BOTA NA CABEÇA QUE ESTILO NÃO É MARRA

Conta mais curiosidades sobre o passado do Dim

ADM: - Ele gostava muito de jogar baseball.

Ele gostava de cozinhar para o pai dele, porque o pai dele vivia trabalhando, pois ele não tinha tempo de cozinhar e comer direito, então o Dimitri gostava de cozinhar para ele, de alguma forma ele se sentia mais próximo da mãe dele por isso. (É um dos motivos que ele não gosta de cozinhar mais.)

Ele já teve crush na garota mais popular da escola antiga dele, imagine o caos né. Inclusive, ela traumatizou ele.

Ele gostava de cantar e fazer música, tipo mixagens e etc. Hoje em dia só mixagem kkkk

Trilha sonora de “Let the Canary Sing” já está disponível

Prestes a chegar no Paramount+, Let the Canary Sing, aclamado documentário sobre a vida de Cyndi Lauper, tem sua trilha sonora lançada em vinil e plataformas digitais — e segundo a artista, uma versão estendida está a caminho também!

O disco traz os clássicos, como Girls Just Want to Have Fun, e também gravações importantes da carreira de Cyndi, como I’m Gonna Be Strong — single de sua época como vocalista da banda Blue Angel — e Sally’s Pigeons, música sobre uma amiga que faleceu após abortar numa clínica clandestina feita para o álbum Hat Full of Stars. Algumas músicas, como Good Enough (da trilha sonora de Os Goonies), ganham mixagens novas para a edição!

Lançado inicialmente em festivais de filmes independentes no ano passado, Let the Canary Sing é uma produção de Alison Ellwood narrada pela própria Cyndi, que conta desde o início da sua vida no Queens até sua ascensão como uma das maiores artistas da música pop.

“Nos últimos anos me pediram para fazer um documentário sobre minha vida e obra, mas nunca achei que era o tempo certo. Até agora”, diz Cyndi, em nota. “Quando conheci Alison Ellwood, soube na hora que poderia confiar nela para contar minha história com honestidade, algo muito importante para mim”.

Finalmente com uma data de estreia para o home video, o doc chega ao streaming no dia 05 de Junho. Assista o trailer:

Acredita que estou há quase um ano morrendo de vontade de assistir? Nem acredito que este dia está mais próximo do que nunca!

Ouça a trilha sonora de Let the Canary Sing em seu streaming de aqui.

Ygrick estreia nesta sexta-feira (12.04) a música “OQÉTRAP 2”

Ygrick estreia nesta sexta-feira (12.04) a música “OQÉTRAP 2”

Após o êxito da mixtape ‘OQETRAP’ no final do ano passado, que trouxe oito faixas memoráveis após um período de poucos lançamentos, YgRick continua a surpreender, apresentando seu mais recente single “OQETRAP 2”, marcando uma nova etapa em sua jornada musical.

Inspirado pelas tendências do estilo “Hard” e pela crença de que o Trap caminha lado a lado com o Funk, o artista criou batidas e letras envolventes que cativam o público. Além de seu trabalho solo, ele também se destaca por suas mixagens, como a faixa “Business” de Ryu, the Runner, que já alcançou mais de 23 milhões de streams no Spotify.

“OQETRAP 2” foi produzido em colaboração com Pedrunk, resultando em uma faixa que captura a essência do estilo “Hard” do Trap, remetendo ao sucesso de sua mixtape anterior. Gravado em uma única sessão de estúdio em duas horas intensas, o single promete ser mais um sucesso bem recebido pelo público.

O lançamento é mais uma evidência de seu crescimento e impacto no cenário musical, destacando seu nome entre os principais artistas do gênero. A letra da música aborda temas como luxo, ostentação e relacionamentos, com referências a uma vida de luxo em uma mansão com bebidas.

Sobre YgRick: Luiz Henrique Ribeiro de Jesus, conhecido artisticamente como YgRick, é um jovem de 20 anos natural de Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo, que encontrou no trap uma forma autêntica de expressar suas experiências urbanas.

Inspirado por artistas como Recayd e Matuê, YgRick mergulhou de cabeça no universo do trap, abandonando suas incursões no funk para se dedicar inteiramente ao novo estilo. Aos 20 anos, ele já se destacou com lançamentos marcantes, como sua mixtape “OQETRAP” e sua mixagem da faixa “Business” do artista Ryu, the Runner.

Seus próximos projetos incluem manter uma frequência de lançamentos consistente, produzir clipes mais elaborados e explorar novos estilos. O nome artístico YgRick é uma homenagem a seu primo falecido, combinando “Rick” com “YG”, abreviação de “young, jovem”.

Ficha Técnica

Voz e Letra: YgRick

Produzido por Pedrunk

Mixagem: YgRick

Masterização: Karuso

 https://portalfunk.com.br/noticias/ygrick-estreia-nesta-sexta-feira-12-04-a-musica-oqetrap-2/

Deekapz apresenta PIÑATA PACK (VOL. 6) e divulga agenda de Carnaval

Ouça aqui! O duo Deekapz acaba de disponibilizar seu último compilado de experimentos musicais nas plataformas SoundCloud, Bandcamp e YouTube. O projeto intitulado PIÑATA PACK (VOL. 6) reúne uma série de mixagens criadas ao longo dos DJ sets que marcaram o último ano, em que a dupla de artistas estreou na décima edição do Lollapalooza Brasil, na primeira do The Town, além de levar sua turnê para…

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DANCE REMIX 2k24 | MELHORES MÚSICAS PARA SOM AUTOMOTIVO 2k24 ( MIXAGENS...

SET 1 HORA DE EURO DANCE 90S - AS MELHORES (MIXAGENS DJ TUTA) 

Olá galera Amantes do EURODANCE Neste SUPER Set MEIA BOCA de EURODANCE Anos 90's com duração de 53 minutos, vocês são curtir os grandes sucessos do EURODANCE 90's & . Repertório nos Comentários. Fiquem a vontade e divirtam-se com os CLÁSSICOS

Replacements, Tim (Let it Bleed edition)

(e uma pequena reflexão sobre o desejo de consertar os erros do passado.)

A primeira coisa que precisa ser escrita aqui é que o Replacements é minha banda favorita no mundo, em todas essas décadas de música popular e que “Tim” é um dos discos que mais amo nesta vida. Dito isso, tudo abaixo deste paragrafo é carregado de amor e empatia por aqueles que no final da adolescência me ofereceram um lugar quentinho para acomodar as coisas esquisitas que eu sentia e todas as inadequações para com o mundo real.

No final de setembro ocorreu o lançamento de uma nova versão de “Tim”, álbum de 1985 do Replacements e o primeiro pela gravadora Sire – a mesma que havia contratado Madonna dois anos antes e era bancada com o dinheiro de um pilar do entretenimento americano, a Warner Bros. “Tim” era o sucessor de “Let it be”, de 1984, um álbum extraordinário lançado por um pequeno selo (twin/tone) e que continua sendo tratado como o melhor disco da banda e um dos melhores discos dos anos oitenta. A historia nos conta que o álbum de estreia pela grande gravadora fracassou nas vendas, o guitarrista Bob Stinson foi demitido e a banda tomou outras direções sobrevivendo por mais três discos até acabar em 1990.

Ironicamente apelidado de “Let it bleed”, a nova versão do álbum mixada por Ed Stasium busca corrigir os lendários equívocos realizados pelo produtor original, Tommy Ramone. Os erros foram tantos que muitas vezes se sobressaiam sobre a importância do álbum, basicamente a péssima mixagem só encontra dois rivais na historia da música pop: Raw Power produzido por David Bowie, Let it be produzido pelo Phil Spector. Ambos ganharam novas mixagens para corrigir os erros originais.

A nova mixagem de Stasium é brilhante, viva e literalmente reveladora no sentido que finalmente conseguimos ouvir coisas que haviam sido gravadas, mas que estavam soterradas por efeitos. Os exemplos mais significativos estão nos vocais de Paul Westerberg, que antes eram corroídos pelo eco e agora são claros (e ásperos); no surgimento de backing vocals onde antes não havia nada; as guitarras de “little Mascara”, que eram cortadas no clímax da canção, escondiam quase um minuto a mais de canção e um final sensacional; no piano e os sintetizadores em “here comes a regular” que antecipava em dez anos o som que o Wilco teria em 1995. Estava tudo ali, mas simplesmente não conseguíamos ouvir porque assim a vida quis que fosse por quase quarenta anos, é historia.

“Let it bleed” despertou em mim um processo de reflexão sobre um desejo intimo do ser humano: a possibilidade de viajar no tempo e mudar a historia, consertar os erros do passado. Por quatro décadas os fãs da banda conviveram com a pergunta: como teria sido o mundo se o Replacements tivesse tomado outras atitudes e direções musicais mais comerciais? Essa questão diz muito mais sobre seus fãs do que sobre a banda ou o mundo. Seus fãs (eu) amariam tanto a banda e dedicariam tanto a cultua-la se os caras tivessem seguido o caminho do REM, tornando a banda profissional e angariando uma multidão de fãs nos anos noventa?

Apesar tudo que foi feito errado na mixagem original de 1985, “Tim” tornou-se um álbum cultuado pela força das canções que eram boas demais para serem estragadas. “Left of the Dial”, “Bastard of Young”, “Hold my life”, “Swingin Party” e “Here Comes a Regular” sempre serão documentos sobre ser jovem e cheio de expectativas que não se cumprem. É significativo que estas canções estejam no álbum que poderia ter tornado o Replacements “grande”, mas que vendeu quase nada, 75 mil cópias no ano em que foi lançado. O fracasso de “Tim” é parte de toda a confusão existencial e autosabotagem que marca a mitlogia da banda, assim como a implicância com os vídeos para MTV e os programas de televisão. “Let it Bleed” é lindo, maravilhoso, cinco estrelas, mas infelizmente é ficção de fã. Nesta nova versão ouvimos uma banda idealizada, um Replacements livre de seus conflitos musicais e pessoais, aceitando o poder oferecido pela maquina de uma grande gravadora e rumo a um sucesso merecido que sabemos que nunca aconteceu.

O cantor, compositor, produtor musical e multi instrumentista Lê Almeida, conhecido tanto por sua carreira solo quanto por seu trabalho com as bandas Oruã e a icônica Built to Spill, revela o primeiro single de seu novo álbum “I FEEL IN THE SKY”. “BICHO SOLTO” é um prelúdio para sua residência artística em Seaview, cidade na costa do estado de Washington, nos Estados Unidos, marcada para começar no mês de outubro. A faixa pode ser ouvida nas principais plataformas digitais a partir de 01 de setembro - escute aqui. “BICHO SOLTO” marca o início de uma nova fase criativa para Lê Almeida que levará ao álbum “I FEEL IN THE SKY”. Este trabalho é uma aventura sonora que explora a influência direta de diferentes ambientes na criação e produção da música. As faixas do disco foram criadas em diversos locais ao redor do mundo. O artista longe de casa, e cada lugar deixando sua marca única nas composições. É um testemunho do poder que o ambiente exerce sobre a expressão artística. “BICHO SOLTO” é uma faixa que nasceu em São Paulo, onde Lê Almeida passou algum tempo durante sua jornada musical. A canção é o resultado de uma improvisação descontraída com amigos músicos, incluindo Ana Zumpano e Beeau Gomez (da banda Retrato), Alejandra Luciani e Raphael Vaz (da Carabobina e Boogarins), Danilo Sansão, Otto e Yann Dardenne (da Goldenloki). Essa base, gravada de forma minimalista, foi moldada em uma composição completa, com contribuições de vários artistas que estavam presentes no estúdio. Yann trabalhou no desenvolvimento do arquivo no computador, Alê contribuiu com as mixagens e vocais, Raphael acrescentou frases de guitarra, e Danilo trouxe arranjos de teclados. É uma peça colaborativa que captura a essência da improvisação musical.  A decisão de embarcar nessa odisseia musical surgiu das experiências e reflexões acumuladas durante as turnês de Lê Almeida com sua banda, Oruã, pelos Estados Unidos e Europa, onde compartilharam o palco com o Built to Spill. Essas experiências moldaram sua direção artística e o inspiraram a explorar ainda mais os limites da música experimental, transcendendo gêneros e línguas. “‘I FEEL IN THE SKY’ é a minha carta de alforria”, conclui Lê Almeida, descrevendo este álbum como uma libertação artística. Enquanto isso, é possível ouvir “BICHO SOLTO” em todas as principais plataformas de música através do selo Transfusão Noise Records. MP3 | FICHA TÉCNICA | FOTOS Acompanhe Lê Almeida: https://www.instagram.com/lealmeida_tnr/

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Formada em 2016 na cidade de Portão, Rio Grande do Sul . Quando dois professores fizeram uma amizade verdadeira logo de cara. Como eles tinham muitas ideias em comum, tanto nas rotinas escolares como na música. Então a música se tornou a protagonista na relação dos dois artistas Max Ribeiro e Waldir Neves. A música os aproximou. Mesmo que os dois nunca tenham falado que tenham falado sobre ter tocado em bandas antes. Sempre conversaram, mas nunca falaram sobre isso até o início de 2020. Mesmo em escolas diferentes, Max com seu trabalho solo, chamado Sirius, então Waldir, faz convite para juntos viverem uma Realidade Alterada. No ano de 2020, os músicos Max Ribeiro e Waldir Neves, iniciaram algumas gravações caseiras e produções de músicas instrumentais, remotamente a maior dificuldade de produzirem é não estarmos juntos nos momentos de gravações e mixagens. https://www.instagram.com/p/Clmu4F2tHGB/?igshid=NGJjMDIxMWI=

SET MIX DAS ANTIGAS - DANCE ANTIGO 2000... 2005... 2011 ( MIXAGENS DJ P...

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Rhea descobre sua paixão em criar mixagens musicais que combinam as ricas texturas de sua cultura do Sul da Ásia e do mundo que a cerca. Sua vida gira em torno de seu eclético grupo de amigos, seu clube de programação depois da escola, o restaurante familiar indiano e sua família. Tudo muda quando ela se apaixona por Max, aspirante a DJ, e sua antiga e esquecida empolgação pela música ressurge. Rhea descobre que tem um dom natural para criar batidas e produzir música, mas precisa encontrar coragem para seguir seu verdadeiro talento interior.