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#grande simões
hedonismprinc · 1 year
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nof-ckinsaint · 1 year
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luckythings · 8 months
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lustystuds · 1 year
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Grande Simões (@ograndesimoes) via Instagram
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didiribeiro · 8 months
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Bom diaaaa...☕️🌞🌷
Agradeço a Deus por nos permitir acordar e ver o lindo dia que ele preparou de maneira especial para que pudéssemos vivê-lo... que saibamos enxergar em cada pequeno detalhe o quão grande é seu amor por nós, que possamos chegar ao fim do dia, fortalecidos, leves e com o coração cheio de esperança, pois afinal, temos um Pai amoroso que nos cuida e nos protege nos livrando de todo o mal... Abençoado seja o nosso dia, abençoado sejamos nós... Amém!
Creusa Simões
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meusgrifos · 6 months
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regista lá: eu sou árabe e o número do meu B.I. é cinquenta mil e os meus filhos são oito e o nono chegará depois do verão. e então, isso chateia-te? regista lá: eu sou árabe e trabalho com um bando de operários numa pedreira e os meus filhos são oito. trago-lhes das pedras uma fatia de pão, e roupas e cadernos e não peço caridade à tua porta e não me encolho na tijoleira da tuas entradas. e então, isso aborrece-te? regista lá: eu sou árabe, eu sou um nome sem título, paciente num país onde todos vivem em convulsões de fúria. as minhas raízes rasgaram a terra antes do nascer dos tempos e antes do abrir das eras e antes do cipreste e da oliveira e antes do despontar da erva. o meu pai é da família do arado, não de grandes senhores, e o meu avô era lavrador, sem educação, sem linhagem. educa-me o assomar do sol antes da leitura dos livros, e a minha casa [e a barraca do caseiro, feita de galhos e de canas. e então, agrada-te a minha condição? eu sou um nome sem título! regista lá: eu sou árabe, e a cor do meu cabelo é negra, cor de carvão e a cor dos meus olhos é castanha. e os meus sinais particulares são sobre a cabeça um cordão em cima de uma cúfia, e a palma das minhas mãos rija como um penedo arranha ao toque. e a minha morada: eu sou de uma aldeia perdida, esquecida de ruas sem nome, e os seus homens estão todos no campo e na pedreira. e então, isso aborrece-te? regista lá: eu sou árabe tu roubaste os pomares dos meus avós e a terra que lavrei eu e os meus filhos todos, e não nos deixaste nada, nem a nenhum dos meus netos, senão estes penedos. pois vai o vosso governo levá-los, como se diz? portanto regista lá à cabeça da primeira página: eu não odeio os homens e não ataco ninguém, mas se tiver fome como a carne do meu usurpador. cuidado cuidado com a minha fome e a minha fúria.
— Mahmoud Darwish, em "Bilhete de Identidade" (1964). Tradução e adaptação de Joana Santos e André Simões.
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arteteraescrita · 9 months
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Um momento pode tornar o modo bombástico, minutos minuciosos trazem o esclarecimento das pequenas coisas que podem se tornar grandes, cada milésimo de segundo faz mudar o futuro e transbordar o instante, estar presente no agora trazendo os esclarecimentos cósmicos dimensionares nos faz vivos, presentes, o significado básico do ser vivo, estar vivo, viver vivo, é querer pertencer, ser, louco, inimaginável, imensurável vida, traz contexto, traz momento, lembranças, passado que foi, o futuro que virá, o agora que é, um dia foi futuro, daqui a pouco é passado, e nós o que fazemos? Vivemos, sem medo de ser feliz, sem medo de errar, aprender a andar, falar, amar, sofrer, chorar, sorrir, aprender, ensinar, compartilhar, numa brecha tudo muda e expande o ápice, faça da vida a chance de demonstrar que o simples agora pode mudar tudo.
- Carol Simões (arteteraescrita)
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jadlee · 2 years
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"A gente traça um roteiro próprio, estabelece metas, acrescenta vontades, junta uma grande dose de sentimentos e espera que tudo corra conforme o combinado. Criamos expectativas em cima de pessoas tão diferentes de nós, querendo que elas sigam o script, ou que, pelo menos, obedeçam nosso combinado.  E de repente você percebe que está numa batalha que nem escolheu estar, tentando se defender de quem julga lhe conhecer melhor que você. Portanto, mesmo que discorde ou acredite conhecer aqueles que ama, entenda que jamais o saberá por completo, pois cada um carrega muito mais bagagem do que supomos desvendar.!"Fabíola Simões ..
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hedonismprinc · 6 months
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pearcaico · 1 year
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Monumento Ícaro da Praça Dezessete - Década de 1940.
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Uma escultura pouco conhecida com uma história fascinante que daria um filme. Assim é o Monumento aos Aviadores Gago Coutinho e Sacadura Cabral, localizado na Praça 17, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife, que ganhou do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural (CEPPC) parecer favorável ao tombamento.
A solicitação foi apresentada, em 2014, pela Comunidade Portuguesa em Pernambuco (CCPP) com o intuito de reconhecer a importância histórico-cultural do monumento que marca a bravura e o ineditismo da viagem empreendida pelos lusitanos Cabral e Coutinho que, em 1922, realizaram a primeira travessia aérea do Atlântico Sul e, num local próximo onde fica atualmente a Praça 17, amerissou no rio Capibaribe o hidroavião monomotor Santa Cruz completando a ligação entre Portugal e o Brasil.
Vale ressaltar que o ponto de chegada dos aviadores já tem grande importância para a história da Cidade. Lá Dom Pedro II e família desembarcaram em visita ao Estado, em 1859. Após esse episódio, o Cais do Ramos, do Colégio (pois ficava próximo ao colégio dos jesuítas) ou 22 de Novembro, foi reformado e rebatizado como Cais do Imperador.
O monumento, concluído em 1927, foi uma doação da CCPP à Cidade. Obra de Santos e Simões Estatuários, foi construído com peças de cantaria esculpidas em pedra lioz e tem no alto uma escultura em bronze representando o personagem mitológico Ícaro, símbolo do desejo humano de voar.
"No nosso parecer colocamos algumas recomendações. Uma delas é a conexão com os outros monumentos daquela área", lembrou a conselheira e relatora do processo, Ana Júlia de Souza Melo. "Além do fato histórico, há a contribuição cultural e o próprio monumento, que é de art déco e passa a integrar o roteiro turístico de Pernambuco.”
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Peça do Coração: EXCALIBUR dirigida pela coreógrafa e bailarina Mariana Tengner Barros, projecta cruzamentos disciplinares em colaboração com o artista gráfico Mark Angelo e a equipa da A Bela Associação. Este projecto surge da vontade de valorizar a Natureza, com foco especial nas árvores e na importância que estas têm no equilíbrio dos ecossistemas. O processo de criação teve origem no mapeamento das árvores mais antigas da área da grande Lisboa. Foram escolhidas 4 áreas em torno das árvores identificadas: Alcântara, Lumiar, Loures e Benfica. Grande parte da pesquisa desenvolveu-se sob acções simbólicas resultantes do diálogo com a comunidade local, workshops gratuitos, pequenas performances e gravações de vídeo. Esta fase do projecto chamou-se Floresta Invisível, espaço de performance autónomo, temporário e móvel.O material recolhido e trabalhado nesta fase compõem a dramaturgia de Peça do Coração: EXCALIBUR. Na sua criação são também incluídas estratégias que permitem produzir conteúdos acessíveis a pessoas cegas e surdas. É muito importante para a equipa deste projecto que este possa contribuir para a erradicação do preconceito e exclusão em relação a pessoas com deficiência. Pretende-se que Peça do Coração: EXCALIBUR seja um objecto híbrido, composto por vários fragmentos desta experimentação, que convide o público a abrir os sentidos, na procura de conferir visibilidade ao invisível, som ao silêncio e forma ao desconhecido, numa viagem imersiva e interactiva. O projecto conta também com a criação de um website para documentar, partilhar e disponibilizar vídeos em streaming, de forma mapear as conexões entre árvores, comunidades e territórios, assim como depoimentos e registos fotográficos, ou em vídeo, do trabalho estabelecido com as diversas comunidades. www.invisibleforest.ninja
Direcção Artística: Mariana Tengner Barros Co-criação e Interpretação: Ana Rocha, Bárbara Pollastri, Bernardo Bertrand, Diana Bastos Niepce, Jonny Kadaver, Mariana Tengner Barros, Mark Angelo, Mee K, Sebastião Pinto,Tiago Rosário e Vera Marques Direcção Musical: Jonny Kadaver Direcção Gráfica, serigrafias e figurinos: Mark Angelo Direcção Técnica: Daniel Oliveira Apoio Dramatúrgico: Nuno Miguel Edição de vídeo: Vera Marques Câmaras: Vera Marques, Mark Angelo, Jesus Crido e Diogo Simões Co-produção: Galeria Zé dos Bois Produção: A Bela Associação Agradecimentos: Gruta, Rádio Ophelia, Paula Moraes, Marco Paiva, Renaud Ruhlmann, Inês Cóias, Marta Ziul, Diogo Chotas André Curto, Gustavo Morgado, André Pais, Cristina Mendes, João Rodrigues e participantes das acções de Teatro de Guerrilha
Projecto financiado pela Fundação GDA e pela dgartes
EN
Piece of the Heart: EXCALIBUR, directed by choreographer and dancer Mariana Tengner Barros, designs disciplinary crossings in collaboration with graphic artist Mark Angelo and the A Bela Associação team. This project arises from the desire to value nature, with a special focus on trees and the importance they have in the balance of ecosystems. The creation process originated in the mapping of the oldest trees in the Greater Lisbon area. Four areas were chosen around the identified trees: Alcântara, Lumiar, Loures and Benfica. Much of the research was carried out under symbolic actions resulting from dialogue with the local community, free workshops, short performances and video recordings.This phase of the project was called Invisible Forest, an autonomous, temporary and mobile performance space. The material collected and worked on in this phase make up the dramaturgy of Piece of the Heart: EXCALIBUR. Its creation also includes strategies that allowed the production of content accessible to blind and deaf people. It is very important for the team of this project that it can contribute to the eradication of prejudice and exclusion in relation to people with disabilities. Piece of the Heart: EXCALIBUR is a hybrid object, composed of several fragments of this experimentation, that invites the public to open their senses, in search of giving visibility to the invisible, sound to silence and shape to the unknown, in an immersive and interactive journey.The project also includes the creation of a website to document, share and make available videos in streaming, in order to map the connections between trees, communities and territories, as well as testimonials and photographic records, or on video, of the work established with the various communities. www.invisibleforest.ninja
Artistic Director: Mariana Tengner Barros
Co-criation and Interpretation: Ana Rocha, Bárbara Pollastri, Bernardo Bertrand, Diana Bastos
Niepce, Jonny Kadaver, Mariana Tengner Barros, Mark Angelo, Mee K, Sebastião Pinto, Tiago Rosário e Vera Marques
Musical Director: Jonny Kadaver
Graphics Director, Screen Printing and Figurines Mark Angelo
Technical Director: Daniel Oliveira
Dramaturgical Support: Nuno Miguel
Video Editing: Vera Marques
Cameras: Vera Marques, Mark Angelo, Jesus Crido e Diogo Simões
Co-Production: Galeria Zé dos Bois
Production: A Bela Associação
Thanks to: Gruta, Rádio Ophelia, Paula Moraes, Marco Paiva, Renaud Ruhlmann, Inês Cóias Marta Ziul, Diogo Chotas André Curto, Gustavo Morgado, André Pais, Cristina Mendes, João Rodrigues e participantes das acções de Teatro de Guerrilha
Project funded by GDA Foundation and dgartes
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luckythings · 6 months
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ntgospel · 2 days
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Raquel Mello convida Willian Nascimento para dueto inédito em “Marcas de um Lutador”
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/raquel-mello-convida-willian-nascimento-para-dueto-inedito-em-marcas-de-um-lutador
Raquel Mello convida Willian Nascimento para dueto inédito em “Marcas de um Lutador”
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Com quase 30 anos de carreira e diversos álbuns e singles lançados, a cantora e compositora Raquel Mello apresenta sua nova música de trabalho pela Central Gospel Music. Parte do cast da gravadora desde 2007, ela lança o single “Marcas de um Lutador” em todas as plataformas digitais.
Produzida por Leandro Simões, com quem Raquel já trabalhou em outros projetos, a música é uma composição de Dimael Kharrara, que escreveu canções para Cassiane, Fernanda Brum, Cristina Mel, Gerson Rufino e outros.
– “Marcas de um Lutador” traz a mensagem de que em Cristo somos mais que vencedores. Quero lembrar que a caminhada com Jesus é estreita e vai exigir comprometimento e ânimo. Espero atingir um maior número de pessoas que também não conhecem ainda meu trabalho musical e meu ministério. Podem esperar uma canção que tem muita verdade do que vivemos – declara a cantora.
Para abrilhantar ainda mais o novo single, Raquel Mello faz um dueto com Wilian Nascimento. Amigos de longa data, é a primeira vez que os dois se unem em um projeto musical. O cantor faz parte da Família Nascimento, que é uma das mais tradicionais no estilo pentecostal e conta com outros membros como Rose, Tuca, Marcelo, Mattos, Marquinhos, Gisele e Michelle Nascimento.
– Já havia em meu coração a vontade de gravar com a Raquel e quando surgiu essa oportunidade fiquei muito feliz Cantar com quem sabe deixa tudo perfeito. ⁠Acho que o público vai gostar muito, pois é uma música que fala do quanto Deus nos ama e jamais vai desistir de nós. ⁠Não vejo a hora das pessoas ouvirem e serem impactadas com essa letra forte e linda demais – afirma Wilian.
Juntamente com o áudio nos aplicativos de música, “Marcas de um Lutador” ganhou um videoclipe que está disponível no canal da Central Gospel Music no YouTube. As imagens foram captadas na Igreja UNITED, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, com direção de Filipe Dias, da DMS Filmes, responsável por outros clipes do cast da gravadora.
– O clipe ficou maravilhoso com a participação do público que se envolveu de uma maneira emocionante. Todos que participaram foram tocados pelo louvor e pela presença do Espírito Santo – finaliza a cantora.
Nascida em um lar evangélico, a pernambucana Raquel Mello começou a cantar aos quatro anos de idade nos cultos domésticos e na igreja onde congregava. Em 1996, ela foi revelada ao grande público como integrante do grupo Kades Singers, com quem lançou seis álbuns. Três anos depois, ela se lançou em carreira solo e fez sucesso com a canção “Minha Gratidão”, que deu nome ao seu primeiro álbum.
Com sete álbuns e seis singles lançados, Raquel Mello conta com mais de 100 mil seguidores nas redes sociais, somando Facebook, Instagram e YouTube, onde tem mais de sete milhões de visualizações. No Spotify, ela apresenta mais de 250 mil ouvintes mensais, onde um de seus maiores sucessos na plataforma é a canção “Quero Descer”, que traz a participação de Nani Azevedo e tem mais de 13 milhões de plays.
Ouça o dueto de Raquel Mello e Wilian Nascimento na canção “Marcas de um Lutador” nas plataformas digitais: 
https://onerpm.link/raquelemelloewilannascimento
Assista ao clipe de “Marcas de um Lutador”, com Raquel Mello e Wilian Nascimento, no YouTube: 
youtube
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headlinerportugal · 5 days
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UTO maravilhosamente disruptivos e NewDad embalados por Julie Dawson - Dia 2 do Westway LAB 2024 | Reportagem Completa
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Julie Dawson a vocalista e guitarrista dos NewDad | mais fotos clicar aqui Como habitualmente no Westway LAB, ficou reservado para o último dia a tournée por diversos espaços na cidade, neste passado sábado, 13 de abril. Uma programação apelidada de ‘City Showcases’ levou concertos ao Convívio Associação Cultural, ao Oub’Lá, ao Tribuna, no Ramada 1930 e este ano também ao CAAA. Todos estes locais recebem frequentemente atividades culturais.
Com os ‘City Showcases’ a terem início de 30 em 30 minutos optei, mais uma vez este ano, por seguir um determinado roteiro em vez de percorrer as atuações todas. Tal permitiu-me assistir tranquilamente às atuações escolhidas.
Dei prioridade aos artistas que ainda não tinha tido oportunidade de ver ao vivo. Por motivo de ter sido uma tarde agitada em Guimarães com o clube da cidade a jogar em casa a partir das 15:30h geri a minha vida de forma a evitar a altura de maior trânsito em direção à cidade. Por isso os dois primeiros showcases: o de Remna e da Sónia Trópicos ficaram sem efeito. As outras atuações pelas quais não passei foram a de J.P. Coimbra, do duo polaco Franek Warzywa e Młody Budda e dos búlgaros Trigaida.
Sábado à tarde - City Showcases
A jornada começou então a partir das 15:30h no Ramada 1930 com os Grand Sun. Nesta que foi a primeira atuação da tarde a que assisti e curiosamente um reencontro com estes lisboetas quase 1 ano depois de os ter visto precisamente neste mesmo local. Nessa altura, em maio de 2023, tocaram ao final da tarde nas celebrações do 5º aniversário do Oub'Lá cuja reportagem está disponível aqui.
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Grand Sun de regresso ao Ramada 1930 | mais fotos clicar aqui António Reis (voz e teclas), João Simões (voz e guitarra), João Ribeiro (baixo) e Miguel Gomes (bateria) são Grand Sun. João Simões confessou que nunca tinham tocado tão cedo. Minutos antes do arranque da atuação estavam ainda a fazer soundcheck e a afinar os últimos pormenores. Eles que surgiram neste Westway LAB após um contacto feito com um dos responsáveis do evento vimaranense durante o Eurosonic (Países Baixos) no passado mês de janeiro. Razão para dizer que o mundo é mesmo pequeno
O estilo descontraído da banda e o som com melodias contagiantes merecia um ambiente mais vibrante, com mais gente a assistir, apesar de terem passado umas boas dúzias de pessoas. Terem tocado à mesma hora do futebol terá retirado alguns curiosos.
Inicialmente não tinha programado a ida ao Tribuna para a atuação das Depdepan. Na sequência deste duo feminino ter atuado na quarta-feira anterior nos showcases das residências fez-me mudar as ideias. Chelsea Tolhurst (voz e guitarra) e Grace Bontoft (baixo e segunda voz) participaram no programa de residências artísticas do Westway LAB.
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Debdepan no Tribuna | mais fotos clicar aqui Elas que confessaram terem passado cá por Guimarães “as duas melhores semanas de sempre". Para esta atuação completaram a sua formação com o baterista Conor Stanfield. O seu reportório ainda é bastante curto apenas com 4 temas disponíveis online. A faixa "Darkest Hour", tema de estreia editado em setembro de 2022, não faltou no alinhamento e serve perfeitamente de cartão-de-visita deste projeto de indie rock cujo potencial ficou bem vincado na sua performance.
Uma passagem pelo Oub’Lá, mesmo que breve, é sempre obrigatória. Com uma maravilhosa tarde que parecia de verão, de céu azul, convidou para tomar um copo no centro histórico e perceber melhor o ambiente da cidade em tarde com 20 mil pessoas a assistirem um jogo do Vitória Sport Clube. Após a goela refrescada houve ainda tempo para escutar um pouco de Corvo.
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Corvo no Oub'Lá | mais fotos clicar aqui
O rapper português, nascido e criado na Madeira, contou com o apoio vocal de João Silva. Naqueles minutos em que estive presente fiquei com uma boa impressão do hip hop produzido por Corvo.
Para encerramento meu do circuito pelos ‘City Showcases’ escolhi regressar ao Ramada 1930 para ver o desempenho dos Melquiades. Esta banda proveniente de Lisboa (surgiu na verdade entre a capital e Setúbal) tem como elementos os seguintes músicos: António Agostinho (guitarra), João Abelaira (sintetizadores), Luís Lucena (baixo) e Miguel Abelaira (bateria).
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Melquiades no Ramada 1930 | mais fotos clicar aqui Estes Melquiades entraram no meu léxico musical já há alguns meses pelo que esta era uma boa oportunidade para interiorizar mais aprofundadamente a sua valia. O seu repertório tem uma forte componente instrumental alicerçada por entre géneros como o math-rock e post-rock. Ao vivo soam bem e confirmaram as minhas noções positivas sobre a sua valia.
‘Fountain of Shingle’ é o álbum de estreia, editado pela portuense Saliva Diva e vem sendo tocado ao vivo pelas salas, clubes e bares de Portugal. Têm tido a companhia dos camaradas Daisy Capital Hotel em algumas das datas como foi o caso do Musicbox em Lisboa e o Ferro Bar no Porto.
Sábado – Noite 2 do Festival
Tal como na noite anterior, neste último sábado dia 13 de abril, o clima estava deveras agradável e convém lembrar que estamos somente no início da primavera.
A adesão de público ao evento foi bastante modesta, tal como na jornada de sexta-feira, um bocado inferior no número de pessoas presentes. Algo que causou alguma estranheza, a expetativa era bem diferente. Estarem os Xutos & Pontapés a atuarem a menos de 1km de distância à mesma hora, estar o tempo convidativo a outros programas ou o cartaz não ser tão apelativo são possíveis explicações para tal situação.
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Pórtico de entrada/saída do Westway LAB | mais fotos clicar aqui
Minutos antes de entrar em palco Júlia Mestre tinha sido entrevistada em direto para a Antena3, media partner bastante relevante do Westway LAB. Talvez também por isso e por estar num dos melhores auditórios nacionais, a brasileira entrou sorridente para a sua posição pelas 21:33h.
A vocalista dos Bala Desejo prossegue também agora numa carreira a solo e foi nesta condição que veio dar 4 concertos em território luso. Neste sábado à noite foi a primeira a atuar perante uma plateia que ia tendo público a entrar em regime de conta-gotas. Notou-se na presença de público bastante interessado na sua performance a solo. Munida apenas da sua voz e do seu violão “embarcou” para uma atuação simplesmente natural na qual as palavras das suas letras saíram graciosamente amplificadas.
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A brasileira Júlia Mestre em Guimarães | mais fotos clicar aqui
Júlia Mestre veio especificamente mostrar alguns dos seus novos temas presente em ‘Arrepiada’, álbum editado em abril do ano passado. Faixas como "Menino bonito", "Chuva de Caju" , “Sentimento Blues” e “do do u” foram interpretadas de forma sentimental tendo causado um impacto bom na audiência. O repertório de Bala Desejo foi também abordado com “Passarinha”.
A penúltima atuação no Café Concerto desta 11ª edição do Westway LAB foram os Conferência Inferno. Raul Mendiratta (sintetizadores) e Francisco Lima (voz) são os responsáveis pelo início do projeto Conferência Inferno em 2018. Mais tarde juntou-se José Miguel Silva para os teclados. Este trio portuense tem uma estética sonora bastante invulgar. Às letras negras e meio obscuras de Francisco são adicionadas trechos musicais post-punk e eletrónicos. Revelam um synth-pop à portuguesa refrescante e inovador com ritmos ora melódicos ora dançáveis numa mistura de Joy Division com Devo e New Order.
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Conferência Inferno no Café Concerto do CCVF | mais fotos clicar aqui
Nesta performance o som esteve demasiado alto para o espaço e para a presença de público em número pouco significativo. Seguramente temas como “Mayday” (logo tocado no debute às 22:20h) "Alma", "Amanhã" ou “Fantasias” destinam-se a públicos mais específicos.
Nota final de registo para a pouca luz com que este trio portuense foi brindado, algo certamente propositado para “fabricar” um ambiente mais denso e consonante com a sonoridade destes Conferência Inferno. Eles estiveram pouco comunicativos, em contraponto todo o seu empenho esteve focado nas suas performances.
A grande surpresa desta segunda e última noite de festival foram os UTO. Este é um duo procedente de Paris e composto por Neysa May Barnett e Emile Larroche. Atuaram no dia seguinte à edição de ‘When all you want to do is be the fire part of fire’, o seu novíssimo álbum.
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Duo francês UTO foi uma das maiores surpresas | mais fotos clicar aqui
Estes UTO revelaram-se disruptivos e experimentais. Recorrendo a sintetizadores, à voz de ambos e ocasionalmente às suas guitarras mostraram-nos o seu synth-pop efervescente e bastante dinâmico.
Com letras em inglês e outras na sua língua materna, o francês, proporcionaram um daqueles momentos reveladores e impressionantes. Conjugaram um jogo de luzes com as suas vestimentas coloridas, nas quais o encarnado foi elemento comum de uma atuação que de comum nada teve. Ponto curioso para Neysa, utilizou auscultadores ao invés dos mais comuns in ear.
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Emile Larroche duo francês UTO | mais fotos clicar aqui
Fiquei com a certeza de que ouviremos falar mais deles a breve trecho, com toda a certeza. Para reafirmar e memorizar: UTO.
Diz a sabedoria popular “santos da casa não fazem milagres” e tal é escutado amiúde no dia-a-dia. Desta vez é mesmo necessário refazer este ditado popular retirando-lhe o “não. Há que dizer, com toda a propriedade, que os Unsafe Space Garden fazem milagres a cada atuação e desta vez foram brindados com o público da cidade que os viu nascer. Por entre amigos e fãs, não foram assim muitos (mereciam muitos mais) porém foram dos bons, tiveram direito a mais uma performance bem agitada, animada e divertida ocorrida já nos primeiros minutos de domingo, 14 de abril.
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Alexandra dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui
Desde o “pop bem-humorado“ do EP ‘Bubble Burst’ (2018), até ao rock psicadélico hiperbólico e florido do mais recente ‘Where’s The Ground’ (2023) esta formação evoluiu imenso, numa maneira muito positiva.
A banda foi sofrendo mutações no seu percurso, os membros fundadores Nuno e Alexandra continuam como núcleo, apresentando-se ao vivo, normalmente em sexteto, com o apoio de Filipe Louro (baixo), José Vale (guitarra), João Cardita (bateria) e Diogo Costa (sintetizador e samples).
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Unsafe Space Garden a preencherem o palco e a emoção | mais fotos clicar aqui “Grown-Ups!”, “Where's The Ground?”, “Tremendous Comprehension!” ou “Em Defesa do Sol” tiveram direito a interpretações incríveis numa exibição em que os habituais cartazes, as pinturas faciais aliadas ao seu outfit espampanante não faltaram. Unsafe Space Garden ou Ulterior Sapiência Gritante, o que é relevante é que estes meninos estão cá de pedra e cal para nos deliciarem com estas canções e esta irreverência boa.
Têm sido avaliados como a próxima “big thing” a explodir no universo da música, por isso, esta vinda dos NewDad a Guimarães causava uma expetativa diferenciada e um pouco elevada. Tal como referi anteriormente, esta jornada final não contou com adesão de público em número mais revelante e quiçá mais expetável, no entanto algumas pessoas conhecidas da indústria musical nacional fizeram questão de estarem em Guimarães para checkarem estes jovens irlandeses vindos de Galway.
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NewDad em estreia absoluta no nosso país | mais fotos clicar aqui A entrada dos NewDad aconteceu muito perto da 1 hora da manhã e o seu concerto teve lugar na box, o palco principal. Logo de arranque tocaram "Angel" seguindo-se “Slowly”, "Dream of Me" e “In My Head”.
Julie Dawson, a vocalista e guitarrista, afirmou estarem muito contentes pela primeira vez no nosso país. Sean O’Dowd (guitarra), Cara Joshi (baixo) e Fiachra Parslow (bateria) são os restantes membros da banda.
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Fiachra Parslow no baixo dos NewDad | mais fotos clicar aqui No indie rock pachorrento e aconchegante para qual contribui a voz melada da vocalista notam-se influências diversas, se calhar assim de repente associo-os de forma simples aos Slowdive.
"Sickly Sweet" foi tocada bem como “Madra”, a faixa que dá o nome ao último registo discográfico dos NewDad. A última música foi "White Ribbens", interpretada a solo por Julie Dawson.
Efetivamente veio gente de fora da região propositadamente para os NewDad e os fãs pareceram, no final, estarem satisfeitos pela performance.
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Cara Joshi no baixo dos NewDad | mais fotos clicar aqui Pessoalmente acho que a “barra” foi estabelecida muito acima, creio que eles têm potencial, no entanto, têm ainda muita estrada para andar. Para ganharem “calo” e conseguirem evoluir de forma positiva progressivamente até alcançarem outro nível. Veremos…
O Westway LAB teve uma boa edição neste 2024, esta que foi a décima primeira. Ao contrário do sucesso do ano passado, devido à lotação esgotada que se registou em 2023, a uma maior envolvência do público, isso não foi registado em 2024.
Alguns concertos foram incríveis e houve ainda lugar para algumas deliciosas descobertas. Mais uma vez as Residências Artísticas deram resultado a showcases bastantes agradáveis sendo este um dos pontos mais espetaculares de todo o Westway LAB.
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Julie Dawson a vocalista e guitarrista dos NewDad | mais fotos clicar aqui
Ressalvar o trabalho d’A Oficina, gestora do Centro Cultural Vila Flor, pela alta qualidade geral na produção e organização do evento.
Após esta 11ª edição é preciso assinalar que o festival precisa obviamente realçar os pontos positivos porém é necessário igualmente refletir sobre certas questões: o retrocesso da adesão do público. A meu ver, o facto de outros eventos estarem a acontecer ao mesmo tempo na cidade ou até do bom tempo registado neste fim-de-semana podem explicar alguma coisa, contudo não explicam tudo.
Talvez o cartaz menos pomposo explique um pouco. Em 2023 Linda Martini e Criatura funcionaram como âncora. Um forte headLiner ajuda sabendo-se que é um evento que, pela sua essência, dará sempre palco a talentos emergentes e a bandas menos conhecidas.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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Duo francês UTO foi uma das maiores surpresas | mais fotos clicar aqui
Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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kenzonet · 7 days
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WE MOVE AS ONE - Six Invitational 2024 from Histeria! on Vimeo.
Six Invitational is coming to São Paulo for the FIRST time in history! As the diehard fan runs through the streets of São Paulo, Rainbow Six legends breach reality itself, bringing the best memories and histories of SI to life until all converges at the iconic Ginásio Ibirapuera!
We were thrilled to be invited by Ubisoft, BLAST, and Rainbow Six Esports to create this INSANE animated film! High-tech visuals, grunge urban vibes, a mix of action and motion, and the best of São Paulo's street culture - it's all packed with the best track "We Move as One" by Ego Kill Talent (ft. Andreas Kisser and Rob Damiani)!
RB6 2024 - Six Invitational Theme Song “We Move as One” Ego Kill Talent (ft. Andreas Kisser and Rob Damiani)
Client: Ubisoft / BLAST Game: Rainbow 6 Event: Six Invitational 2024 Clients: Marcio Soares, Nelson Garcia, Lucas Reis, Leandro Estevam, Victor Niergue, Faye Marlborough, Chrystina Martel, Stig Debois, Matt Bundy
Produced by Histeria!
Director: Jan Xavier Story by: Jan Xavier and Ubisoft Executive Producer: Marcelo Moreno Producers: Tatiana Sato and Lívia Quintanilha Social Media: Sibelle Lobo
Art Directors: Igor Muniz, Victor Tchaba Art Supervisors: Igor Muniz, Victor Tchaba Concept Art: Igor Muniz, Victor Tchaba, Gabriel dos Anjos, Guilherme Lascasas Storyboard/Animatic: Tony Neto Concept Character: Victor Tchaba, Jeff Biglia, PJ Kaiowá, Shun Izumi e Flávia Passos (Estúdio Casa Locomotiva) Layout Character: Victor Tchaba, Jeff Biglia, Fábio Perez, Guilherme Olivieri, Marcos Kenji Uchima, Rodrigo Yokota Layout FX: Jeff Biglia, Mateus Pitta Design: Igor Muniz, Jeff Biglia, Rafael Nascimento (Escaphandro), Victor Tchaba Layout 3D: Jan Xavier, Igor Muniz 3D Generalist: Carol Fiorito, Cláudio Marques, Igor Muniz 3D Lookdev, Light and Comp: Cláudio Marques, Igor Muniz Background Simulation: Cláudio Marques Matte Painting: Gabriel dos Anjos, Guilherme Lascasas, Igor Muniz, Jeff Biglia
Animation Directors: Jan Xavier, Felipe Simões Rough/Tiedown/FX Supervisor: Felipe Simões Clean Up/Color Supervisor: Mila Queiroz 2D Rough/Tiedown: Breno Licursi, Bruna Santana, Catarina Niéro, Geovani Angelo, Lena Franzz, Lucas Franci, Matheus Fernandes, Robb Reis, Rodrigo Yokota, Thiago Geremias, Ton Presley, Viviane Guimarães 2D Clean Up/Color: Carol Caporrino, Denis Bargos, Francine Gonzales, Giovanna Jahjah, Juliana Gouvêa, Louise Bonne, Lucas Franci, Luiz Alvares, Mila Queiroz, Pedro Spaolonzi, Ton Presley, Viviane Guimarães 2D FX: Lucas Franci, Natália Faria Cardoso, Mateus Pitta
Post Production Director: Gabriela Zaneti Motion Graphics Supervisor: Gabriela Zaneti Compositing Supervisors: Gabriela Zaneti, Renato Montoro Motion Graphics: Gabriela Zaneti, Samantha Oda, Vinícius Ricardo, Ricardo La Bella Simonetti Compositing and Post Production: Gabriela Zaneti, Renato Montoro, Samantha Oda, Vinícius Ricardo, Ricardo La Bella Simonetti, Saulo de Castro, Tamires Campos
Audio
Musical Director: Samuel Ferrari Music Producer: Samuel Ferrari Original Music by Ego Kill Talent, Rob Damiani & Andreas Kisser Electric Guitars: Theo Van Der Loo, Niper Boaventura Electric Bass: Raphael Miranda Drums: Raphael Miranda Surdos: Raphael Miranda Vocals: Emmily Barreto, Rob Damiani Synths: Samuel Ferrari, Niper Boaventura Music Programming & Beats: Samuel Ferrari Alfaias: Samuel Ferrari Electric Guitar Solo: Andreas Kisser Anvil: Glauber Coelho Choir As One: Lucas Reis Pereira, Maria Paula Bonino, Jeniffer L. Ramlov, Mayara Abou Jaoude, Maite Fernanda Lorente Henrique, Lucas Miguel Cunha Silva, Diego Chagas Corrêa, Heitor Augusto Coelho Galceron, Maria Eduarda Maccagnan Avella Recording Engineers: Hugo Silva, Otavio Bonazzi and Cauê Del Grande at Dissenso Studio PreProduction: Clovis Vilela, Samuel Ferrari Vocal Production: Steve Evetts Mix: Steve Evetts Master: Maurício Gargel Executive Production: Samuel Ferrari, Glauber Coelho SFX Film: Glauber Coelho Produced at mdois Studios (mdois.tv)
Making of
Making of Produced by: Rockfilmes Production: Lucas Rocha Director: Lucas Rocha Director of Photography: Felipe Bezerra Audio operator: Willian Sassano
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