Tumgik
#3ds camera
yeahellyea · 2 years
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5.13.22
Masterfully drawn Shakezula graffiti
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graylure · 10 days
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akfamilyhome · 3 months
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The Joy of Nintendo DSi/3DS Camera & Sound
It's time to bird up! Continuing what was started by the Game Boy Camera and Play-Yan, let's take a look at the camera and music apps for the Nintendo DSi and 3DS, and check out the many features and secrets hidden within!
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meuflogao · 3 months
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Eu e @xuniclover no dia 31 de dezembro de 2023 fazendo uma viagem no tempo para um dia qualquer em 2004.
Nesse dia, passamos a tarde desenhando com giz de lousa no asfalto, algo que eu não fazia há muitos anos. Queria uma rua que tivesse o mínimo de movimento possível, para que pudéssemos sentar e desenhar sem incomodar nem sermos incomodadas, coincidentemente, a única rua que consegui pensar que serviria foi a rua que morei dos 6 aos 9 anos. A casa em que morei não existe mais, e o quarteirão dela é mais movimentado, então ficamos no quarteirão anterior.
Começamos muito tímidas, é sempre um pouco constrangedor fazer alguma atividade considerada de criança quando já se é adulto, principalmente sendo mulher. Os homens têm passe livre para brincar entre si para sempre enquanto nós mulheres nunca somos bem vistas fazendo coisas "fora do comum". Fiquei com medo de alguém nos abordar e então imediatamente comecei a pensar numa justificativa. Pensei em mentir e dizer que estávamos fazendo um trabalho para faculdade sobre atividades infantis envolvendo arte e que isso era comum na minha pré-escola. Sinto que estou sempre armada com uma mentira para justificar algo que não tem outra explicação a não ser "porque eu quis".
Há muito tempo queria fazer isso mas não tinha coragem de fazer sozinha e sentia que a Sté era a única com quem eu poderia dividir esse momento. Enquanto desenhávamos, falávamos sobre nossa infância e sobre o presente, ríamos de alguma piada e ouvíamos a música The Take Over, The Breaks Over, do Fall Out Boy, que estava na minha cabeça naquele momento. Foi muito especial e terapêutico.
A Sté é minha primeira grande amiga virtual, da qual eu tanto sonhei e esperei desde a adolescência mas que só fui encontrar já na vida adulta e por isso sempre sinto essa vontade de viajar no tempo com ela, pensando o que usaríamos, onde iríamos e o que faríamos se tivéssemos nos conhecido naquela época. Admiro muito a nossa capacidade de conseguir emular isso tudo tão bem e com tanta naturalidade.
Passamos a virada juntas, na sala de casa ouvindo a playlist com músicas dos anos 2000 que ela fez, usando os looks que usaríamos para ir numa festa de aniversário com bolo com foto do Pica-Pau impressa no papel de arroz e foi a primeira vez em provavelmente 10 anos que eu não chorei nem me senti angustiada nos segundos pavorosos entre um ano e outro. Foi como quebrar uma maldição que me acompanhava desde novinha, em que eu acreditava que a forma como eu me sentia nos primeiros segundos de um novo ano determinariam ele. Inevitavelmente, sempre me senti angustiada, desesperada e triste, com medo de que o ano que se passou, que talvez não tenha sido bom, pudesse ser ainda pior. Pela primeira vez eu estava alegre e confiante e continuo assim, mesmo diante de alguma adversidade.
Os dias que passamos juntas, mesmo não fazendo nada de mais, foram muito especiais e espero que tenhamos mais dias assim! Um dos meus momentos favoritos foi quando estávamos no meu quarto, vendo clipes na tv, ela deitada na cama enquanto eu passava maquiagem e arrumava o cabelo. Fazia muitos anos que eu não vivia um momento assim com uma amiga. Uma coisa tão simples mas que sempre me remete à bons momentos da minha adolescência, como quando eu me arrumava para ir ao shopping com minha melhor amiga ou para sair com algum menino que eu gostava.
Esses rituais que fazíamos e antecediam nossas memórias mais marcantes. Tenho uma lembrança muito viva de um dia desses, aos 14 anos, em que passava um gloss de pimenta da Avon que ardia e consequentemente aumentava os lábios, presente da minha tia, enquanto ouvia I Gotta Feeling do Black Eyed Peas pelas caixinhas de som do computador antes de sair com meu namoradinho para passear no shopping. É só com a Sté que sou capaz de viajar no tempo.
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boltedgarlic · 3 months
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05/13/2012
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frankarcherhater · 5 months
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milktoast-femboy · 7 months
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photos from circa 2018, feeling nostalgic... i miss it back there... ;-;
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vampirerobot · 5 months
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flyingdropsofwater · 1 year
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Fish on 3ds
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requested by anon
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yeahellyea · 2 years
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6.27.22
Return of the Shake
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graylure · 11 days
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some photos of my trip
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leofrangu · 1 year
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selfies of me on my 3ds at ceramic cafe
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meuflogao · 3 months
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Enquanto tomava banho agora há pouco, via a lua bem lá no alto pela janela do banheiro e pensei o quanto queria ir até lá pra ficar sentada numa cadeira, quieta em absoluta solidão. Hoje pensei em como é horrível usar redes sociais, especialmente o twitter, quando não se sente miseravelmente mal.
Acho impressionante como um site consegue deixar as pessoas inflamadas o tempo todo que estão ali. Não creio que seja só questão de sair de lá para essa inflamação passar, não sou ingênua, algumas permanecem quando se apaga a tela do celular, mesmo quando não parecem reais. Acredito que tudo tem potencial para nos atingir de alguma forma, encucar com alguma coisa, refletir sobre outra.
Me sinto bem e sem paciência para lidar o tempo todo com essas pequenas inflamações. Sempre que abro o aplicativo, as pessoas estão irritadas e consequentemente, acabo me irritando também. Sigo poucas pessoas, e a maioria que sigo é por genuíno interesse pelos seus dias, o que fazem, o que pensam, o que gostam, o que sentem, o que veem, e por todos seus antônimos também, mas às vezes, mesmo esse seleto grupo, fica difícil de acompanhar.
A internet é cheia de armadilhas, a todo momento alguém quer gerar a nova discussão acalorada e eu não me importo e não quero saber, o que não quer dizer que acho que se deva falar apenas amenidades, mas queria que caíssem menos nessas armadilhas, queria que os esses não-lugares na internet fossem menos cansativos, menos hostis, menos potenciadores de mal estar, de autodepreciação, autopiedade, autoindulgente, autoculpabilizador, sei lá. Quando imagino o inferno, imagino o aplicativo do twitter num dia ruim e todas as pessoas falando ao mesmo tempo sobre todas as coisas do mundo, só que impossível de fechar.
Por isso às vezes sinto tanta essa urgência de estar num espaço real e imenso sozinha em silêncio. Ler as opiniões de todos o tempo todo em tempo real é um eterno grunhido na cabeça, que como forma é meu mesmo, mas o conteúdo é de conhecidos e desconhecidos, nada formulado por mim. É exaustivo. E tão chato. Eu não consigo ficar com raiva de tudo o tempo todo, porque isso também me irrita.
Eu entendo que algumas pessoas só sabem viver dessa forma, que simplesmente não conseguem não falar de problemas ou reclamar o tempo todo, que todo o cerne dela é constituído em sofrimento, mas eu não consigo viver assim.
Por vezes, sinto que tenho que me colocar num mau humor para sincronizar com pessoas e momentos apenas para não ser confrontada, para que não me acusem de nada, como se alguém tivesse qualquer direito sobre isso. Enquanto isso, na lua, toda voz dentro da minha cabeça é somente minha.
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n64retro · 3 months
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Super Mario 64 Nintendo EAD Nintendo 64 1996
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