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#concretismo
las-microfisuras · 1 month
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Giulia Niccolai
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Vida infinita
ida infinit
da infini
a infin
infi
in
Fi
a fin
da fini
ida finit
Vida finita
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chyveq · 4 months
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Waldo Balart | Knots: Untitled (2015)
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escolhidos-escritos · 6 months
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Sem título, 1980 Alfredo Volpi Gravura, 66x103cm
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melissande · 2 years
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Poéticas visuales
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minimaeclectica · 2 years
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Octavio Paz - Topoemas (1968)
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desimonewayland · 6 months
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Lygia Clark
Planos em superfície modulada no. 5, 1957
Alkyd and nitrocellulose paint on plywood
The Adolpho Leirner Collection of Brazilian Constructive Art at The Museum of Fine Arts, Houston
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hackycode · 1 year
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APAGAR LA LLAMA
APAGARLA LLAMA
A PAGARLA LLAMA
A PAGAR LA LLAMA
APA GARLA LLAMA
APAGAR LA LLAMA
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fragmentosdebelem · 1 year
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Carnaval, 1957 / Revista Manchete de 23 de março de 1957
(1) “Exibe-se a ‘Universidade do Samba’, bicampeã do carnaval de rua em Belém do Pará. Academismo da ‘bossa’, mais avançado que qualquer concretismo por aí além”.
(2) “Num carnaval e tanto, o povo teve a palavra e mostrou com quantos paus se faz uma canoa. Ritmo em preto-e-branco, para ambos os sexos. Samba até o fundo d’alma”. 
(3) “Nº 4: Teresa Catarina, majestade. As três juntas valem bem por uma pororoca”.
“Este ano, Belém do Pará viu o melhor carnaval dos últimos tempos. A alegria dos foliões se esparramou pelas ruas, empolgando-as. Sambistas e passistas iniciaram nova moda, que está ‘pegando’. A Escola de Samba ‘Universidade Boêmios da Campina’ foi a campeã, como em 56. Os Clubes Assembleia Paraense e Bancrevea Recreativa deram a nota, no carnaval de salão, com fantasias riquíssimas. O último elegeu a Rainha do Carnaval, Teresa Catarina, que recebeu uma pulseira de Cr$ 30 mil. Exibição de pernas foi o ponto alto do carnaval de Belém, as fantasias mostrando brotos excelentemente bem despidos. De sábado à madrugada de quarta-feira, quem mandou em Belém foi Momo”.
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Revista Manchete de 23 de março de 1957
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O Movimento Tropicália: Uma Revolução Cultural no Brasil
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O movimento Tropicália surgiu no Brasil na segunda metade da década de 1960, um período de grandes transformações políticas e sociais no país. O golpe militar de 1964 instaurou uma ditadura que reprimiu duramente as liberdades civis e a oposição política. Nesse contexto, o Tropicalismo se destacou como um movimento de ruptura cultural que desafiou os valores tradicionais e a ordem estabelecida. Influências O Tropicalismo foi influenciado por diversos movimentos culturais e artísticos, como o concretismo, o surrealismo, o rock and roll e a música folclórica brasileira. Os tropicalistas buscavam uma nova forma de expressão artística que fosse ao mesmo tempo moderna e brasileira. Artistas Os principais artistas do movimento Tropicalia foram Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa, Os Mutantes e Nara Leão. Esses artistas combinavam elementos de diferentes gêneros musicais, como a música popular brasileira (MPB), o rock and roll, o samba, o frevo e a música eletrônica. Principais características O movimento Tropicalia foi marcado por uma série de características, como: Irreverência e ironia: Os tropicalistas não tinham medo de experimentar e subverter as convenções. Suas músicas eram repletas de humor e ironia, o que chocou a sociedade conservadora da época. Mistura de gêneros: Os tropicalistas não se limitavam a um único gênero musical. Eles combinavam elementos de diferentes gêneros, criando uma sonoridade única e inovadora. Fusões estéticas: O Tropicalismo também se manifestava em outras áreas artísticas, como a pintura, a literatura e o cinema. Os tropicalistas buscavam uma nova forma de expressão que rompesse com as fronteiras tradicionais entre as artes. Impacto O movimento Tropicalia teve um impacto significativo na cultura brasileira. Ele ajudou a popularizar a música popular brasileira no exterior e inspirou gerações de artistas. O Tropicalismo também contribuiu para o debate sobre os valores culturais e políticos do Brasil. Conclusão O movimento Tropicalia foi uma revolução cultural que marcou profundamente a história do Brasil. Ele ajudou a transformar a música brasileira e a abrir caminho para novas formas de expressão artística. Read the full article
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learncafe · 7 months
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excentricidadebanal · 7 months
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Hélio Oiticica: a elevação da forma concreta
Escrito em 02/09/2023
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Já faz alguns dias que a obra de Hélio Oiticica não me sai da cabeça, mesmo que já conhecia e admirava seu trabalho, nunca tinha parado pra pensar no que via, seus diferentes períodos me pareciam incoerentes. Mas ao revisitar sua arte minha visão mudou completamente: a experimentação com a forma em seus trabalhos nos anos 60 é, não só, um resultado lógico da ideia neoconcreta, mas a solução ideal no dilema modernista das funções da arte e da arquitetura.
O neoconcretismo, da onde surge as primeiras obras de Hélio (Metaesquemas), retomava no pós-guerra e inaugurava no Brasil a experimentação abstrata das vanguardas do início do século, tanto no Concretismo pioneiro de Van Doesburg, quanto no Suprematismo russo, ambos movimentos que, ao investigar as formas no espaço, propunham a ruptura com o plano da imagem de um jeito ou de outro, com seus avanços para a arquitetura e escultura. Esse movimento à tridimensionalidade teve um avanço significativo com os brasileiros (como por exemplo os Bichos da Lygia Clark), mas foi nas obras posteriores de Hélio Oiticica onde as ideias concretas atingiram sua mais alta complexidade, ao interferir no espaço real e envolver o espectador na sua forma. Para caracterizar o que digo, vou focar em duas séries que eu acho simbolizam essa transformação: os Penetráveis e os Parangolés.
Começando com os Penetráveis, as cores e formas presentes no seu trabalho em guache são transportadas para a escala humana, possibilitando literalmente a penetração do espectador nas ideias concretistas. Essas estruturas, ao encararem a proporção arquitetônica, questionam sua função e concluem a longa tentativa vanguardista de construção do espaço abstrato, resultando em construções puramente contemplativa. A obra Tropicália (1967) se apresenta como o ápice das ideias desenvolvidas na série: ao colocar suas caixas neoconcretas sobre a areia e o cascalho em forma de barracos, dialogam com a arquitetura das favelas, tocando sambas e convidando o espectador à experiência marginal.
Já os Parangolés dialogam ainda mais profundamente com a realidade, fazendo o espectador incorporar a obra de arte, vestindo e levando-a aos caminhos que deseja. Similar à Tropicália, os Parangolés são híbridos da cultura popular que o artista tinha entrado em contato desde que passou a frequentar a Mangueira com sua formação vanguardista, e ao mostrar as contradições desses dois mundos, como no episódio onde é barrado de entrar no MAM com a escola de samba na abertura da Opinião 65, propõe uma antropofagia artística com protagonismo finalmente popular.
Até o momento, o caminho de Hélio Oiticica me parece o ideal nas duas questões: o balanço da arte/arquitetura e no desenvolvimento de um intelectualismo nacional-popular, sem medo de ser expulso das instituições e servir unicamente ao povo.
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Sobre amar ideias
Eu só sei amar o que é irreal, o abstrato, a poesia transpirada pelos poros da imaginação. Tudo o mais me é absolutamente intragável.
O real me irrita a pele como um tecido mal curtido, dos que pinicam todas as camadas dérmicas.
Abomino o real, o mundano, o não-mágico.
Meu castigo por tão absurdo anti-concretismo? A perpétua solidão fantástica.
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pirapopnoticias · 8 months
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soldierwalkerguardian · 9 months
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música en los objetos.
La música en los objetos es la que configura la realidad.  Brutalismo, peso de la realidad, fantasía de hadas, concretismo y abundancia de datos, etc etc, 
AHora conozco yo esa música? puedo hacerla reconocible?
Yo puedo vislumbrar las músicas, pero puedo interpretarlas? no creo, pero tal vez esa es mi fortalece, reconocer las músicas, darles su nombre, sin llegar a poder hacer parte de ellas. 
Es necesario diferenciar cuando los objetos se uelven objetos y no son parte del mundo concreto, de la realidad desnuda. 
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lonelyowll · 1 year
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Dias como esse, que a realidade dá um tapa na minha cara, eu costumo perder tudo. A alegria, as boas sensações, motivação e o que antes eu via como solução pra qualquer problema. Tô destruída e descrente.. lembro-me dos momentos em que meu introspecto era tão forte que eu não conseguia me relacionar muito bem. Mas talvez ali eu vivesse em verdade, eu vivia as coisas como elas realmente eram. Sem maquiagem, sem cores demais, sem muita fantasia. Só esse concretismo que é a vida aqui na terra, e pronto. E não é por falta de Deus nem da guia de Jesus, é só porque tô cansada da realidade quebrar todas as forças que eu tenho do mesmo modo que me dá. Montanha e abismo, em poucos minutos.
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