Tumgik
#éramos mentirosos
poemsandpoetrymx · 1 year
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E. Lockhart, Éramos mentirosos
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letal-y-poetica · 6 months
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—Hablo demasiado —afirmó—. Lo politizo todo. —A mí me gusta cuando hablas —dije, porque era cierto. Cuando me paraba a escucharlo, me gustaba. —Es que todo hace que me… —Hizo una pausa—. El mundo está mal hecho, nada más.
Éramos mentirosos, E. Lockhart
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blackandblue-98 · 2 years
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Sé normal,vamos.
Ahora mismo.
Porque lo eres.
Porque puedes serlo.
<<No montes una escena>>
ÉRAMOS MENTIROSOS
E.Lockhart
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livrosencaracolados · 9 months
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Biblioteca de Julho
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Sendo hoje o último dia de Julho, aqui fica o arquivo dos livros falados este mês com links:
"Quando Éramos Mentirosos": Livros Encaracolados — "Quando Éramos Mentirosos" (tumblr.com)
"A Inesperada" (Oksa Pollock #1): Livros Encaracolados — "A Inesperada" (Oksa Pollock #1) (tumblr.com)
"Agora Sou Chique" (Geek Girl #1): Livros Encaracolados — "Agora Sou Chique" (Geek Girl #1) (tumblr.com)
"William Wenton e o Puzzle Impossível" (William Wenton #1): Livros Encaracolados — "William Wenton e o Puzzle Impossível" (William... (tumblr.com)
"O Outro Lado": Livros Encaracolados — "O Outro Lado" (tumblr.com)
E que leiamos ainda mais juntos em Agosto!
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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harrrystyles-writing · 7 months
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Yes, Sir! —Capítulo 16
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista, o de Harry | Flashbacks em itálico.
NotaAutora: Nesse capítulo eu trouxe um pouco mais da história de Harry e como tudo o levou a conhecer Aurora, espero que gostem e apreciem a leitura 🥰
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Harry
Eu a amo e não disse a ela.
Eu não disse que eu amava Aurora mesmo que por dentro meu coração queimasse para isso, porque eu sei que ela não pode ter um futuro comigo, ela merece alguém melhor que eu e eu fui um idiota egoísta por mantê-la por perto por tanto tempo, eu não mereço ela, eu fui infiel, mentiroso e ela nunca vai me perdoar quando souber.
Não há mais escapatória para mim, Violeta e as meninas vão se mudar para Boston em poucos dias, será impossível esconder um segredo tão grande, esse foi nosso fim e só me restava aceitar. Agora eu estava voltando para Cambridge para ajudar com resto da mudança, eu realmente nem queria voltar para lá, não que Aurora pudesse me encontrar porque pela descrição que ela me deu de onde era a casa dos pais dela era bem longe da minha, mas a última lembrança daquela casa ainda me causava arrepios.
Mas nem sempre foi assim.
Se perguntasse a qualquer um sobre mim e Violeta eles diriam que nós éramos o casal dos sonhos, desde o momento em que eu a vi entrando naquela sala de aula no meu último ano do ensino médio, seus cabelos longos escuros como a noite e aquele olhar marcante, eu sabia que ela estava destinada a ser minha. Eu não medi esforços para conquista-lá, ela tinha muitos pretendentes, meu melhor amigo foi um deles, mas eu tinha aquele brilho apaixonado nos olhos e não desisti até ela aceitar a ser minha, nós estávamos tão apaixonados e descuidados que cinco dias depois do baile de formatura ela me deu a notícia que mudou a minha vida inteira.
Flashback on
"Então o que é tão importante que não pode contar depois das férias?" Bryan se jogou no meu sofá depois que entrou.
"Eu não posso falar aqui." O puxei para meu quarto.
"Cara isso tá estranho, se você é gay e é afim de mim, não vai rolar." Se afastou de mim assim que fechei a porta.
"O que?! Não." Ri da expressão confusa e meio assustada dele. "Eu preciso te contar uma coisa, mas você não pode contar a ninguém, entendeu?"
"Ok, fala logo."
"Ela está grávida!" Confessei a ele.
"Quem?!" Arregalou os olhos.
"Violeta! Ela tá grávida."
Violeta e eu ainda não havíamos falado a ninguém, mas Bryan era meu melhor amigo eu não podia esconder nada dele.
"Você a engravidou? Cara eu não acredito! O pai dela vai te matar."
"Eu sei! Por isso estou pensando em pedi-lá em casamento, assim ninguém vai descobrir, vamos dizer que aconteceu na noite de núpcias."
"Casar? Isso não está indo muito rápido? Vocês acabaram de sair do colégio, você só tem 18 anos."
"Eu amo a violeta! Eu faria tudo por ela, sei que não é o momento perfeito, não é o futuro que planejei para mim, mas eu vou amar esse bebê como eu a amo."
"Bem se é isso que você quer, precisamos fazer um pedido especial."
"Você vai me ajudar com isso?" Questionei realmente surpreso.
"Eu sou seu melhor amigo, quem mais ajudaria?"
"Obrigado." O puxei para um abraço.
"Ei, me solta isso já foi esquisito demais."
Flashback Off
Violeta se tornou a melhor esposa para mim, ela sempre se dedicou à família, sendo forte quando estive ausente por conta da minha faculdade. Eu realmente acreditava que ela foi a melhor coisa da minha vida, eu amava rir de suas bobeiras, amava nosso tempo junto, nossa pequena família, eu amava como eu era perto dela, eu queria envelhecer ao lado dela.
E por um longo tempo nós fomos felizes.
Flashback on
"Aí amor eu estou tão gorda." Violeta resmungou, em frente ao espelho, segurando sua barriga de 29 semanas em um vestido longo floral.
Coisinha linda.
Era tudo o que eu pensava quando eu olhava para ela carregando nosso segundo bebê.
Aurora demorou um pouco mais do que gostaríamos, nossa pequena Isadora já tinha quase 15 anos, talvez nos tivéssemos focados demais em nossas carreiras antes de ter mais um filho, porém finalmente anos depois nós conseguimos e nada poderia ser mais perfeito, eu havia acabado de terminar a faculdade de direito, Violeta tinha um ótimo emprego depois que se formou em marketing, foi difícil, mas nós superarmos tudo e agora seriamos pais novamente.
Eu era o homem mais feliz desse mundo.
"Por que você está sorrindo, amor?" Ela virou para mim com uma careta.
"Porque você é realmente linda." Sorri me aproximando nos observando no espelho.
"Para!" Revirou os olhos.
"Você fica radiante na gravidez e essa sua linda barriga de grávida me deixa apaixonado ainda mais." Me aproximei segurando suas mãos a beijando. "Está pronta para ir meu amor?"
"Pode me ajudar?" Ela fez um biquinho mal conseguindo olhar seus pés com a barriga enorme atrapalhando. "Não consigo alcançar meus pés."
"Claro." Me ajoelhei, colocando suas sandálias de gravidez, em seus pés que mais pareciam dois pãezinhos do que um pé.
"Muito obrigado."
"Agora, vamos? Bryan e Helena estão nos esperando."
"Claro." Deixou um beijinho em meus lábios.
Flashback off
E foi naquela noite que tudo o que eu pensava sobre meu casamento mudou. Eu não era do tipo de marido ciumento, mas desde aquele noite um pequeno pensamento começou a rodear a minha mente.
Bryan era meu melhor amigo desde a escola, ele foi meu padrinho de casamento e padrinho de nossa filha Isadora, ele sempre estava lá por nós, nos momentos mais difíceis e até nos momentos bons, mas eu nunca reparei antes daquele jantar como ele mudava completamente no momento em que Violeta se aproximava, o que me deixou incomodado, o quão atencioso, gentil e preocupado ele se tornou perto da minha esposa durante toda essa gravidez, uma pontada de raiva ardia em meu peito cada vez que ele era o primeiro a segura-lá ou ajudá-la ao invés de mim, pelo meses seguintes eu tentei me convencer de que eu estava sendo muito protetor com Violeta.
Mas eu notei que minha esposa também havia mudado, ela amava a atenção que Bryan dava a ela, por vezes eu indaguei sobre como ele a tratava, mas ela sempre dizia que estava louco, mas eu continuei remoendo meu ciúmes até a noite em que eu finalmente não suportei mais e a confrontei em busca da verdade.
Flashback on
"Coloquei a Aurora na cama e mandei mensagem para Isadora, ela está bem na casa da amiga, disse que iam dormir." Violeta disse assim que entrou na cozinha, mas eu nem a olhei. "Deixa essa louça, nós limpamos amanhã." Aproximou-se de mim, abraçando por trás.
Bryan e sua nova namorada Lauren haviam acabado de ir embora, foi como se ele nem escondesse mais, o modo que eles se olhavam durante o jantar, o beijo doce que ele deu na testa da minha esposa antes de partirem e modo que ele segurou a minha filha, fez todo meu corpo arder em raiva.
"Prefiro limpar hoje." Continuei lavando os pratos. "Não estou com sono."
"Não está?" A senti ficar na ponta dos pés. "Então que tal irmos para cama e fazer algo mais adulto?" Sussurrou em meu ouvido.
Em outro momento eu agarraria minha esposa e levaria para o quarto e faria amor com ela a noite toda, mas eu não movi um músculo.
"O que foi?" Ela tentou me virar, mas continuei o que estava fazendo. "Harry? O que aconteceu?"
"Quantas vezes."
"Quantas vezes o quê?"
"Quantas vezes você fudeu com Bryan?" Por mais que doesse, eu me virei para olhar para ela.
"H! Eu já te disse que não tem nada entre eu e ele."
"Me responda." A acusei.
Mas no fundo eu desejava mais do que qualquer coisa no mundo que meu instinto estivesse simplesmente errado.
"H." Ela fechou os olhos. "Por favor, me escuta, isso é loucura."
"Só responda à merda da pergunta." Cuspi minhas palavras. "Eu já sei de tudo."
Eu não sabia, por um momento eu não queria ter dito aquelas acusações porque ela era o amor da vida, a mãe das minhas filhas e se ela dissesse que era tudo era verdade eu não sabia se aguentaria.
"Mais de uma vez." Ela sussurrou, depois de alguns minutos totalmente em silêncio.
"PORRA! ENTÃO VOCÊ REALMENTE FEZ ISSO?" Meu tom de voz já se encontrava alterado, eu não pude impedir. "MAIS QUANTO VIOLETA?!"
"Eu não sei, três ou quarto vezes." Ela não conseguia nem me olhar nos olhos.
"Porra! Você realmente transou com meu melhor amigo! Meu melhor amigo!" Eu repetia isso mais para mim mesmo do que para ela. "Eu estava certo!" Uma raiva intensa percorreu por todo meu corpo.
"Foi um erro completo e absoluto, H, eu amo você."
"Quando isso começou?"
"Harry por favor."
"RESPONDA!" Bati com tanta força meu punho no balcão ao lado que por um momento pensei que estivesse quebrado.
"Foi no último ano da sua faculdade, você estava tão distante, tinha tanto trabalhos, eu me sentia tão sozinha."
"Então você decidiu se consolar no pau do meu melhor amigo!" Retruquei ironicamente batendo palmas.
"Harry, não foi assim e foi um erro, eu sinto muito, por favor, acredite em mim."
"Vocês ainda estão tendo um caso?"
"Não! Não." Eu via as lágrimas escorrendo em seus olhos, mas não me comoviam.
"Por quê? Por que fez isso?"
"Eu não sei, me desculpe, por favor."
"A Aurora é minha filha?"
"Por favor não me pergunte isso."
"Eu tenho direito de perguntar."
"Claro que é sua Harry."
"Você tem certeza absoluta disto?"
O silêncio dela foi uma confirmação.
Aurora talvez nem fosse minha, eu não pude mais segurar toda a dor, eu desabei no chão, meu rosto entre os joelhos enquanto eu me permitia a chorar.
Ela teve tantas oportunidades para me dizer, contar a verdade e simplesmente não disse nada.
Um choro vindo da babá eletrônica em cima da mesa ecoou, me fazendo levantar.
"Espere, onde você está indo?" Violeta questionou assim que comecei a dar passos largos para subir as escadas. "H, pare." Ela tentou me segurar.
"Me solta."
"Harry, Não! Por favor, não faça nada com ela." Ela tentou me seguir até no quarto de Aurora. "Não a machuque." Sua voz falhou. "Eu sou a culpada disso não ela." Eu a ignorei indo mais rápido, assim que entrei eu tranquei a porta deixando Violeta para lado de fora. "Querido, não!" Ela chorava tanto que soluçava, ela parecia não saber o que fazer além de entrar em pânico.
Eu me aproximei da pequena criaturinha, tão frágil com os olhos inchados pelo choro olhando diretamente para mim, eu a peguei no colo segurando forte em meu peito.
Como que Violeta em algum momento pensou que eu machucaria a Aurora? Eu a amava, ela talvez não fosse minha, mas eu amava e como eu a amava, eu a vi nascer, eu passei noites em claro a segurando só para que sua mãe pudesse dormir um pouco, eu cuidei dela cada segundo que eu pude até aqui e mesmo sabendo que ela podia ser do Bryan nada mudou, meu amor por ela nunca mudaria.
Lentamente eu comecei a balançar a pequena Aurora em meus braços, a acalmando.
"Papai ama você." Sorri com as lágrimas em meus olhos vendo aquele rostinho que um dia jurei ser parecido com o meu. "Não importa o que aconteça eu sempre serei seu pai." Deixei um beijo no topo de sua cabeça.
Por longos minutos eu a balancei até que ela estivesse novamente dormindo e eu pudesse colocá-la no berço novamente.
"Shiu! Ela está dormindo." Repreendi Violeta assim que abri a porta.
"Harry." Violeta colocou suas mãos trêmulas sobre meu peito. "Você vai nós deixar?" Eu não respondi. "Por favor Harry! Eu preciso saber! Me diga!"
"Eu não sei o que dizer para você agora."
"Qualquer coisa! Grite comigo! Diga-me o quanto eu sou um pedaço de merda, mas só fala comigo."
"Você é!" Eu me segurei para não gritar. "E eu não consigo mais ficar aqui olhando para você."
Eu estava um turbilhão de dor e confusão e precisava ficar sozinho.
"Você vai embora?"
"Eu não sei."
"Harry você pode pensar em me dar outra chance? Só uma, você não precisa me dizer agora, eu só sinto muito e eu amo você isso foi o pior coisa que eu fiz na minha vida, mas eu não quero cometer o erro de te perder então eu vou lutar por nós, eu farei tudo o que você quiser, mas por favor Harry só me dê outra chance! Não vá por favor." Ela estava sem fôlego, parecendo fazer de tudo que para me fazer ficar, segurando minha blusa com toda sua força.
"Vou pensar sobre isso, só me solta." A tirei de perto de mim.
Embora ela pudesse estar dizendo verdade, eu não conseguia mais confiar nela.
Flashback off
Por dois meses eu não voltei para casa, eu só passava para ver minhas filhas e todas as vezes Violeta implorava para eu voltar, mas eu fui para Boston, procurei um emprego, eu estava decidido a seguir minha vida sozinho, mas não consegui, eu não sabia como era viver sem ela, eu foi um completo tolo, eu sei, eu voltei para casa minhas filhas precisavam de mim, eu estava fazendo isso por elas, mas a verdade era que uma parte de mim estava gostando dos esforços que Violeta estava fazendo para consertar o nosso casamento, ela nunca foi tão gentil e amorosa como estava sendo,uma parte de mim ainda amava ela, não importava o que ela fez.
Apesar de ter sido uma decisão difícil, eu soube que era a decisão certa para nossa família e sofri as consequências disto, eu não conseguia confiar mais nela, eu não conseguia dormir em nosso quarto, eu não conseguia fazer nada sem pensar em que lugar ela pudesse ter transado com o Bryan na nossa casa mesmo ela jurando que isso nunca aconteceu, eu senti como se tivesse perdendo um pedaço de mim a cada dia, eu até pensei em terminar com ela, mas não consegui encontrar forças para fazer isso, então quando recebi a oferta do emprego em Harvard e foi como se fosse um refúgio que precisava.
Ter esse emprego me trouxe de volta à vida, eu pude sentir o ar em meus pulmões sem que doesse meu coração, eu nunca planejei conhecer Aurora e quando começamos a nos relacionar eu pensei que seria um caso de uma noite só, e de alguma forma seria uma vingança pelo que minha esposa fez. Eu nunca quis ser como a Violeta, agir como ela, talvez esse seja o motivo para eu não deixá-la, a culpa de julga-lá e depois fazer o mesmo me consome porque agora somos iguais, talvez mereçamos ficar juntos, é por isso que eu fiz às malas, é por isso que eu estou voltando para Cambridge, eu estou voltando para Violeta e vou me convencer de que tudo o que um dia eu tive com Aurora não passou só de uma vingança estúpida.
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Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
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dreenwood · 19 days
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Reflexão diária
1º de Abril
1º de abril é uma ótima data para nos lembrar de quem éramos de onde viemos e para onde não queremos voltar. 1º de abril dia da mentira, claro isso é só uma ênfase para estarmos atentos a quanto éramos mentirosos manipuladores e desonestos alguns de nós mentíamos tanto que chegávamos até a trair a nossa própria mente, se aquilo realmente era verdade ou mentira, tamanha nossa insanidade.
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navmelech · 7 months
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Enamoracionimientos
Escrito por Nav Melech
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El amor decidió abandonar mi hogar. 
No fue un proceso complicado, 
sino todo lo contrario. 
Nos sonreímos por última vez, 
tan amorosamente al platicar, 
como cuando éramos simples conocidos. 
Decidimos con un silencio, 
que era lo mejor para nosotros. 
No quedó nada más que decir. 
Dejó sus llaves sobre el florero, 
y sonrió de vuelta. 
Nunca más volví a enamorarme. 
No tienes que volver a casa si no quieres, mi vida. Es más, si quieres quédate a descansar en el suelo, y yo terminaré de guardar todas tus cosas sobre los anaqueles; tus cuadros los pondré en el cuarto, cerca de las ventanas, para que los vecinos vean que tenemos flores en el corazón; tus flores las pondré en cada esquina de la casa, para que recordemos todas las noches que tenemos que seguir viviendo de nuestros poemas; tus platos los esconderé en el baño, para que todas las mañanas despiertes molesta y me muerdas con besos de alegría para que te dé un recuerdo de todo mi amor con sabor a salsa roja con cacahuate. 
Descansa, y si no quieres comer nada, tampoco te preocupes; cuando den las cuatro de la tarde habrá comida sobre la mesa; te haré una pasta con salmón, dos litros de agua con chia y dos vasos de vino por si quieres acompañarme a recordar ese día que nos decidimos a ser dos idiotas enamorados. 
Si quieres esconderte a llorar, en el cuarto te dejé la cama tendida, y junto habrá un té de manzanilla con dos cucharadas grandes de miel y un par de gotas de limón, tampoco te faltará música para que no escuche todos tus sollozos detrás del pasado que te atormenta cuando te distraes y miras solemnemente el cielo. Sé que un día vas a despertar y ver que todo lo que ocurrió fue una broma de mal gusto, propiciada por el destino y su enamorado futuro; nada malo va a tocar a la puerta, eso te lo prometo; en caso de que la mala suerte venga a buscarte de nuevo, estaré pendiente para platicar con ella, y tratar de explicarle que aquellos días ya no te merecen más, no tienes por qué seguir llorando por los días nublados y aquellas personas que murieron tratando de acariciar tu corazón. También el silencio de la noche dejará de provocarte pesadillas, podrás dormir todas las noches del verano y no existirá luna lo suficientemente grande para tus ojos tristes.
Hermosa, preciosa, linda querida, te suplico no esperes que esta historia terminé súbitamente aquí, recuerda que aún tengo que saber y tratar de entender cómo fue que comenzó éste vago relato de amor. Así, -y de alguna manera extraña-, conociendo el ayer podría jugar con el mañana como si nos conociéramos de toda la vida; aunque parezca confuso, esta es la única manera que tengo de retener todo el amor del mundo en mi corazón. Sabes que mi enfermedad provoca que todo el amor que formo dentro de mí termina en forma de lagunas negras sobre los ojos de mis cercanos. A la fecha no hemos encontrado ningún remedio que haga que mis sentimientos no lastimen como el veneno a las plantas. 
Un amor que se quema con el tiempo, a la distancia de una galaxia completa; con simples recuerdos se mantiene ardiendo, y con una llama baja está siempre dispuesta a terminar con todo a mi alrededor de un minuto a otro. Es una enfermedad hermosa que consume todo lo que toca, todo lo vuelve poesía, pero en su intento de enamorarla termina destruyendo todo lo hermoso que alguna vez vivió en su camino; en mi falsa narrativa quedan imágenes de mejores días, estilizados al gusto de un mentiroso que no puede verse honestamente en el espejo, y que dedica sus días al alcohol y a las mujeres de la noche. No soy perfecto, es por eso que desarrollé esta enfermedad, que placenteramente dejo que me consuma pausadamente, y ayuda a que salga todo lo malo en mí, formando la esperanza de que todo lo horripilante huya de mi cuerpo para siempre. Ambos sabemos que esto nunca ocurrirá, pero es más hermoso soñar con los días en los que mire al cielo sin lágrimas, y tú me mires con un amor correspondido. 
Comienzo a acomodar todas tus pertenencias sobre la casa, y encuentro aquellas cajas negras que no quieres que te toque nunca. No tienes de qué preocuparte. Se quedarán ahí hasta que tú me digas que es momento de moverlas, o en cualquier caso, me haré a un lado para que tú las tomes y las lleves a donde quieras dentro de nuestra casa. Estaré aquí para cuando quieras venir a dormir. 
Te ví mirando al cielo. Ambos nos conectamos a la misma estrella. Por pura casualidad sabemos bailar con los mismos pasos. No fue difícil platicar de lo que sería la muerte. Tampoco tuvimos problemas en amarnos con odio y con tranquilidad. Los dos tenemos marcas en el cuerpo, de aquellos amores que con fuego dejaron un destello de felicidad. Con el tiempo supimos enfocar nuestros gritos de felicidad. Corriendo aprendimos que no teníamos que ir solos a todos lados. 
Ahora estamos juntos, tratando de vivir una vida. La casa vacía parece un telón, del cual del otro lado se prepara una hermosa obra. Me intriga bastante lo que podrá venir después. Los actores se preparan expectantes al llamado de la tercera llamada. Es momento de que ellos tomen las riendas de la vida que vamos a tener. Una sorpresa es lo que más necesito ahora. 
Al entrar a casa te desvaneciste inmediatamente. No me asustó al momento, sino que esperé a que terminarás de llorar para que pudiese sentarme a limpiar el piso de tus rodillas. Esa misma acción la repetí desde la primera vez que nos conocimos, cuando limpié las lágrimas de tu pasado, y me esperé para que sonrieras un poema completo.
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itsanasantosblog · 9 months
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Ainda lembro do último beijo
Debaixo da luz amarela
A chuva caia sobre nós
Suas mãos me seguravam
Eu era o seu mundo
Você era o meu
Era o que eu achava
Até perceber que era mentira
Você mentiu
Eu menti
Dois mentirosos juntos
Não daria certo
Eu devia imaginar que era o último beijo
Devia guardar nossa última lembrança
Você lembra? Não?
Também esqueci.
Esqueci de você
Esqueci de nós
Esqueci o que éramos juntos
Esqueci de mim
~ ah se eu soubesse que era nosso último beijo
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jkjung · 2 years
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Às vezes é estranho pensar em como somos danificados. Seja por qual razão for, sempre haverá alguém para nos quebrar. Em um trecho de uma música cantada por Paloma Faith, diz " Só o amor pode machucar assim", e você em específico, não só quebrou meu coração já cheio de feridas, mas como estraçalhou cada pedacinho da minha alma. Por diversas vezes neguei que não precisava do seu sentimento raso, e quis de todas as maneiras fazer meu coração aceitar que ele não podia falhar novamente. Não por você. Mas, foi impossível não rir junto quando você sorriu, não me envergonhar quando percebia suas encaradas, fazer das suas manias as minhas. Foi impossível não me apaixonar por você.
Na mesma música, a cantora ainda diz " Deve ter sido um beijo mortal".
Essas pequenas palavras têm um peso enorme e um sentido profundo para mim.
Nosso primeiro beijo. Na verdade, foi o meu primeiro beijo em toda a minha vida. Estávamos longe do normal, mas foi o dia mais incrível que já vivi, não tinha medo, nervosismo ou inseguranças. Eu estava feliz, animada por enfim sentir o gosto do seu beijo, a sensação de ter seus lábios nos meus.
É até irônico pensar que foram quatro anos de recusa para em uma festa, ignorar a nossa principal regra.
Eu sei, é algo bobo para você, mas para mim não. Eu sempre respeitei nossa amizade, e mesmo quando conversamos sobre nossos possíveis sentimentos, prometemos que seríamos melhores amigos. Mas você nunca respeitou meus limites, nossa amizade.
Quando foi que tudo virou essa bagunça?
Eu não sei onde ou quando erramos em deixar que tudo chegasse aonde está.
Eu não nego, sinto falta de antes. Sinto tantas saudades de quando éramos dois jovens sem ter medo da palavra "Impossível".
Hoje, é esta palavra e o significado que ela carrega que nos define.
Somos distintos, mas é como se nossas diferenças fossem o encaixe perfeito uma da outra. Eu não sei explicar, nem se eu tentasse conseguiria, mas é como se nossas almas estivessem ligadas, é estranho a sensação. A sensação de te pertencer.
Você é completamente diferente de todos que eu já observei, e isso é o que mais me prende a você.
Eu amo quando você sorri torto, quase que imperceptível, mas ainda sim eu consigo ver. Amo seus cachinhos coloridos que agora estão quase cobrindo seus olhos castanhos, e suas tatuagens… elas se tornaram meus desenhos favoritos.
Você é um enigma, garoto, e eu amo estudar você.
Sabemos da verdade, de que mesmo não estando juntos, pertencemos de alguma maneira um ao outro.
Somos dois mentirosos tentando entender o por que não aceitar o óbvio. Creio que a maior mentira já dita foi falarmos que nunca nos apaixonaríamos.
Nos últimos dias, percebi sua mudança. Acho incrível seu orgulho ridículo, um pedido de desculpas e uma boa conversa resolveria tudo. Bom, não tudo, mas uma boa parte.
Mas como te conheço, sei que fará do litro de whisky seu melhor amigo e sua única opção de amenizar o que sente.
Essa sempre foi sua maneira de lidar com a dor.
Como consegue ser tão neutro? Ou só… não tá sentindo o mesmo que eu? Eu gostaria de saber.
Porque juro que toda vez que te olho, meus olhos ardem, meu coração se atrapalha nas batidas e minha mente grita pelo seu nome.
E por mais que seja doloroso aceitar, eu percebi que não importa quantos dias, meses ou anos se passem, quantas pessoas entrem na minha vida, eu irei te amar com cada fodida batida do meu coração.
Talvez um dia você saiba que sempre foi você, o motivo da minha inspiração.
Porque mesmo eu não sendo sua garota favorita, você será sempre meu garoto favorito.
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ddiegodarker1 · 2 months
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E quedado hasta las 4 AM colgado con el Clair de Lune acostado a un lado de un whisky caramelizado.
Y solo en ese momento de paz entendí; que éramos un par de mentirosos mintiendonos incapaces de quitarnos la máscara por el orgullo.
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ocupateenlalectura · 4 months
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¿COMO ME VEO?
La biblia es nuestro espejo para vernos. Santiago 1:23-25. Y penetra hasta lo más profundo de nuestro ser. Hebreos 4:12. ¿Cuando vamos al espejo la BIblia como se mira Usted en ella?
¿Humilde o arrogante? Proverbios 8:13; Filipenses 2:3.
¿Rebelde engañador? Tito 1:10.
¿Hablando palabras vanas? Mateo 12:36-37. O ¿Edificantes? Efesios 4:29; Colosenses 4:6.
¿Espirituales o carnales? I Corintios 3:1-3.
¿Transformados o iguales como éramos en el mundo? Romanos 12:1-2.
¿Misericordiosos perdonadores? Colosenses 3:12-13.
¿Sometida a su marido? Efesios 5:22.
¿Mentiroso o hablando la verdad? Apocalipsis 21:8; efesios 4:25.
¿Dando ejemplo? I Timoteo 4:12; Tito 2:7-8, 10. ¿Ve que falla en la adoración? Hebreos 10:25.
¿Ve hipocresia? Mateo 15:7-9; Gálatas.2:11-14. Tenemos que ir a nuestro espejo espiritual la Biblia para cambiar y alcanzar la perfección madurez espiritual que Dios desea. II Timoteo 3:16-17.
Dios no ayude y seamos sinceros y vernos en este espejo y cambiar.
POR: MARIO JAVIER MORENO.
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letal-y-poetica · 6 months
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Miramos el cielo. Había tantas estrellas que parecía una celebración, una fiesta magnífica e ilícita que daba la galaxia cuando los humanos se habían ido a la cama.
Éramos mentirosos, E. Lockhart
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livrosencaracolados · 10 months
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"Quando Éramos Mentirosos"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A família Sinclair parece perfeita. Ninguém falha, levanta a voz ou cai no ridículo. Os Sinclair são atléticos, atraentes e felizes. A sua fortuna é antiga. Os seus verões são passados numa ilha privada, onde se reúnem todos os anos sem exceção. É sob o encantamento da ilha que Cadence, a mais jovem herdeira da fortuna familiar, comete um erro: apaixona-se desesperadamente.
Cadence é brilhante, mas secretamente frágil e atormentada. Gat é determinado, mas abertamente impetuoso e inconveniente. A relação de ambos põe em causa as rígidas normas do clã. E isso simplesmente não pode acontecer. Os Sinclair parecem ter tudo. E têm, de facto. Têm segredos. Escondem tragédias. Vivem mentiras. E a maior de todas as mentiras é tão intolerável que não pode ser revelada. Nem mesmo a si.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: E. Lockhart
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: "Quando Éramos Mentirosos" segue a vida de Cadence Sinclair, de quase 18 anos, revelando de forma dividida o seu presente e o seu passado, alternando sucessivamente entre os dois e visões um tanto irrealistas que a protagonista insiste em ter. Logo nas primeiras páginas são-nos dadas a conhecer as pessoas mais importantes da vida de Cadence: o seu pai, que mais pela absência do que pela presença se vincula no espírito da filha, Johnny, o primo extrovertido e disparatado que sempre fez parte da sua vida, Mirren, a prima docemente complicada que lhe enche o coração, e por fim Gat, um "forasteiro" que por sorte ou azar se infiltrou na família e que imprimiu uma marca irreversível em Cadence. Cedo na história, a autora alude a um "acidente" misterioso de que a protagonista não se lembra vividamente e que lhe causou danos profundos, não só a nível cerebral mas também à disposição, substituindo-lhe as madeixas cor de ouro, o sorriso aberto e o espírito traquina por uma cabeleira preta, uma boca melancólica e um vazio no seu coração. É rapidamente estabelecido que Cadence depende de medicação, algo que não orgulha os Sinclairs, uma família que só é perfeita se se olhar de longe e que usa a elegância, as ilhas e as mansões para esconder os "cadáveres" que lhes mancham a imagem. O evento enigmático torna-se então o tema central da história, que continua a recuar e a avançar no tempo, enquanto Cadence volta, no presente, à ilha em que todos os verões a sua vida realmente acontecia, e da qual esteve absente por alguns anos. Lá reúne-se com a família, que se comporta de maneira mais bizarra do que o habitual, e com o trio que lhe é tão querido, que se mostra fraco e insiste em afastar-se dos dramas adultos. Aí, o romance com Gat desenvolve-se e com a paixão vêm problemas há muito enterrados na sua consciência. Esforçando-se ao máximo por recuperar o estado feliz que a caracterizava e as memórias do que foi o tal acidente, algo que todos se recusam a revelar, Cadence caminha em direção ao clímax do livro, onde uma revelação obscura e profundamente traumatizante a espera, não a deixando escapar à destruição do frágil castelo de cartas que constitui o que ela sabe.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: Absolutamente linda! Pode não ser o estilo de todos mas eu pessoalmente adoro uma escrita floreada que não passe o limite da beleza para a palha, e este livro cumpre nisso. O estilo da autora é super visual, e algo perturbador quando as cenas são dramáticas, o que só prova a força da forma como ela executa as linhas.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Eu achei a história em si ótima, agora, houve muitas coisas que não ficaram esclarecidas e isso para muitos pode significar um livro mal planeado ou negligência da autora. Eu tendo a inclinar-me para o lado oposto, acho que foi totalmente propositado não conseguirmos distinguir a realidade da imaginação da Cadence e ficarmos a perguntarmo-nos se existem fenómenos sobrenaturais ou se é ela a alucinar. Até porque o livro tem um seguimento, ou uma prequela no caso, que supostamente esclarece muitas das questões.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Eu adorei todas as personagens (tirando as que é suposto nós odiarmos). Parecem todas ter os seus propósitos, as suas motivações e vidas fora do que se passa com a protagonista. A maior parte disto é encoberto, não é suposto a Cadence conhecer o que se passa à sua volta, isso é muito intencional, mas de cada vez que a Mirren, o Johnny, e especialmente o Gat, entraram em cena, eu fiquei entusiasmada com o que poderia acontecer.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: A relação de Gat e Cadence é definitivamente um foco da história, especialmente por causa da grande revelação, que gira muito à volta da intensidade dos sentimentos que eles têm um pelo outro. Esta é explorada, claro, mas na grossura do livro, acaba por não ocupar tanto espaço como eu pessoalmente gostaria, deixa algo mais a desejar e muitas questões relativamente a quanto do que se passava com eles era real.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Devido principalmente ao estilo de prosa da escritora, é muito fácil entrarmos no mundo que nos é descrito, ficamos realmente envolvidos no que se passa e eu nunca tive de fazer um esforço para imaginar o que me estava a ser dito.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Não vou mentir, depois do fim fiquei 1 hora a olhar para o livro a sentir-me perdida, e um bocadinho parva, porque era impossível aquilo ter acabado como acabou, por isso devia-me ter escapado algo. Não, não escapou. Quando percebi isso, fiquei cerca de 3 dias presa numa espécie de melancolia pós-história, porque o livro me tinha agarrado com tamanha força que não sabia o que fazer com a sua conclusão, e que conclusão! Depois de isso passar e ter começado outros livros, o impacto deste foi-se suavizando e agora, olhando para trás, não me parece que tenha sido um daqueles livros que nos mudam para sempre, só um daqueles em que o autor é esperto o suficiente para nos deixar perturbados tempo que chegue para o divulgarmos.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Pelo menos 16 anos, a história toca em alguns temas sensíveis e tem descrições floreadas que são um tanto fortes, não é de todo um livro para todos apesar de existirem por aí uns imensamente mais perturbadores.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Geralmente, como deu para ver, foi um livro que eu apreciei bastante, não é algo tão dramático como isso para gente que já tenha lido, por exemplo, certos clássicos, mas para quem só lê coisas ligeiras, esta obra choca um pouco. Depois disto tudo posso dizer, RECOMENDO ESTE LIVRO!
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Quando Éramos Mentirosos, E. Lockhart - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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jamesssuarez · 8 months
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Lamento que la historia nos haya llevado tan lejos, habría apostado a que casi tomo la decisión correcta y que solo era cuestión de tiempo para que el viento me lleve contigo, estabas tan abandonada luchando tus batallas y yo tan cómodo sentado en mi lugar, un lugar que me daba placer pero que no me hacía sentir feliz, y cuando volteaba a verte eras la misma de la sonrisa alegre, nunca supe  que había por dentro, alguna vez quise preguntar y terminaba diciendo alguna bobada, no sabes el cariño que tuve por ti, es difícil explicar, porque finalmente los actos te delatan, pero cuando eres joven crees que hay mucha vida por delante, y no era realmente eso, es como si esto hubiese sido ayer, y hoy ya mi edad se duplica, que tonto, perdón por no ver esas alas hermosas que tenías atrapadas en ese horrible mundo mentiroso, apagado por los lujos y una vida fácil, ausente de abrazos y risas, tengo algunas fotos tuyas guardas en carpetas por sí no te vuelva a ver, prefiero conservar los ratos de vino y viajes juntos, los ratos que nos escapamos y por un momento éramos dos contra el mundo, sin relojes, sin horarios, viendo el ocaso y compartiendo besos, sacando los perros a pasear y poner el teléfono en modo vuelo, la historia no podrá escribir mejores escenas que esas, porque al fin y acabo eran únicas, igual que tú, igual que esos momentos.
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buliminalspace · 11 months
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Trauma dump 3: mi amigo el mentiroso profesional, el orígen de mis trust issues
Conocí a Juan (no es su verdadero nombre) a través de unos amigos. Éramos un grupo poco numeroso pero lo justo para que Juan y yo apenas nos conociésemos. No me malinterpretes, había buena honda pero tampoco nos esforzamos mucho en saber el uno del otro. No me caía nada mal pero había algo en él que no me cuadraba mucho. Verás, era una de esas personas incómodas, de esas que no acaban de encajarte por algún motivo y creo que él lo sabía muy bien. 
Cuando el grupo se disolvió (por movidas internas y muchas tonterías) le perdí la pista por al menos un año.
Un día de julio cuando yo tanía 16 o 17 años, iba paseando por un parque en mi ciudad con unas amigas y me encontré a Juan con uno de los chicos del grupo anterior. Nos saludamos y nos unimos para tumbarnos en la hierba y comer pipas. Hablamos un poco de todo y recordé por qué habían sido mis amigos. Desde entonces recuperamos la amistad y contábamos con ellos para cualquier plan chulo.
El caso es que al poco tiempo me empecé a dar cuenta de que Juan no nos decía toda la verdad en algunas ocasiones. Estoy hablando de las clásicas mentirijillas que uno dice para encajar en un grupo con personas nuevas. Mentiras inocentes como "oye ¿te gusta la música indie?", "claro, ¿cómo no?", "¿y cuál es tu grupo favorito?" y decía uno que no tenía nada que ver o respondía a medias o incluso evadía alguna de las preguntas.
No podía enfadarme con él, todos hemos estado en su situación en algún momento y sobre todo al principio lo veía bastante normal.
Lo que ocurre es que pasaba el tiempo e íbamos cogiendo confianza con él y no dejaba de mentirnos de esa manera (suspicious). Lo hablé con Sonia (¿te acuerdas de Sonia?) y nos pareció un poco extraño pero pensamos que aún no se sentiría del todo incluido y no le dimos demasiada importancia.
Poco a poco nos empezó a mentir sobre cosas más gordas. 
(Después de esta intro tan larga voy a comenzar a contar las cosas más heavys que nos pasaron con él).
ÉL, ANORÉXICO POR UN MES Y MEDIO:
Debido a su estado de salud mental dejó de ir al instituto (no le culpo, estaba como Sonia o peor). Eso hizo que mientras todos los demás estábamos en clase, ellos quedasen para hacer cosas juntos y darse apoyo emocional o algo así. (Quédate con esto).
Como ya habré comentado en algún otro post, llevo bastantes años con mi TCA y para aquel entonces ya llevaba algún tiempo con eso encima. Después de un episodio bastante heavy decidí ser 100% sincera y hablarlo con mis amigos. Todos se volcaron bastante con el tema y entonces Juan nos dijo que él también estaba pasando por un inicio de anorexia y que no era su mejor momento. 
Me sentí super comprendida y nos dimos bastante apoyo emocional con respecto al tema durante unas cuantas semanas hasta que explotó la burbuja en la que me había metido.
Después de aproximadamente un mes y medio de haber hablado del tema con mis amigos, Sonia me contó que Juan nos había engañado a todos, que cada vez que quedaban en su casa (la de Sonia) por las mañanas mientras todos estábamos en el instituto, le saqueaba la nevera y después se iba a comer a su casa, que comía como una lima y que probablemente se había inventado todo lo de la anorexia para encajar. En ese momento me sentí engañada y utilizada. Había utilizado mi trastorno para que le diera mi atención constante y apoyo emocional cuando yo me estaba matando de hambre y pasándolo mal. 
Eso solo fue la punta del iceberg.
ÉL, CRYPTOBRO:
En otra ocasión nos comentó que estaba invirtiendo en bolsa (recordemos que tenía 17 años y que eso muy legal no era) y que lo que hacía era robar acciones y apropiárselas, que estaba ganando muchísimo dinero.
La verdad es que después de lo de la anorexia pasamos bastante de lo que nos contaba. 
Unos días después de que nos dijese eso, me encontré con él cuando iba de camino a la biblioteca y se ofreció a acompañarme porque tenía que seguir haciendo cosas en bolsa. Cogió su ordenador y se vino conmigo.
Nos sentamos en una mesa un poco apartada y nos pusimos a hacer nuestras cosas. No tardé en darme cuenta de que en su pantalla había imágenes de la bolsa internacional y del mercado de stock (que había buscado en google). En aproximadamente media hora cerró el portátil de golpe y se puso super nervioso. Se giró toda la biblioteca. Que puta vergüenza. 
Me dijo que le habían hackeado porque estaba metido en la bolsa y le habían pillado robando acciones. A continuación me dijo que si podía encender el portátil con normalidad estaría a salvo (literalmente cerró la pantalla). Patético. Yo no sabía ni dónde meterme, quería que me tragase la tierra.
ÉL, PROGRAMADOR DE VIDEOJUEGOS
En esa misma época le dio por decirnos que le estaba haciendo un videojuego a su novia porque era programador y después de encender el portátil en la biblioteca se puso a hacer cosas para el videojuego. Nunca vimos el resultado final.
ÉL, ESQUIZOFRÉNICO
Una semana después de uno de los intentos de suicidio de Sonia, mientras estaba ingresada en el hospital psiquiátrico nos enteramos de que a Juan se lo habían llevado también al mismo sitio para ingresarlo. Por lo visto había intentado matarse y decía que oía cosas. Okaaaaay...
Vale, pues por lo visto fue un ingreso voluntario porque el equipo de psicólogos que lo trataron dijeron que el ingreso no era necesario. Durante las siguientes semanas estuvo con Sonia en el centro y le decía que podía hablar con su libreta. Literalmente como si fuera el horrocrux de Harry Potter. Escribía "hola" y se respondía a sí mismo con otra letra. Well...
No niego que esta persona estuviera trastornada pero tenía ansiedad o depresión, no esquizofrenia. Cuando salió no quería decir nada al respecto y solo nos enseñaba su cuaderno, en el que había cosas sin sentido, preguntas y respuestas, conversaciones enteras consigo mismo, cosas escritas en sangre... Que puto asco. Todo fingido porque obviamente solo quería nuestra atención.
ÉL, CLEPTÓMANO
En esos meses (piensa que todo esto pasó en un año más o menos), una de las chicas del grupo confesó que pensaba que era cleptómana, que robaba cosas que ni siquiera necesitaba.
El caso es que (cómo no) Juan dijo que también era cleptómano. La cosa se quedó así por unas semanas hasta que una de mis profesoras de química nos propuso asistir a una clase de refuerzo en horario de bachillerato nocturno ya que a los pocos días teníamos un examen y no lo llevábamos muy bien que digamos. 
La clase era a las 7 de la tarde y sobre las 8:15 habíamos acabado. Llamé a mis amigos para ver si querían hacer algo antes de que fuese la hora de que me fuese a casa. Aparecieron Nico (not his real name) y Juan. Les enseñé el instituto de noche, ya que a esas horas había oscurecido y ninguno de ellos asistía a clases conmigo. Nico no tardó en irse y me quedé sola con Juan. Nos dimos cuenta de que los pasillos estaban desiertos, no había nadie a nuestro alrededor. Al poco nos aburrimos y decidimos salir de allí. Cuando salíamos por la puerta, nos dimos cuenta de que en el estacionamiento de bicicletas había una super bonita y sin candar. Entonces le digo "está como para que alguien la coja y se la lleve jaja". Entonces el tío coge y se la lleva. No supe cómo reaccionar pero todo fue super rápido. Cuando estábamos a un par de calles de distancia, reaccioné "¿qué coño has hecho?", "lo que me has dicho" respondió. Me quise morir. Le dije que ya era tarde para devolverla y que la escondiese porque si alguien la veía me podía meter en problemas ya que yo era la alumna del instituto y no quería estar relacionada con eso.
Apareció en su casa con una bicicleta nueva y como es normal hubo preguntas. Le dijo a su madre que yo le había regalado la bicicleta.
A otro amigo le dijo que yo había robado la bicicleta y que él tan solo me la estaba guardando. Finalmente esto evolucionó a que yo había robado la bicicleta para él.
A cada uno le dijo una cosa distinta y a las pocas semanas tuve que desmentirlo todo porque me dejaba en una malísima posición.
Esas son algunas de las mentiras más fuertes que recuerdo pero estoy segura de que hubo muchas más. Estaba realmente enfermo.
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itsanasantosblog · 5 months
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Ainda lembro do último beijo
Debaixo da luz amarela
A chuva caia sobre nós
Suas mãos me seguravam
Eu era o seu mundo
Você era o meu
Era o que eu achava
Até perceber que era mentira
Você mentiu
Eu menti
Dois mentirosos juntos
Não daria certo
Eu devia imaginar que era o último beijo
Devia guardar nossa última lembrança
Você lembra? Não?
Também esqueci.
Esqueci de você
Esqueci de nós
Esqueci o que éramos juntos
Esqueci de mim
~ ah se eu soubesse que era nosso último beijo
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