Tumgik
#cabelo preto e branco
dicasverdes · 1 year
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Benefícios das Sementes de Gergelim Preto para Cabelos Grisalhos
Benefícios das Sementes de Gergelim Preto para Cabelos Grisalhos
O surgimento do cabelo grisalho não é causado apenas pelo envelhecimento. Existem alguns fatores que afetam os cabelos grisalhos, incluindo estresse e ingestão nutricional.  Bem, você saberá mais sobre os benefícios das sementes de gergelim preto para cabelos grisalhos como uma excelente fonte de minerais. Os benefícios das sementes de gergelim preto para cabelos grisalhos O método de…
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trapzinha · 11 months
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Nova Ask Me :)
Qual seu nome?
Comida preferida?
O que você está ouvindo agora?
Ficaria com ex de melhor amigo (a)?
Você tem alguma fobia?
Comida favorita?
Qual seu signo?
Tem mais de um tumblr?
Sempre recebe ask’s?
Você acha que as pessoas que já se amaram podem ser amigos?
Você faz coleção de algo?
Você é feliz com a pessoa que se tornou?
Alguém já partiu seu coração esse ano ano?
Solteiro ou namorando?
Quantos followers?
Alguém que você sinta falta.
Você perdoa fácil?
O que alguém te falou e você nunca esqueceu?
Gostaria de ter quantos anos hoje?
Que dia faz aniversário?
Já espalharam algum boato sobre você?
Melhor coisa que já comeu
O que foi a última coisa que você comprou?
Abraços ou beijos?
Chocolate branco ou preto?
A quanto tempo tem tumblr?
Pra quem foi sua última ligação e por que?
Está interessado em alguém nesse momento?
O que todo mundo gosta menos você?
Tem piercings? Se não, gostaria de ter? Onde colocaria?
Já foi traído(a)?
Já traiu alguém?
O que você está fazendo agora?
Nome da última pessoa que conversou hoje?
Alguém já escreveu uma música ou um poema sobre você?
Se você pudesse ter um super-poder, qual seria?
Um canal famoso ou uma pessoa famosa que vc acompanha?
Um motivo para terminar um relacionamento com seu namorado(a)?
A melhor hora do dia? manhâ, tarde ou noite?
Praia ou campo?
De que estado é?
Já beijou alguém do mesmo sexo?
Por qual motivo você seria preso (a)?
Quantos tumblrs segue?
O que significa a sua URL?
Qual é a sua série preferida?
Qual é a sua música preferida do momento?
Quantas pessoas você já bloqueou?
É ciumento(a)?
Tem quantos followers?
Qual cor da sua roupa que você ta agora?
Tem problemas sociais?
O que te chama atenção fisicamente em uma pessoa do sexo oposto?
Já teve/tem amizade colorida?
Já fez ciumes em alguém só de raiva?
Qual foi a pior coisa que já fez pra si mesmo?
Cães ou gatos?
Como você descarrega sua raiva?
Qual a melhor receita que você sabe fazer?
me indique 6 tumblrs
Como foi seu dia?
Você ensaia o que vai dizer quando liga pra alguém?
Já traíram sua confiança?
Você já esteve na “friendzoned”?
Você é bom em dar conselhos?
Casaria com a última pessoa que beijou?
Aceitaria que ninguém mais soubesse do seu aniversário mas ganhando todo ano uma viagem pra comemorar?
Me indique os 4 ultimos tumblrs que você reblogou
filme favorito
Você acha que é bobagem pensar em suicídio por causa de um coração partido?
Você faz fofoca?
Quais os sites que você entra todo dia?
Eu gosto do muito do seu tumblr.
Você se acha popular aqui no tumblr?
Você é teimoso?
Já aconteceu de Uma pessoa estar afim de você e você não imaginar? qual foi sua reação?
Você tem medo de altura?
Você sabe dirigir ou pilotar?
Acredita em “para sempre”?
O que tem a dizer sobre Deus?
Você namoraria alguém que é conhecido para fazer fama?
Você stalkeia alguém?
Gosta de safadeza?
O que você faz quando ninguém te vê fazendo?
Qual o lugar perfeito para o primeiro encontro?
.Você tem um cheiro favorito? qual?
O que você faz quando tem insônia?
Qual tumblr você mais rebloga? cite a url ou o nome.
Já namorou com alguém sem gostar da pessoa?
Seu apelido?
Alguém com quem sempre falava e não fala mais, porém sente saudades ?
Você quer se casar um dia?
Já se apaixonou por um amigo (a)?
que você sempre leva com você, não importa onde vá? (sem ser documento)
Alguma vez você já “destruiu” um relacionamento?
Revele um segredo ou uma confissão
Chá ou café?
Em quem você pensa antes de dormir?
De quanto em quanto tempo você muda seu corte de cabelo ?
Qual foi a última pessoa que te magoou?
Algo que todos comem mas você não gosta?
Você tem alguma fobia?
Uma coisa que consegue arrancar um sorriso seu ?
Você quer filhos?
Você já mudou por alguém?
Como é sua relação com seu ex?
Você acredita em Karma?
A melhor coisa para comer no café da manhã?
Você gosta mais de namorar ? ou so ficar ?
Já foi o anônimo fofo de alguém?
O que você nunca perdoaria?
O que te deixa muito irritado(a)?
Sente arrepio onde?
Me nota
Você fuma?
você bebe socialmente ou dá pt
to afim de você.
seu tumbrl é um dos meus favoritos.
O que você acha de pessoas que falam com você pela primeira vez e já te chama de amor?
Qualquer outra coisa que queira sabe. Fique a vontade pra perguntar…
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tecontos · 8 months
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Me viciando em dar o cuzinho
By; Debora
Oi. Sou a Débora morena 1,71, 63kg, bumbum grande, adoro academia, cabelos pretos compridos.
Isso me aconteceu no ano passado,em 2022, lá pelo mês de Março, eu tinha meus 17 anos e estava namorando o André, meu primeiro namoro sério em casa, André tinha 19 anos, era branco, fortão, tinha 1,80 de altura e muito bonito. Começamos a namorar, mas meu pai só deixa a gente namorar em casa, quando saíamos tinhamos ele tinha que me trazer em casa cedo e era um custo pra meu pai deixar eu era virgem ainda.
Já tinha ficado com vários caras, mas sempre batia uma punheta pra eles, deixava eles chuparem meus seios, fazia um boquetinho bem gostoso, mas na hora do vamo ver mesmo eu saia fora, mas adorava deixar eles loucos de tesão por mim, mas de tanto meus pais falarem eu queria casar virgem, já tinha 4 meses que eu estava namorando o André, ele ia lá pra casa, nas quartas, sexta e sábado, ficávamos na sala ou então na varanda, nisso por volta de umas 22:00 meus pais iam deitar e deixava a gente ficar na sala.
E era aí que o clima esquentava, os beijos ficavam, mais quentes, eu marcava o pescoço dele todo de chupão deixava chupar meus seios, batia punheta pra ele, que tinha uma rola bem gostosa, uns 18cm, então punhetava ela bastante, chupava, ele passava a mão na minha buceta, mas quando passava o dedo no meu cuzinho eu ficava doidinha e ele percebia pois ficava ensopada e soltava uns gemidos baixinhos, mas não dava pra ele de jeito nenhum, sempre via que ele ficava meio frustrado, mas eu não queria perder a virgindade sem casar, eu amava ele e tambem não queria perde-lo, ele já teve outras namoradas e com certeza transavam, mas sempre fazia ele gozar na minha mão ou na minha boca, ele tinha uma porra grossa, uma delícia.
Então numa sexta feira ele tínhamos combinado de ir lanchar fora, na volta poucos metros de chegar em casa começamos a namorar no carro, nesse dia ele conseguiu me deixar só de calcinha, quase dei pra ele, mas parei vesti a roupa ele ficou bravo e me deixou em casa nem quis entrar foi embora, por msg disse que já não estava aguentando mais, aí no sábado quando ele veio e meus pais foram dormir, ficamos na sala se pegando, ele começou a me dar uns pega mais forte e puxar meu cabelo, chupei o pau dele bem gostoso, ele começou a passar o dedo no meu cu e me dar tapa na bunda não sei o que aconteceu, mas quando vi estava só de calcinha, ele me colocou de quatro e colocou minha calcinha de lado e começou a passar a língua na minha buceta e no meu cuzinho fiquei louquinha de tesão...
Ele começou a passar o pau na minha buceta, mas eu disse não, que não queria perder a virgindade assim, e sentei no sofá, mas ele continuou me beijando e me colocou de ladinho no sofá e começou a passar o dedo novamente no meu cuzinho e enfiar batendo na minha bunda me chamando de gostosa e falou:
- Deixa eu comer seu cuzinho amor então?
Eu já praticamente entrega não respondi nada e aquilo foi um sim pra ele, que começou a enfiar, sentia meu cuzinho abrindo todo, a rola dele como estava bastante lubrificada devido a libido foi só rasgando minhas pregas, senti uma dor imensa, mas ele parava, deixava eu acostumar e continuava de novo a enfiar a rola dele, se fosse de outros caras que tinha ficado seria mais fácil, pois era bem menores de repente senti seu corpo encostar no meu, parou um pouco falou umas besteiras no meu ouvido e começou um vai e vem bem devagar, levei a mão na minha buceta e comecei uma siririca bem gostosa com aquela tora dentro do meu cu, quando vi ele já tava metendo mais forte, e batendo na minha bunda, o que era dor tinha se transformado num tesão muito gostoso e eu comecei a falar
- vai mete amor, come sua namorada, vai e gozei
Passei a mão na minha buceta pegando meu gozo e passei na boca dele e comecei a rebolar, nem tava lembrando dos meus pais, ele gozou e encheu meu cuzinho de porra, de pois de um tempinho fui no banheiro limpei e tava muito dolorido e ele tinha acabado de tirar meu cabacinho do cu, eu tava mais apaixonada por ele e ele super feliz...
Depois disso como eu não queria perder a virgindade da buceta, ele sempre comia meu cuzinho no sofá da minha casa, em pé na varanda, no carro dele... as quarta, sexta e sábado, foi aí que viciei em dar o cu.
Depois conto como perdi a virgindade da minha bucetinha rsrs beijos!
Enviado ao Te Contos por Debora
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nayuswifee · 2 months
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↬𝗡𝗼𝘁 𝗜𝗻 𝗧𝗵𝗲 𝗦𝗮𝗺𝗲 𝗪𝗮𝘆
sinopse: Onde Taeyong não sabe o que sente, mas não importa o que aconteça, no final, sempre volta pra você.
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avisos: (meio angst) não pago a terapia de ninguém
notas: esse aqui me pegou hein, nem eu tava esperando que fosse ficar assim - por mais que ainda n tenha ficado do jeito que eu queria kkkk - espero que gostem!!
⊱⋅ ──────────── ⋅⊰
𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘪𝘧 𝘪 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘺𝘰𝘶
𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘪𝘧 𝘪 𝘩𝘢𝘵𝘦 𝘺𝘰𝘶
𝘣𝘶𝘵 𝘪 𝘤𝘢𝘯'𝘵 𝘧𝘰𝘳𝘨𝘦𝘵 𝘺𝘰𝘶
𝘢𝘯𝘥 𝘪'𝘭𝘭 𝘢𝘭𝘸𝘢𝘺𝘴 𝘭𝘦𝘵 𝘺𝘰𝘶
O relógio marcava meia noite em ponto, Taeyong se encontrava com os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos pousavam na cabeça e os dedos entre os fios puxavam o cabelo levemente, como se isso fosse ajudar de algum jeito.
Encarava o telefone pensando se era uma boa ideia te ligar a essa hora - deixando de lado é claro, o fato de não estar completamente sóbrio -. Apesar do horário, você estaria acordada e ele sabia, infelizmente te conhecia muito bem, bem até demais.
A relação de vocês era conturbada, o sentimento que envolvia ambos era intenso, mesmo que não admitisse, ambos sabiam a conexão absurda de suas almas, algo que o Lee nunca teve com ninguém e que também nunca soube explicar. Achava que era algum tipo de paixão ardente na qual a mesma chama que mantinha ambos unidos, os queimava aos poucos. As cicatrizes dessas queimaduras eram difíceis de se curar e por mais que ambos soubessem disso, sempre se atiravam nesse incêndio como se sua vida dependesse de sentir o calor um do outro mais uma vez.
Um ciclo vicioso onde transavam e brigavam em sequência, onde você enchia a boca para o chamar de "maluco doente", parecia amar apontar cada erro dele e ele a olhava com desdém, desprezando tudo que você tinha para dizer. Não deixava barato porém, abusava do tom calmo - por mais que usasse um palavreado ainda mais baixo - , querendo exalar superioridade, querendo mostrar que tudo o que você falava não o atingia, mas era tudo mentira obviamente, você sabia exatamente como machucá-lo.
Embora toda a discussão sem sentido, quando você o mandava "sumir da sua vida", ele hesitava a sair da sua casa, não queria partir e quando ia, não demorava a dar meia volta. Terminava a noite jogando pedrinhas na sua janela - como em um drama adolescente qualquer - , dizia que precisavam concertar as coisas e não seria capaz de voltar para a casa sem fazer as pazes contigo.
Todo esse discurso funcionava por um tempo, até brigarem de novo. Era sempre assim e mesmo que fosse difícil manter as coisas estáveis, a ideia de não ter um ao outro era insuportável.
Talvez o amor fosse tanto que virava ódio, como se isso fizesse algum sentido. Suas personalidades eram tão parecidas que esse era um dos motivos de tantas brigas. Ambos com personalidade forte, sempre queriam estar certos por mais errada que fosse a atitude tomada, nenhum de vocês abaixaria a cabeça, o ego não deixava.
Ou talvez, de fato era um amor genuíno de ambas as partes, mas não era correspondido do jeito que desejavam, como se isso também fizesse algum sentido. Tinham expectativas diferentes para a relação e esse provavelmente foi o primeiro passo errado.
No escuro da noite, debaixo dos seus lençóis, o mundo parecia preto e branco, como se finalmente se entendessem, como se o "certo" e o "errado" fossem facilmente separados. Seus corpos se encaixavam perfeitamente, pareciam ter nascido um para o outro, Taeyong sabia que seus caminhos se cruzariam em algum ponto da vida, só não sabia porque. Sentia que era obra do destino, alguma coisa planejada pelo universo - e o Lee se quer acreditava nessas coisas -, não importava o que faziam no final acabariam no mesmo lugar, você deixando marcas no pescoço do garoto com cada mordida e ele segurando firme em sua cintura como se você fosse sumir a qualquer momento.
O Lee não sabia o que fazer, não queria mentir pra você, inventar qualquer coisa para separá-los e se livrar de toda essa angústia e incerteza, mas também não mentiria pra si mesmo, apesar de tudo ele não sabia viver sem você, dependiam um do outro.
Doía muito, o coração do garoto batia rápido, sentia as lágrimas correndo pela bochecha, iria aguentar tudo isso por mais quanto tempo?
As memórias da noite passada ainda rondavam a mente de Taeyong, você parecia cansada, exausta assim como ele, a cada palavra que saia da sua boca era uma lágrima que escorria e manchava sua bochecha com o rímel.
Precisavam resolver isso, agir como adultos e parar de ser tão imaturos. Tinha de deixar de lado o ego, mas você o aceitaria? O amaria do mesmo jeito que ele - achava - te amar? Não queria continuar dando voltas e voltas sem sair do lugar, precisava tomar uma atitude não é?
Mas a incerteza estava até nisso... O que falaria exatamente? Como você reagiria ao que quer ele falasse? Te conhecia bem, é fato, mas tudo parecia tão nublado naquele momento.
E - o que parecia ser - a primeira decisão certa foi tomada, o Lee limpou as lágrimas e foi se deitar, pelo menos dessa vez tinha que fazer isso completamente sóbrio.
Talvez brigariam de novo ou resolveriam tudo, mas por alguma razão Taeyong sabia que independentemente do final dessa conversa, seus caminhos estavam interligados, iram voltar um para o outro de novo.
Iriam conversar, precisavam, só não hoje.
⊱⋅ ──────────── ⋅⊰
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jenniejjun · 10 months
Note
Oi lindinha, tu poderia fazer algo com a Momo ela dom e a leitora toda carente querendo muita atenção kkkkkk ? 🥺
𝐎𝐇, 𝐈𝐓’𝐒 𝐀 𝐍𝐄𝐄𝐃.
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PAR: hirai momo x leitora!fem
GÊNERO: smut e fluff
avisos: a momo chupa seu dedo em algum momento (nem perguntem), momo!soft!dom, leitora!sub, algumas lágrimas já que a leitora entra em uma espiral breve, orgasm denial, nipple play e nipple sucking, overstimulation, uso de vibrador, scissoring (de novo porque eu amo cachorrice), fluidos corporais sendo espalhados (saliva)
gente, eu, genuinamente, achei que não ia conseguir fazer isso porque tava com medo de parecer como todos os outros smuts que já postei aqui mas gostei bastante desse. inclusive, a relação da leitora com a momo me deixou 🥹 das ideias!! recomendo vocês ouvirem need da taylor swift pra ler essa, porque essa música descreve muito a vibe que eu construí pra essas duas. é música unreleased então paciência comigo. mas, eu espero você goste anon e que seja tudo que você tinha em mente!!
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Tudo teria começado com uma mensagem de texto.
Você não era ingênua o bastante para achar que não sabia o que estava fazendo, provocando Momo daquele jeito mas ficar em casa como a namoradinha troféu que era também entediava de vez em quando. No momento, a namorada trabalhava enquanto você passava pelos canais fechados da TV.
Por curiosidade, abriu o vídeo que mandara horas atrás. Você estava sentada na cama de vocês, os lençóis emaranhados ainda mostrando a atividade de mais cedo. Trajando um moletom rosinha do guarda-roupa dela, você cruzou as perninhas e começou a gravação silenciosa. Os cabelos foram presos com uma presilha e você infiltrou as mãos dentro da blusa grande de frio, passeando-as pelo tronco desnudo e encostando na renda do sutiã que trajava por baixo de tudo aquilo. Querendo que a imaginação de Momo voasse longe com aquilo.
No corte final, apenas a visão de seu pescoço para baixo ficava visível mas você fez com que, de alguma forma, seu lábio inchadinho fizesse uma aparição sapeca quando o mordeu. Levantando a blusa de moletom, vagarosamente, e então puxando a renda do sutiã para cima em conjunto, você libertou os seios molinhos.
Os biquinhos ainda estavam suaves, a protuberância não tinha se formado com a excitação e você se aproveitou disso massageando-os de forma sensual para a câmera. Sentindo as auréolas endurecendo nos seus dedos conforme você girava os botões acesos entre seus indicadores e polegares.
Foram exatos vinte segundos disso antes de você decidir dar um fim ao vídeo e mandá-lo direto para a namorada. A visualização eminente de Hirai a assustava, o silêncio era ensurdecedor e só podia significar uma coisa. Você sabia que sua namorada era incapaz de ser cruel, mas não consistia de que era inábil de vingativo. Como se pudesse lê-la, Momo lhe respondeu com um sucinto e simples “logo estarei em casa”.
Então ali estava você, esperando. Carente. Já havia feito de tudo. Tomada um banho com os sais de pétalas de rosa que Momo e você tinham comprado no fim de semana passado, feito sua skincare rotineira e penteado os cabelos. Cheirava ao perfume perfeito de rosas e Chanel No. 5. O relógio marcava 6:16, o que indicava que sua mulher estava a caminho e muito provavelmente subindo pelo elevador do prédio nesse exato momento.
Certeira em sua dedução, a tranca da porta apitou poucos segundos depois de você se arrumar no sofá e a figura de Hirai Momo adentrando seu apartamento te arrebateu. O terninho preto aberto com a combinação da blusa branca e o batom vermelha te deixavam um pouco sem fôlego, mesmo que fosse o uniforme habitual dela. Mesmo assim, Momo nunca falhava em te deixar embasbacada.
Você estava sentadinha em cima das pernas, um conjunto branco de seda preparado só pra recebê-la. Um shortinho e um sutiã. Porém, ao contrário do que acreditava, Momo lhe lançou um sorriso antes de atravessar a sala direto para a cozinha te deixando ali, confusa e com o seu centro pulsando em antecipação.
“Amor?”, você decidiu segui-la e a encontrou depositando a sacola que ao menos tinha visto nas mãos dela antes. O paletó preto esquecido em uma das cadeiras. “Você ‘tá brava comigo?”
Momo te encarou abstrusa com a pergunta, o sorriso dócil jamais deixando os lábios pintados antes de te puxar para perto e enlaçar sua cintura. “Por que eu estaria? Vem cá, vamos comer.”
Selando sua boca demoradamente, você passou os braços pelo pescoço dela se moldando a sua forma. Finalmente tendo o contato quente da língua dela na sua, as mãos delicadas e firmes dela em você te faziam ver estrelas mas a pequena sessão de carícias durou pouco sendo interrompida pela mesma.
“A comida vai esfriar, vem.”, insistiu ela.
Durante a refeição de Jokbal, você não conseguia tirar seus olhos dela. Ela fingiria que nada havia acontecido? Talvez a castigasse e você estava errada, Momo sabia ser cruel? Ou então, estava guardando todo o tesão para o momento mais importuno que achasse. Somente você sabia como sua namorada gostava de tomar riscos de vez em quando. Você honestamente não sabia, mas precisava tentar, ao menos, perguntar. Existia um pedacinho de molho no canto da boca dela e com isso, tirou proveito para se aproximar dela e limpar com seu próprio dedo.
Ela corou um pouquinho, agradecida, antes de sugar seu polegar para dentro da boca dela. O pequeno círculo vermelho aumentando a sucção te fazendo fechar repentinamente as pernas. Momo não parecia inclinada em parar, contudo. Os olhos te encarando fixamente.
“Ah… Momori, você tem certeza de que não está… Brava comigo?”, era estranho tê-la te chupando assim e vocês nem estavam transando mas com a maior naturalidade, Hirai largou seu polegar dando um pequeno beijinho nele e voltando a sorrir meiga. Você quis explodir.
“Já é a segunda vez que você me pergunta isso, meu amor. Tem alguma coisa te preocupando?”
Você, você quis responder mas se limitou em suspirar fundo e tomar coragem para dizer. Eram namoradas há tantos anos, não existia momento em que Momo não fizesse você se sentir em casa. Ela era sua casa. Estar perto dela era quase como que uma necessidade. Você sempre esteve perdidamente apaixonada por essa mulher que mal consegue proferir uma palavra em sua língua materna.
“Você tá tão estranha, bê… Desde que mandei aquela mensagem. Tá tudo bem se você não gostou, não mando mais. Você tava no trabalho, foi meio sem noção mesmo né?”, já começou se desculpando mas Momo não aceitou. O ato já era tão costumeiro que você mal percebeu quando ela te passou da cadeira para o colo dela.
Seus bracinhos rodeavam o pescoço dela novamente. Se aproximando, a japonesa deu um cheirinho gosto no teu pescoço que te fez arrepiar. Soltar um gritinho estridente com a sensação da boca dela na tua clavícula. Momo mordeu ali rapidinho só porque podia.
“Oh, meu bem… Eu queria te surpreender. Te pegar de surpresinha, talvez quando eu saísse do banho. Hm? Me esfregar nesse seu corpinho.”, ela entoou as possibilidades. De certa forma, você não estava errada. Ela realmente ia esperar um momento importuno para te provocar. Sorrindo com a contestação de seu conhecimento em Momo Hirai, deixou com que ela estalasse mais beijinhos por toda a extensão de seu pescoço. “Sentiu tanto assim minha falta? ‘Tava tão necessitada de mim que botou esses peitinhos pra fora só pra me chamar a atenção, né, amorzinho?”
“Eu tava tão entediada. Pensando tanto em ti, Moguri, não deu pra segurar.”, você justificou manhosa.
Não deixou que ela falasse nada, juntou os lábios em um beijinho gostoso e lento onde permitiu que suas línguas se enroscassem. A dela massageava a sua conforme as mãos espertas apertavam suas costas, você infiltrava seus dedos pelos fios pretos dela. O único som presente na cozinha era o da respiração de vocês que ficava mais pesada durante o beijo. Soltando uma lufada de ar, você chupou a língua de Momo abrindo os olhinhos e encontrando ela de encarando.
Os olhos gritavam o desejo que estava emanando entre vocês, sem aguentar você arrastou a boca para o queixo dela deixando uma trilha de saliva que brilhou com a luz branca da cozinha de vocês.
“Tadinha da minha princesa, você se tocou pensando em mim, foi?”, ela quis saber e quando você negou, ela xingou baixinho. “Você é perfeita, sabia?”
Ela sempre fazia questão de dizer mesmo quando você não acreditava, mas dessa vez, não houve tempo para que a contradissesse. Momo te levantou e se levantou em seguida, roubando mais um beijo quando você gemeu em protesto do afastamento.
“Eu quero você.”, resmungou carente.
Ela riu, achando você uma graça como de costume. “E eu você, mas antes eu preciso tomar banho, princesa. Me espera no nosso quarto, tá bom?”
Você não queria mas não era como se tivesse escolha, Momo havia acabado de sair de um turno exaustivo na empresa onde trabalhava e embora fosse uma figura de respeito lá dentro, evitava dar motivos para que duvidassem de sua capacidade como mulher de negócios. Logo, isso significava inúmeros dias cansativos onde você recebia sua namorada de braços abertos para o conforto de sua casa.
Ela merecia um tempinho só dela.
Por isso, você esperou pacientemente. Arrumou o quarto rapidamente, mesmo sabendo que ela já teria visto toda a bagunça que havia permanecido ali, jogou os lençóis sujos na máquina e os substituiu por novos aromatizando o quarto no processo. Foi quando parou para olhar o quarto e seu resultado que sentiu braços molhados lhe envolvendo e a presença reconfortante e cheirosa de Momo atrás de si. Pelo canto de seus olhos, era capaz de ver a Hirai de toalha. Os cabelos molhados e a cara lavada. Tão linda quanto fica quando acorda.
“No fim das contas, eu consegui te pegar de surpresinha quando sai do banho.”, ela murmurou baixinho no seu ouvido. Você mordeu o lábio para esconder o sorriso safado, revirou os olhos com o tesão. “Deita lá pra mim.”
Você nem precisou de um segundo comando para pular na cama entusiasmada, arrancando um risinho da mulher. Encarou o momento em que a toalha caiu no chão revelando o corpo nu da namorada para si, os peitos redondinhos e perfeitos com os biquinhos rosados. O monte vênus parecia incomodá-la, mas você não precisava que ninguém te dissesse o quanto ela te queria.
“Isso é muito injusto, tá?”, você proferiu deixando que ela subisse na cama e se aproximasse de você. Engatinhando, parecia uma gata naquela visão. Você abriu as pernas para ela. “Você tá aí toda gostosa e eu tô aqui.”
“Tá toda gostosa também, quer que eu prove pra você?”, ela questionou e você assentiu. Não era boba. Mas nem ela. “Vai ter que pedir.”
“Eu peço.”, admitiu sem vergonha. Jogando os cabelos para o lado, deixou que ela tirasse o sutiã que trajava. Seus seios pulando para a fora da peça que os segurava. Os mamilos não pareciam mais com os do vídeo, esses estavam duros de volúpia. “Por favor, amor. Mama eles até eles ficarem vermelhinhos, até eu te pedir pra parar. Por favor, por favor, por favor, por favor.”
Momo mordiscou sua boca antes de confirmar o que você já sabia que ela te daria. Balançando as mamas, você jogou a cabeça para trás esperando a sensação molhada que veio em intervalos. Espasmos percorriam seu corpo quando você se permitiu olhar e pegou as lambidinhas que mulher deixava em seus bicos pontudos. Rodando um na mão, chupou o outro com força de vontade. Percorreu a língua pela carne dura, empurrando o mamilo para lá e para cá.
Você apertou as pernas necessitando de fricção, um gemido altinho escapou.
“Por favor, amor.”, implorou chorosa.
“Shh, calma. Calma.”
Ela continuou chupando, cuspiu algumas vezes nos brotinhos sensíveis espalhando sua saliva por eles como uma forma de aumentar a sensação excitante. Porém, o combo que quase a fez perder a estribeiras foi a mordida suave que Momo deixou no mamilo direito. Você soltou um som que mais parecia com um ganido cruzando os calcanhares, que com muito esforço foram separados, e caiu de costas na cama.
“Eu vou gozar!”, anunciou e Momo negou com a cabeça condescendente. Arrastando uma linha de saliva de seu busto até seu queixo e então, para dentro de sua boca. Você chupou obediente. O corpo pelado da mulher montava sua perna e você sentia a umidade que te deixava louca. “Momo…”
“Mas já? Tsk, poxa, vida… Ainda não. Aguenta mais um pouquinho, tá?”, ela pediu com a voz doce.
Como poderia negar? Anuindo sem muitas opções, você levantou o quadril em um pedido silencioso para que ela tirasse aquele shortinho ensopado de você e logo, sua buceta encharcada sentiu o friozinho do quarto. Inconscientemente, você espasmou com o estímulo inexistente. Observou conforme Momo se levantava e ia até a cabeceira do quarto, de lá, voltando com a varinha mágica de vocês.
Um vibrador rosa e grandinho, com a cabecinha mais potente que você já tinha visto. Só de se recordar, virou a cabeça para o lado choramingando.
“Ah, vida! A gente nem começou.”, tranquilizou ela ligando o aparelho. O grave zunido se fez presente no quarto e você fechou os olhos com força já imaginando o pior, ou melhor, que poderia acontecer. Momo sentou entre suas pernas. Era uma visão, os cabelos pretos caiam para frente cobrindo esporadicamente os peitos. Um mamilo visível pelas cortinas negras, outro não. A pele cremosa brilhando com um pouquinho de suor e loção hidrante.
A mão dela que não segurava o vibrador afastou suas pernas, as abrindo o máximo que conseguia antes de posicionar o vibrador ligado nos lábios menores de sua vagina, arrastando todo o aparelho do clitóris até sua abertura. Acumulando o líquido viscoso ali. Era uma sensaçãozinha gostosa de tremor que seria muito bem-vinda se você já não estivesse sensível com a brincadeira de mais cedo.
Levantando a cabeça, você revirou os olhos soltando gemidinhos agudos e entrecortados. Estava inquieta, não sabia se olhava ou se deixava a cabeça pender para trás então fazia um misto dos dois. Sentia como se o ar estivesse sendo arrancado de você, por isso, o peitoral subia e descia com agressividade e você esperneava levemente se Momo fosse boazinha o suficiente para soltar suas pernas ocasionalmente. Tentava fechá-las, mas somente recebia a pressão em sua virilha para mantê-las abertas.
“Para, para, para, para. Por favor, amor, eu…”, a frase seguiu inacabada quando você lastimou apertando os lençóis ao seu lado. O vibrador estava constantemente em cima do seu clitóris agora. Em um grito silencioso, você abriu a boca tentando se virar para o lado para agarrar o travesseiro quando a estimulação cessou novamente. “O quê? Por que? Ah não. Momori, gatinha..”
Momo estava parada sob você, o vibrador agora desligado em mãos. Você chorou, ao menos sabia que tinha isso em você. Lágrimas escorreram de seus olhos até seus cabelos.
“Mas você me disse que queria parar…”, analisou a japonesa.
“Eu tava errada, não sabia o que tava falando. Por favor!”
A Hirai riu de você, não de uma forma cruel que te faria sentir diminuída, mas do jeito dócil e gentil dela de sempre. A mesma Momo que riria de qualquer piada sem graça sua só porque foi você quem contou. Da mesma forma, você fungou afetada.
“Você quer gozar?”, ela indagou cafajeste.
Se sobrepondo sob os cotovelos, você confirmou com a cabeça. Sem emitir som, apenas os olhos pidões e vermelhinhos. Ela negou e você franziu o cenho.
“Por favor.”, insistiu.
“Não adianta implorar, ainda tem um caminhozinho pra gente percorrer até você poder gozar. Eu consegui esperar então você também consegue.”, ela lembra.
Por um momento, você pensa que ela está sendo amarga pelo que você aprontou mais cedo e talvez seja. Mas ainda assim, não te faz ver a razão de tudo isso. Você tenta se remexer inquieta e ela para seus movimentos com a mão, rindo. Leva dois dedos até a boca e chupa suficientemente bem até que estejam bem molhados antes de esfregar eles em você. Seu quadril pula sem consciência e você geme alto. Está inchada, consegue sentir o prazer latejando em sua vulva. Ligando o vibrador novamente, Momo insere ele entre vocês antes de sentar em cima da bolinha.
Assim, a vibração passa dela até você. E assim, sente como se tivesse chegado ao paraíso. Sente como se fosse morrer ali mesmo, da melhor transa que já tiveram. Pois, a jovem japonesa rebola para frente e para trás em cima maldita bolinha vibrante fazendo ela escorrer entre as gotinhas brancas de vocês.
“Pensei nisso o dia inteiro, sabia? Desde que você me mandou aquele vídeo, esses peitinhos balançando e eu só podia pensar em como queria eles na minha boca.”, ela incitou. Pegando nos seus peitos e os torcendo levemente nas mãos, já você tentava segurar-se pateticamente nela enquanto ofegava e gemia ao mesmo tempo. “Foi um dia longo, bebê. Não via a hora de chegar em casa e te ter assim pra mim, manhosinha e louquinha pra me dar. Porque você quer. Não quer me dar?”
“Quero. Quero muito. Mete em mim, linda. Vai, só um pouquinho.”, seus sussurros incoerentes foram encontrados com um ‘não’ suave da parte dela fazendo você choramingar.
“Tudo no seu tempo, boneca.”, ela afirmou sentando firme. A vibração escorregou para sua entrada e você quase gozou, se não fosse por sua extrema força de vontade e o quase gritinho estridente que soltou. “Segura.”
Momo, de repente, desligou o vibrador o dispensando. Seu corpo permanecia tendo espasmos quando você olhou para baixo e você reluzia tanto que não sabia se estava suada ou se o pré-gozo de vocês já começava a se misturar. Todavia, não perderam tempo reparando nisso quando Momo se virou de lado e sentou-se em cima de sua entradinha molhada. Buceta com buceta se esfregando. Ela levantou uma de suas pernas, a deixando apoiada no colchão para segurar e cavalgou.
Os tecidos dançavam criando as sensações eletrizantes que te percorriam e a ela. Seus sons se misturavam e você já deveria ter uma noção que soava quase obscena agora, algo que os vizinhos claramente reclamariam depois. No entanto, focou apenas na maneira como sua namorada revirava os olhos e gemia baixinho com a fricção gostosa de suas intimidades se tocando e levou uma de suas mãos até seu seio beliscando.
“Momo, por favor. Eu não aguento mais.”, postulou sôfrega e finalmente, a mulher anuiu em compaixão. Levou uma de suas mãos até seu rosto e se inclinou para frente para beijá-la.
“Vem pra mim, você fica tão linda gozando que chega até ser pecado eu te negar isso mais uma vez.”, admitiu. Sob seus lábios, você soltou todos os sons possíveis enquanto sentia ela te levando ao ápice com uma frequência maior. Aumentando a velocidade para que você chegasse lá mais rápido.
Não demorou muito pra acontecer, seu orgasmo chegando tão arrebatadoramente que mordeu seu lábio sem querer arrancar sangue. Contudo, Momo lambeu antes que pudesse escorrer para fora de sua boca. Você estava destruída, desgastada na cama e se recuperando dos jatinhos que ainda espiravam de você involuntariamente em pequenas quantias quando sentiu os dela vindo também.
Momo gozou te beijando, uma mistura maluca de dentes, saliva e um pouquinho de cabelo que no final, acabaram por fazer as duas rirem. Ela se jogou ao seu lado, um lenço já em sua mão como sempre fazia quando terminavam as relações. Te limpando suavemente e se desculpando sempre que você pulava em surpresa ou dor.
Você, no entanto, sorria boba e divertida. “Quem diria que um vídeo de peitinhos te deixaria assim. Acho que devo fazer isso mais vezes.”
Momo apertou o lenço em sua buceta fazendo choramingar manhosa, ela riu jogando ele fora.
“Não seja má comigo, você gostou.”, afirmou jogando uma das pernas pelo quadril dela. Assentindo, Hirai te abraçou com os lábios carnudos traçando um caminho de beijinhos pelo seu rosto.
“Gostei, você sabe que eu amo seus peitos. Só que um aviso seria bom da próxima vez, algum dos meus colegas de trabalho poderia ter visto.”, alertou ela de olhinhos fechados.
“Talvez, eles só ficassem com inveja do que você ia ter te esperando quando chegasse em casa. Ou se for uma garota bonitinha, você podia a chamar.”, brincou piscando.
Sabia exatamente como judiar da namorada que abriu um dos olhos beliscando sua bunda nua, virando o jogo e ficando por cima de você. “Tá merecendo uma chave de buceta bem dada nessa sua cara, não acha não?”
Você sorriu sapeca. “Só se for sua.”
Os vizinhos, com certeza, reclamariam no dia seguinte mas a necessidade entre vocês duas era maior do que qualquer notificação de incômodo ali.
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donararanha · 2 months
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Kim Ara para Festa dos Conselheiros.
Ara apostou num look simples, mas despojado e que não perdesse a essência fashionista dela. Abaixo da jaqueta oversized em off white, com corte diferenciado, ela está vestindo um cropped de cetim branco, de alcinhas, com armação e renda; a calça de alfaiataria baggy, justa na cintura, mas ampla até chegar aos pés; nos pés um tênis preto confortável e deixando o look mais despojado. Os cabelos estão presos num coque baixo, mas a franja traz moldura para seu rosto. Ara apostou numa maquiagem leve e em um óculos quadrado preto. De acessórios, ela apenas usa um brinco de corrente longa.
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lovesuhng · 7 months
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Inseparável amigo (parte 2) - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: angst; fluff; friends to strangers to lovers wc: 1759 sinopse: Johnny era seu melhor amigo e amor platônico durante os tempos do colégio, mas partiu sem ao menos se despedir. 10 anos depois, vocês se reencontram na reunião da turma de 2013. Será que você ainda sente o mesmo em relação ao seu ex-melhor amigo? Que tal dar uma nova chance a ele? nota da autora: Escrevi esse plot no twitter porque vi umas fotos lindas do Johnny (que são essas fotos) e prometi a uma amiga que iria escrever, por isso irei postar em inglês em um futuro próximo. A principal é fã da banda McFLY (assim como eu), então se você não conhece a banda, dê essa oportunidade a eles! Confiram Broken By You, o feat que eles tem com o Fresno.
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Naquele mesmo dia, Johnny tinha te mandado uma mensagem, que foram seguidas por várias outras diariamente. Não podia negar que Johnny estava se esforçando para conquistar sua amizade e sua confiança mais uma vez. Ele te perguntava sobre o seu trabalho, seus novos hobbies, se você tinha notícias de amigos no colégio, enfim, queria saber o que tinha acontecido durante esses anos. Não podia negar também que estava gostando dessa atenção que estava recebendo dele.
Mas algo ainda te incomodava: Johnny em nenhum momento falou sobre a vida dele e o porquê dele ter partido sem se despedir. Queria perguntar, sentia que ele te devia uma explicação, mas mesmo assim tinha receio de tocar nesse assunto, afinal, não queria pressioná-lo.
Era sexta à noite, depois de uma semana longa de trabalho, você estava em casa. Tinha acabado de tomar um banho quente e olhava o celular enquanto comia algo. Johnny tinha mandado algumas mensagens, entre elas, um convite para tomar um café no dia seguinte, disse que queria conversar com você, além de te ver.
E lá estava ele, em frente ao café combinado, te esperando. Johnny andava de um lado para o outro visivelmente nervoso, olhando o tempo todo para o relógio, por que tinha inventado de chegar tão cedo? Ele só parou quando te viu andando em sua direção, usando um vestido que ia até o seu calcanhar e um all star branco. Poderia jurar que você era um anjo que tinha vindo o buscar. Você não queria parecer nervosa vendo Johnny mais uma vez, principalmente quando ele estava usando uma regata branca com uma camisa listrada por cima, jeans mais largo e um boné, que só deixava as pontas dos cabelos longos à mostra. Mais uma vez, Johnny estava a personificação do seu ‘tipo ideal’, porém você faria de tudo para não transparecer isso. O homem te recepcionou com um belo sorriso, seguido de um ‘você está tão linda’ que te deixou totalmente corada, logo vocês escolheram o que iria beber. Johnny se surpreendeu quando você não escolheu um latte, preferindo um ice coffee, pelo que ele lembrava, você odiava café preto, então explicou a ele que havia mudado alguns hábitos por questões de saúde. Depois de alguns momentos conversando, você finalmente disse:
“O que você queria conversar comigo?” Sua voz denunciou que você estava nervosa ao fazer essa pergunta, por mais que esperasse o que Johnny fosse falar.
“Acho que você deve estar curiosa pelo fato de eu ter ido para o outro lado do mundo sem me despedir.” Apenas acenou a cabeça. “E também acho que você merece uma explicação. Eu estava apenas com medo.” Sua cara denunciava que você tinha ficado confusa com aquilo. “Muitas coisas passaram pela minha cabeça quando recebi a notícia que tinha sido aprovado para estudar na universidade que sempre quis. Além da felicidade, fiquei inseguro, com medo de tudo dar errado e decepcionar meus pais, de ficar longe das pessoas que amo e de você principalmente. Você sabe que odeio me despedir das pessoas...”
“Mas eu não era qualquer pessoa, John.” Ao ouvir você o chamando pelo nome, Johnny sabia que você estava chateada e séria. “Eramos melhores amigos, compartilhávamos tudo. Você sumiu no dia da nossa formatura, você me deixou sem se importar como eu estava me sentindo. Se você tivesse falado que iria para longe, claro que eu ficaria triste, mas iria entender que era para o seu melhor, mas sumir sem ao menos dar tchau partiu meu coração. Essa sua explicação não faz o menor sentido.”
Johnny olhava em seus olhos e percebia o quanto você tinha sofrido todos esses anos. “Tem mais uma coisa.” Você incentivou para que ele continuasse. Então, ele tomou uma de suas mãos que estava em cima da mesa e começou a fazer carinho nela. “Eu ‘fugi’ porque também estava tentando fugir dos meus sentimentos porque… eu estava me apaixonando por você.”
Não sabia o que estava sentindo naquele momento. Era um misto de descrença com alívio, raiva com alegria. Queria se jogar nos braços de Johnny e correr dele ao mesmo tempo. Então, quer dizer que seu amor da adolescência era correspondido? 
“Sei que você vai me odiar por isso, mas, se fosse para te perder, que fosse pela distância e não pelos meus sentimentos não correspondidos.”
“Você sabe que isso não faz o menor sentido, não é?” Soltou uma risadinha indignada com aquilo e separou a sua mão da de Johnny. “Eu também era apaixonada por você. Naquela noite da formatura, eu iria te falar e foi por isso que eu fiquei tão triste. Eu te amei Johnny, muito mesmo. Por mais que eu tenha ficado com raiva na época, hoje não estou mais. Não somos mais os mesmos adolescentes, somos adultos e vamos aprendendo a lidar com nossos sentimentos”. Nesse momento, Johnny percebeu que você tinha se tornado uma mulher maravilhosa, que se distanciava da adolescente insegura dos tempos de escola e a confissão dela o pegou de surpresa.
“Então, você me perdoa por todas as merda que fiz?”
“Cara, você aparece 10 anos depois, assumindo todos os seus erros, pedindo desculpas e ainda por cima estando um puta de um gostoso, é claro que te perdoo.”
A risada do Johnny ecoou pelo café e você finalmente sentiu que tinha se curado de uma ferida que estava aberta há anos. 
No começo da noite, Johnny fez questão de te acompanhar até o seu apartamento em uma caminhada cheia de histórias e recordações dos tempos antigos. 
“Bom, está entregue.”
“Confesso que estava tão nervosa para nosso encontro hoje, mas foi muito agradável. Muito obrigada por essa tarde maravilhosa.”
“Então, esse foi um encontro?” Johnny disse levantando uma de suas sobrancelhas e em um tom que lhe deixou muito corada. Ele tinha essa mania de flertar com você desde quando eram adolescentes.
“Ah, não foi muito encontro… mas você entendeu o que eu quis dizer, então para de graça!” Mais uma vez o homem riu e quando viu que você estava prestes a se despedir, te interrompeu dizendo:
“Poderia me dar um abraço antes de ir?”
Você apenas ficou na ponta dos pés, colocou as mãos nos ombros dele e o puxou para um abraço, sentiu as mãos dele agarrarem a sua cintura, te levantando do chão. Seus gritinhos no meio de risadas fizeram Johnny rir também. Quando Johnny te colocou novamente no chão, foi se afastando devagar até que seus rosto ficaram bem próximos. O olhar intenso de Johnny, seus olhos percorrendo cada pedacinho do rosto do seu (não mais ex) melhor amigo como se quisesse decorar aquela nova versão dele. Então seu olhar pousou nos lábios dele e Johnny entendeu como um sinal. Foi apenas um selinho demorado, mas o suficiente para mexer com todo o seu corpo e com o coração de Johnny. Aquela foi a prova que ele não estava somente disposto a ser seu amigo, mas a ser algo mais. 
“Deu pra perceber que ainda sou apaixonado por você?” Ele disse assim que vocês se separaram.
“Acho que sim” Você soltou uma risadinha, ainda de mãos dadas com ele. “Johnny, sei que você não está me pedindo nada agora, mas vamos com calma? Você voltou recentemente e, por mais que eu tenha amado esse beijo, queria um tempo para conhecer mais sobre o Johnny adulto”
Johnny fez um carinho gostoso em sua bochecha, que automaticamente te fez fechar os olhos, como tinha saudade dos toques dele, agora com outro significado. “Te darei o tempo que for preciso. Esperei 10 anos e não me importo de esperar mais um pouco.”
E você não imaginaria o quão determinado Johnny estava em te conquistar. Te ligava quase todos os dias só para ouvir a sua voz, sempre que possível ia te buscar no trabalho, amava assistir filmes só para ficar grudadinho em você, chamava para alguns dates que você amava que iam desde tomar um sorvete na esquina até em ir na loja de discos mais cara da cidade. Amava cada momento que passava ao lado dele e amava mais ainda o fato dele estar respeitando o seu espaço.
Mais uma sexta tinha chegado, você tinha mandado uma mensagem para Johnny pedindo para ir em seu apartamento pois, além de querer vê-lo, você estava chateada por não ter conseguido o ingresso do show de sua banda favorita da adolescência, McFLY, e queria fazer algo para se distrair. Johnny já estava em seu apartamento, vocês estavam jogados no sofá, tomando um vinho que ele tinha trazido e percebeu como você estava chateada, sabia que essa banda era muito importante para você, além de ser o primeiro show deles em anos.
“Se eu soubesse que você ia ficar nessa tristeza, nem tinha vindo.”
“Ah Johnny, me entenda, é o McFLY! Eles foram muito importantes para formar minha personalidade de fã, você sabe disso.”
“Sei, por isso não vou deixar você ficar triste por causa disso.” Então, ele tirou um envelope de dentro da jaqueta e te entregou. Você estava sem entender o que estava acontecendo, como sempre é quando está com o Johnny, mas deu um pulo do sofá quando abriu o envelope: eram dois ingressos para o show que você tanto queria.
“Mas… como? O ingresso esgotou em minutos!”
“Digamos que tenho um amigo fotógrafo que irá trabalhar no show e ele me devia um favor” Johnny disse dando de ombros, como se aquilo fosse a coisa mais fácil do mundo, você estava prestes a dar um abraço nele, quando o mesmo te parou. “Sei que você está muito animada com os ingressos, mas você poderia dar uma olhada no bilhete que está aí dentro?”
Então foi aí que você teve a segunda e maior surpresa da noite:
“Uma vez você me disse que tinha o sonho de ir para um show do McFLY e viver o clichê de dançar e cantar ‘All About You’ com o seu namorado. O ingresso você já tem.
Será que eu posso ser o seu namorado?”
O homem em sua frente estava nervoso, porém sorria, esperando calmamente a sua resposta. 
“Não existe pessoa melhor para ser o meu namorado. Claro que você pode.” Foi aí que Johnny de abraçou com todas as forças que ele tinha e te beijou, como sempre quis, cheio de um amor guardado por tantos anos.
Dizem que o amor é paciente, acontece na hora certa. Talvez não era para ser naquela época, mas sabia que agora era certo dar essa oportunidade ao Johnny, que ninguém te faria mais feliz nesse mundo do que o seu inseparável amigo.
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re--escrevendo · 3 months
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As cores da vida
Vejo as cores do mundo me perguntando como seriam se elas estivessem em mim. Há tanto de belo. Há tanto de novo, de vivo, de intenso; as cores são a própria vida. São as luzes da parte de fora do teatro, à noite, enquanto o fascínio da peça ainda ressoa nas conversas das pessoas.
As cores são os bares de rua com músicas MPB's antigas, alguns copos de cerveja e batatas fritas um pouco frias. Um circulo de amigos e uma ressaca no dia seguinte.
São as danças despretensiosas, os beijos não calculados, os fones de ouvido divididos em ônibus cheios entre um aperto e outro.
As cores são os livros, o cabelo bagunçado, uma mecha de cabelo no lugar errado; o inesperado é tão, tão bonito. Elas são os tênis sujos com uma camisa longa e um copo térmico de café às 7h da manhã. As mãos entrelaçadas, abraços sinceros, sorriso largo.
Árvores com folhas caídas, um frio gelado no rosto, gotículas de água salgada fugindo do mar. Pés descalços num chão de barro. Banho no rio e na chuva.
Se em mim houvesse mais do que preto e branco, haveria a vida de todas as cores. Mas, por enquanto, sou apenas um desenho descolorido, esperando desesperadamente que alguma criança me leve da banca e me pinte com todas as cores que ela decidir pintar.
Para que eu ganhe a vida que todas as cores da vida traz.
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xolilith · 1 year
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Dress - Jung Jaehyun
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Aos 30 você estica as pernas sobre o carpete vermelho. O tecido nude e sultimente cintilante do seu vestido recai sobre suas coxas. É elegante e simples.
Fita concentrada os brilhinhos do salto preto e a mente divaga ociosa. Somente é tirada daquela introspecção pelo barulho do elevador do corredor, e pelo rosto familiar que a fita com um leve sorriso.
– Finalmente te achei! – Jaehyun caminha na sua direção, aliviado por finalmente encontrá-la.
– Sentiu saudades? – Pisca os olhos meiga, exibe um beicinho teatral.
– Mas é claro! – Ele exclama risonho ao se sentar do seu lado no chão. – Senti falta das respostas ácidas. Fugiu pra cá por quê?
– Recarregando minha bateria social.
Ele estala a língua no céu da boca, como se constatasse o óbvio e você não deixa de rir pelo deboche.
– Olha o que eu trouxe pra nós. – Balança a garrafa do vinho caro no ar.
A garrafa revestida por um adesivo branco e dourado reflete nas suas íris e você sorri animada e nostálgica.
– Marchesi. Essa é tão nostálgica. – Diz, segura o vidro. – Eu não sabia que seus pais estavam servindo essa.
Refere-se a festa de aniversário de casamento dos pais do Jung, a qual acontecia num hotel super caro de Seul.
– Foi um pedido especial. – Ele pisca na sua direção. Toma a garrafa outra vez, viola o lacre da bebida e dá um longo gole antes de oferecer a você que aceita. Bebe o líquido agridoce sob o olhar dele.
– Lembra da primeira vez que nós bebemos?
– Mas é claro! – Exclama risonha, franze o cenho, buscando na memória a experiência. – Principalmente do castigo de duas semanas.
– E você ainda tentou colocar a culpa em mim!
Acusa, com uma falsa indignação, mas você não se retrai.
– O mundo é dos mais espertos, Jaehyun.
Pisca na direção dele, e ambos caem no riso.
Depois que a risada cessa, o silêncio recai entre um gole e outro que vocês dão na garrafa. Por um instante o olhar de Jaehyun recai sobre o perfil do seu rosto e você não demora a perceber a atenção. Indaga um "que foi".
– Eu lembro de um fato curioso sobre aquela noite.
Franze o cenho.
– Sobre o quê?
Ele exita por um segundos, transita o comportamento em fitar seu rosto, depois desviar o olhar e prender a atenção no carpete, bebericar do líquido carmim.
– O que você acha que poderia ter acontecido se minha mãe não tivesse chegado? Sabe? quando eu beijei sua bochecha...
Às vezes você se surpreendia em como Jaehyun poderia ser direto. A facilidade que ele possuía em dizer certas coisas te deixava desconcertada e ligeiramente chocada.
– Eu não sei... – É sincera. Toma mais um gole. – Você acha que poderia ter acontecido mais do que o beijo na bochecha?
– Eu não sei também... – Fita seu rosto, demoradamente. E você é ácida em rebater.
– Então você não devia tocar nesses assuntos, não quando nem mesmo reposta você tem pra suas perguntas.
Jaehyun assente com a cabeça.
– Você tá certa... – Confirma, decidido. – Eu deveria dizer a resposta que eu realmente acho que faça sentido. – Ele diz mais pra si mesmo do que pra você. – Eu acho que poderia ter acontecido mais do que o beijo na bochecha aquela noite.
Encara-o, em silêncio, sem saber o que dizer, você digere o que foi dito e escolhe o melhor caminho: A abstração; estala a língua no céu da boca, negando com a cabeça.
– Eu não lembrava que você ficava bêbado tão rápido. – ri desacreditada e nervosa. Quase levantado, na intenção de fugir do olhar de Jaehyun e das palavras dele. – Você está bêbado e devia voltar.
O Jung joga a cabeça para trás, penteando os fios de cabelo para trás. Bufa impaciente.
– Por quê você sempre dá um jeito de fugir?
Depois de escutar o verbo, você esboça uma risadinha, mais irônica do que qualquer coisa. Fita, então, o rosto sério, mas sua expressão beira o escárnio. As palavras fogem da sua boca, após. Levemente ébrias e corajosas.
Argh! Pensa irritada. Fugir, ele disse. Estica os lábios num sorriso arteiro.
– Sabe? Quando eu comprei esse vestido, tudo que eu conseguia pensar era em você. Mas eu não pude deixar de me sentir culpada, porque foi um pensamento tão sujo, Jaehyun... – Toca a alcinha fina, e o Jung segue o movimento. Busca o olhar do coreano que não demora em encontrar o seu. – Pensei em como você adora essas rendinhas, e em como eu adoraria que você tirasse ele do meu corpo também.
Jaehyun estuda seu rosto. As íris gateadas parecem desacreditadas por um breve segundo, antes de brilharem escuras e ele estender os lábios num sorriso. Outra vez ele desce o olhar pela extensão que seu vestido cobre, do decote elegante a bainha nas suas coxas. Mais moroso do que você poderia suportar.
Respira fundo, com a excitação que cobre seu corpo após a análise. Jaehyun larga a garrafa sobre o chão, aproxima mais o corpo do seu, os rostos a milímetros de se encontrarem e nenhum dos dois perde o sorriso desafiador.
E, como naquela noite da sua adolescência, Jaehyun aproxima o rosto do seu. Córnea com córnea, desvia e escorrega os lábios pela sua bochecha, beija a carne avermelhada e quente. E, diz-se na psicologia que não se pode ter uma mesma sensação mais de uma vez, porém você poderia facilmente refutar isso após Jaehyun tocar sua bochecha com os lábios. Você fecha os olhos, arrebatada pelo simples toque, engole em seco quando a voz baixa chega a sua audição outra vez.
O mesmo estremecimento bobo, o arrepio a medida que a pressão aumenta e arrasta-se pela sua pele, é igual aos seus 17 anos. Mesmo depois de todo esse tempo ainda era profundamente apaixonada por ele.
– Tem mais uma coisa que eu me lembro sobre aquela noite, algo que eu queria e deveria ter feito, sabe? Antes de minha mãe pegar a gente... – Ele sussurra, os lábios perigosamente perto dos seus é tudo que você presta atenção. – O quanto eu queria ter beijado você aqui também.
Roça os lábios nos seus, ao terminar. Seus olhos fecham, ansiosos. Tem vontade de sussurrar o nome dele, num pedido desesperado, mas apenas engole em seco, em silêncio.
E, sem qualquer permissão, Jaehyun cede ao ato. Encosta os lábios nos seus, sente o calor e a umidade; sente como você derrete ao toque dele e por isso aprofunda.
A língua busca a sua, tórrida, acaricia. Você suspira entregue, os pensamentos enevoados, quase desacreditados em estar beijando Jaehyun. E o nome dele continua num aspiral.
Jaehyun, Jaehyun, Jaehyun... Jaehyun mordiscando seu lábio, selando os lábios outra vez; segurando sua nuca ao puxá-la mais contra ele e seu corpo absurdamente firme.
– Jaehyun... – Arfa.
– O quê? Uh? Você não quer? – Indaga, mas as ações dizem ao contrário. Beija-a, outra vez, bagunçado e molhado. Você cede, segurando o tecido da blusa dele entre os dedos, apertando. – Vamos sair daqui? – Propõe. – Você não pode me deixar beijar você assim e achar que é o suficiente.
O caminho até o quarto do Jung parece uma eternidade. Uma eternidade até que a luz baixa dos abajures posicionados cada um ao lado da cama espaçosa reflitam nos seus olhos.
E, ao contrário do sentimento magnético que puxava o corpo de ambos no corredor, Jaehyun, agora, caminha de costas, afastado, com os olhos lascivos presos em você. E você se sente quente, morde os lábios, reprimindo a risadinha.
O sentimento zombeteiro e familiar quebra mínimamente a atmosfera densa do desejo resguardado por muito tempo. Você segura na barra do vestido e quando faz menção de puxá-lo para cima, uma vontade maior te detém.
Inclina a cabeça, pisca devagar.
– Eu quero que você tire...
Jaehyun atravessa os centímetros que os separavam, com as mãos no bolso da calça. Quando perto o suficiente, te olha de cima, exibe o sorriso descarado que marca as covinhas charmosas. Ele flexiona os braços, toca a peça que você usa. A ponta dos dedos sobem o tecido devagar e o corpo dele se afasta um pouco para que você se visse totalmente livre. Fica apenas com a calcinha de rendada.
Sua semi nudez toma o os olhos do Jung, e ele aprecia cada pedaço de pele novo, os quais ele nunca tivera conhecimento. Demoradamente sobe, desce o olhar, analisa todo o persurso de pele que reflete contra a luz.
Sobe um pouco a mão, para dedilhar os dedos pelo seu braço. O olhar intenso é carregado por um silêncio e o sentimento de antecipação que faz suas mãos tremerem ansiosas.
– Você é tão bonita...– Ele parece falar consigo mesmo, focado nas descobertas sobre você, as quais durante muito tempo ele só pôde imaginar. Reitera: – Sempre foi tão bonita. Eu nem mesmo consigo me lembrar desde quando eu quis você assim… – Faz uma pausa, subindo os olhos até os seus. – … na ponta dos meus dedos
Inclina-se e a beija mais uma vez. Dessa vez sem línguas. Superficialmente ele desce os lábios. Você engole o arfar quando ele aproxima mais os corpos, e a ponta gelada do nariz toca seu pescoço, e ele estende a ponta da língua para lamber sua pele, prender entre os lábios e sugar.
Os lábios úmidos descem pelas claviculas, o colo, até encontrar os seios excitados. O polegar encontra um deles, provocando o biquinho sensível, enquanto o outro é massageado pela língua faminta, que sorve, circula com a ponta do músculo.
Prende a respiração quando ele se vê satisfeito das mamas, e desce pelo seu abdômen até estar de joelhos na sua frente. Te olha de baixo, apaixonado.
– Posso tirar também?
Pede, ao se referir a peça íntima ainda sobre seu corpo. Assente com a cabeça, tímida de repente.
Mas antes, ele provoca por cima do tecido da calcinha ao deslizar o indicador entre suas pernas e enterrar o tecido entre as dobras molhadas que grudam. Ri com sua expressão perdida.
– Não brinque comigo, Jaehyun...
O Jung sorri mais, começa a deslizar o peça pelas suas pernas.
– Não to brincando com você... – Beija sua coxa, suspira deslizando o nariz pela sua pele. – Não vejo a hora de beijar você aqui... – Beija o monte de vênus demoradamente e estalado. – ...com mais calma.
Seu estômago revira com a sentença, falta ronronar manhosa.
Jaehyun se põe em pé, buscando sua boca em outro ósculo. Você perpassa os dedos entre os fios pretos, puxa, tentando descontar um pouco do desejo que queima.
Andam em passos cegos em direção a cama. Os seus corpos caem, desajeitados, sobre os lençóis.
Põe-se de joelho na cama. O peito de Jaehyun sobe e desce ofegante, e você se sente tão mais desesperada por ele, não perde tempo em levantar o tronco, terminar de desfazer os botões da camiseta social dele; a calça e a peça íntima logo tem o mesmo destino.
Jaehyun desliza uma das mais sobre o sexo teso. Sobe e desce ao espalhar mais do líquido que vaza da fenda. Tudo sob ao seu olhar. Você sente a boca salivar. A vontade de ter só um pouquinho do gosto, da sensação de levá-lo na boca. Só um pouco...
Move-se um pouco para trás, abaixa o tronco.
– Jae, deixa eu... só um pouco.
– Quer na sua boca?
Assente, os olhos aguam. Jaehyun sorri, convencido. Desliza a cabecinha babada pelo seus lábios, suja. Regojiza-se ao você fechar os lábios em volta e sugar.
O gosto amargo toma seu paladar, mas não é ruim. Gosta da quentura, das veias pulsando contra sua língua. Engole mais do comprimento e Jaehyun joga a cabeça para trás, suspira alto e não evita jogar o quadril contra sua boca algumas vezes. Orgulhoso em fazê-la engasgar com o volume. Quando próximo do orgasmo te detém, traz pra cima. Bem comportada sobre o colo dele.
Ansiosa, posiciona o sexo, desliza a glande entre os lábios inchadinhos, mistura as lubrificações antes de afundá-lo devagar. Quando é preenchida por todos os centímetros balbucia baixinho, estática por um momento.
Espalma as mãos no abdômen firme. A cabeça pende para trás, extasiada com sensação que queima entre suas pernas, te deixa abarrota e sensível. Impulsiona os quadris para cima, antes de descer uma vez, mais uma vez, incontáveis vezes.
Jaehyun contempla a cena, os seios apetitosos que seguem os movimentos e fazem-o salivar mais uma vez. Ele eleva o tronco, para conseguir pôr mais uma vez entre os lábios, sorver.
Segura os fios do cabelo dele, fazendo mais pressão da boca contra seu peito, ao passo que mexe o quadril. Para baixo e para cima, rebola. Porém, você chia baixinho, os joelhos ardendo com o atrito.
– Uh... meus joelhos
– Quer trocar de posição?!
Assente com a cabeça, saindo de cima dele. Joga o corpo para trás, que cai num baque surdo sobre o colchão, as pernas espaçadas.
Jaehyun fita seu sexo inchadinho, que cintila todo molhado. Lambe os lábios, os dedos perpassam os fios, tenso. O pau espasma com a visão. Ele sobrepõe seu corpo outra vez, mas ríspido que no começo.
A mão fecha contra seu pescoço, ao passo que ele se enfia outra vez dentro de você.
– Quanto tempo eu perdi longe dessa sua bucetinha gostosa, uh? Vai ter que me dar ela a madrugada inteira.
Surpreende-se com a aspereza, mas gosta; geme baixinho, mordendo os lábios. Não consegue ter um pensamento coerente, tanto que deixa o Jaehyun de lado e o gemido com o nome muito mais íntimo escapa pelos seus lábios numa lamúria engasgada e prazerosa.
– Yoonoh.
Yoonoh ri, quase sádico. Tira a mão do seu pescoço para atingir a pele da sua coxa com uma tapa pesado. Empurra o quadril duramente contra o seu. O barulho obsceno e molhado reverbera. É difícil respirar mesmo que não exista mais nada fazendo pressão no seu pescoço, mas o ar parece tornar-se denso demais.
Seus olhos reviram por trás das pálpebras trancadas quando você goza, sente-se um pedaço de matéria que dissocia com o ápice. Geme baixinho, errônea.
Jaehyun continua batendo contra suas coxas. O estreitamento parece aumentar a obstinação, o ápice que se aproxima. Não demora para que ele venha também.
Ele geme, longo e profundo, muito diferente da respiração pesada que ele mantinha antes. Mantém os quadris unidos enquanto jorra toda semente em você.
Após, joga o corpo ao seu lado, tão ofegante quanto você. Traz e aninha seu corpo contra o dele, os braços ao seu redor. E, logo, vocês sentem os olhos pesarem, cansados. Você nem mesmo se dá conta quando cai no sono enquanto é embalada pelo som da respiração de Jaehyun.
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Louis Tomlinson
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Premiere
Avisos: Linguagem de baixo calão, conteúdo sexual explicito, +18
✨Não esqueçam de fazer pedidos para a nossa próxima maratona! Estamos ansiosas!✨
— Ansioso? — Perguntei pousando as mãos sobre os ombros tensos do meu namorado. Louis me dirigiu um sorriso nervoso pelo espelho. 
— Pra cacete. — Disse dando um suspiro. 
— Seus fãs vão adorar te conhecer um pouco mais. — Afirmei. 
A estreia do documentário finalmente chegara, e mesmo depois de assisti-lo pelo menos umas 50 vezes, Louis ainda estava com os nervos à flor da pele em expectativa. Ele traria uma nova visão de si mesmo, mostrando a sua legião de fãs partes suas que eles nunca conheceram. A dor do luto, o medo do novo após o final da banda, a decepção de precisar parar a turnê por conta da pandemia. Sua família abriu as portas de sua casa para mostrar um pouco mais do Louis que até então era só nosso. O Louis neto, irmão, namorado e pai. Todas as versões que me cativaram e ganharam de uma vez. 
Meu celular vibrou sobre a mesa, e eu sorri ao ver a mensagem de uma das minhas cunhadas. 
— Sua família chegou. — Avisei, o que o fez engolir em seco mais uma milésima vez. — Posso fazer algo para acalmar você? — Suspirei. Pensei que Louis talvez fosse pedir um copo d’água ou um calmante, mas o sorriso malicioso que se abriu em seus lábios me mostrou que os planos eram outros. 
Antes que eu pudesse dizer algo, o homem se virou, ficando de costas para o espelho. O terno simples e preto era bonito, a camiseta com um decote aberto por baixo deixava as tatuagens em seu peito á mostra, o cabelo perfeitamente penteado e o par de tênis branco dava um leve toque de cor ao visual. Simplesmente lindo. Fodidamente sexy. 
— Está gostando do que vê? — Perguntou em tom malicioso, causando leves arrepios pela minha espinha. 
— Lou. — Tentei soar firme, mas um suspiro alto escapou no momento em que senti seus lábios tocando a pele do meu pescoço. — Louis… — Tentei de novo, sem muito sucesso. 
— Sim? — Provocou, deixando uma trilha úmida com a língua. 
— A premiere já vai começar, precisamos ir. — Resmunguei, me xingando por não conseguir resistir aos seus encantos. 
As mãos fortes apertaram minha cintura, os seus dentes roçaram com leveza na minha pele. Tento manter meus pensamentos em outro lugar, menos provocativo. Mas é tão difícil quando tudo nesse homem me deixa subindo pelas paredes. Chamo seu nome mais uma vez, sentindo meu próprio corpo me trair quando as pernas fraquejam. 
— Tem muita gente lá, não vão sentir a nossa falta… — Ele sussurra, esfregando a barba curta em um ponto sensível entre meu pescoço e o ombro. 
— O documentário é sobre você, claro que vão sentir sua falta. — Ri fraco, meu comentário fazendo-o rir também. 
— Eles podem esperar um pouquinho. — Prendeu o lóbulo da minha orelha entre os dentes, me fazendo soltar um gemido baixinho. — Eu sei que você quer, linda. 
— Alguém pode entrar. — Sussurro, é possível ouvir a movimentação da equipe do lado de fora. Conversas paralelas, muitas pessoas caminhando pra lá e pra cá. 
— Melhor você ficar quietinha então. — A voz baixa soa em meu ouvido. Sem esperar meu próximo argumento, Louis me empurrou em direção da mesa de maquiagem, empurrando tudo para o chão. O barulho alto me deixa em expectativa de que alguém vá entrar e acabar com tudo, mas não, ninguém entra, deixando o meu namorado ainda mais convencido. 
Louis ataca minha boca com a sua, travando uma batalha que eu sei que não tenho como vencer. Meu corpo inteiro entra em combustão, queimando por ele. A língua afoita acaricia a minha sem nenhum cuidado, tomando para si cada um dos meus suspiros murmúrios. Sinto meu vestido ser erguido, o tecido elegante e cravejado de milhões de pequenas pedrinhas brilhantes se acumula em minha cintura, deixando a minúscula calcinha preta à mostra. Com os dedos em cada lado do elástico, Louis arruína a peça, transformando-a em dois pedaços inúteis de renda acumulada em um canto do camarim. Com os dedos longos, ele abre caminho pela minha carne molhada, me fazendo jogar a cabeça para trás e morder a boca com força para me manter quieta. 
— Fazendo esse joguinho quando está tão pronta pra mim, amor… — Louis sussurra com malícia. — Eu deveria punir você por isso… 
— Não temos tempo. — O lembro, desesperada. 
— Você parece bem ansiosa pelo meu pau agora, linda. — Uma risada convencida irrompe. 
— Eu estou. — Admito, encarando as íris azuladas. 
Passando a língua pelos lábios finos, Louis afundou dois dedos em mim, me fazendo revirar os olhos e gemer. 
— Quieta, linda. — Ele avisa, mas sua boca sorri. — Não quer que alguém nos encontre assim, quer? — Nego com a cabeça, muitas vezes mais do que o necessário. 
Com as mãos trêmulas, abro o botão da calça social, empurrando-a junto da cueca para o chão. O membro duro baba pela cena, criando uma gota em sua ponta. Sinto vontade de sugá-lo, mas não há tempo para isso. 
— Em silêncio agora, uh? — Sussurra, esfregando a glande em minha umidade. Assinto com a cabeça, prendendo os lábios dentro da boca, sabendo muito bem a sensação que me atingiria logo. Preciso me controlar quando Louis dá a primeira estocada, todo de uma vez, até o fundo. Um palavrão foge de sua boca antes que ele grude os lábios contra mim. — Não existe calmante melhor do que a sua boceta, amor. 
Com facilidade pela umidade que minha intimidade produz, Louis entra e sai rápido, tomando cuidado para causar o mínimo de ruído possível. Suas mãos espalmam na minha bunda, se enchendo da minha carne. Apoio as mãos em seus ombros, puxando sua boca até a minha. Nossas respirações se misturam, nossos gemidos sofridos se confundem. Ouvimos as pessoas lá fora trabalhando, provavelmente sem imaginar o que se passa aqui dentro. Ondulo meu corpo contra o seu, sentindo seus dedos apertarem ainda mais. Os beijos são desajeitados, os movimentos necessitados, completamente enlouquecedores. Estamos em uma bolha só nossa, os dois atrás de um mesmo objetivo, aquele pelo qual nossos corpos gritam para alcançar. 
Batidas na porta me fazem congelar. Louis para, ainda dentro de mim, respirando fundo pela boca. 
— Louis, precisamos de você no tapete! — Não consigo identificar a pessoa do outro lado. Tento me afastar, mas um sorriso enorme se abre nos lábios do meu namorado. 
— Louis. — Sussurro baixinho, me surpreendendo quando uma de suas mãos tapa a minha boca. Louis sai e entra de uma vez, indo até o lado. Gemo contra a sua pele, agradecendo a mão que impede que me ouçam. 
— Preciso de um minutos, Matt! — Ele grita de volta, mantendo o sorriso sacana quando volta a meter com força. Sempre mantendo o ritmo que me enlouquece, Louis aproxima o rosto do meu, desviando para minha orelha. — Vou fazer você gozar agora, amor. Tente não gritar. — Sua voz tão perto e profunda é a minha ruína. Fecho meus olhos com força. Ainda com sua mão me obrigando a ficar quieta e descendo a outra entre nós dois, fazendo círculos certeiros em meu clitóris. 
Sinto seu membro endurecer e engrossar ainda mais dentro de mim, tão perto do orgasmo quanto eu. Louis morde meu ombro, tentando se manter quieto e então o êxtase chega, me desfazendo em um milhão de pedacinhos devastados. 
Me aperto contra ele, fazendo meu namorado chocar a boca contra a minha com violência. Sinto o momento em que Louis me preenche, soltando os tantos palavrões que compõem seu vasto vocabulário. 
Estamos exaustos, completamente acabados. 
A imagem no espelho me assusta. Existem marcas da boca de Louis por todo o meu colo, minha maquiagem toda está borrada e preciso descer o vestido sobre as coxas sem usar uma calcinha, já que a minha está arruinada. Louis não está muito diferente: seu terno chique amassou, os cabelos totalmente desgrenhados, os lábios inchados pela violência dos nossos beijos. 
— Meu deus. — Sussurro. 
— Foi uma rapidinha proveitosa. — Louis diz feliz, fechando a calça em volta da cintura.
— Eu estou acabada! — Reclamo, tentando imaginar como vou resolver essa situação. 
— Você está linda. — Louis disse passando os braços em minha cintura, me abraçando por traz. 
— Estou com cara de quem transou, Louis! 
— Você acha mesmo que as pessoas não sabem que você é muito bem comida? — Meu namorado sorriu, recebendo um tapa no ombro em resposta. — Okay, eu vou na frente antes que voltem para me procurar. — Suspirou. — Te vejo no tapete? 
— Se eu conseguir ficar apresentável. — Resmunguei, recebendo um beijinho leve na bochecha. — Não se esforce muito, talvez eu fique nervoso mais tarde. — Brincou, piscando um olho e se esquivando do novo tapa que tentei desferir em seu braço. 
Taglist:@cachinhos-de-harry / @say-narry / @lanavelstommo / @nihstyles Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar!
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cartasparaviolet · 8 months
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A vida continua. Não importa o quanto você precise de uma pausa ela simplesmente não pára. Na realidade, nem você ainda que esse tempo dure mais do que você acha que deveria. O Universo é expansão e nada permanece estagnado. Isso é ilusão. Podia ouvir a cidade como selva viva a confirmar esse pensamento; os motores a roncar, os pássaros a cantar, pessoas a conversar. A vida continuava dentro e fora de mim. O vento a bagunçar meus cabelos já não ressoava mais com a antiga bagunça interna a qual eu me encontrei. O eixo havia encontrado o seu equilíbrio. A realidade a frente não apresentava-se como um filme em preto e branco e mudo e, sim, repleto de cores, cheio de sons que reverberavam em minha alma como tilintar dos sinos. Sentia conexão profunda com tudo e poderia dizer que até abençoada após transformações e pequenas mortes das velhas camadas que precisei deixar pelo caminho. Tornaram-se como vestes que não serviam mais e sapatos a apertar os pés. Aquele desgastado barco e seus remos também precisei deixar a margem daquela lagoa que outrora fiz morada temporária durante a travessia. Remei incansavelmente em solitude e no mais completo silêncio buscando tocar os raios de sol que naquele crepúsculo cegavam-me as vistas. Todavia, sorrindo de modo gentil, convidavam-me para além daquele horizonte. Lar. Essa sensação de plenitude que só é possível sentir quando liberta-se de antigos grilhões.
@cartasparaviolet
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bzbnong · 7 months
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𔓕... anel de papel sulfite ── p.wonbin
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𔓕 gênero: fluffy, romântico e um pouco de comédia
𔓕 palavras: 737 (algo assim)
𔓕 avisos: friends to lovers, todos os membros do riize aparecem, nessa aqui eu não citei nenhum pronome, tudo em minúsculo propositalmente; se tiver algum erro ortográfico, relevem! apenas um surtinho que eu tive e decidi postar aqui :)
na grama esverdeada e sequinha seis garotos conversavam animadamente, colocando as histórias em dia, trocando vários sorrisos enquanto o outro, de cabelos pretos e ligeiramente grandes brincava com um papel sulfite de tamanho médio.
estava em seu próprio mundinho, mas as mordiscadas no lábio e alguns suspiros onde se dava por vencido dava para perceber que estava ficando um pouco frustrado, até que um de seus amigos percebeu e logo se pronunciou:
“cara, tá tudo bem?”, essa foi a fala de Sungchan, que parecia um pouco preocupado, arqueando de leve a sobrancelha.
com a fala de Sungchan, os outros cinco olharam para Wonbin, este que tinha um leve sorriso nos lábios e o rosto um pouco enrubescido, pois com todos esses olhares provavelmente viriam questões, sendo uma das prováveis "pra quem você está fazendo isso?".
— tá sim — assentiu, mas não conseguiu convencer Sungchan. — tô com um pouco de raiva porque eu não lembro como que faz um anel... é só isso.
Sungchan agora parecia entender um pouco o amigo e agora sim ele tinha convencido-o.
— você viu um tutorial? — viu Wonbin assentir. — nossa, que triste então, cara — disse com um sorriso nos lábios. — Anton — chamou o outro rapaz, que logo atendeu o chamado e olhou para o amigo com suas orbes escuras e brilhantes. — não é você que é bom nessas coisas?
— eu sou um pouco — assumiu com um risinho e já tinha entendido toda a situação. — você quer ajuda com isso?
a pergunta foi referente à Wonbin, que assentiu um pouco.
— eu sou bom nisso, entendem? — o japonês se pronunciou e, realmente, era super.
— pronto, Shotaro também pode entrar.
— posso ajudar? — Sohee também se pronunciou. — tenho bastante papel em casa!
o rapaz deu um sorriso e os rapazes assentiram sorrindo.
— pra quem você tá fazendo isso? — foi Seunghan que perguntou, bem direto.
— cuidado com os apaixonado — alertou Eunseok entrando na onda. dois idiotas.
mas não conseguia esconder. seu rosto rapidamente ficou avermelhado, todavia, com a lábia que tinha, conseguiu limpar um pouco a sua barra. dando a desculpa mais esfarrapada de todas, por mais que todos já tivessem entendido a intenção.
depois de saírem do parque foram para a casa de Sohee e realmente, o rapaz tinha vários papéis sulfite, era como se ele morasse em uma papelaria. e tudo aquilo foi basicamente uma briguinha amigável entre amigos.
Sungchan e Wonbin se perdiam totalmente no tutorial de anel de papel. fizeram no mínimo — ou melhor, tentaram e falharam repetidamente — uns... vinte? provavelmente foi bem mais que isso. o quarto do garoto de boné vermelho estava uma ba.gun.ça. literalmente. era como se por um dia o quarto dele tivesse sido uma creche.
Shotaro, Anton e Sohee estavam fazendo os anéis também, só que de uma forma mais detalhada. fizeram uma diversidade de anéis, por mais que Sohee ainda fosse um pouco atrapalhado com eles, tentou seu melhor.
logo depois eles passaram para o próximo tópico, que era... um bilhete. esse era fácil, até. na verdade, para Wonbin era a pior parte — por mais que o placar marcasse dez para o anel de papel e zero para ele — ele ainda preferia perder para o anel do que fazer o bilhete.
os rapazes ajudavam com as mensagens mais clichês e estrondosas que poderiam se ouvir naquele momento — elas eram engraçadas, no fim das contas.
𔓕....?
uma expressão confusa tomou conta de seu rosto quando abriu a porta da frente de sua casa, todavia, foi adiante. uma caixa estranha estava em sua porta. mesmo com um pouco de receio, decidiu pegá-la e assim fechou a porta atrás de si. após completar a ação, abriu a caixinha de papel sulfite branco, vendo outras coisas dentro. parecia uma caixinha de alianças, que foi feita de papel. um sorriso extremamente curioso se fez presente em seus lábios. pegou um anel feito de papel em formato de coração e que encaixava perfeitamente em seu dedo, logo abaixo dele tinha um bilhetinho escrito a mão e essa letra você conhecia perfeitamente.
você nunca tinha esperado algo assim.
“seu coração já foi quebrado outras vezes, mas, me permita amar cada versão sua"
e logo abaixo tinha um "obs".
"obs: eu sou um pouco ruim criando esse tipo de coisa, mas espero que você tenha curtido", e ao lado tinha uma carinha feliz.
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tecontos · 4 months
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Pecaminoso, perigoso e muito gostoso!
By; Fabi
Ola, para começar quero dizer que esse conto é sobre incesto, e por favor se não gosta nem leia.
Eu tenho 25 anos, sou morena, cabelo preto liso até o meio da costa, tenho 1,65 de altura, seios pequenos, cinturinha, bunda média e coxas e pernas grossas. Meu pai é um homem branco, cabelos castanhos claros e grisalhos, olhos verdes, tem mais de 1,80 de altura, 55 anos.
Minha mãe nunca foi casada com meu pai, ela conheceu ele novinha ainda, ou seja cresci com a ausência dele. Quando completei meus 18 anos comecei a frequentar mais a casada dele obrigada pela minha mãe, e aos poucos fui me aproximando dele mais e criando intimidade. Comecei a dormir na casa dele mas sempre tinha minha irmã ou meu outro irmão.
Uma certa vez fui dormir lá sozinha porque não deu para nenhum dos meus irmãos ir nesse dia, ai dormimos juntos na cama dele. Ele se deitou só de cueca na cama, e eu tava de baby doll, quando ele deitou me chamou pra perto dele para gente dormir agarradinhos, quando eu ia me ajeitando p deitar no peito dele, ele me falou
-“Dormi de conchinha com o pai” e eu fui.
Me ajeitei e fiquei de conchinha, e ai ele começou a fazer carinho em mim, nas coxas e foi subindo pra bunda, deu tapa e disse;
- “bundão hein filha”
Nos rimos e ele disse; - “vc está um mulherão”
E continuou alisando meu corpo e eu me arrepiando toda já, E ele percebeu o quanto aquilo tava me excitando, passou a mão nos meus seios, e desceu por minha buceta por cima do shortinho ficou acariciando ela por cima enquanto eu me enchia de tesão, ele foi tirando meu shortinho junto com a minha calcinha que já tava molhadinha, e disse;
- “Nossa vc já tá molhadinha, que delícia meu amor”
Nisso ele me virou de frente levantou minha blusa e começou a chupar meus seios enquanto a mão dele descia para minha bucetinha.
Depois ele desceu com a boca pra minha bucetinha e me fez gemer algo enquanto me chupava, me pôs pra chupar o pau dele rosadinho e grosso, depois me colocou de 4 e meu fudeu gostoso ate gozar.
Desde daquele dia sempre q eu durmo na casa dele quando estamos a sós eu deixo ele me comer bem gostoso, adoro nossa brincadeira gostosa.
Enviado ao Te Contos por Fabi
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imagines-1d-zayn · 8 months
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Imagine - Harry Styles.
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Pedido: Do Harry q ela não é tão afeminada quanto as outras meninas, tipo ela usa blusão dele, gosta de andar de skate, não usa maquiagem, não usa vestido e essas coisas assim. Aí chegou um dia que o Harry vai pra uma entrevista e perguntam como ele lida com a S/N sendo uma garota não tão afeminada, aí ele defende ela falando que não é o estilo ou o jeito dela de ser que vai mudar sua sexualidade ou gênero. Eu queria que ele defendesse ela de um jeito fofo, brigada🌺💓 - Anônimo.
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Termino de me vestir e confiro minha aparência mais uma vez no espelho do quarto. Uma calça jeans preta, uma camiseta larga em um tom de verde escuro e um vans clássico, preto e branco. O cabelo está solto, com as ondas naturais e na pele apenas protetor solar. 
Pego minha mochila, meu óculos de sol e meu celular. 
— Tô pronta! — Aviso, assim que chego na sala e encontro Harry mexendo no celular. Ele olha para mim e sorri. 
— Está linda! — Ele sela meus lábios. — Vamos? Avisaram que já estão a caminho. 
— Vamos!
Saímos de casa e Jacob, nosso motorista, nos leva até o parque onde marcamos de nos encontrar com a nossa família. Hoje é aniversário de um dos meus primos mais novos. Elias está completando  12 anos, e pediu para fazermos sua festa em um parque, ao ar livre, onde ele pudesse brincar muito com seus amigos. 
Minha tia Ana, mãe dele, não recusou o pedido, pelo contrário. Ficou muito animada e organizou tudo com muito carinho. 
Quando chegamos, a maioria dos convidados já estavam lá. A comoção por ver Harry é sempre generalizada, mesmo que n��s estejamos juntos há mais de três anos, e sempre comparecemos aos eventos da família. 
A mesa de comida está farta e bem decorada, com tudo que meu primo mais gosta: cachorro-quente, hambúrguer, pizza, muitos doces e refrigerante. Não vou negar que meu paladar é idêntico ao dele, afinal eu prefiro mil vezes um fast food a um prato de salada e legumes. 
— (S/A)! — Elias sorri quando me vê, e eu abro os braços para abraçá-lo. 
— Parabéns, gatinho! — Beijo sua cabeça. — Trouxe seu presente. Foi o que você me pediu! — Entrego o presente na sua mão e ele não precisa abrir para saber o que é, a embalagem é bastante reveladora. 
— Um skate novo! — Ele diz, animado. Elias rasga o pacote colorido e seus olhos brilham quando vê o modelo que eu escolhi: um street, tradicional, com uma arte abstrata desenhada na base. — Ele é lindo, eu adorei! — Ele me abraça de novo. 
— Que bom que você gostou! — Ele coloca o skate no chão e olha para mim. 
— Anda comigo? Quero que você me ensine a fazer aquelas manobras de novo! 
Ele pede, animado. 
Eu sempre adorei andar de skate, e aprendi com meu irmão. Quando crianças, a briga era grande para decidir quem iria andar primeiro. Mas eu sempre gostava de ser a última, afinal conseguia enganá-lo e andava por mais tempo. 
— Claro!
Pego um outro skate, o seu antigo, e saímos pela quadra, andando e fazendo as manobras que aprendi ainda na infância, e que nunca desaprendi. 
O restante do dia é tão animado quanto o começo da festa, e só nos despedimos quando começa a anoitecer e todas as crianças já estão cansadas e suadas o suficiente. 
*
Abro meu guarda-roupa com a missão de escolher uma entre as minhas centenas de calças. Odeio vestidos e saias. Nunca me senti muito confortável nessas peças, e sempre opto pela comodidade. 
Escolho um modelo de corte reto, e combino com uma camiseta preta. Nos pés, um all star preto e um blazer oversized, que roubei do armário do Harry. 
Prendo meu cabelo em um rabo baixo, e coloco apenas um brinco bem pequeno. Pego uma bolsa e o encontro pronto também. 
Harry tem uma entrevista e me pediu para o acompanhar, e depois iremos jantar juntos. Eu aceitei, é claro, porque sempre adoro passar tempo com ele, principalmente quando tenho tempo e a possibilidade. 
Chegamos no estúdio onde o programa é gravado e seguimos para o camarim. Harry é preparado e microfonado antes de se preparar para entrar ao vivo no talk show. 
— Com vocês, Harry Styles! — A plateia aplaude enquanto ele entra ao som de uma de suas músicas, cumprimenta o apresentador e se senta no sofá reservado para ele. — É um prazer ter você aqui, Harry! — Aldo diz, sorridente. 
— Estou feliz com o convite! — Harry sorri. 
— Vamos começar pelo assunto mais comentado do momento: o fim da sua turnê, a Love On Tour. Você ficou quase dois anos completos com essa turnê, rodando o mundo todo e fazendo centenas de apresentações grandiosas. Como foi a experiência? 
— Foi incrível! Eu fiquei muito feliz de ver todo mundo empolgado e querendo estar presente. Essa foi a minha segunda turnê, mas nunca tinha passado por nada parecido. 
— Qual a sensação de ter chegado ao fim dela? — Aldo pergunta, conferindo a pergunta em um dos seus cartões de apoio. 
— É um misto de sensações. É uma sensação de vazio, por ter acabado, mas de realização também, por ter conseguido cumprir com toda a nossa programação. 
— Quantos shows você fez no total? 
— Foram 171 apresentações, em 23 países diferentes. — Harry responde, sem esconder seu orgulho. 
— Uau, isso é incrível, Styles! — A plateia aplaude. — E quais são os planos para o momento? 
— Agora eu pretendo descansar um pouco, aproveitar o tempo disponível. Fiquei muito tempo longe de casa, longe da minha família. Quero passar um tempo com eles. 
— Imagino que a (S/A) seja a primeira na lista das saudades. — Aldo mexe as sobrancelhas, e Harry sorri, mostrando as covinhas. Rio da insinuação clara na sugestão do apresentador. 
— Ela é sempre a minha maior saudade. — Um coro de suspiros é ouvido e eu me derreto junto com a plateia. 
— E como está o relacionamento? Vocês estão juntos há quanto tempo?
— Completamos três anos juntos, e tudo está indo muito bem. — Harry sorri. — A cada dia me apaixono mais. — Sorrio ainda mais. 
— Recebemos algumas fotos de vocês dois juntos. — No telão, fotos do final de semana são mostradas, de nós dois juntos no parque, durante o aniversário do meu primo. — Essas fotos são recentes, não são?
— São, foram feitas no final de semana. 
— Aproveitam a folga para atividades ao ar livre, hum? Muita comilança e vários esportes radicais, hein? — Vejo as fotos de nós comendo os hot-dogs e de mim andando de skate. 
— Equilíbrio é tudo, certo?! — Harry responde e o apresentador sorri. 
— Pelo menos vocês estão aproveitando o tempo juntos, isso é ótimo! — O apresentador pega um novo cartão de apoio. — Recebemos algumas perguntas e mensagens de fãs. Vou ler elas para você. — Aldo avisa e Harry assente. — A primeira é: eu preciso de uma nova turnê o quanto antes. Não vou sobreviver muito tempo sem os shows incríveis do Harry! — Harry sorri com a mensagem. 
— Eu prometo voltar o antes possível! Mas, agora, preciso descansar e me concentrar em novas composições. — Há uma comemoração da plateia, ansiosos para ver novas produções dele. 
— Agora é uma pergunta: Harry, como você se sente em relação ao jeito da (S/N)? Ela não é das garotas mais femininas, nem a que se veste melhor, sempre com roupas desleixadas e nada elegantes, além de amar diversões de garotos. Você se incomoda com a falta de feminilidade dela? 
A pergunta vem como um soco no meu estômago. Fico paralisada por alguns minutos, tentando processar a informação e confirmar que realmente perguntaram isso. 
Qual o problema das pessoas? Por que gostam tanto de se meter na vida alheia? 
Harry se ajeitou no sofá, ficando nitidamente mais sério e incomodado. Ele respira fundo antes de começar a responder. 
— Não são suas roupas que definem sua feminilidade, assim como não são as minhas roupas que definem minha masculinidade. — Ele começa, em tom sério. — Eu já ouvi muitas coisas sobre o estilo de roupa que adotei, e sinceramente não sei porque isso incomoda tanto as pessoas. Não é porque ela prefere um estilo mais casual, despojado, e não vive em cima de saltos altos e minissaias que ela não é feminina. Pelo contrário. A forma como ela se veste não dizem nada sobre sua personalidade, sobre seu gênero. As pessoas precisam parar com isso. — Harry diz, negando com a cabeça. — Eu não me incomodo com nada a respeito dela. Se ela estiver se sentindo bem, estiver feliz, eu também vou estar. 
— Concordo com você, Styles. — Aldo balança a cabeça. 
— Alguns estereótipos estão muito enraizados ainda, como o de que uma mulher, para ser feminina, precisa estar sempre maquiada, usar roupas sensuais, salto alto, cabelo sempre impecável. Mas isso, na verdade, não quer dizer nada. — Harry continua. — Então, a minha resposta é que eu me sinto muito bem com o jeito dela, e sou completamente feliz com ela. Não me incomodo com nada, assim como você também não deveria se incomodar. Eu a amo do jeitinho que ela é. — A plateia aplaude e vejo Aldo falar alguma coisa e fazer uma nova pergunta, agora sobre um ocorrido em um dos shows da turnê recém acabada. 
Continuo olhando para a tela da TV do camarim, onde estou assistindo a transmissão ao vivo do programa. Meus olhos se focam apenas em Harry, e meu coração acelerado e quentinho quase rasga meu peito. 
A forma como ele respondeu a pergunta, a forma como ele me defendeu, me fez o amar um pouquinho mais e me deu ainda mais certeza que eu escolhi o homem certo para ter do meu lado.
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jenniejjun · 1 year
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IS IT SERIOUS?
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→ PAR: Jennie Kim
→ GÊNERO: idol!au
→ SINOPSE: Jennie faz parte do maior grupo sul-coreano no momento, não pode correr riscos quando se trata de relacionamentos. Ela sempre deixou isso bem claro. Você, como a teimosa que é, mostra para Jennie como pode ser bom viver no perigo de vez em quando.
→ AVISOS: fingering | um pouquinho de insegurança para com relacionamentos homossexuais na indústria | fluff
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O backstage estava incrivelmente quieto, considerando a algazarra do lado de fora. Os fãs ainda gritavam o nome das meninas embora o show já tivesse chegado ao fim há alguns minutos, Jennie ainda estava com o figurino apertadinho do show. As gotículas de suor faziam com que parecesse ainda mais atraente de perto.
O cropped branco e o shortinho preto destacavam muito bem as suas curvas, modelando o corpo perfeito da coreana. Fazia com que você apertasse suas pernas involuntariamente, querendo nada mais do que se jogar nos braços da Kim e enche-la de beijos até que sua respiração falhasse.
“Você tava tão linda lá em cima, amor. Perdi a conta de quantas vezes tive que me lembrar de respirar quando te vi tão pertinho.” Você revela sorrindo afetada, seu desejo se concretiza quando se deixa ser envolvida pelos braços da mulher cautelosamente. O cheirinho gostoso dela preenchendo suas narinas. Seus braços circulam o pescoço de Jennie, a boca bem pertinho da dela. “Minha mulher ali, tão gostosa. Eu fico orgulhosa, sério.”
“Gostou, é?” A menina quis saber, um sorriso sapeca no rosto indicava a safadeza que se concluiu quando ela puxou seu lábio entre os dentes. Suspirando quando sentiu suas mãos apertarem seu bumbum redondo. Ronronando contra sua boca, Jennie sorriu. “Só do melhor pra minha gatinha.”
Você suspirou puxando-na para um beijo longo e molhado, onde suas línguas se enrolavam numa dancinha viciante e sensual. O sabor de menta do brilho labial dela invadia sua língua sempre que você chupava a boquinha nervosa, suas mãos apertando com mais força ainda a área gordinha da bunda dela. Existia um fogo insaciável entre suas pernas que subia lentamente com a fricção que aquele aperto causava, seu pontinho pulsava pela cantora tanto quanto o dela pulsava por você.
Vocês gemeram juntas quanto as intimidades se esfregaram por cima das saias, Jennie apertava seus mamilos por cima da blusa. A área era livre do aperto de um sutiã, o que apenas facilitou a corrente deliciosa que passou por seus peitos quando Kim girou os biquinhos enrijecidos pelo prazer em seus dedos. Você chupou a língua dela em resposta.
O incômodo em sua calcinha fez com que tivesse a percepção da noite, estava encharcada.
“Amorzinho, alguém vai ver a gente.” Jennie arfou, fazendo você resmungar manhosa. Apenas aumentando ainda mais a fricção, como uma gatinha no cio. Jennie segurou sua cintura. “Linda, não faz assim.”
“Todo mundo aqui já sabe que a gente namora, Jen. Ninguém vai vir procurar a gente se essa pessoa tiver consciência.” Você retrucou malandra, subindo uma de suas pernas pela dela, acabou sentindo quando a coxa da Kim se contraiu. Mordendo os lábios, você deslizou lentamente sua perna pelas curvas laterais da idol. Parando-a na cintura de Jennie. “Além do mais, sempre quis transar no backstage de um dos seus shows.”
Provocou, voltando seu assalto ao pescoço de Kim. Jennie tinha motivos para se preocupar, você sabia disso. Não era com os staffs ou suas colegas de banda que se preocupava, mas sim com tabloides que poderiam te atingir. Mas honestamente? O tesão estava nublando todos os seus pensamentos.
Jennie negou com a cabeça, porém sorrindo.
“Ah, para vai.” Você continuou. Chupou a área abaixo da orelha dela, rodeou com a língua e então beijou. Puxou os cabelos de Jennie com certa pressão, lembrando de como ela fazia quando te pegava por trás. “Você sabe que quer me comer aqui também.”
“É perigoso demais, meu amor. Pensa com a sua cabecinha ao invés desse brinquedinho aqui…” Ela disse te massageando por cima da calcinha, um sorriso gentil nos lábios mascarando o ato pecaminoso de suas mãos. Você gemeu manhosa. Queria mais. “Bem rapidinho, princesa. Assim que você ver a razão, te levo pro carro e te chupo lá. Tá bom?”
Você negou, rindo. E então abraçou a cintura dela com determinação.
“Não, na verdade, não está nada bom.” Você sussurrou no ouvido dela.
O relacionamento de vocês era baseado nisso ultimamente. Você não podia dizer que era saudável, talvez ser obcecada com a ideia de ir à público acabasse fazendo mal a sua pessoa posteriormente. Mas não podia negar que rendiam ótimos momentos na cama, o sexo ficava absurdamente bom quando provocava Jennie sobre isso.
Era seu passatempo favorito. E o dela também.
Você via como Jennie amava bancar a indiferente quanto a isso, fingir que não se importa com seus corpos tão grudados que podiam sentir a compasse de sua respiração. O que dificultava era você se aconchegando a ela a cada cinco segundos enquanto essa fingia estar atenta ao coro musical do lado de fora.
O pico foi sua boca desenhando pequenos beijos de coração em seu busto enquanto a pressionava contra a parede. Procurando por alguém, Jennie engoliu em seco segurando a namorada pela cintura.
"Ei, gatinha, o que você está fazendo?" Ela cantarolava, quase um sussurro de voz.
Você riu. “Eu disse que queria transar aqui.”
É o mais sexy que você já se ouviu, então ela se deleita com a maneira como prende o lábio inferior entre os dentes. "Assim?"
“Não é como se as pessoas nesse ramo não fizessem isso o tempo inteiro.“ Isso era verdade. “Não pode ser só isso? Eu e você nos divertindo? Por que temos que nos importar tanto assim, Jen?”
“Oh meu anjo, não fala assim. Você sabe que eu quero, só não quero te colocar em uma situação constrangedora depois.”
Como se ser pega sendo fodida por Jennie Kim pudesse ser constrangedor, mas você entendia. No entanto, existia algo de excitante em implorar para ser destruída como estava fazendo ali. Também havia algo de novo em sua impaciência ao encarar a parceira. Afastando a voz da razão de sua cabeça, você segurou-a pelos quadris e a beijou novamente. O cantinho que estavam escondidas estava fora do campo de visão, então não havia ninguém além das duas ali, foi fácil prensar Jennie contra uma das caixas de som desplugadas.
Antes que a Kim fosse capaz de reagir, você prendeu o biquinho dela entre os dentes. A risada que se formava na garganta da mulher coreana se transformou em um pequeno gemido. "Porra, como você é gostosa." Ela murmurou, falhando em manter sua fachada de estar sempre despreocupada com tudo e todos.
"Você? Pra caralho, né?" Brincou ouvindo o escárnio suave da menina com sua piada sem graça, observando enquanto ela se despe. O cropped, claro como mármore, uma bagunça amontoada em sua cintura. Sem sutiã, mamilos duros por causa do ar frio e uma calcinha rosa claro visível pelo short desabotoado.
Essa foi a coisa mais excitante que você já viu Jennie usar. Claramente, um efeito cego do tesão.
“Acho que alguém ficou animadinha, hein.” Não perdeu a oportunidade de provocá-la.
“Você me deixou excitada com essa palhaçada toda, então agora faça seu trabalho.”
Você concordou irônica.
"Pensei que fosse me chupar no carro." Disse desabotoando a camisa. De repente, você se sentiu tímida enquanto os arrepios percorriam seu corpo. Isso só se intensificou quando viu o fantasma da mão de Jennie Kim se movendo dentro de sua própria calcinha, explicando os ruídos suaves que saíam de sua boca. "Você está tentando me matar, é isso."
“Por favor, vamos começar isso logo, linda. Por favor." Kim confessou. Uma risadinha escapou dela novamente.
É injusto como ela fica gostosa, jogando a cabeça para trás e tudo enquanto troca os papéis e começa a implorar no seu lugar. Mas você se mantém firme enquanto se aproxima e dá beijos de boca aberta em seu pescoço. Substituindo as mãos dela pelas suas e trazendo-as para a fenda da garota, massageando lentamente primeiro antes de colocá-las dentro da estrela com bastante facilidade.
“Você fica tão linda assim.” Repetiu suas palavras anteriores, gemendo pateticamente junto dela.
O que é ainda mais injusto é a maneira como o rosto de Jennie se ilumina de uma forma surreal quando escuta seu prazer sendo vocalizado mesmo sem ser tocada. Um leve sorriso no rosto da menina enquanto ela quase desliza completamente para perto de si fazendo com seus seus mamilos pontiagudos fiquem de encontro a sua clavícula. Você os morde alegremente de brincadeira.
Jennie ri de novo segurando sua nuca. "Para!"
A cena toda se transforma em um amontoado de risadas e corpos nus, beijos preguiçosos e sorrisos antes de você conseguir atingir a parte esponjosa dentro dela que a faz gemer alto. É quando coloca o polegar no clitóris e continua a beijar seus lábios, enfiando a língua na boca da garota. Se era visível que ela estava curtindo seus dedos antes, agora está absolutamente amando cada segundo. O polegar está pressionando o ponto sensível que faz com que suas paredes se apertem em torno dos dois dedos de sua namorada. Os gemidos são abafados pelo embate de línguas, e você está tão perto dela que sente o gosto, sente o cheiro que é tão dela que dói.
Jennie aproveita para agarrar suas costas por debaixo da camisa aberta e arranhar, arrancando um gemido de sua parte.
“Talvez você queira falar baixo, gatinha.” Ela imitou de volta e você logo percebe que está falando sobre seus gemidos agudos, apesar da língua em sua boca. “Ou não. Eu gosto de qualquer maneira.”
Torcendo um mamilo em sua própria mão como vingança, Jennie choraminga novamente. “Porra, amor. Eu não vou aguentar." Você sabe disso.
Pode sentir isso em seus ossos, ou talvez seja o jeito que a Kim está tentando moê-la. Se não fosse por sua mão segurando-a, ela provavelmente já teria caído do compartimento. Você quase pensou que não aguentaria mais ficar excitada, já que era bastante constrangedor estar quase na beira do clímax só de ver aquela garota cavalgando seus dedos. Mas quanto mais ela gemia, mais excitada você ficava, subconscientemente fodendo a perna da garota sem qualquer ritmo, perdendo o controle de seus quadris, claramente chegando ao clímax.
No instante em que ouve a outra mulher gritando seu nome, acelera e finaliza também, como se estivesse adiando por um tempo.
Um momento de silêncio passa por ambas, se encarando ofegantes. Seus olhos a seguem quando Jennie começa a desenhar mapas imaginários em seus seio visível, um de seus olhos fechados enquanto seu peito subia e descia com sua respiração elaborada. A domesticidade em uma situação tão sensual e pública fez com que gargalhasse, tanto que você pensou que seu estômago fosse se abrir de tanta dor. A namorada logo a seguiu.
“Somos tão bobas.” Jennie riu, respingos de suor fluindo por seu rosto vermelho.
“Mas nós somos fofas.” Você completou encolhendo os ombros, abrindo espaço contra o peito da idol. "Constrangedoramente, acho que nunca gozei tão forte como gozei hoje."
Jennie gritou e torceu o nariz como se aquela frase não a afetasse do jeito que afetou. “Como você é romântica.”
Você revirou os olhos, aproveitando um pouco mais de sua pequena fantasia antes de sair para o mundo real.
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girlneosworld · 8 months
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INFERNO.
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• tw: descrição violenta e sangrenta, pode vir a ser sensível. isso aqui é só tragédia sem fim, estejam prontos.
gente, purgatório é o meu xodó e eu vejo potencial nisso aqui. espero que gostem, de coração. caso tenha passado algum errinho mesmo depois da revisão, me perdoem. boa leitura ♡
oito meses antes.
Ouve o bip do sistema de segurança do apartamento apitar assim que passa pela porta. As luzes estão acesas e sente um cheiro de alho vindo da cozinha junto de um farfalhar do que deveriam ser folhas. Sorri. Jaemin chegou antes de você.
— Amor, estou em casa! — anuncia trocando os tênis pretos e pesados por um par de pantufas cinzas. Anda preguiçosamente até a cozinha e joga sua bolsa no sofá durante o percurso.
Assim que chega no cômodo é agraciada com a figura alta do seu namorado picando cebolinha na pia, de costas para você. Ele ainda está com o uniforme preto do trabalho abraçando os ombros largos e tem um boné também preto na cabeça. O garoto se vira para você e balança as sobrancelhas.
— Chegou tarde. Dia puxado? — ele pergunta e você concorda com a cabeça.
— É. Estagiar está sendo mais complicado do que eu pensei — responde com a voz cansada, sem revelar o real motivo por trás do seu atraso. Se coloca ao lado dele para lavar as mãos, bate seu quadril no dele para conseguir mais espaço. O ouve rir — O que foi? Precisa de ajuda aí?
Procura pelo pano de prato para secar as mãos e se apoia no mármore da pia. Vê o rosto bonito dele se contrair numa careta e o sorriso aumentar. Inconscientemente acaba sorrindo também. Bate com o pano branco no peito dele.
— Assim que eu saí da operação eu passei no mercado. Vamos comer yakisoba no jantar — ele diz e direciona os olhos da faca para você — 'Tô rindo porque estava com saudade. Só isso.
Agora é sua vez de rir. Tira o objeto cortante das mãos dele e se põe entre ele e a pia. Passa os braços pela cintura magra e descansa a cabeça no peito malhado. Ali, consegue ouvir os batimentos tranquilos do coração alheio. Encontra em Jaemin o descanso para todo o seu tormento do dia. Se aperta ainda mais nele. Sente os olhos ficando úmidos quando ele passa a acariciar seu cabelo. Droga.
— Senhorita? Está me ouvindo?
A voz da mulher a sua frente te tira do devaneio rápido, estava desassociando. Os olhos piscam alguns pares de vezes antes de voltar a enxergar as luzes fortes, as paredes brancas. Morde o lábio quando se recorda de onde está, é o consultório da sua médica. Está no hospital. Suspira.
— Sim, doutora Kim, estou ouvindo. — responde finalmente e dá um meio sorriso. Ou tenta sorrir, pelo menos.
Observa ela assentir e te entregar um amontoado de papéis sobre um envelope pardo. As mãos tremem na hora de receber e só sabe ficar atônita. Até mesmo respondê-la era uma missão difícil. Portanto, opta apenas por ouvir e acenar com a cabeça na esperança de que ela apenas termine logo a consulta.
— É uma notícia difícil de se digerir, meu bem, eu sei. Mas eu fico feliz de te dizer isso, te contar que estão saudáveis e vou ficar mais feliz ainda em acompanhar vocês daqui para a frente — ela diz com um sorriso acolhedor no rosto.
Você olha para os exames. Volta a olhar para ela.
— Quanto... É. Quanto tempo? — tenta perguntar.
— Quatro semanas e três dias.
— Nossa, ok. É tempo a beça, 'né? E o que eu faço agora?
— Vou te passar alguns exames importantes, te recomendar algumas maternidades e dietas. Vamos começar a preparar seu pré-natal e quem sabe até pensar no seu plano de parto, hein? Mas não se preocupe, terá tempo para... — a voz da doutora é interrompida pelo toque do telefone — Querida, me dá um instante? Estão ligando da recepção.
— Claro.
Mais tarde, você bate a porta do carro com tanta força que, em outras circunstâncias, se preocuparia em ter quebrado ou a estragado. Mas tudo que consegue fazer é repassar todas as palavras daquele maldito exame de sangue que fez horas mais cedo. Quase não consegue enxergar quando as lágrimas se acumulam no canto dos olhos. A respiração fica descompassada e o coração acelera.
O silêncio naquele estacionamento atormenta sua cabeça, deixa os papéis de lado e afunda no banco do motorista. Sente uma carga de emoções de apossando de todo seu corpo e, enfim, parece tomar consciência da notícia que acabou de receber. Está grávida.
Dá uma cotovelada na janela. Chuta os pedais e soca o volante. E é só quando sua cabeça bate na buzina, causando o tão familiar som estridente por todo o espaço, que se permite chorar copiosamente.
Funga forte e sente a fragrância reconfortante de Jaemin. Sua agonia o deixa momentaneamente agoniado também. O garoto pega seu rosto entre as mãos e te olha nos olhos. Ele carrega uma feição tão carinhosa, transbordando tanto afeto e preocupação que faz sua garganta fechar.
— Minha linda? — a voz aveludada dele ecoa — Que cansaço é esse que está te fazendo chorar? Certeza que é só trabalho demais?
Aperta os lábios numa linha reta. Bate a testa na clavícula dele.
— É tudo tão... Estressante naquele laboratório. — responde, resolve não contá-lo sobre a gravidez naquele momento — E ser só uma estagiária não ajuda muito em algumas situações.
Jaemin murmura para que você continue a falar. Ele adora ouvir você falando sobre seu dia, mesmo que, geralmente, não entenda um terço das coisas que diz sobre seu curso e seu trabalho. Está no último ano da faculdade e graças as boas recomendações da escola técnica, aos projetos de extensão bem sucedidos e as excelentes notas, conseguiu um estágio num dos laboratórios de controle agrícola do estado. É, sem dúvida alguma, o maior orgulho de Jaemin.
É colocada sobre o balcão que divide a cozinha da sala e o assiste voltar a cuidar do jantar de vocês. Com isso, continua contando.
— Parece que estão com um projeto de "fertilização" do solo de grandes áreas da agricultura. Alguma coisa sobre jogar agrotóxicos para as plantações de soja e açúcar. Só ouvi por cima.
Morde o lábio e pensa por alguns segundos.
— Aparentemente já começaram os testes para ver se isso tem algum dano a áreas de seca ou sei lá o que mais.
— Sabe que eu não entendo esses termos da sua engenharia ambiental, 'né, amor? — Jaemin diz quando passa por você para pegar um prato no armário ao seu lado — É tudo só um grupo de palavras desconexas. A única que eu conheço é a palavra plantação.
— Sei — você ri e suspira, olhando para seus pés pendurados na ilha da cozinha — O que me aborrece é que eles acharam uma ótima ideia fazer esses testes em terrenos de fazendas e lavouras de trabalhadores independentes — completa indignada — E o meio de convencer essa gente de que isso é uma boa ideia é compensando eles com um "auxílio por cooperação governamental". Isso é tão.. tão baixo. É baixo porque é claro que trabalhadores em condições de fome extrema e trabalho sub-humano vão aceitar um dinheiro "fácil" — faz aspas com as mãos.
Dá um suspiro profundo. Botar tudo isso para fora realmente tirou um peso de seus ombros. As vezes tudo que precisava era de alguém para ouvi-lá. Graças a Deus tem esse alguém em casa.
— Enfim, acho que vou tomar um banho, sabe, tirar as impurezas do corpo e tal — desceu do balcão.
— Claro, vai lá. A comida já vai estar pronta quando você voltar.
— Ok, chefe — deu um beijinho na bochecha do garoto antes sair do cômodo e dar um tapinha na bunda de seu namorado, que ri e te empurra para fora da cozinha.
Assim que saiu do banheiro com a tolha em mãos e vestindo seu pijama quentinho e confortável, ouviu a campainha tocando um par de vezes. Olhou para o relógio do corredor e viu que já se passavam das oito da noite. Franziu as sobrancelhas e foi até a área de serviço colocar a roupa suja para lavar. Logo, ouve a campainha tocando outra vez.
Quando chega na cozinha vê Jaemin terminando de empratar o jantar.
— Está esperando alguém? — pergunta ele.
— Não. Vou ver quem é, já volto — você vai até a porta e olha pela câmera quem está ali.
Quando vê uma figura pequena do lado de fora, franze o cenho imediatamente, reconhecendo a moradora do andar abaixo do seu. Logo destranca e abre a porta, a encarando com confusão. Se agacha e fica de frente para a garotinha, que sorri para você e aperta o coelho de pelúcia que tem entre os braçinhos finos.
— Sae Bom? O que está fazendo fora de casa a essas horas? Está muito tarde — diz a ela, preocupada.
Vê a menina formar um bico rápido nos lábios antes de te responder.
— Oi, é que a minha mãe ainda não chegou do trabalho e eu tô sozinha em casa — ela suspira — Eu assisti desenho mas comecei a sentir fome, mas não alcanço os armários da cozinha.
Você se apressa a colocá-la para dentro do apartamento, a guiando em direção ao sofá e se sentando ao lado dela. Jaemin aparece no canto da sala e sorri para Sae Bom que acena em resposta. Ele te pergunta com os olhos o que aconteceu? e você dá de ombros, igualmente confusa.
— Faz quanto tempo que você está sozinha, meu bem? — volta sua atenção a ela e pergunta.
— Desde que cheguei da escola de van. Mamãe costuma chegar antes de mim, mas hoje a casa estava vazia — responde — Posso ficar aqui até ela chegar?
Sae Bom olha de você para o Na esperando uma resposta, essa que o rapaz não tarda a dar. Ele vai até onde vocês duas estão e se abaixando diante do sofá, sorri amistoso.
— Claro que sim. Avisou sua mãe? — a menina assente com a cabeça, a franjinha dela balança junto de seu rosto.
— Mandei uma mensagem, ela já deve ver.
— Então ótimo! Vem, vamos lavar as mãos e comer uma comida bem gostosa — Jaemin pega na mãozinha dela e a guia em direção a cozinha — Espero que goste de legumes, mocinha.
— Eu como tudo, tudinho! — respondeu entusiasmada.
Você, ainda sentada, assiste a interação dos dois e sente seu coração errar as batidas e quase pode jurar que está novamente com vontade de chorar. Passa as mãos pela barriga coberta pela blusa de pijama e sorri ao ouví-los rindo, não demorando a ir atrás dos dois e se juntar a eles na mesa.
O jantar ocorre de maneira leve. Conversam com a pequena Sae Bom e comem da comida gostosa de Jaemin, a garota não falhando em entreter vocês durante toda a refeição. Ela faz várias perguntas sobre os trabalhos de vocês e conta sobre o dia dela. Descobrem que ela fica sozinha em casa com frequência, uma vez que moram só ela e a mãe em casa, e a mais velha trabalha numa lavouraque fica a duas horas do bairro onde moram. Você e Jaemin se olham preocupados, pensando como pode uma garota de sete anos ficar tanto tempo sem a supervisão de um adulto. Quando sente uma angústia ainda desconhecida em seu peito, pensa saber de onde vem aquele sentimento tão novo, mas logo o afasta e volta a focar nos dois ali presentes.
Decidem deixar a menina dormir ali com vocês, onde ela está segura, alimentada e aquecida, e ajeitam um colchão para que ela durma no quarto de vocês naquela noite. Depois de assistirem um pouco de televisão juntos no sofá, ela logo diz estar com sono e começa a coçar os olhinhos. Você se prontifica a emprestá-la uma escova de dentes nova e deixa um selar singelo na testa dela, a desejando boa noite e avisando para ela que a luz do corredor está acesa. Minutos depois, quando você entra de fininho no quarto para pegar seu carregador, vê que Sae Bom dormiu com celular ligado no peito.
— Mandou mensagem para a mãe dela? — pergunta a Jaemin quando volta a se sentar ao lado dele no sofá — Acho que ela 'tá no grupo do prédio.
— Mandei. Chegou, mas ela ainda não viu — Jaemin diz e te olha — Tomara que ela apareça até de manhã, Sae Bom precisa ir para a escola.
— Ah, verdade — você morde o lábio, pensando — Caso ela não a busque, eu mesma deixo ela lá de carro. É caminho, de qualquer forma.
— Isso, boa ideia — ele concorda — Eu faço um café da manhã bem gostoso para ela. Acho que tem achocolatado na geladeira, criança gosta dessas coisas, 'né?
Você ri soprado, esticando a mão para mexer no cabelo liso e escuro dele. Vê seu garoto fechar os olhos e aproveitar do seu carinho. Ele vai se aconchegando em você feito um gatinho manhoso e quase ronrona quando se deita entre suas pernas. Seus dedos descem dos fios sedosos para o pescoço e se acomodam nos lóbulos das orelhas, onde acaricia de forma suave, do jeito que sabe que Jaemin gosta.
— Desde quando você tem tanto jeito com criança? — ele te pergunta, a voz mansinha de quem está pegando no sono.
— Ah, não sei. Tenho um carinho muito grande pela Sae Bom — o responde e deita a cabeça no encosto do sofá, melancólica — Quando viemos morar aqui ela era praticamente um bebê, mal sabia andar.
Jaemin ri e concorda.
— Verdade, eu bem que me lembro de quando a mãe dela convidou o bloco inteiro 'pra festa de dois anos dela — o garoto complementa — A gente meio que viu ela crescer.
— Pois é.
Alguns minutos de silêncio se instalam no ambiente, apenas o tictac do relógio digital da mesa de centro é ouvido. De repente, Jaemin volta a falar:
— Sabe o que seria muito legal? — você sinaliza para que ele continue — Ter uma nossa.
— Um nosso o que?
— Criança.
E ali que o mundo fica abafado e você sente seu corpo gelar. Diferentemente de mais cedo, quando chegou em casa, agora quem com certeza conseguia ouvir as batidas do seu coração era ele. E não estavam iguais as batidas calmas e reconfortantes que viam do peito dele, elas te socavam e eram tão rápidas que faziam parecer que você infantaria ali mesmo. E então percebe. Não tem porquê esconder dele. É o seu Jaemin, seu Nana ali, deitado em você, dizendo que gostaria de estender o amor imenso que sentem em uma outra pessoinha.
— E se... E se eu te disser que nós ja temos? — diz com a voz hesitante, embargada. Já sente os olhos umedecidos outra vez. E por incrível que pareça, sabe que não precisa temer a reação dele.
Jaemin imediatamente se apoia com as mãos no sofá, em volta do seu corpo. Ele vê seus olhos brilhantes e as bochechas já molhadas pelo choro que não conseguiu segura.
— Amor, 'tá falando sério? — se exaspera.
Você assente, dando uma pequena risada enquanto suas mãos sobem pela nuca do rapaz. O rosto dele fica alguns segundos estático mas o choque logo dá lugar a um sorriso. O sorriso mais lindo e iluminado de todos os sorrisos. É o sorriso dele. O sorriso.
Aceita todos os beijos, abraços e os agradecimentos dele por fazê-lo o homem mais feliz do mundo. A partir dali, conversam horas a fio, papeiam sobre a vida e a visão que ambos têm sobre família. Criam mais laços, fazem promessas e não se importam que já esteja de madrugada e precisariam acordar cedo, o despertador faria seu serviço.
E mesmo quando se deitam na cama de casal, entram na pontinha do pé para não atrapalhar o sono sossegado da menina deitada, se aconchegam embaixo das cobertas e se abraçam. Sente Jaemin afagar seu estômago e seus pelos se arrepiam com a respiração dele na sua nuca. Ele chega a boca bem pertinho do seu ouvido e sussurra:
— Eu amo você.
As semanas se passaram depois daquela noite. Agora, estabeleceram um combinado com a mãe de Sae Bom de buscarem a menina na escola e ficarem com ela até que a mulher chegue em casa. Eufemismo é dizer que os dias vocês estão melhores. Ela ilumina vocês sempre que dá um sorriso banguela de boa tarde, quando vai em direção ao carro, saltitante com a pelúcia branca entre os braços e a mochila rosa nas costas. Sae Bom também já sabe da gravidez e tem se mostrado bastante empolgada. Você e ela conversam com a barriga por horas, a garotinha vive te perguntando quanto falta para o bebê nascer. Uma vez, enquanto trançava o cabelo dela, ela te disse que você daria a ela o irmãozinho ou irmãzinha que a mamãe dela não deu. Seu namorado precisou de algum tempo para acalmar seu choro na noite daquele dia.
E, como virou de costume nas tardes de vocês, Jaemin estava no banco do motorista enquanto você dirigia em direção a escola de Sae Bom. Tinha saído mais cedo do estágio e o buscou no batalhão onde ele trabalhava. O rapaz passou na lanchonete da rua minutos antes e comprou três donuts rosas, e estava lutando com você que não o deixava comer no momento.
— O que custa esperar, hein, homem? Eu que 'tô grávida e os desejos são seus...
— É que estão quentinhos! Minha boca não para de salivar e — foi interrompido por você que deu um tapa para que ele ficasse calado, aumentando o rádio. Jaemin fez bico e acariciou o próprio braço.
Ouviram a voz chiada que vinha do autofalante.
"Médicos e cientistas de todo o país estão expondo sua preocupação diante do que parece ser uma nova doença infecciosa. Os centros das cidades têm apresentado casos muito parecidos com os de raiva, onde uma pessoa ataca agressivamente com arranhões e mordidas qualquer que seja o indivíduo que estiver a sua frente. Os infectados são supervelozes e tem a pele descascada, similar ao estado de decomposição. Os primeiros casos foram identificados em zonas rurais e é possível que a contaminação seja..."
— Jaemin! — gritou quando ele desligou o rádio antes do fim da transmissão.
— Eu já estava ficando agoniado com a sua cara de aflição ouvindo isso — ele se defende.
Estava pronta para rebater quando percebeu que já estavam na frente da escola. Não demorou para conseguirem ver a figura pequenina de Sae Bom correndo na direção de vocês e acenando pela janela com um grande sorriso no rosto. Você sorri junto e sinaliza para que ela entre no carro.
— Oi, maninha. Oi, Nana!
O caminho até o condomínio é tranquilo, foi composto por Jaemin e Sae Bom cantando cantigas populares – essas que ela havia aprendido naquele mesmo dia e o Na se empolgou na missão de cantar – e na garota comendo o donut de morango que ganhou dele. E Jaemin muito feliz por final poder comer o seu também, claro.
Como naquele dia a mãe da menina avisou mais cedo que já estaria em casa, vocês apenas se despediram dela e a deixaram na porta do apartamento em que morava, subindo para o de vocês em seguida.
Mais tarde, quando estava estudando e se lembrou de ter esquecido sua pasta no carro, voltou no estacionamento para buscar e viu o coelhinho de pelúcia no banco de trás. Automaticamente um sorriso se abre.
— Ela esqueceu de novo — negou suavemente com a cabeça.
Você então pegou o elevador e foi até o andar da menina para que pudesse devolver. Sabe que ela não dorme se não estiver abraçada do seu peludinho, como o chamava, então não tarda a tocar a campainha da casa. Uma, duas, três vezes. Até bate na porta. E nada.
Estranha a falta de resposta e chega o ouvido perto da fechadura, também não consegue ouvir nada. Pensa que talvez elas já pudessem estar dormindo, afinal, os dias são cheios para ambas as moradoras da casa. Até que, apenas por desencargo de consciência, você gira a maçaneta da porta e se surpreende ao ver que estava destrancada. Franze o cenho. Decide, então bater outra vez e abrir de mansinho, colocando a cabeça para dentro.
— Ei, desculpa a intromissão! A Bomie esqueceu o peludinho no carro outra vez e...
E é quando você adentra a sala do apartamento que se vê diante da cena mais traumática que já presenciou em toda a sua vida. Seus olhos se arregalam e os dedos apertam o coelho no próprio peito.
Seus reflexos trabalharam muito, muito rápido. O estômago embrulha.
E você precisou de toda sua agilidade para virar as costas e bater a porta quando, depois de te perceber, a mulher completamente ensanguentada parou de comer os órgãos do estômago aberto da filha – que tinha o corpinho flácido, estirado no chão, o pescoço mordido e o rosto coberto de sangue – de maneira animal e te olhou no exato momento em que te ouviu, com os olhos completamente brancos e a boca cheia de carne da própria primogênita.
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