(Enzo Vogrincic, 31 de aparência e oficialmente ???, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é BREU, da história A ORIGEM DOS GUARDIÕES! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a TRABALHAR COMO ESCRITOR E ABRIR SEU PARQUE DE DIVERSÕES… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja DEDICADO, você é EGOÍSTA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CUIDAR DO FREAKLAND E ESCREVER.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Dono do Freakland, um parque de diversões com foco em atrações de terror que existem graças aos poderes do Breu e um patrocínio misterioso, utiliza do mesmo para se alimentar dos medos das pessoas.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Odiou! Especialmente os perdidos do próprio conto, quem aguenta um grupo de marmanjos barbados cantando e dançando pra crianças? Patético. Perder pra esse tipo de pessoa? Mais patético ainda.
Há quatros anos, Birsha foi enviada para a academia como uma punição por, segundo Breu, tentar roubar seu lugar. Seu conto. Há quarenta e oito meses, ela não vê seu criador, seu pai. Apesar de saber que ele está presente, ainda foi um choque vê-lo. Mesmo de longe, aqueles olhos eram frios e carregavam a mesma nuvem escura que conheceu por anos, por séculos. Nem ela se aproximou, nem ele tentou fazer. De lados opostos, criatura e criador seguiram a noite sem trocar uma palavra sequer.
onde: labirinto de rosas, festival de boas vindas.
para: @reidospesadelos
De volta ao labirinto, Adam encontrou um local recluso mais facilmente do que na primeira vez. Precisava respirar de novo, ainda processando os encontros que havia tido naquele dia – era coisa demais pra um dia só! Queria poder largar tudo e ir pra casa, sua verdadeira casa, em Final State, mas aquilo significaria apenas voltar a como estava antes, o que não era exatamente melhor. Ajudaria um pouco o seu humor se as únicas flores visíveis, para todos os lados, não fossem rosas, um lembrete amargo da maldição que o prendera na pele de um monstro por anos. À medida que o sentimento espiralava no seu coração, lhe deixando cada vez mais estressado e o enchendo de angústia, o rei finalmente reparou na presença do outro homem ali, quase completamente oculto pelas sombras. Não precisou se esforçar muito para perceber de quem se tratava, estreitando os olhos levemente. "Breu?" chamou, de repente entendendo a súbita onda de sentimentos ruins que lhe afligira, provavelmente originados pela simples aura do homem. Fazia um bom tempo que não lhe via, mas seus conselheiros já haviam lhe avisado da possibilidade de estar tomando proveito da situação do reino para fortalecer os próprios poderes. Não tinha como acusar sem ter certeza, de qualquer forma, e sabia que ele era parceiro de negócios de um de seus melhores amigos, então resolveu ser o mais civil possível. "Não estou procurando briga alguma, eu garanto, mas se importaria de..." começou, na intenção de pedir educadamente para que desligasse (?) a influência negativa sobre suas emoções. Na metade da frase, no entanto, foi acometido pelo sentimento de que poderia ser que ele não tivesse nada a ver com aquilo, e se fosse o caso, se sentiria humilhado demais por lhe pedir para parar. "É... deixa pra lá. Faz um tempo, não é? Espero que esteja bem. Aproveitando as festividades" deu um sorriso diplomático, apenas para evitar ser mal interpretado. "Eu não ficaria aí no escuro se fosse você... pode assustar algum desavisado".