maurilioaraujoarte MATIZ FINE ARTS BUREAU @matizfineartsbureau #eamcnprogramaçãonovembro2022 #música #solistas #cravo (em Museu Nacional do Traje) https://www.instagram.com/p/ClmqcrJoFXF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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aloneinstitute · 2 years
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Vestido de baile que pertenceu à rainha Maud da Noruega. O corte do traje segue a tendência em voga na moda feminina do início do século XX, também conhecido como Era Eduardiana. Maud era a filha mais nova do rei Edward VII do Reino Unido com a rainha Alexandra. Ela se tornou soberana consorte da Noruega em 1905, após a dissolução da união deste país com a Suécia pelo parlamento norueguês. Seu marido, que era príncipe da Dinamarca, foi escolhido como novo rei Haakon VII. Atualmente, a fabulosa coleção de vestidos da rainha Maud se encontra em exposição no Museu Nacional da Noruega.
Texto: @renatotapioca
#queenmaud #rainhamaud #maudofnorway #mauddanoruega #maudofwales #queenalexandra #edwardvii #haakonvii #haakon #royals #realeza #royalstyle #royalfashion #royalfamily #familiareal #historiadamoda #fashionhistory #historia #history #rainhastragicas
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artsketchure · 3 years
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2021.10.03 | Lago dos Cisnes…
Traje de cena para a personagem Cisne no bailado Lago dos Cisnes de Tchaikovsky
Em Museu Nacional do Teatro e da Dança, Lisboa
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blogdojuanesteves · 3 years
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Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão > Márcio Vasconcelos
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Imagem Agboce Su Hun Nexo - Ouidah
O antropólogo carioca Sergio Ferretti (1937-2018), professor da Universidade Federal do Maranhão e especializado no estudo das religiões afro-brasileiras, conta que a partir da década de 1930 começaram a chegar no Maranhão e Pará, pesquisadores a estudar e levantar documentos sobre a religião e o nome vodun que, até então, eram pouco conhecidos no Brasil. Um dos primeiros foi o paulistano Mário de Andrade (1893-1945), poeta e historiador da arte, nome marcante do nosso Modernismo, que coordenou a Missão de Pesquisas Folclóricas, que esteve nestes dois estados em 1938 e documentou os cânticos do culto do Tambor de Mina.
 Cerca de 80 anos depois, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos, autor de livros essenciais como Visões de um poema sujo ( Ed.Vento Leste, 2017) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/156084897811/m%C3%A1rcio-vasconcelos-vis%C3%B5es-de-um-poema-sujo ] publica Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental, onde esteve em companhia de Hippolyte Brice Sogbossi, antropólogo e professor da Universidade Federal de Sergipe, nascido em Porto Novo, capital deste país.
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imagem: Mãe Elzita, São Luís
O projeto de Vasconcelos teve início em 2008, após ganhar um edital da Secretaria de Cultura do Maranhão, cuja ideia era realizar uma pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benin e no Maranhão. Foram entrevistados e fotografados personagens cuja importância era reconhecida no cenário do culto aos voduns, traçando um paralelo entre os sacerdotes africanos e os chefes dos Terreiros do Tambores de Mina, no Maranhão. Além dos retratos, textos escritos por Sogbossi, Ferretti e pelo historiador maranhense Bruno Azevêdo, editor do livro.
 O nome Tambor é devido a importância deste instrumento nos rituais do culto. A palavra Mina é uma referência que remonta ao século XV, ao "negro-mina", oriundo de Elmina, localizada em Ghana, no Golfo da Guiné, costa ocidental africana. Segundo Mundicarmo Ferretti, antropóloga e ex-professora da Universidade Federal do Maranhão ( viúva de Sergio Ferretti) " Não se pode falar em religião afro-brasileira do Maranhão sem falar em Tambor de Mina e nos dois terreiros mais antigos dessa denominação religiosa, localizados no bairro de São Pantaleão (Centro): a Casa das Minas - Jeje, consagrada ao vodun Zomadonu, e a Casa de Nagô, consagrada ao orixá Xangô, abertas em meados do século passado por africanos.
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imagem: Daá Dagbo Avimadjenon - Gidah-Benin
Com poucas referências na fotografia brasileira, além das chamadas imagens das festas populares do país, que raramente aprofundam o tema, o livro de Vasconcelos estabelece um raro registro etnográfico no país conectado à arte. Como referência podemos lembrar do francês Pierre Verger (1902-1996), um dos precursores no meio a associar estas duas importantes questões culturais, com seu livro Notas sobre o culto dos Orixás e Voduns: na Bahia de todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África, publicado originalmente em 1990, e reeditado pela Fundação Pierre Verger em 2019 e também em em Orixás Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo de 1981 e republicado em 2018 [ Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/176271743256/orix%C3%A1s-deuses-iorub%C3%A1s-na-%C3%A1frica-e-no-novo-mundo ].
 Em 2009, no Benin, antigo Dahomé, Márcio Vasconcelos visitou as cidades de Abomey, Allada e Ouidah, Cotonou, Calavi e Porto Novo. No Maranhão, o fotógrafo esteve na capital São Luís e em cidades do interior como Codó, Arari, Vargem Grande, Cururupu, Matinha, Penalva, Santa Inês e São Simão, fotografando por alguns meses.
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Imagem: Pai Euclides Talabyan- São Luís
Embora os trajes africanos com uma padronagem multicolorida ( na tradição de cada uma de suas casas) contrastem com as vestimentas mais monocromáticas dos brasileiros, a cor da pele negra e os cenários alinham-se perfeitamente pela iluminação uniforme empreendida, preenchendo as páginas com tons barrocos, característicos do autor, dando uma sensação clara e harmônica de continuidade e proximidade entre as duas culturas, ainda que as alegorias africanas, sejam mínimas e as do Maranhão mais apinhadas.
 Falar de vodun, diz Hippolyte Sogbossi,  é falar de um processo religioso milenar, que sem dúvida deixou marcas profundas no confronto das civilizações do mundo, um processo de diversas religiões, com diferentes modos de viver e de consciência social. A palavra vodun tem origem africana, mais precisamente de adja-ewé-fon, que se estende da atual República de Ghana à República do Benin, passando por Togo, na África Ocidental. "O papel da natureza é de primorosa importância" diz o antropólogo. "Forças imanentes a esta são cultuadas no sentido de dar equilíbrio ao mundo entendido como inteligível a partir da água, do ar, do fogo e da terra".
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Imagem: Glokukosu Naeton - Ouidah
As imagens de Márcio Vasconcelos, para um não "iniciado" como foi Pierre Verger, um Fatumbi, que em iorubá significa algo como  "Ifá me trouxe de volta ao mundo", título que ganhou em 1953 quando esteve no antigo Dahomé, cumprem um papel fundamental para compreendermos que nossa cultura brasileira é uma continuidade da africana. Embora a ideia seja evidente, para quem se interessou minimamente pela diáspora negra, os textos que acompanham a edição constituem-se em uma mínima introdução. É complexa no entendimento- mas didática em seu discurso-devido a amplitude de suas narrativas míticas e religiosas.
 O fotógrafo não é um iniciado, mas sim, um frequentador assíduo dos terreiros. Ele conta: "As vezes passo a noite toda em um ritual, mas não faço nenhuma fotografia, mas fico totalmente imerso nos sons dos batuques dos tambores, nas doutrinas e no bailado." A cumplicidade entre ele e seus retratos é notável pelos olhares dos sacerdotes, fruto de uma longa trajetória embrenhando-se de corpo e alma na cultura vernacular do Maranhão. As suas refinadas fotografias deixam claro seu respeito a quem fotografa, o que se consagra no verdadeiro caráter documental, distante de ensaios passageiros.
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imagem: Irene Moreira, Codó
O editor e historiador Bruno Azevêdo, em seu prefácio explica que para os envolvidos com a Mina no Maranhão, o nome Nã Agotimé é sinônimo de magia e encantaria africana. Vem dos cultos aos voduns da família real de Dahomé, de tempos ancestrais de guerras tribais em busca de poder na antiga África. Reinavam Agongolo e a rainha Agotimé e seus dois filhos, o primeiro de seu casamento anterior. Seu desejo era que o segundo o sucedesse. No entanto, ao morrer, o primeiro toma o reino espalhando crueldade e tirania, narra Azevêdo. Agotimé era conhecida por contar histórias ancestrais e portadora dos segredos do culto Xelegbatá, motivo pelo qual o novo rei a isolou, acusada de feitiçaria, posteriormente a despachando para o Brasil nos porões imundos de um navio negreiro, iniciando um dos elos entre os dois países.
 Seu sofrimento físico, conta o historiador, era oposto ao seu espírito liberto, e fez com que um cortejo a seguisse, para cumprir o seu vodun: atravessar o oceano e fazer renascer em outras terras o culto a  Xelegbatá, inspirada nas danças dos povos Djeje e nos cultos aos voduns. No seu encontro com os orixás, a "Rainha Escrava" soube que sua gente era chamada de Negro-Minas e tinham sido levados para São Luís do Maranhão, onde esperavam um sinal de seus ancestrais. Voltou a ser rainha e sob orientação de seu vodun fundou na cidade a Casa das Minas, em meados do século XIX.
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imagem: Nan Xwèdehum Agaja, em Abomei, Benin
É claro que além dos meandros dessa curta narrativa, a história ainda se faz muito longa, muito menos os belos retratos deste livro resumem estes admiráveis relatos, mas são sobre eles que gerações atravessam empenhadas em seus cultos, mesmo que toda adversidade contemporânea encontrada pelas etnias negras, infelizmente, ainda persista neste país. No entanto Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão é um estímulo para mantermos a mente aberta ao mundo, principalmente nestes tempos bicudos de intolerância.
 O trabalho de Márcio Vasconcelos recebeu o apoio do Edital de apoio à produção cultural da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão de 2008; conquistou o primeiro lugar do Prêmio Nacional de Expressões Culturais  Afro-brasileiras do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo de Santos Neves (CADON) de 2010, apoiado pela Fundação Cultural Palmares, ligada então ao Ministério da Cultura, extinto depois de 33 anos pelo atual governo. As imagens foram também expostas no Museu Afro Brasil de São Paulo no mesmo ano. A concepção do projeto é do fotógrafo e o design do livro de Maurício Vasconcelos, com impressão em papel Couché na gráfica Santa Marta, de João Pessoa, Paraíba.
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imagem: Mãe Mundica Estrela
Imagens © Márcio Vasconcelos   Texto © Juan Esteves
 Leia aqui livros afins:
 Kilombo (Burn Books, 2019) de Maria Daniel Balcazar
 https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/632965192232337408/kilombo-maria-daniel-balcazar
 Mashallah (Ed.Id 2019) de  Gabriela Vivacqua
 https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/612776940503498752/mashallah-%C3%A9-um-voc%C3%A1bulo-de-origem-%C3%A1rabe-uma
 Água ( E.Vento Leste 2020) de Érico Hiller
 https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/641397425220861952/%C3%A9rico-hiller-fot%C3%B3grafo-mineiro-radicado-em-s%C3%A3o
  * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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fashionsfromhistory · 11 months
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Court Dress
1820s
Portugal
Museu Nacional do Traje (Accession Number: 18356; 18358)
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missgreyunicorn · 3 years
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Costume Museum in Portugal, children's dress ca. 1860
Vestido de algodão canelado creme com aplicações recortadas de algodão canelado azul enfeitado com galão creme. Decote quadrado. Manga curta. Aberto atrás, apertando com botões.
Altura: 53 cm; Largura: Costas: 27 cm;
Comprimento: Manga: 5,5 cm;
Doação de Joaquim d'Arriaga Tavares
Cotton dress with cream details in cut applications of blue cotton details. Square neckline. Short sleeve. Open in the back, closing with buttons.
Height: 53 cm; Width back: 27 cm
Sleeve Length : 5,5 cm
Donation by Joaquim d'Arriaga Tavares
Museu Nacional do Traje - Exposição Permanente (museudotraje.gov.pt) - Colecção Estilo Romântico
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thejazzera · 4 months
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Jazz age dress
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Jazz age dress in the Museu Nacional do Traje e da Moda (National Museum of Dress and Fashion,) Portugal.
Scanned from the book "Grandes Museus de Portugal," Editorial Presença.
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artdecoblog · 1 year
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Jazz age dress by Sonia Delaunay, 1928
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Tafeta dress in printed silk by Sonia Delaunay, 1928. In the Museu Nacional do Traje e da Moda (National Museum of Dress and Fashion,) Portugal.
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rilkerainer · 3 years
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Collection V from António Castro on Vimeo.
Collection V is a short film, co-directed by António Castro and Pedro Antunes, investigating António’s obsession with the baroque and his fascination with a few flamboyant wrestling characters. The collection was part of the research for my masters at Central Saint Martins and was developed during lockdown in Lisbon.
With the support of L'Wren Scott scholarship
Staring Guilherme Leal Vicente Futscher Red Eagle Andrew Rooke David Curle Matador / Afonso Coutinho
Music Bleid
Image and creative consultant David Motta
Hair Cláudio Pacheco / Chiado Studio
Make up Antónia Rosa Frederico Simão
Production Assistant Barbara Santiago Sara pinto Luisa
Thank you Museu Nacional do Traje Dr José Carlos Alvarez Dra. Elsa Ferraz
Special Thanks I&H MA Fashion // Central Saint Martins Pedro Barateiro João Pedro Vale Nuno Alexandre Sofia Montanha Luisa FC Joaquina Martins Lucile Guilmard Joõa Gil Uma Pedra no Sapato CTW Portugal
To all who have made this collection possible
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