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#e o caralho acaba o jogo mesmo aos 8'?
quininhas · 1 year
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Nós só nos temos a culpar com o jogo de merda que fizemos mas...
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olympustalk · 3 years
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Polêmica: mas por que tanta obsessão com número de likes em plotcall? Tudo bem que é chato ser "ignorado", mas eu particularmente gosto muito mais quando as interações fluem e se desenrolam naturalmente. Inclusive, tenho muita dificuldade em desenvolver qualquer coisa em cima de plotcall, porque pra isso se conversa em ooc e acaba meio que hczando tudo. :/
Uma dúvida pra galera reclama de pouco like em plot call: o que é muito (ou pouco) pra vocês? 6, 8, 10 likes...? Porque, sinceramente, se eu recebo 6 likes num plotcall eu já não consigo dar conta de tanto jogo. Vocês precisam aprender a mediar as expectativas e entender que ter três joguinhos ativos às vezes influencia mais no seu desenvolvimento do que 10 likes que você muito provavelmente só vai ficar interessado em, sei lá, quatro interações no total.
deuses, analisando as asks recebidas aqui estou concluindo que fazer plot call está se tornando um grande problema e fator de desânimo para muitos players na tag... o que é triste, pois muitos personagens precisam de conexões pré-estabelecidas para desenvolver algum ponto do background. :( mas também penso que nem vale a pena em alguns casos, eu mesma desisti de fazer plot call porque vou lá, combino algo que seria importante para o char e não dá certo pq a pessoa te deixa com deus. o que acham?
Decidi compilar as três asks que recebemos sobre o assunto por motivos de: uma complementa a outra e de certa forma as três também pontuam argumentos em comum, então seria mais fácil responder as três como uma só até porque se respondêssemos uma por vez, acabaríamos repetindo uma mesma resposta ou não tendo muito o que comentar além do que já teria sido comentado nas outras.
Não sei se cheguei a comentar isso aqui, mas reforçando caso eu tenha o feito... Mas eu particularmente desisti de fazer plot calls recentemente. Pessoalmente eu, Artemis, sou uma pessoa que não consegue lidar com múltiplas DM's pra responder. Eu costumo me sentir meio sobrecarregada e quase nunca consigo fechar todas as conexões com a galera que dá like ali. Falar em ooc com pessoas que eu não conheço bem me deixa meio nervosa e ansiosa, por mais que isso não seja culpa dessas pessoas. É uma limitação meio infeliz que eu tenho. Vai parecer meio cômico o que vou dizer, mas minha "energia social" é drenada muito rapidamente nessas situações, então eu acabo tomando um longo tempo pra conseguir fechar conexões e 99% das vezes eu não consigo fechar todas (e no fim eu me sinto ainda mais drenada pra aparecer na timeline e interagir). E as que eu consigo fechar, eu acabo não conseguindo manter; não por causa desse meu problema em específico, mas sim porque apesar de ter toda uma superfície plotada ali, parece que tá faltando muita coisa... Parece que tá raso demais. Tudo bem que todo início acaba meio que sendo desse jeito, as coisas começam simples pra ficarem mais profundas depois, mas de alguma forma parece que essa profundidade nunca chega. Acaba saindo muito da expectativa inicial e o desenvolvimento acaba não acontecendo, seja porque uma parte não contatou a outra ou seja porque alguém desistiu do jogo. Pelo menos é assim que acontece comigo e eu vejo acontecer bastante.
Eu concordo com o Anon que falou sobre 6 likes já ser muita coisa, porque é muito jogo. Eu vejo plot call com sei lá, 30+ curtidas e tipo... Não dá pra você manter 30 conexões ativas; você provavelmente vai acabar se confundindo hora ou outra ou vai acabar deixando algumas de lado sem ter essa intenção justamente porque é muita coisa pra lidar. Pelo menos não logo de início. É a mesma problemática da interação: você não pode ter plot com 100 personagens que tão dentro de uma comunidade, você não vai conseguir administrar tantas conexões assim. Assim como vai ser difícil interagir com todos eles se a comunidade estiver beirando a essa quantidade de players, por mais que eu tenha pra mim que cedo ou tarde acabam rolando interações com gente que você nunca tinha visto antes ali dentro do jogo, e você não precisa necessariamente ter um plot com essa pessoa pra isso acontecer. Acho que é essa a graça, até.
Eu era jogadora do indierp do twitter e eu vivo ressaltando nas minhas respostas que a jogabilidade de lá era bem diferente da que as comunidades adotam. Lá não existia plot call, então era você se virando pra ir atrás de interação, e 90% das relações entre personagens eram desenvolvidas naturalmente através de interações. Cedo ou tarde você poderia contatar o ooc daquele personagem e combinar algum plot conjunto e coisas do tipo, mas era bem raro alguém chegar no seu chat pedindo pra plotar sem que vocês não tivessem um histórico de interações. No máximo você encontrava threads de personagens que você pegava pra interpretar num plot com uma galera e mesmo que esse personagem tivesse um papel pré-estabelecido, as interações ao redor ainda teriam um teor natural porque nada era 100% roteirizado ou coisa do tipo, pelo contrário. Teria coisas que, sim, você ia ficar ciente pra poder pegar as rédeas do seu personagem e aí o restante sendo tudo contigo no controle... Mas isso é o máximo dali que possa se assemelhar um pouco com o sistema que temos aqui, e ainda assim são esquemas bem diferentes. Então, Anon da primeira ask: eu concordo contigo.
Deixar as coisas rolarem naturalmente através de interações é meio que o jogo que funciona pra mim. Eu gosto de me manter sempre muito próxima do meu personagem e sem me expor muito fora dele, além de que é mil vezes mais legal criar conexões a partir desse método. Basta você ser paciente e se esforçar. A única coisa que fode o meu pagode é quando as interações criadas pelas pessoas acabam não gerando nenhum tipo de discussão que valha algum desenvolvimento.
A parada de "hczar", concordo também. Acaba que os hc's mais te atrapalham do que te ajudam em algumas situações, especialmente quando você exagera no uso e acaba tornando coisas que eram pra ser importantes na relação entre o seu personagem com algum outro (ou outros) em informações sem significado algum, sem impacto algum. Já falei aqui e repito, entendo que nem todo mundo tem tempo de turnar. Sendo uma cena grande ou não, turnar requer tempo, você precisa pensar no que tá escrevendo e também requer disposição. E nem sempre estamos com essa vontade. Mas tem gente que evita ao máximo sair um pouquinho do comodismo do hc porque jogar tudo em hc tende a ser mais fácil.
Quanto a conexões pré-estabelecidas... É complexo. Eu prefiro fazer personagens que não tem conexões pré-estabelecidas, porque assim eles ficam menos dependentes da boa vontade de outras pessoas pra se encaixarem ali... Sem contar que eu sinto aquele receiozinho porque muitas vezes pode acabar não saindo como inicialmente eu teria esperado ou planejado, então pra mim é mais fácil não criar conexão alguma e só ir montando elas na base das interações e do envolvimento dos meus personagens com outros sem a necessidade de tentar montar algo logo de início que pode não dar frutos no futuro.
E ainda no mérito delas, de fato, eu já vi muito personagem com conexões MARAVILHOSAS, nenhuma delas ocupada. Assim como vi muita gente sendo deixada na mão e acabando por se dar meio mal porque precisava pra caralho daquela conexão pra trabalhar em um aspecto importante do personagem... É um conjunto de situações bem chatas que acabam contribuindo pra desgastar ainda mais toda a dinâmica que foi criada pra jogar na tag.
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rodjion · 6 years
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Meus queridos, preparem os ânimos, pois o post de hoje promete altas revelações! Só de lembrar dessa noite percebo que foi o auge do grupo, causado pela diversão, álcool no sangue e muita, mas muita sueca! E quando se fala em sueca, meu aaammmorrrr… .Se você não quer as cartas da verdade na mesa, melhor pedir arrego! A Sueca é para os fortes!
Maaaasss, antes de qualquer coisa, vamos incluir alguns fatos não mencionados nas postagens anteriores:
Fato 1
A temporada com os meninos do apê  havia chegado ao fim por volta de junho/julho em 2013, iniciando uma nova temporada com Kio, Sue e Lew Tem o Ems e a Pam, mas eles não são “personagens” recorrentes.  E com eles a bagagem de grandes acontecimentos.
Fato 2
Em meados de setembro/outubro, Denis e Fuku começaram namorar. e não! Não foi entre eles! Cada um com seu namorado. Denis conheceu Kaio menine e Fuku conheceu o Gaiardo Boa noite Verônica. O relacionamento de Denis com Kaio dura até hoje, enquanto Gaiardo sumiu do nada, deixando Fuku sem entender. apesar de não parecer, isto é importante. Terá impacto futuro.
Fato 3
O jogo da sueca pelo que conheço, já aviso consiste em rodadas envolvendo bebidas usando um baralho. Com o decorrer da postagem explico mais sobre.
Agora, prosseguindo!
Após as festividades de natal, meu aniversário um dia antes, agora com 30 anos  as pessoas se preparam para o ano novo. E desde que conheci Denis, Gi, Ingrid, Leila e Fuku, passei a maior parte do tempo com eles em 2012,  e a virada do ano de 2013 também com eles. 2014 não foi diferente tornando-se tradição.  No final do ano os pais de Denis viajam para Minas se não me engano deixando a casa totalmente livre para os festejos das bonitas. O primeiro ano novo com eles estavam os chineses, época em que Denis namorava o Randy.  Não me recordo bem como eles se conheceram, Facebook, acho mas durou um período de quase 1 ano.  Além deles, tivemos a presença de Fuku, Leila, Gi e Guid e sua calcinha Jokwon. Piada interna, ignore.
No ano de 2014, a nova turma estava consolidada. E com a vinda deles no final de 2013, também estava a sueca. E, apesar de parecer uma brincadeira envolvendo bebidas, ele acaba sendo equivalente ou até pior que o Uno.
Mas aí você me pergunta: “E desde quando Uno envolve bebida? “
Simples: Não envolve! O que envolve é a “destruição” de amizades. Isso mesmo: Destruição!
De formas muito distintas, tanto a Sueca como o Uno são capazes disso! Enquanto o Uno ativa o calor da competitividade e a vontade de vencer, a Sueca ataca no calcanhar de Aquiles de quem participa. Como sempre digo: Quando a bebida entra, a verdade sai! E muitos se revelam.  E sejamos sinceros: Muitos culpam a bebida por atitudes exageradas ou que surpreendem os outros, mas no fundo a pessoa estava apenas realizando sua real vontade naquele momento. 
Tudo começou quando fomos convidados passar o feriado na praia por Kio e Sue. Ficamos em Perúbe, casa dos pais do Dumanian, amigo do Kio que conhecemos por lá. E E numa fatídica tarde fria, em que nada se tinha pra fazer na praia, já que tempo frio não ajudava em nada,  todos estavam à mesa e as bebidas postas pronto para o jogo.  Nesta primeira vez foi muito tranquilo, pois basicamente o jogo fazia a gente beber.
Já na segunda vez  foi na festa de amigo secreto na casa da Sue, em que muitas pessoas estavam reunidas e as relações entre o grupo mais íntimas. A famosa merda, se é que me entendem. E isso tornaram as coisas um pouco exageradas. Mas ainda sim, dentro do seu limite.
E na véspera ano novo a situação tomou um rumo muito mais ousado! Mas para entenderem melhor como aconteceu, é preciso que eu explique a vocês como funciona o jogo:
A Sueca
Recomendável dois baralhos completos (sem os coringas), bem misturados e embaralhados. As cartas ficam faces para baixo na mesa e as bebidas disponíveis. recomendável maior número possível de bebidas.  O jogo gira no sentido horário e  não é permitido deixar a mesa, somente se tiver uma carta que permita sua ausência. A medida da dose a ser bebida é definida pelos jogadores e qualquer falha das regras o jogador bebe a mais. O jogo termina teoricamente quando as bebidas acabarem.
Cada carta tem sua função, sendo um jogo ou uma ação direta para beber. E os jogos e regras variam de acordo com o seu círculo de amizade, não tendo uma sueca oficial e certeira. De qualquer forma, vamos à elas:
Às: Uma dose para alguém de sua escolha, ou para si mesmo;
2: Duas doses para alguém de sua escolha, ou para si mesmo;
3: Três doses para alguém de sua escolha, ou para si mesmo;
4: O jogador escolhe uma regra: pode ser qualquer regra, desde que o grupo esteja de acordo  a pessoa possui o direito de criar uma regra ou desfazer uma regra criada anteriormente.
E quem esquecer da regra?
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BEBE!
5: Jogo Da Feira: O participante inicia dizendo ” Fui na feira comprar *nome da fruta* e o próximo do jogador deve falar a mesma frase, repetindo a fruta do anterior e incluindo a sua.
E o amigue que não decorou o que os outros compraram na quitanda?
BEBE!
6: Jogo Do Sapo: Em sentido horário, cada jogador deve dizer uma palavra da Frase ” O sapo caiu na lagoa, ploft!” ocorrendo a repetição de cada palavra  sempre que o último finalizar a frase.
Exemplo:  1x  1° jogador: O sapo 2° jogador: caiu 3° jogador: na lagoa 4° jogador: ploft!                          2x  1° jogador: O sapo 2° jogador: O sapo 3° jogador: caiu 4° jogador: caiu …
E a repetição vai aumentando sempre que o último jogador finaliza com ploft, tendo que ficar muito atento nas repetições.
E quem não lembrar quantos sapos caíram na lagoa e fizeram ploft? 
BEBE!
7: Jogo do Bicho que bebe: Cada participante escolhe um animal, dizendo em voz alta para todos gravarem. Quanto o maior número
de pessoas, mais complicado é decorar os nomes. A pessoa que tirou a carta começa dizendo o nome do seu animal falando o outro animal do  jogador.
Exemplo: O cavalo não bebe, quem bebe é o cachorro. O cachorro não bebe, quem bebe é a galinha. A galinha não bebe, quem bebe é o coelho. O coelho não bebe, quem bebe é o papagaio.
O jogo requer raciocínio rápido e a pessoa não pode demorar para dizer a frase, e nem mencionar o nome de um animal que não tenha sido falado no grupo.
Titubeou? Fez biquinho? Pausa dramática de novela mexicana?  
BEEEBEEEE!
BEEEBBBEE!
8: Jogo do Vrum, Ihh, e Bibi: esta é uma das brincadeiras mais complicadas, pois requer atenção redobrada o que não adianta muito dependendo da resistência da pessoa com o álcool. Regras: Vrum –  avança/ Ihh – freia mudando do sentido horário para o anti-horário e vice-versa/ Bibi(buzina): pula um jogador.
Se confundiu na marcha, freio ou lombada?
Entorna querido!
9: Jogo Do Eu Nunca: O jogador que tirou a carta, deve falar alguma coisa que nunca tenha feito (esse jogador pode mentir), porém todos os outros que algum dia já tenham feito, devem beber.
E se algum dos coleguinhas mentir que não tenha feito, e outro falar que é mentira, acontece o quê?  BBBEEEEEBBBBBEEEEE! . aqui a coisa já começa a ficar perigosa!
Um adendo: A 9° brincadeira era outra, mas o pessoal decidiu apimentar as coisas.
10: Banheiro:  Quem tirar esta carta pode usar o banheiro na hora que quiser. O dono da carta pode escolher dar essa carta em troca de algo. Vai do coleguinha aceitar os termos ou não. e nessa eu me ferrei
Rei  = Todos os homens bebem;
Dama  = Todas as mulheres bebem;
Valete  = Todos bebem;
Agora que todos sabem como funciona o jogo, de volta aos fatos:
 Era a nossa terceira confraternização envolvendo a sueca, o clima animado com as ao de  Kpop, Pop, Karaokê, muita comida e muita bebida. Tudo estava ótimo e divertido, e após dar meia noite e jantarmos damos início a sueca.
Formamos um círculo na sala, alguns  sentados nas cadeiras e outros no chão, com Kio embaralhando as cartas. Denis e Kaio decidiram não participar, e era compreensível.
Bitch & Fabulous
Nunca vou esquecer que foi a partir desta sueca que as coisas começaram a mudar.
“Atenção! Atenção a todos! Quero fazer um comunicado! ” – disse Fuku – ” Como vocês sabem, no ano passado eu só tomei no cu por conta de relacionamento. Neste ano, quero que saibam que vou rodar e causar muito! 2014 será o ano da piranhagem!” Não foi exatamente com essas palavras que ele disse isso, mas tinha essa finalidade.
  “Oi?” , pensei comigo. Naquela época não concordava muito com a decisão dele. Com 21 anos quase 22 usando dois relacionamentos pra dizer que sofreu muito e sair rodando e girando na pegação? E eu que estava me fodendo há anos, tentativa atrás de
Wtf?
tentativa? Eu achava o cúmulo mensurar sofrimento por conta das relações que ele teve, já que entrava em contraste com as minhas tentativas e a bagagem de decepções que eu fazia questão de lembrar desnecessariamente.  Mas hoje sei que isso é algo que não se pode comparar; eu devia ter compreendido a decisão dele na época. Só ele sabe pelo que passou.
Com o passar do jogo as coisas começaram a ficar mais pesadas, pois se não me falhe a memória, uma regra fora criada envolvendo beijo. Não me pergunte detalhes, pois realmente não lembro. O que eu sei é: teve negada se pegando a cada desafio. Fuku lokíssima, Natyeli passando mal, Kio hiperativo… enquanto o restante bem resistente. E quanto a mim? ligado nos 220. Eu bem sabia que se voltasse para os 110, a ressaca ia pesar. Mas precisava urgente tirar um 10 e pra pausar, e quem tinha era o Natan, Guid  e Fuku todos os 10 estavam e posse de alguém e Fuku tinha dois
” Quem quiser meu 10, vai ter que beijar, querido! Já que é pra jogar, vamos jogar!”
“E quem eu tenho que beijar pra você me dar esse 10?” perguntei
Fuku: ” Huuumm vejamos. Pra ter a pausa você vai ter que beijar o Kio”
“Caralho!” , pensei comigo. Não queria ter de beijar ninguém pois todos ali são amigos! se bem que já tive vontade de beijar o Lew, mas isso foi na época que eu o conheci
O problema maior foi ter pensado demais! Ele foi mais esperto que eu, pois também queria ter uma pausa. E quando me dei conta o Kio aceitou o desafio e me beijou.
O beijo foi rápido, mas foi um beijo. E foi um beijo que desencadeou uma conexão.
Encaixava.
Foi o suficiente pra sentir o gosto de quero mais. Mas Kio manteve-se na dele e eu assim o fiz, o jogo virando um pandemônio e pessoas se pegando. Eu estava tão alterado que, com o povo parando de jogar pra beber à vontade, outros parando por ali e Denis querendo ajeitar tudo pra todos irem dormir, que acabei fazendo um interrogatório pra Sue na frente do portão do Denis achando que o Kio tinha falado alguma coisa. depois descobri que da boca dela nós ficamos. Oi Brasil? Como é que é?!
Vamos colocar as cartas na mesa: eu queria ter ficado com ele. Mas algo me freava. E não tinha ideia o que passava pela mente dele pra avançar o sinal. Sem mencionar que toda aquela cena do Fuku ficando com o bem, melhor não citarmos o outro nome, não é mesmo?  , se atracando  bebíssimo no sofá e depois chorando bêbado dizendo
” Eu não sou assim! Eu não faço essas coisas” , me fez pensar no famoso fio vermelho. Aquele que interliga tudo e a todos num círculo de amizade. E isso era só o início das coisas que ele começou a fazer. Fica cada vez “pior”
Os únicos que se comportaram foram Denis e Kaio,  pois como não participaram da sueca, ficaram sóbrios.
 Se comportaram em termos, pois durante os  preparativos da virada, bem na hora do banho de um, o outro tinha sumido. 
Então já sabem , não é mesmo?
Não lembro onde dormi. Apesar de lúcido, capotei e depois disso não me recordo como foi o dia seguinte, apenas fragmentos soltos.  Mas todos sobreviveram no fim das contas, alguns de boa e outros nem tão de boa assim.
Alguns bbeeeemmm desorientados
Contudo, enterrei com todas as forças no fundo do meu ser, foi o beijo de Kio. A sueca pode não “destruir” amizades como o Uno, mas com certeza quem participa dela é difícil voltar a ser o mesmo de antes.
Por esse motivo, qualquer deslize de minha parte poderia desencadear uma corrente sem retorno. E isso, meus queridos da crise trinta, seria de um efeito dominó sem nenhum controle; peça por peça, caindo até não restar nenhuma de pé.
Apenas digo:  aguardem cenas do próximo episódio.
Bjos e até o próximo  #PontoTrinta
              Contagem Retroativa 17 – O Ano Novo E A Sueca Do Inferno! Meus queridos, preparem os ânimos, pois o post de hoje promete altas revelações! Só de lembrar dessa noite percebo que foi o auge do grupo, causado pela diversão, álcool no sangue e muita, mas muita sueca!
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