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#Pedro C. Vieira
itcars · 1 year
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Porsche 911 Carrera S
Image by Pedro C. Vieira || IG
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soccomcsantos · 1 month
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Soc. Com. C. Santos premiada em triplo pela Mercedes-Benz Vans Portugal
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A Mercedes-Benz Vans Portugal premiou as várias concessões nacionais pelo desempenho em 2023. Os prémios de mérito da marca foram entregues no início de fevereiro, na reunião Van Business 2024 e a Sociedade Comercial C. Santos esteve em destaque com a conquista de três galardões, nas áreas do após-venda, das vendas e do marketing.
É tempo de celebrar a excelência, o trabalho árduo e a dedicação. Essa excelência a triplicar é não só das equipas envolvidas, mas de todos os profissionais da empresa, que, diariamente, dão o seu melhor em prol dos clientes da Sociedade Comercial C. Santos.
Mérito em Service Leads
O prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 atribuído ao após-venda da Sociedade Comercial C. Santos distingue as Service Leads. O desempenho da equipa em termos de orçamentação e realização de serviços nas viaturas foi de excelência e isso foi reconhecido pela marca.
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Na fotografia estão, da esquerda para a direita, Paulo Sousa (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Nuno Torres (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Marisa Silva (coordenadora do centro de apoio ao cliente) e Diana Ferreirinha (centro de apoio ao cliente), junto a Eduardo Brito (responsável customer services – comerciais ligeiros e colisão).
Vendas de usados certificados destacada
Na área comercial, a nossa equipa foi reconhecida com o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 de Vendas de Usados Certificados.
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Os profissionais na imagem são, da esquerda para a direita, Sílvia Lisboa (consultora de vendas usados certificados), Nuno Barbosa (consultor de vendas usados certificados), Hugo Pinto (consultor de vendas usados certificados), Débora Soares (consultora de vendas usados certificados) e Rui Reis (consultor de vendas usados certificados), junto a Jorge Fernando (responsável de vendas usados certificados).
Excelência no marketing
A Sociedade Comercial C. Santos recebeu, também, o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de Marketing. Esta distinção deveu-se ao trabalho de vários profissionais que estão (ou estiveram) na empresa e não apenas aos da fotografia abaixo.
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Na imagem estão, da esquerda para a direita, Cristina Carlos (central de compras), Aquiles Pinto (responsável de relações públicas), Sílvia Silva (departamento de marketing), Cláudia Silva (CRM/marketing), Pedro Vieira (design e multimédia), Ana Bolina (diretora de marketing), João Palheiros (design e multimédia), Patrícia Almeida (chefe de vendas comerciais ligeiros), Ana Pinheiro (departamento de marketing) e Paula Sousa (departamento da qualidade).
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pirapopnoticias · 10 months
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apontamentes · 1 year
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Concurso
Concurso Nacional de Leitura  
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No dia 8 de fevereiro os alunos do AEC realizaram provas escritas para a 1.ª fase do CNL, a Fase Escolar.
Eis os alunos que seguem para a fase seguinte. Parabéns a todos e boa sorte!
1.º Ciclo Clara Domingos da Silva PInto EB1Erra   Maria Flor Laranjo Mendonça COR4B   Carminho Neves Vieira EB1Erra  
2.º Ciclo Maria Beatriz Estevão Ribeiro de Sousa Galvão 5.ºH   Gabriela Pilar Cebola dos Santos 5.ºC   Hector Manuel Paulo dos Santos 6.ºG  
3.º Ciclo Maria Carolina João Duarte Ferreira 8.º C   Maria Leonor Tadeia Dias 8.º D   Catarina Filipa Gomes Torres 8º C  
Ensino Secundário Clara Miguel Brandão Coelho 12.º A   Pedro Dinis Travessa da Silva 11.º B   Rita Nunes Canelas 10.º C  
Concurso Artístico de criação de postais
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Os artistas/alunos das turmas do 7.ºA e 7.ºE  no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento deram o seu melhor, para participarem no concurso intitulado “Concurso Artístico de criação de postais” - Projeto de estudo e aplicação da agenda 2030, na criação de postais com vista à participação no concurso promovido pela Apevt - Associação Nacional de Professores de EVT, ADRA Portugal e Camões, I.P. , fazendo a ponte com o programa Escola Azul.
Os alunos aplicaram de forma interdisciplinar as aprendizagens adquiridas nas disciplinas de EV, Cidadania e Desenvolvimento orientados pela professora das duas disciplinas, Ana Sofia Relvas. Os trabalhos ilustram a grande preocupação dos alunos, mais precisamente as temáticas da Erradicação da Pobreza, e da Proteção da Vida Marinha!
De todos os trabalhos houve uma seleção minuciosa devidos aos parâmetros apresentados pelo regulamento do concurso.
Pelo Nosso Planeta!
Transformar o Nosso Mundo!
Com os grandes mestres os alunos aprenderam que a imaginação não tem limites!
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Trabalhos dos alunos: Ricardo Escaninha; Miguel Simões; Constança; Martim; Ivan; Leonor Carreira; Ana Velez; Carlota.
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dddcl-drawing · 3 years
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Exposição “C A N G I A N T E”  no Centro de Arqueologia e Artes de Beja, a partir da coleção da CGD, junto com Ana Manso e com curadoria de Antonia Gaeta.
Com obras de: Alberto Carneiro, Álvaro Lapa, Ana Hatherly, Ana Jotta, Ana Manso, Ângelo de Sousa, António Dacosta, Cruzeiro Seixas, Dayana Lucas, Edgard de Souza, Eduardo Batarda, Eduardo Nery, Gaëtan, Helena Almeida, João Paulo Feliciano, João Penalva, Joaquim Bravo, Joaquim Rodrigo, Jorge Barradas, Jorge Queiroz, Jorge Vieira, José Escada, José Loureiro, Lourdes Castro, Marepe, Pedro Calapez, Pedro Casqueiro, René Bertholo, Rui Chafes, Susanne Themlitz, Zulmiro de Carvalho. Na imagem: “Duelo”, 2021.
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a-dinosaur-a-day · 5 years
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Irritator challengeri
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By José Carlos Cortés 
Etymology: The One That Irritated
First Described By: Martill et al., 1996
Classification: Dinosauromorpha, Dinosauriformes, Dracohors, Dinosauria, Saurischia, Eusaurischia, Theropoda, Neotheropoda, Averostra, Tetanurae, Orionides, Megalosauroidea, Megalosauria, Spinosauridae, Spinosaurinae
Status: Extinct
Time and Place: Between 110 and 108 million years ago, in the Albian of the Early Cretaceous 
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Irritator is known from the Romualdo Member of the Santana Formation in Brazil 
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Physical Description: Irritator was a Spinosaurid, so the weird crocodile-mimicking theropods that roamed the Cretaceous landscape across the Southern hemisphere (and some of Europe). Irritator, however, is not known from very much material, despite having loads written about it. It was one of the smaller members of the Spinosaur group, only about 7.5 meters long and not weigh more than one tonne - which may actually indicate it could have still had some sort of fluffy integument, though this still seems unlikely based on its ecology. As a Spinosaur, Irritator would have been fairly bulky, with a long and vaguely crocodilian skull. Its skull also featured a long thin crest going from the midline to the eye, where it flattened into a bulge - this was probably some sort of display structure. Little is known of the rest of its skeleton, but it is known to have had a long and well-clawed hand. It probably had some sort of sail on its back, but it probably was a shorter one, and whether or not its legs were a normal size is unknown. 
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By Alexander Vieira, CC BY-SA 4.0 (Irritator is on the far right, in green) 
Diet: Irritator would have mainly fed upon fish and other aquatic organisms.
Behavior: Irritator, being a Spinosaur, spent most of its time in the water, swimming about and searching for food. Since it was rather small, it would have been able to fit in smaller streams of water than most of its other relatives. Though, since it probably still had fairly decent legs, it also would have spent a good amount of time on the land, surveying the shore for food and seeking out prey. Its long snout would then be used to grab fish and other animals from the water, using the lightweight instrument to grab food it might not be able to reach otherwise. While swimming, it would be able to use that snout to reach even more food than before, ducking its head underwater or doing the reverse to hide from land sources of prey. Its very powerful neck muscles would have also been extremely helpful in grabbing and holding onto thrashing prey. 
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By Fred Wierum, CC BY 3.0 
Irritator was probably warm-blooded, and used its sail more for display than for keeping warm. This display structure may have been able to change color based on blood circulation or environment in order to send different messages to other members of the species. The crest on the center of the snout also probably served similar features, for displaying to one another. It seems likely that Irritator, like most other dinosaurs, took care of its young; but there is no evidence either way to support that hypothesis. 
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By PaleoGeekSquared, CC BY 3.0 
Ecosystem: Irritator lived in the Romualdo Environment of Brazil, which was a basin of lakes surrounded by rivers and other wetland environments, filled to the brim with a wide variety of plantlife. Nearby was the burgeoning Atlantic Ocean, making this a Spinosaur’s favorite place of all. Here there were a wide variety of early flowering plants like magnolias, seagrasses, and lilies - all of which were associated heavily with this aquatic environment. There were many types of ray-finned fish, which would have been the primary source of prey for Irritator, as well as lobe-finned fish which would have also been decent sources of food. Sharks seem to have been rare. There were plenty of turtles too, including one of the earliest sea turtles Santanachelys. This was the land of extreme pterosaurs, including Anhanguera, Arirpesaurus, Barbosania, Brasileodactylus, Cearadacytlus, Maaradactylus, Santanadactylus, Tapejara, Thalassodromeus, Tropeognathus, Tupuxuara, and Unwindia. There was also a Notosuchian, Araripesuchus. There were other dinosaurs there too - the compsognathid Mirischia and the Tyrannosauroid Santanaraptor, which would have mainly fed on small animal prey. 
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By Scott Reid
Other: Irritator was found as part of the illegal fossil trade, initially mistake for a pterosaur, then a maniraptoran, before being finally identified as a spinosaur. The confusion surrounding this fossil - and the fact that the snout had been artificially elongated by the fossil traders - lead to its name. Its position within the Spinosaurs is well supported, and it seems to have been at least somewhat closely related to Spinosaurus itself, rather than Baryonyx on the other end of the family tree.
~ By Meig Dickson
Sources under the Cut 
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erlyvieirajr · 3 years
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ERLY VIEIRA JR – CURRÍCULO
ERLY VIEIRA JR – CURRÍCULO
 Erly Vieira Jr (1977) é roteirista, diretor
e pesquisador/professor/curador na área audiovisual.
 FORMAÇÃO
 FORMAÇÃO ACADÊMICA
Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ (2012)
Mestre em Comunicação, Imagem e Informação pela UFF (2004)
Graduado em Publicidade pela Ufes (1998)
Atualmente, desenvolve pesquisa de Pós-Doutorado em Cinema e Audiovisual no PPGCINE-UFF (2019-2020), sob a orientação da Profª. Mariana Baltar.
 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
 • Realização cinematográfica II (Secretaria Estadual de Cultura,1997)
Módulos: Produção (Tânia Lamarca), Música e Imagem (David Tygel), Roteiro (Paulo Halm), Direção (Pedro Jorge de Castro)
• Linguagem cinematográfica (Ruy Guerra, 1997)
    EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA ÁREA AUDIOVISUAL
  CURADORIA
 Desde 2012, integra a equipe de curadores do Festival de Cinema de Vitória, tendo assinado a curadoria das mostras do festival (curtas e longas-metragens) na 19ª, 20ª, 21ª e 22ª edições do festival (2012 a 2015). A partir de 2016, tem se concentrado na curadoria de mostras de curtas-metragens do festival. Atualmente, é um dos curadores das mostras Competitiva Nacional de Curtas-Metragens (exceto 2017), Quatro Estações (desde a sua segunda edição), Foco Capixaba, Outros Olhares e Mostra Corsária (nas três últimas, foi curador em todas as edições realizadas até o presente momento (2020).
Em 2020, foi curador, junto a Waldir Segundo, da Mostra Retrospectiva 15 anos, a ser exibida em dezembro, dentro da programação da 15ª. Mostra Produção Independente, realizada pela ABD&C-ES. A mostra reúne curtas realizados no Espírito Santo entre 2004 e 2019.
 Em 2019, realizou trabalho de tutoria junto à Galeria Homero Massena (Vitória-ES), como orientador audiovisual dxs artistas Castiel Vitorino Brasileiro e Khalil Rodor, selecionadxs para o Edital 019-2018 – Exposições de Artes Visuais (Secult-ES). Como resultado, foram realizadas as mostras de processo Incorporar 500 anos (Castiel) e Fragmentos de céu (Khalil), em março de 2020.
Em 2018, foi membro da comissão de seleção da Mostra Competitiva de Longas Metragens do 51º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Desde 2016, coordena o Núcleo de Estudos em Curadoria do projeto de extensão Baile-Ufes, através do qual realiza parceria com o Festival de Cinema de Vitória.
Curador da mostra de vídeos Marcus Vinícius – A presença do mundo em mim, reunindo videoperformances e registros audiovisuais de performances realizadas pelo artista (Cine Metrópolis, maio de 2016).
Foi curador convidado da Sessão ABD, programação mensal realizada no Cine Metrópolis (Vitória), nos meses de março e abril de 2016 (programas “Clubbing” e “Afinal, que cidade é essa”).
Participou, em maio de 2015, como curador convidado do evento Filme de Arte #8, realizado pela OÁ Galeria, sob o tema “Sensorialidade no Cinema Experimental”.
Foi um dos curadores da mostra Bem-vindos ao cinema contemporâneo (Centro de Artes, Ufes, 2011).
Participou da Comissão de Seleção da VI Mostra de Produção Independente – ABD Capixaba, Vitória, ES (2010).
Foi membro do  júri de pré-seleção da II MoVA Caparaó – Mostra de Vídeos ambientais do Caparaó, Secult-ES (2006)
Participou da comissão de pré-seleção de curtas e médias-metragens do 9º, 10º e 16º. Vitória Cine Vídeo (2002, 2003 e 2009)
  ENSINO, LIVES, PESQUISA E CRÍTICA AUDIOVISUAL
 É professor do curso de Cinema e Audiovisual da Ufes, tendo atuado desde sua implantação, em 2010. Entre as disciplinas frequentemente ministradas, estão: “Direção de Arte”, “Roteiros III (Documentários)” “Direção em audiovisuais”, “Tópicos especiais em Audiovisual I (Laboratório de crítica cinematográfica)”, Tópicos especiais em Audiovisual II (Cinema de minorias)” e “Teorias Contemporâneas do Audiovisual”. Também ministra cursos sobre cinema, corpo, sensorialidade e teoria queer para os Programas de Pós-Graduação em Comunicação (no qual é professor permanente desde 2013) e Artes (onde atuou entre 2012 e 2019). É professor na Ufes desde 2008, vinculado ao Departamento de Comunicação Social.
 Em novembro de 2020, ministrou a palestra online “Arqueologias do cinema LGBT Brasil-ES”, dentro da programação da 6ª. Mostra ES Cineclube Diversidade.
Em outubro de 2020, participou da mesa-redonda online “Labirintos do excesso”, dentro do projeto Socine em Casa, junto com as pesquisadoras Mariana Baltar e Érica Sarmet.
Em setembro de 2020, participou da mesa-redonda “Corpos e existências LGBTQIA+ a partir da arte e da cultura”, no 6º. Seminário de Comunicação e Territorialidade da Ufes.
Em julho de 2020, ministrou o curso online “Introdução às teorias sensórias do cinema”, junto ao NEX-PPGCINE-UFF, aberto a participantes do país inteiro – carga horária de 20h.
Em maio de 2019, ministrou a oficina “Da cinefilia à crítica cinematográfica”, dentro do Ciclo de Formação em Cinema do Centro Cultural Sesc Glória (Vitória/ES) – carga horária de 24h.
É co-autor do livro Plano Geral: Panorama histórico do cinema no Espírito Santo (Sesc-ES/Ed. Booklet, 2015).
É autor dos livros Marcus Vinícius – A presença do mundo em mim (Gaeu-Ufes/Ed. Pedregulho, 2016), Realismo sensório no cinema contemporâneo (Edufes, 2020) e Rasuras: 40 anos de Vídeo experimental no Espírito Santo (Ed. Cousa, no prelo; contemplado pelo Edital Secult 005-2019).
Também é autor do livro Exercícios do olhar (Ed. Cousa, 2019), contemplado pelo Edital Secult 020/2018, e que reúne textos críticos sobre a produção capixaba de artes visuais e vídeo experimental.
É autor do capítulo dedicado ao Espírito Santo no livro A trajetória da crítica de cinema no Brasil, editado pela ABRACCINE (Associação Brasileira dos Críticos de Cinema) e pela Editora Letramento, em 2019.
É autor do texto dedicado ao filme O porto de santos, de Aloysio Raulino, no livro Curta Brasileiro: 100 filmes essenciais (Ed.  Letramento/ Canal Brasil/ Abraccine, 2019).
Foi membro do colegiado de críticos, curadores e pesquisadores designado para eleger os “100 melhores curtas-metragens brasileiros”, organizado pela ABRACCINE em 2019.
Como pesquisador audiovisual, tem diversos artigos publicados em revistas acadêmicas, jornais e capítulos de livros especializados, nacionais e estrangeiros com foco nas relações entre cinema, corpo e sensorialidade, especialmente no cinema queer e na produção contemporânea em geral. Entre as principais publicações internacionais, estão “Desejos carnudos”, na revista argentina Imagofagia (n. 17, p. 479-498, 2018), “Sensory Realism: Body, Emotion, and Flow in Contemporary Cinema”, na revista norte-americana Quarterly Review of Film and Video (v. 33, p. 511-528, 2016) e “Uma outra escuta: os usos da acusmática nos filmes de Lucrecia Martel”, publicado na revista francesa Cinémas d'Amérique Latine (v. 22, p. 104-113, 2014), editada pelo Festival Internacional de Cinema de Toulouse (2014).
Entre as publicações em revistas e catálogos de mostras nacionais, destacam-se “Sensorialidades queer no cinema contemporâneo”, (Contemporânea/UFBA, v. 16, 2018), “Em busca de um cinema queer asiático” (mostra New Queer Cinema, Caixa Cultural, RJ, 2015), “Texturas sonoras de um mundo em imersão” (mostra Sonoridade Cinema, Caixa Cultural, RJ, 2015), “Por uma exploração sensorial e afetiva do real’, mostra Realismo Fantasmagórico. (CINUSP/USP, 2015) e “Das histórias menores de uma geração solitária” (mostra Jia ZhangKe – A cidade em quadro, Caixa Cultural, RJ, 2014). Seus principais textos estão disponíveis para download em https://ufes.academia.edu/ErlyVieiraJr
Foi selecionado pelo Edital 010/2010 (Estímulo à Produção Crítica em Artes) da Secult-ES, com o trabalho “Os transbordamentos da câmera caneta”, ensaio de crítica sobre vídeo experimental capixaba, publicado no livro Crítica em Artes, lançado pela Secult-ES em 2010.
É coordenador do grupo CIA – Comunicação, imagem e afeto, registrado no CNPQ e sediado na Ufes, no qual desenvolve os projetos Sujeitos cinestésicos, visualidade háptica e ressonâncias carnais: Corpo, afeto e sensorialidade nos meios audiovisuais e Corpo, presença e imaginário midiático nos meios audiovisuais e nas artes visuais capixabas.
  REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL (DIREÇÃO E ROTEIRO)
 Realizou dez curtas-metragens, como diretor e roteirista: as ficções Macabéia (2000, 16 mm), Pour Elise (2004, 35 mm), Saudosa (2005, 35 mm), Grinalda (2006, MiniDV), Eu que nem sei francês (2008, MiniDV), Avenca (2009, 35mm) e Pra casa agora eu vou (2012, HD) e os documentários Silentio (2010, HD), O ano em que fizemos contato (2010, HD) e A mão tagarela (2010, HD).
 Macabéia recebeu os prêmios de Melhor curta-metragem 16 mm, Melhor Roteiro e Melhor Atriz no 29º. Festival de Gramado (2001); Prêmio Especial do Júri no 7º. Vitória Cine Vìdeo (2000, Destaque em Contribuição Artística no 6º. FBCU (RJ, 2001) e Menção Honrosa no 34º. Festival de Brasília (2001). Saudosa foi a Melhor Ficção no II Tudo sobre mulheres (Chapada dos Guimarães, MT, 2006), Grinalda foi o Melhor Vídeo (Júri Popular) no 13º. Vitória Cine Vídeo (2006) e Eu que nem sei francês levou o Prêmio Reconstrução da Mostra Produção independente da ABD&C-ES(2008).
 Seus quatro primeiros curtas estão reunidos no DVD Algumas estórias (2008). Todos os seus trabalhos audiovisuais estão disponíveis no Vimeo para streaming e download gratuito, no endereço: https://vimeo.com/user1410110
 Realizou a série de videopoemas/videoinstalações Outra vez (2012), reunindo cinco trabalhos com duração de até 3 minutos.
Como roteirista, foi contemplado nos seguintes editais de desenvolvimento:
·         Edital Secult 031/2017, para Desenvolvimento de Projetos Audiovisuais, com o projeto da primeira temporada da série televisiva (Documentário) Transversais.
·         Edital Secult 021/2015, para Desenvolvimento de Projetos de Longas-Metragens, com o projeto do documentário Presença.
·         Edital Secult 034/2013, para Desenvolvimento de Roteiros de Longas-Metragens, com o projeto ficcional Pertinho de Você.
·         Edital Secult 010/2012, para Desenvolvimento de Roteiros de Longas-Metragens, com o projeto ficcional O aniversário de Sandy.
 Atualmente, assina seu primeiro longa-metragem como diretor e roteirista, o documentário Presença, produzido pela Ladart Produções, contemplado no Edital Secult 032/2017 para Produção de Longa-Metragem Documentário e financiado com recursos do Funcultura-ES e do Fundo Setorial do Audiovisual (Ancine). Em fase de gravação/edição, o longa tem previsão de finalização para meados de 2021.
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pirapopnoticias · 11 months
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alimentoseguro · 4 years
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Fundo do Clima
Audiência foi convocada pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator da ação que discute o funcionamento do Fundo Nacional sobre a Mudança do Clima e a situação das políticas públicas ambientais.
Ontem (clique aqui para ver resumo em vídeo -- https://youtu.be/j32V4Ns0ung) e hoje (22 de setembro de 2020, https://youtu.be/fRz9oIAYLpg), o Supremo Tribunal Federal realiza, sob a coordenação do Ministro Luís Roberto Barroso, relator da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 708, audiência pública destinada a debater o funcionamento do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, a alocação de seus recursos e a situação das políticas públicas em matéria ambiental no Brasil. A audiência pública contará com exposições de autoridades, organizações da sociedade civil, institutos de pesquisa, acadêmicos e empresários.
SAIBA MAIS. Expositores: Dia 21.09.2020 – Manhã, das 9h às 13h. Seção 1: Autoridades e órgãos públicos: (i) Exmo. Sr. Davi Alcolumbre (Presidente do Senado); (ii) Exmo. Sr. Rodrigo Maia (Presidente da Câmara dos Deputados); (iii) Ministro Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República); (iv) Ministro Marcos Cesar Pontes (Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações); (v) Ministro André Luiz de Almeida Mendonça (Ministro da Justiça e Segurança Pública); (vi) Ministro Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior (Ministro de Estado de Minas e Energia); (vii) Ministro Ricardo de Aquino Sales (Ministro de Estado do Meio Ambiente); (viii) Ministra Tereza Cristina Correa da Costa (Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento); (ix) Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (Expositores: Dr. Nabil Moura Kadri, Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia, e Dr. Raphael Duarte Stein, Gerente do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia, o tempo será divido entre os expositores); (x) Dr. Eduardo Fortunato Bim (Presidente do IBAMA); (xi) Dr. Marcos de Castro Simnovic (Diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservação do ICMBio); (xii) Fundação Nacional do Índio – FUNAI (Expositores: Dr. Juan Felipe Negret Scalia, Coordenador-Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento/FUNAI; Dr. Azelene Inácio, indígena Kaingang, Coordenadora Regional do Interior Sul/FUNAI; Dr. Jocélio Leite Paulino, indígena Xucuru, Chefe de Coordenação Técnica Local em Delmiro Gouveia/FUNAI; Dr. Arnaldo Zunizakae, indígena Parecis, Agricultor, que dividirão o tempo); (xiii) Secretário José Mauro de Lima O' de Almeida (Secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará); (xiv) Secretária Tatiana Schor (Secretária de Ciência Tecnologia do Estado do Amazonas); e (xv) Embaixador Rubens Antonio Barbosa (Presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de São Paulo); (xvi) Dr. Alessandro Molon (Partido Socialista Brasileiro – PSB). Os expositores desta seção terão até 15 minutos para manifestação. // Dia 21.09.2020 – Tarde, das 14h30 às 18h15. Seção 2: Organizações sociais e Institutos de Pesquisa: (i) Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA (Expositora: Inger Andersen, Diretora Executiva); (ii) Greenpeace Brasil (Expositora: Dra. Fabiana Ferreira Alves, Coordenadora de Clima e Justiça, especialista em mudanças climáticas); (iii) Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB (Expositora: Dra. Sonia Guajajara, Coordenadora Executiva da APIB e indígena do Povo Guajajara); (iv) Transparência Internacional Brasil (Expositor: Dr. Renato Morgado, USP); (v) Human Rights Watch – Brasil (Expositora: Dra. Maria Laura Canineu, Diretora do Escritório do Brasil); (vi) World Wide Fund for Nature – Brasil (Expositor: Dr. Maurício Voivodic, Diretor Executivo da World Wide Fund for Nature – Brasil); (vii) The Nature Conservacy – TNC (Expositora: Karen Oliveira, Gerente de Relações Institucionais da TNC Brasil); (viii) Conectas Direitos Humanos; (ix) Instituto Democracia e Sustentabilidade; (x) Conselho Federal da OAB (Expositora: Dra. Marina Motta Benevides Gadelha, Conselheira Federal e Presidente da Comissão Nacional de Direito Ambiental do CFOAB); (xi) Iniciativa “Terceira Via Amazônica” / Projeto Amazônia 4.0 (Expositor: Dr. Carlos Afonso Nobre, Pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP e do Instituto de Estudos Climáticos da UFES, Professor do INPE e da UNESP-São José dos Campos); (xii) Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – IPAM (Expositor: Dr. Paulo Moutinho, cientista sênior e cofundador do IPAM); (xiii) Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON (Expositora: Dra. Brenda Brito do Carmo, Advogada, Mestre e Doutora em Ciência do Direito pela Universidade Stanford, EUA); (xiv) Instituto Socioambiental – ISA (Expositor: Dr. Mauricio Guetta, Consultor Jurídico do ISA); e (xv) Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia – IDESAM (Expositor: Dr. Mariano Cenamo Diretor de Novos Negócios do IDESAM); e (xvi) APA XINGU (Dr. Marcelo Norkey). Os expositores desta seção terão até 15 minutos para manifestação. // Dia 22.09.2020 – Manhã, das 9h às 12h30. Seção 1: Academia: (i) Dr. Armínio Fraga (Sócio-fundador da Gávea Investimentos, Presidente do Conselho de Administração da BM&F Bovespa de 1999 a 2002, ex-Presidente do Banco Central do Brasil); (ii) Dr. Ricardo Abramovay (Professor do Departamento de Economia da FEA/USP); (iii) Dr. Beto Veríssimo (Pesquisador Sênior do IMAZON); (iv) Dr. Ingo Wolfgang Sarlet (Professor Titular da PUC-RS) e Dr. Tiago Fensterseifer (Doutor pela PUC-RS e Defensor Público), que dividirão o tempo de exposição; (v) Ricardo Magnus Osorio Galvão (ex-diretor do INPE); (vi) Izabella Mônica Vieira Teixeira (ex-Ministra do Meio Ambiente, 2010-2016); (vii) Flavia Witkowski Frangetto (Gerente de Projetos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA); (viii) Pedro de Camargo Neto  (Produtor rural, Master of Science pelo Massachusetts Institute of Technology, Doutor em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo); (ix) Sergio Margulis (ex-Secretário de Desenvolvimento Sustentável da Presidência da República, 2013-2015); (x) David Richard Boyd (Relator Especial das Nações Unidas sobre Direitos Humanos/2018 e Professor na Universidade da British Columbia); (xi) Thelma Krug (Vice-Presidente eleita do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC); (xii) Tasso Azevedo (Coordenador do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa brasileiro, ex-Diretor Geral do Serviço Florestal Brasileiro, ex-Diretor do Programa Nacional de Florestas, ex-Diretor Geral do Imaflora); (xiii) Braulio Ferreira de Souza Dias (Secretário Executivo da Convenção Sobre Diversidade Biológica – CDB da Organização das Nações Unidas – ONU, 2012-2017; Professor da UNB); e (xiv) Joana Setzer (Prof. da London School of Economics, onde lidera linha de Pesquisa sobre litigância climática). Os expositores desta seção terão até 15 minutos para manifestação. // Dia 22.09.2020 – Tarde, das 14h30 às 18h. Seção 2: Atividades Empresariais: (i) Natura Brasil (Expositora: Dra. Luciana Villa Nova Silva, gerente de Sustentabilidade da Natura Brasil); (ii) Companhia Vale do Rio Doce (Expositor: Dr. Hugo Barreto, Diretor de Sustentabilidade e Investimento Social); (iii) Suzano Papel e Celulose (Expositor: Dr. Pablo F. G. Machado, Diretor Executivo de Relações e Gestão Legal da Suzano Papel e Celulose); (iv) Centro de Empreendedorismo da Amazônia (Dr. Centro Rafael Medeiros); (v) Banco Itaú, Bradesco e Santander (Expositor: Dr. Candido Botelho Bracher, Presidente do Itaú Unibanco Holdings S.A); (vi) Empresa Brasileira de Agropecuária - Embrapa (Dr. Celso Luiz Moretti; (vii) Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável – CEBDS (Expositora: Dra. Marina Grossi, Presidente); (viii) Associação Brasileira do Agronegócio – ABAG (Expositor: Dr. Alexandre Mendonça de Barros, engenheiro agrônomo e doutor em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura); (ix) Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA (Expositor: Dr. Rodrigo Justus de Brito); (x) Frente Parlamentar da Agropecuária – FPA (Expositores: Deputado Federal Arnaldo Jardim, Partido Cidadania; Deputado Federal Zé Vitor, Partido da Mobilização Nacional; Deputado Federal Sérgio Souza, Partido MDB, que dividirão o tempo de exposição); (xi) Associação dos Mineradores do Tapajós – AMOT (Expositor: Dr. José Altino Machado, empresário do ramo da mineração na Amazônia Legal); (xii) Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB (Expositor: Dr. Roberto Rodrigues, Coordenador do Centro de Agronegócio da FGV/EESP e Embaixador Especial da FAO para as Cooperativas); (xiii) Associação Brasileira dos Produtores de Soja – APROSOJA BRASIL (Expositor: Dr. Ricardo Manoel Arioli Silva, engenheiro Agrônomo e produtor rural); e (xiv) Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal – FNBF (Expositor: Dr. Frank Rogiere de Souza Almeida, Presidente do FNBF e médico veterinário); (xv) Dr. Rodrigo Agostinho, Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista e Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS da Câmara dos Deputados; (xvi) Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE. Os expositores desta seção terão até 15 minutos para manifestação.
as, set.20. Com TV Justiça -- http://portal.stf.jus.br
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rubensgomescorrea · 4 years
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ANATOMIA HUMANA - HISTORIA
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Conheça sobre  história da anatomia por meio das imagens e logo a seguir  história e os segredos do corpo humano que possibilitou chegarmos até aqui e nos avanços da medicina e do tratamento.
DISSECÇÃO, DISSECAÇÃO
Para iniciarmos nosso assunto sobre anatomia veremos o significado das palavras  DISSECÇÃO, DISSECAÇÃO
Dissecção (ou dissecação) significa o ato de dissecar, de separar as partes de um corpo ou de um órgão. Emprega-se tanto em anatomia (dissecção de um cadáver ou parte deste) como em cirurgia (dissecção de uma artéria, de uma veia, de um tumor etc.) 
Dissecar origina-se do verbo latino disseco, are, que também se escreve deseco, are, cujo sentido é o de cortar dividindo, separando as partes. O substantivo correspondente, desectio, onis, traduz-se por corte, talho. 
Segundo Marcovecchio, dissecare, como termo médico, fora já empregado por Plinius no século I d.C. Dissection, originado do latim dissectio, onis, foi introduzido na linguagem médica, tanto em francês como em inglês, no século XVI.
Dissection foi adaptado para dissección, em espanhol; dissezione, em italiano, e dissecção, em português. Dissecação é palavra criada na língua portuguesa como deverbal de dissecar. Os léxicos da língua portuguesa têm demonstrado indecisão entre dissecção e dissecação. Moraes (1813) registra somente dissecção, no que é seguido por Constâncio (1845) e Faria (1856). 
Já Vieira (1871) e Lacerda (1874) abonam apenas dissecação. Os dicionários mais modernos consignam ambas as formas. Dentre eles citam-se o de Silveira Bueno (1963) e o de Aurélio Ferreira. (1999) O Michaelis (1998) e o Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras (1999) arrolam três formas distintas: disseção, dissecção e dissecação. 
Dentre os dicionários médicos, Paciornik (1975) e Rey (1999) registram somente dissecção; Pedro Pinto (1962) e Céu Coutinho (1977), as duas formas. Entre os anatomistas, ambas as formas são empregadas. 
Um dos livros didáticos utilizados pelos alunos do curso médico em nossas faculdades para estudo prático de anatomia, de autoria de Baptista Netto, intitula-se Manual de dissecção. No conhecido compêndio de anatomia de Gardner e col., traduzido para o português sob a supervisão de um professor de anatomia, lê-se na página 3: “Do ponto de vista etimológico, o termo dissecação (dis- significa separadamente e secare, cortar) é o equivalente latino do grego anatome” . 
Vê-se, pois, que ambas as formas têm livre curso. Não obstante, dissecação é forma redundante e desnecessária, uma vez que a língua portuguesa já possui o termo dissecção, muito mais próximo de sua origem latina e dos termos equivalentes de outros idiomas. Como bem argumenta o Prof. Idel Becker, ninguém pensaria em usar ressecação em lugar de ressecção. 
Por que, então, dissecação em vez de dissecção? Na literatura médica brasileira predomina a forma dissecção. Em 118 artigos indexados pela BIREME, nos quais o termo aparece no título, 111 (94,1%) utilizaram dissecção e apenas 7 a forma dissecação. Um caso adicional indexado como dissecação refere-se, na realidade, à dessecação, cujo significado é inteiramente diverso de dissecação. Obtém-se pela desidratação e posterior ressecamento.
[[ Fonte: Joffre Marcondes de Rezende  -- file:///C:/Users/Rubens/Downloads/33620-Article%20Text-141432-1-10-20150120.pdf ]]
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VEJA AS IMAGENS E PINTURAS ANTIGAS DE  LEONARDO  DA  VINCI SORE ANATOMIA
http://www.sabercultural.com/template/especiais/Leonardo-da-Vinci-Anatomia.html
Drawing of a Woman's Torso - Biblioteca Ambrosiana, Milan
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1489 - Studies of Human Skull Royal Library, Windsor
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1509-14 - Studies of embryos Royal Library, Windsor
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1510-11 - Anatomical studies of the shoulder  Royal Library, Windsor
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Study on the proportions of head and eyes  Biblioteca Reale, Torino
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1492 - Vitruvian man  Gallerie dell'Accademia, Venice
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Diagrama de anatomia humana retirado da Cyclopaedia, Dicionário Universal das Artes e Ciências, de 1728
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História da anatomia 
Em termos mais restritos e clássicos, a anatomia confunde-se com a morfologia (biologia) interna, isto é, com o estudo da organização interna dos seres vivos, o que implicava uma vertente predominantemente prática que se concretizava através de métodos precisos de corte e dissecação (ou dissecção) de seres vivos (cadáveres, pelo menos no ser humano), com o intuito de revelar a sua organização estrutural.
O mais antigo relato conhecido de uma dissecação pertence ao grego Teofrasto (? – 287 a. C.), discípulo de Aristóteles. Ele a chamou de anatomia (em grego, “anna temnein”), o termo que se generalizou, englobando todo o campo da biologia que estuda a forma e a estrutura dos seres vivos, existentes ou extintos. O nome mais indicado seria morfologia (que hoje indica o conjunto das leis da anatomia), pois “anna temnein” tem, literalmente, um sentido muito restrito: significa apenas “dissecar”.
Conforme seu campo de aplicação, a anatomia se divide em vegetal e animal (esta, incluindo o homem).
A anatomia animal, por sua vez, divide-se em dois ramos fundamentais: descritiva e topográfica. A primeira ocupa-se da descrição dos diversos aparelhos (ósseo, muscular, nervoso, etc...) e subdivide-se em macroscópica (estudo dos órgãos quanto a sua forma, seus caracteres morfológicos, seu relacionamento e sua constituição) e microscópica (estudo da estrutura íntima dos órgãos pela pesquisa microscópica dos tecidos e das células). A anatomia topográfica dedica-se ao estudo em conjunto de todos os sistemas contidos em cada região do corpo e das relações entre eles.
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A anatomia humana se define como normal quando estuda o corpo humano em condições de saúde, e como patológica ao interessar-se pelo organismo afetado por anomalias ou processos mórbidos.
O desejo natural de conhecimento e as necessidades vitais levaram o homem, desde a pré-história, a interessar-se pela anatomia. A dissecação de animais (para sacrifícios) antecedeu a de seres humanos.
Alcméon, na Grécia, lutando contra o tabu que envolvia o estudo do corpo humano, realizou pesquisas anatômicas já no século VI a.C. (por isso muitos o consideram o “pai” da anatomia). Entre 600 e 350 a.C. , Empédocles, Anaxágoras, Esculápio e Aristóteles também se dedicaram a dissecações. Foi, porém, no século IV a.C, com a escola Alexandrina, que a anatomia prática começou a progredir. Na época, destacou-se Herófilo, que, observando cadáveres humanos, classificou os nervos como sensitivos e motores, reconhecendo no cérebro a sede da inteligência e o centro do sistema nervoso. Escreveu três livros “Sobre a Anatomia”, que desapareceram. Seu contemporâneo Erasístrato descobriu que as veias e artérias convergem tanto para o coração quanto para o fígado.
Galeno, nascido a 131 na Ásia Menor, onde provavelmente morreu em 201, aperfeiçoou seus estudos anatômicos em Alexandria. Durante toda a Idade Média, foi atribuída enorme autoridade a suas teoria, que incluíam errôneas transposições ao homem de observações feitas em animais. Esse fato, mais os preconceitos morais e religiosos que consideravam sacrílega a dissecação de cadáveres, retardaram o aparecimento de uma anatomia científica. Os grandes progressos da medicina árabe não incluíram a anatomia prática, também por questões religiosas. As numerosas informações do “Cânon de Medicina”, de Avicena, por exemplo, referem-se apenas à anatomia de animais, apesar que "a enciclopédia médica de Jurjānī, Zakhīrah-i Khvārazm’Shāhī (O tesouro de Khvarazm’Shah) é o primeiro grande livro de medicina no Irã pós-islamismo escrito em persa"[1] .
"Na terminologia médica atual, as dez partes discutem os seguintes tópicos: (1) anatomia, fisiologia e temperamentos, humores e elementos conhecidos; (2) fisiopatologia geral (incluindo um capítulo que descreve os tipos de pulsos e um capítulo sobre causas de morte); (3) higiene e nutrição (incluindo capítulos separados sobre doenças da infância, da velhice, e especialmente doenças contraídas durante viagens); (4) diagnósticos e prognósticos; (5) febre e suas classificações; (6) tratamentos (o volume da enciclopédia mais pesquisado pelos médicos do período); (7) doenças infecciosas; (8) doenças da pele; (9) toxicologia e (10) farmacologia. O presente manuscrito, criado no século XII, contém ilustrações e iluminuras impressionantes, e é uma das cópias mais antigas existentes do Zakhīrah. Ela está preservada nas coleções de manuscritos da Biblioteca Nacional e Arquivos da República Islâmica do Irã"[2].
Na Europa no século IX, o estudo do corpo humano voltou a interessar os sábios, graças à escola de médica de Salerno, na Itália, e à obra de Constantino, o Africano, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois, Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia: “Pela ignorância da anatomia, pode-se ser tímido demais em operações seguras ou temerário e audaz em operações difíceis e incertas”.
O edito de Frederico II, obrigando a escola de Nápoles a introduzir em seu currículo o treinamento prático de anatomia (1240), foi decisivo para o desenvolvimento dessa ciência. Cerca de meio século mais tarde, Mondino de Liuzzi executava em Bolonha as primeiras dissecações didáticas de cadáveres, publicando em 1316 um manual sobre autópsia.
O clima geral do Renascimento favoreceu o progresso dos estudos anatômicos. A descoberta de textos gregos sobre o assunto, e a influência dos pensadores humanistas, levou a Igreja a ser mais condescendente com a dissecação de cadáveres. Artistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael mostraram grande interesse sobre a estrutura do corpo humano. Leonardo dissecou, talvez, meia dúzia de cadáveres. O maior anatomista da época foi o médico flamengo André Vesalius, cujo nome real era Andreas Vesaliusum dos maiores contestadores da obscurantista tradição de Galeno. Dissecou cadáveres durante anos, em Pádua, e descreveu detalhadamente suas descobertas. Seu “De Humani Corporis Fabrica”, publicado em Basileia em 1543, foi o primeiro texto anatômico baseado na observação direta do corpo humano e não no livro de Galeno. Este método de pesquisa lhe dava muita autoridade e, não obstante as duras polêmicas que precisou enfrentar, seus ensinamentos suscitaram a atenção de médicos, artistas e estudiosos. Entretanto, provavelmente as técnicas de dissecação e preservação das pecas anatômicas da época não permitiam um processo mais detalhado, incorrendo Vesalius em alguns erros, talvez pela necessidade de dissecções mais rápidas. Entre seus discípulos, continuadores de sua obra, estão Gabriele Fallopio, célebre por seus estudos sobre órgãos genitais, tímpanos e músculos dos olhos, e Fabrizio d’Acquapendente, que fez construir o Teatro Anatômico, em Pádua (onde lecionou cinquenta anos). A D’Acquapendente se deve, ainda, a exata descrição das válvulas das veias.
A partir de então, o desenvolvimento da anatomia acelerou-se. Berengario da Carpi estudou o apêndice e o timo, e Bartolomeu Eustáquio os canais auditivos. A nova anatomia do Renascimento exigiu a revisão da ciência. O inglês William Harvey, educado em Pádua, combinou a tradição anatômica italiana com a ciência experimental que nascia na Inglaterra. Seu livro a respeito, publicado em 1628, trata de anatomia e fisiologia. Ao lado de problemas de dissecação e descrição de órgãos isolados, estuda a mecânica da circulação do sangue, comparando o corpo humano a uma máquina hidráulica. O aperfeiçoamento do microscópio (por Leeuwenhoek) ajudou Marcello Malpighi a provar a teoria de Harvey, sobre a circulação do sangue, e também a descobrir a estrutura mais íntima de muitos órgãos. Introduzia-se, assim, o estudo microscópico da anatomia. Gabriele Aselli punha em evidência os vasos linfáticos; Bernardino Genga falava, então, em “anatomia cirúrgica”.
Nos séculos XVIII e XIX, o estudo cada vez mais pormenorizado das técnicas operatórias levou à subdivisão da anatomia, dando-se muita importância à anatomia topográfica. O estudo anatômico-clínico do cadáver, como meio mais seguro de estudar as alterações provocadas pela doença, foi introduzido por Giovan Battista Morgani. Surgia a anatomia patológica, que permitiu grandes descobertas no campo da patologia celular, por Rudolf Virchow, e dos agentes responsáveis por doenças infecciosas, por Pasteur e Koch.
Recentemente, a anatomia tornou-se submicroscópica. A fisiologia, a bioquímica, a microscopia eletrônica e positrônica, as técnicas de difração com raios X, aplicadas ao estudo das células, estão descrevendo suas estruturas íntimas em nível molecular.
Hoje em dia há a possibilidade de estudar anatomia mesmo em pessoas vivas, através de técnicas de imagem como a radiografia, a endoscopia, a angiografia, a tomografia axial computadorizada, a tomografia por emissão de positrões, a imagem de ressonância magnética nuclear, a ecografia, a termografia e outras.
UM POUCO MAIS ATUAL
Os primeiros cientistas Anatomistas e Médicos foram os egípcios. Após vieram os Mesopotâmios (Melo, 1989).
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“Ao te curvares com a rígida lâmina de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas, cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e sentiu saudades dos outros que partiram.
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Agora jaz na fria lousa, sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade. A humanidade que por ele passou indiferente”
É com a “Oração ao Cadáver Desconhecido”  que começo este artigo maravilhoso.
Vamos viajar no tempo e perceber que a medicina batalhou bastante para chegar onde chegou.
E como conseguiu ser tão atualizada como é hoje em dia.
Os Primeiros Anatomistas
Os primeiros cientistas Anatomistas e Médicos foram os egípcios. Após vieram os Mesopotâmios (Melo, 1989).
A importância do médico que cuidava dos animais era tão grande para os Mesopotâmios, que o exercício da atividade ganhou destaque até no “código de Hamurabi”.
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Essa importância era devida aos cavalos, pois estes eram: o meio de transporte, máquina de guerra e moeda de escambo.
No século III A.C., o estudo da anatomia avançou consideravelmente na Alexandria.
Muitas descobertas lá realizadas podem ser atribuídas a Herófilo e Erasístrato.
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Herófilo da Calcedônia concretizou o desejo de muitos anatomistas ao dissecar o corpo humano.
E assim, desenvolveu um esquema de distribuição, formato e tamanho dos órgãos.
Ele descreveu o fígado, o cérebro, os órgãos sexuais.
Através dos seus estudos pioneiros nascia a Medicina.
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O impulso à Anatomia
Já Erasístrato de Quios colaborador de Herófilo também dissecou cadáveres humanos.
Com isso, ele formou a Escola de Alexandria, a qual deu, a partir dali, impulso às ciências anatômicas.
A partir do ano 150 A..C. a dissecação humana foi de novo proibida por razões éticas e religiosas.
Parece que o estudo da anatomia humana, segundo Petrucelli (1997) e Wecker (2002), recomeçou mais por razões práticas que intelectuais.
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E o motivo mais importante para a dissecação humana, foi o desejo de saber a causa da morte por razões essencialmente médico-legais.
De averiguar o que havia matado uma pessoa importante ou elucidar a natureza da peste ou outra enfermidade infecciosa.
A Continuação
O conhecimento anatômico sobre o corpo humano continuou no mundo helenístico.
Porém só se conhecia através das dissecações em animais.
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No século II D.C., Galeno, é considerado o primeiro anatomista do mundo, nunca abriu um cadáver de gente.
Mesmo tendo escrito um tratado que por séculos foi a bíblia da anatomia humana, só tinha experiência em dissecar porcos, macacos e outros animais.
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Aplicando depois os resultados obtidos na anatomia humana, quase sempre corretamente.
Contudo, alguns erros foram inevitáveis devido à impossibilidade de confirmar os achados em cadáveres humanos.
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Galeno desenvolveu assim mesmo a doutrina da “causa final”.
Um sistema teológico que requeria que todos os achados confirmassem a fisiologia tal e qual ele a compreendia.
Como os Corpos eram Roubados
Os ladrões de túmulos invadiam os cemitérios, cavavam perto de um corpo havia sido enterrado a pouco tempo.
A localização da sepultura era descoberta por espiões que se infiltravam em enterros, até conseguir abrir a parte do caixão onde ficava a cabeça.
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Passavam então uma corda ao redor do pescoço e puxavam o corpo.
Retiravam toda a roupa, joias e o que mais houvesse de valor (para não correr os risco de serem presos).
Colocavam tudo de volta no caixão, cobriam com terra, punham o cadáver num saco e se dirigiam para a escola de medicina mais próxima.
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É a história desse período e o contato com as imagens de mais de 1200 desenhos anatômicos produzidos pelo próprio Leonardo da Vinci que tornam interessante o livro “Os Cadernos Anatômicos de Leonardo da Vinci” (Leonardo on the Human Body).
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Leonardo de ser Piero da Vinci era observador, cientista e inventor. Capaz de representar arte em anatomia (ou vice-versa).
Seu desenho mais famoso, o Homem Vitruviano.
É um estudo das proporções do corpo humano, ligando arte e ciência numa obra singular que representa o Humanismo Renascentista.
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Homem Vitruviano
Leonardo da Vinci (1452-1519) foi o primeiro artista que considerou a anatomia além do ponto de vista meramente pictórico.
Fez preparações que logo desenhou, das quais são conservadas mais de 750, e representam o esqueleto, os músculos, os nervos e os vasos.
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As ilustrações foram completadas muitas vezes com anotações do tipo fisiológico.
A precisão de Leonardo é maior que a de Vesalio e sua beleza artística permanece inalterada.
Sua valorização correta da curvatura da coluna vertebral ficou esquecida durante mais de cem anos.
Representou corretamente a posição do fetus in útero e foi o primeiro a assinalar algumas estruturas anatômicas conhecidas.
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Só uns poucos contemporâneos viram seus folhetos que, sem dúvida, não foram publicados até o final do século passado.
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Ele acreditava que a verdade anatômica na arte só poderia ser atingida na mesa de dissecação.
Os desenhos de Da Vinci evidenciam, não só a arte, mas também um profundo conhecimento anatômico.
Mostrando não apenas anatomia de superfície, mas grupos musculares perfeitos, como os músculos do dorso e membros superiores.
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A osteologia também teve uma atenção toda especial nas dissecações de Da Vinci.
Como pode ser observado no livro “O Pensamento Vivo de Da Vinci”.
A comparação de imagens obtidas nos modernos aparelhos de tomografia computadorizada com seus desenhos sobre a anatomia oferece uma espécie de revelação.
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Leonardo acertou com exatidão espantosa, por exemplo, detalhes sobre a posição do feto no interior do útero antecipando imagens modernas.
Arte e Ciência
Da Vinci é a maior prova de que a arte e ciência caminham juntas de mãos dadas.
E na anatomia, o cadáver foi esse elo.
Segundo Freud, apud Teixeira, “Leonardo da Vinci acordou do sono da Idade Média antes dos outros homens”.
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A força e o dinamismo desmedidos do corpo humano atingiram seu ápice com Michelangelo Buonarotti.
Ele passou pelo menos vinte anos adquirindo conhecimentos anatômicos através das dissecações que praticava pessoalmente.
Sobretudo no convento de Santo Espírito de Florença.
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Michelangelo também estudou o corpo humano a fundo.
E para isso, dissecou e desenhou até que a figura deixasse de ter quaisquer segredos.
Usava modelos vivos para capturar a realidade, sendo retratado em obras como: David uma obra-prima de anatomia.
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A escultura de Moisés concluída em 1516, traz a estrutura de um ombro dissecado na perna do patriarca bíblico e as imagens do teto da Capela Sistina, que são imensas mas anatomicamente corretas.
A Dissecção como Desrespeito
Muita gente via a dissecção como um desrespeito ao morto e, por isso, muitas vezes elas eram feitas em segredo.
Leonardo Da Vinci, por exemplo, manteve as anotações de seus estudos anatômicos escondidas.
Os lugares eram tão seguros que elas só foram ser descobertas 300 anos depois.
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No Reino Unido, entre os séculos 16 e 17, as escolas de anatomia utilizavam em suas aulas corpos de criminosos condenados à forca.
Para os quais a dissecção era vista como punição adicional.
Além disso, a esses criminosos era negado funeral religioso.
E em certos casos eles não tinham funeral nenhum: seus esqueletos eram mantidos nas universidades e expostos ao público.
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Isso não ajudou a melhorar a imagem do estudo de cadáveres. Pelo contrário, as pessoas tinham horror a imaginar os corpos de parentes sendo abertos em escolas de medicina.
A anatomia foi totalmente reformada por Andreas Vesalius, em seu livro “De humani corporis fabrica”.
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Andreas Vesalius
Vesalius fazia dissecções brilhantes, com 28 anos de idade.
Insistia que o conhecimento derivava da confiança nos exame de cadáveres, e não apenas de textos antigos.
Ele submeteu os antigos tratados anatômicos a um rigoroso teste: uma comparação com a observação direta do corpo dissecado.
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A Fábrica de Corpos Humanos tornou-se o texto fundador da anatomia moderna, e inspirou uma série de sucessores.
Como Vesalius, eles compararam seus resultados com os textos existentes, os erros foram corrigidos e produziu-se novos textos com ilustrações.
A produção de imagens baseado na dissecção tornou-se um componente central da anatomia científica.
O Reconhecimento da Anatomia
Entre 1680-1800, os anatomistas começaram expurgar elementos imaginativos da ilustração científica. O valor da verdadeira anatomia foi comprometido por metáforas visuais, paisagens fantásticas e poses.
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Como as tecnologias de impressão foram aperfeiçoados, ilustrações anatômicas começaram a alcançar uma maior precisão técnica.
E uma estética hiper brilhante e sonhadora que exibiu.
Com grande arte, um conhecimento mais sofisticado e perceptivo mais aguçado das fronteiras e das superfícies do corpo.
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Finalmente, dois estilos de realismo anatômico surgiram.
Um teve como objetivo mostrar a realidade da dissecção de um órgão.
Com todas as estruturas e feiuras das mutilações anatômicas.
O outro uma realidade mais elevada, exibindo embelezamento, corpos idealizados e partes do corpo que flutuavam no ar.
Sem referência a qualquer dissecção.
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Nos dias de hoje, radiografia, fotografia, imagem digital e computacional multiplicaram as possibilidades de manipulação.
Artistas e cientistas estão, novamente, explorando e re-imaginando o corpo  e investigando os limites entre suas respectivas disciplinas.
Continuamos a sonhar o corpo anatômico.
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INDICAÇÃO DE LEITURA
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DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
A HISTÓRIA DA ANATOMIA E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
JOÃO PEDRO BORGES MOREIRA DA SILVA -  Lisboa 2014
DISPONÍVEL EM:  http://recil.ulusofona.pt/bitstream/handle/10437/5282/Disserta%C3%A7%C3%A3o%202014%20Ci%C3%AAncias%20Farmac%C3%AAuticas%20Jo%C3%A3o%20Pedro%20Borges%20Mo.pdf?sequence=1 
REFERÊNCIA/ FONTE: 
https://projetomedicina.com.br/artigos/uma-breve-historia-da-anatomia-humana/
https://www.portaldomedico.com/noticia/leia/6cdb7cc2-75c4-451f-90f6-61332b58f2c9/uma-breve-historia-da-anatomia-humana
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Dicionário Universal das Artes e Ciências, de 1728
https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/generalidades/historia-da-anatomia/
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alvaromatias1000 · 4 years
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Manifesto de Professores(as) e Pesquisadores(as) Abaixo-Assinados do IE-UNICAMP
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Manifesto de Professores(as) e Pesquisadores(as) Abaixo-Assinados do Instituto de Economia (IE) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Coronacrise e Medidas de Enfrentamento
Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a pandemia do COVID-19. Ele produz uma combinação de crise sanitária, econômica e social sem precedentes na história recente.
Devido a seu enorme potencial de contágio, o novo coronavírus sobrecarrega os sistemas de saúde e exige medidas restritivas, como o isolamento social e a decretação de quarentenas. Evidentemente, essas medidas sanitárias, fundamentais para conter o espraiamento do vírus, promovem a paralisação da atividade econômica, levam à perda de empregos e renda da população, e provocam a falência de diversas empresas, em particular as de menor porte e sem capital de giro.
A quarentena em diversas localidades rompe a divisão internacional do trabalho interdependente e especializada. Interrupções nas cadeias globais de produção culminam em depressão econômica em nível mundial.
Nesse cenário, a atuação conjunta da Comunidade, do Estado e do Mercado torna-se fundamental para impedir a crise tomar proporções catastróficas. No plano da política econômica, em curto prazo, cabe a utilização massiva da política fiscal. Política monetária, isoladamente, será insuficiente.
Não se trata apenas de uma medida anticíclica de recuperação dos níveis de investimento e, em consequência, do crescimento da renda e do emprego. Trata-se de manter os fluxos de renda (salários, alugueis, juros e lucros) por um período de duração imprevista em quarentena.
Esses fluxos têm de ser assegurados para quem não tem reservas financeiras. Sua interrupção fraturará as cadeias produtivas, comerciais e financeiras com perverso efeito multiplicador sobre todo o sistema.
A crise de liquidez em função de carência do fluxo de entradas nas contas a receber face ao fluxo de saídas nas contas a pagar obriga à política de crédito dar condições bancárias para o refinanciamento dos endividados. E atender à demanda por maior capital de giro.
Tanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) quanto o Banco Mundial recomendam aos países ampliar urgentemente os gastos com saúde pública e buscar medidas de apoio aos mais vulneráveis. Será preciso apoiar, urgentemente, todas as pessoas afetadas durante a pandemia por meio de redes de proteção social com transferência de renda e atendimento de saúde gratuito.
Quanto às micro e pequenas empresas, além de apoio com crédito no curto prazo, será necessário o adiamento ou o abono no pagamento de impostos e tarifas de serviços.
A preocupação com a situação fiscal deve ser abandonada no cenário atual. Conter o gasto público para limitar o crescimento inevitável do déficit público deixou de fazer sentido social. O descontrole da pandemia pode prolongar muito a crise, tornando inevitável a queda da arrecadação tributária.
Não é oportuna a insistência em austeridade fiscal na atual conjuntura. Não se trata de apenas fazer algum remanejamento orçamentário, sem injetar recursos novos na economia.
No Brasil, criou-se nos últimos anos um conjunto de regras fiscais de modo a impedir a atuação ativa do Estado, inclusive em circunstâncias de crise de saúde pública e crise sistêmica. Reduziu seguidamente os investimentos públicos e os recursos para as áreas sociais. A economia brasileira rasteja com estagnação no fluxo de renda e concentração no estoque de riqueza.
Chegou a hora de abandonar a estratégia neoliberal. Ela se mostra totalmente inadequada e danosa para o enfrentamento da atual crise e suas futuras consequências.
As privatizações, a austeridade fiscal, a precarização do mercado de trabalho e o desmonte das políticas públicas aumentam a vulnerabilidade social. São incapazes de fazer frente aos desafios da economia brasileira nem hoje e nem no futuro.
Alterar a estratégia e trilhar outro caminho com desenvolvimento e maior equidade social se torna fundamental para mediar os problemas econômicos e sociais decorrentes do COVID-19.
Nesse sentido, nós, professores (as) e pesquisadores (as) do Instituto de Economia da UNICAMP abaixo assinados, defendemos destinar todos os recursos demandados pela saúde pública a partir do planejamento do SUS. Cabe atender as diferentes necessidades de estados e municípios.
Além disso, ressaltamos o papel do Estado de garantir a renda dos trabalhadores formais e informais, além da população em condições de vulnerabilidade. Dessa forma, todos serão capazes de atravessar o período do isolamento sem a necessidade de arriscar sua saúde para garantir sua sobrevivência.
Por fim, é importante preservar a solvência das empresas e das instituições de crédito. Ambas poderão enfrentar uma depressão econômica de longa duração com consequências sociais trágicas.
A realidade impõe a necessidade de desapego dos dogmas de austeridade fiscal e monetária. A inflação está sob controle em nível historicamente muito baixo. Atualmente, o risco maior é sanitário para a sociedade e cambial para empresas com endividamento externo.
Nos colocamos à disposição da sociedade brasileira para contribuir em um debate público plural, propondo medidas adequadas e urgentes para o enfrentamento da epidemia.
Campinas – SP, 25 de março de 2020 
Professor@s – IE Unicamp
Adriana Nunes Ferreira Alex W. A. Palludeto Ana Lucia Gonçalves da Silva Ana Rosa Ribeiro de Mendonça André Martins Biancarelli Antônio Carlos Diegues Antonio Carlos Macedo e Silva Bastiaan Philip Reydon Bruno De Conti Carolina Troncoso Baltar Claudio Salvadori Dedecca Edgard Antonio Pereira Eduardo Barros Mariutti Eduardo Fagnani Fábio Antonio de Campos Fernando Cezar de Macedo Fernando Nogueira da Costa Fernando Sarti Francisco Luiz C. Lopreato Geraldo Biasoto Junior Giuliano Contento de Oliveira Guilherme Santos Mello Hugo Miguel Oliveira Rodrigues Dias Humberto Miranda José Carlos Braga José Dari Krein José Ricardo Fucidji Júlio Gomes de Almeida Lucas Teixeira Marcelo C. Pereira Marcelo W. Proni Marcio Wohlers de Almeida Marco Antonio Rocha Mariano Francisco Laplane Maryse Farhi Maurício Serra Miguel Juan Bacic Milena Fernandes de Oliveira Nelson Mendes Cantarino Paulo Sérgio Fracalanza Pedro Paulo Zahluth Bastos Pedro Rossi Renato Garcia Roberto Borghi Rogerio Pereira de Andrade Rosangela Ballini Simone Deos Walter Belik
Pós-graduand@s / Pesquisador@s – IE Unicamp
Alexandre R. Motta Alisson Oliveira de Souza Carvalho Ana Paula Guidolin Camila de Caso Felipe Da Roz Francisco Pereira Mascarenhas Junior Gabriel Petrini da Silveira Gabriel Quatrochi Grazielle David Helena Loiola Persona José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Joseli Fernanda Nappi Julio Cesar Nascimento Lucas Prata Feres Luiz Alberto Vieira Mayara Davoli Alvarenga Bueno Newton Gracia da Silva Paulo José Whitaker Wolf Pedro Daniel Blanco Alves Renan Ferreira de Araujo Ricardo Carvalho Gonçalves Tiago Seixas Prata da Fonseca Vitor Hugo Tonin Vítor Lopes de Souza Alves
Professor@s e pesquisador@es de outras instituições
Adriana Marques da Cunha – Facamp Anna Carolina Martins – Facamp Ana Luíza Matos de Oliveira – Flacso Fernanda Ultremare – UFRGS Luana da Silva Ribeiro – Unesp Paulo Ricardo da Cruz Prates – Unimontes Ricardo Buratini – Facamp Thamara Guimarães Sales – Universidade Federal de Campina Grande
Manifesto de Professores(as) e Pesquisadores(as) Abaixo-Assinados do IE-UNICAMP publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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hotfps · 4 years
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a film by Alaska presenting Eddy Soares & Larissa Ozato starring Tove Lo & MC Zaac produced by Iconoclast executive producer Charlie Twaddle Francesco Civita Natan Schottenfels Tove Lo producers Francesco Colombo Henrique Danieletto director of photography Pierre Kerchove production designer Pedro (Bolo) Catellani costume designer Marina Vieira tove lo’s stylist Annie & Hannah make up artist Marcella Leme Ferreira tove lo’s makeup artist Korey Fitzpatrick head of production Fabio Arisaka editor Beto Araujo Kaue Kabrera post production Nash Mosh color Osmar Junior (Spalva) lettering design Isabella Vdd 2nd unit director Pedro Clemente 1st assistant director Vanessa Morya 2nd assistant director Marina Loducca production coordinator Andre Bauer assistant producers Carolina Loureiro Izabella Araujo Barbosa Mayara Gabrielle Sandow production assistants Beatriz Soares Carolina Loureiro Fabiana Baptista Lucas Pereira Samantha Figueira location manager Carlos Eduardo de Lima Silva (Dread) assistant location manager Osvaldo Tavares Juliano Neto 1st assistant photographer Marco Antônio Barrera Contreras (Chile) 2nd assistant photographer Caio Freitas de Oliveira video assist Júlia Lacerda de Alcântara logger Vanessa Cristina Alves camara intern Felipe Puerta Coin Ribeiro 1st assistant photographers (2nd unit) Marcelo Bezerra Tavares steadycam Sandro Galvão behind the scenes Pedro Oranges boom operator Sidney Santos Sapucaia (Xuxa) gaffer Juarez Rios Santana (Prego) gaffer assistants Rodolfo Alonso de Melo (Baby) Denis Fabri Hudson Monteiro de Lima Dantas Moacir Monteiro Filho Michel Aparecido Sant Ana de Oliveira Giovani Gomes Araújo rigging Weber José da Silva Cunha (Cabelo) rigging assistants Alexandre Barnete Rodrigo Iamamoto Campos Pedro Luiz Ferreira de Oliveira Fernando Tavares da Silva Fabricio Antônio Galli Thiago Ferreira de Carvalho fidalgo generator operator Maurício Gardim art department assistants Bianca Spina Taisa Malouf art department producer Fabiano Boaretto set decorator Fernanda Madureira Reinert assistant set decorator Maria Carolina C. M. de Campos Menezes art department crew Rodrigo Silva Dos Santos Kaio Monteiro Bruno Jimenes Monteiro Givanildo Carlos da Silva Felipe Santana Abraão Lincoln Gonçalves dos Santos Juan Santos do Livramento Carlos Alberto Silva dos Santos André Santos Sucupira Rodrigo Oliveira Santos tove lo’s manager Laura Harber tove lo’s creative director Charles Twaddle tove lo’s security Marcos Vieira make up artist assistants Carlaxane Passos Maia Francisco head of special effects Vagner Aparecido (Martão) special effects assistant Jefferson Klimke head of stunts Hélio Febrônio Alves stunts Regivaldo José da Silva Gerson da Silva Pinheiro casting Alice Wolfenson Neto Avena casting assistant Verena de Moraes Dias e Moraes actor (boyfriend) Eduardo Dornelis dos Santos choreographer José Henrique de Lima Pereira assistant costume designer Maria Eduarda Waddington Ronaldo do Carmo Junior security Carlos Virgilio assistant editor Tomas Pasten vfx superviser (nash) Cirilo Bonazzi line producer (nash) Flavia Gannam vfx artist (nash) Alice Villela Andre Neumann Diogo de Moura Felipe Passarini Gustavo Samelo Luiz Fernando Tavares Alves Rafael Vormittag post production coordinator (nash) Andre Baltrusaitis post production assistants (nash) Gabriel Bittencourt Renata Prado vfx director (mosh) Bruno Vianna Costa line producer (mosh) Jacquelini Lima vfx coordinator (mosh) Jessica Rodrigues vfx artist (mosh) Daniel “Capanga” Iglesias Conform (mosh) Enrique Augusto 3d Lead (mosh) Leo Dobbins post prodigo films Priscilla Paduano Everson Martins Leandro Ferreira satellite audio Kito Siqueira Ana Cordeiro Ana Tardelli Rafaela Oliveira catering Juliana Souza Emilly Gonçalves da Silva Alexandra Pereira Carla Tedeschi transportation Paulo Xavier da Costa Andre Amorin Renato da Silva Henrique Adaias Francisco Dos Santos Claudir (Cinevan) Alexandre Penkal Andre Bispo José Roberto Oliveira Arnaldo Ramos Palmieri Felismino Rodrigues dos Santos Junior Edson Vieira Borges Alexandre Lemos Passiani Ivanildo Cezar Sturaro (Sabugo) Marcos albino de Freitas Pereira (Marquinhos) Carlos Eduardo de Souza (Duda) Paulo Ricardo Tavares da Silva Gesi Moacir special thanks Mauricio Bouzon Olivia Chiesi Rafael Thomaseto
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