Tumgik
sandwitchy · 3 years
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five am when I walked in could not believe what I saw, yeah you on another one's body
for belinay and his broken heart/mind
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sandwitchy · 7 years
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well don’t forget, i’m only human
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sandwitchy · 7 years
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they said all teenagers scare the living shit out of me, they could care less as long as someone'll bleed. so darken your clothes, or strike a violent pose, maybe they'll leave you alone, but not me.
the boys and girls in the clique the awful names that they stick you're never gonna fit in much, kid.
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sandwitchy · 7 years
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Kaede liked to think that fate was something real and unchangeable, yet since she had come to this little craft shop, many things had changed, including her belief in a predestined future. “There is no fate” the wizard told her “the only thing that decides what you will do tomorrow, is yourself” and this terrified the young Kaede Komori, a high-school girl who still believes in demons and ghosts, but at least these are real.
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sandwitchy · 8 years
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four horsemen of the apocalypse as a girl gang
famine, pestiline, death and war. nobody knew their true names, but that four girls with their pretty faces and dark hearts could kill anyone.
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sandwitchy · 8 years
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the dreamers
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sandwitchy · 8 years
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They dreamed intensely with platonic loves, surreal journeys to imaginary worlds and the endless grief. they dreamed until the sun comes up and finally they had to return to their sleepy lives. They didn’t know from there they would no longer be the same guys as before. Now dream would be a dangerous thing
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sandwitchy · 8 years
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me: *thinks about something really fucked up during class*
me: damn, it really is the quiet ones
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sandwitchy · 8 years
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sandwitchy · 8 years
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sandwitchy · 8 years
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sandwitchy · 8 years
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sandwitchy · 8 years
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sandwitchy · 8 years
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C O M I N G  S O O N
Don't tell them anything
Anything
Please
We're gonna die, die, die
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sandwitchy · 9 years
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02
— Você tem certeza que ninguém o viu? — perguntou Min Soo pela milésima vez desde que Kwang regressara a Loramendi. — Porque se não tiver certeza temos grande risco de sermos presos e que Nitid nos livre sermos condenados a Evanescência.
— Sim. Eu tenho certeza. — repetiu impaciente pela desconfiança do amigo. — E trate de falar mais baixo se não ai você terá que se preocupar com punições.
Min Soo grunhiu e se calou. Os dois quimeras caminhavam pesadamente, atravessando a cidade das feras pela Serpentina e indo em direção ao limite de Loramendi. Nitid e Ellai brilhavam no céu escuro, iluminando o caminho deles. Todos quimeras repousavam em suas casas, sonhando sonhos de esperança e glória, sonhos de paz e misericórdia. Sonhando um novo mundo.
O menino de asas de águia, ainda inquieto, olhou de relance para o turíbulo que Kwang carregava na mão, uma luz brilhava lá dentro se contorcendo, porém parecia errado pensar que eram chamas. Ele sabia que não era.
— Ela está aí, não está?
Kwang suspirou e fechou os olhos, já pesados. Fazia horas que não dormia, ansiava por uma cama mais do que tudo, porém tinha um dever para cumprir. Prometa-me. As imagens das súplicas de Nam enchiam o coração dele. Súplicas feitas para Ellai e que coincidentemente foi Kwang que ouviu em uma de suas visitas regulares ao templo da Outra Lua. Lembrou-se certa vez, quando ainda era pequeno e inocente e seus pais ainda estavam vivos, a voz terna de sua mãe lhe contando histórias.
Era uma vez duas luas, que eram irmãs.
Nitid era a deusa das lágrimas e da vida, e o céu era dela.
Ninguém adorava Ellai, a não ser os amantes secretos.
Quimeras são  filhos das lágrimas de Nitid.
Lágrimas... Lágrimas como as que Nam derramou ao saber que teria que matar Saege, lágrimas derramadas ao confensar como o amava, enquanto contava sorrindo suas memórias sobre ele, sobre seus vícios, sobre sua impaciência, sobre como sentiria saudade e de como teve que escolher, mas ela sabia que ele a mataria, então chorou mais ainda e orou para Ellai que o deixasse viver, para Ellai...
Mas todos temos um pouco de Ellai em nós.
Kwang ouviu tudo aquilo escondido atrás da fonte do templo.
— Está.
Como só um dos dois jovens já esteve. Min Soo desviou o olhar, sentindo seu corpo se retorce só de lembrar da sua primeira ressurreição, afinal é confuso você morrer e acordar em outro corpo. Na sua primeira vida o menino era como Kwang, um dos últimos moradores alados das montanhas Adelphas, um Kirin, seu corpo tinha harmonia e sempre fora seu e, mesmo que o amigo tivesse se esforçado ao máximo recolhendo dentes para deixar seu novo corpo o mais próximo do antigo, ainda não era a mesma coisa.
Ao contrário da maioria dos soldados quimeras que eram, na realidade, espectros, Kwang ainda habitava seu corpo original, com suas asas de morcego e pernas e chifres de antílope característico dos Kirin. Seu andar era gracioso ao passo que seu olhar era pesado e cansado. Estava cada vez mais difícil ser aprendiz de Cho e simultaneamente lutar numa guerra.
Cho, no caso, era o segundo ressureicionista de toda história quimera. Ele era mais antigo do que se podia imaginar e tão sábio também. Ele era quem criava os corpos dos espectros, ele era quem filtrava a dor em desejos, ele que era a salvação e a garantia da vitória para os quimeras na guerra contra os serafins. E Kwang Woo era seu único aprendiz, mesmo que indiretamente, já que Cho preferia não compartilhar tudo com o jovem e com tudo quero dizer a dor, o dízimo. Para se criar um corpo, um desejo mesmo um mero scuppy é preciso de dor, esta evidenciada pelos braços roxos e marcas de Cho.
Cho sabia que ele não estava preparado para aquilo, era cedo demais... Porém era algo necessário. São tempos sombrios, senhor Kirin... Sacrifícios são necessários e purezas desnecessárias.
— Chegamos. — declarou ao estarem em frente aos limites de Loramendi. — Agora temos que voar para o leste.
Min Soo, que já erguia voo, parou abruptamente e franziu o cenho.
— Achava que íamos para a caverna dos Kirin... — ele parou para pensar. — Você vai levá-la para Cho, não vai?
Pela primeira vez aquele dia, Kwang riu, mesmo que por pouco tempo.
— Oh, meu caro Soo, eu não temo a morte, mas temo o nosso caro Cho Brimstone. Não, não levaremos Nam até ele.
— Como assim, que eu saiba não há outro ressureicionista... — pausa — Por favor não me diga que é ele.
Kwang sorriu, bateu suas asas de morcego e voou em direção ao leste, seguido das asas de águia de Min Soo. Em direção ao leste. Em direção ao Deserto de Sab e principalmente em direção ao Eremita.
[23/07 22:02] Sant: hey my little puppies, enfim, eu adicionei um pouco da mitologia quimera porque referências sempre são boas. Só para quem leu o livro DOSB, o tempo que ocorre a minha atual trama seria anos antes da atual sociedade, antes de toda aquela merda acontecer, mas warning! Eu talvez não faça da mesma maneira, anyway, eu adicionei um personagem, não original. Min Soo — Copyright Isadora. Eu acho que é só isso, this is all folks.
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sandwitchy · 9 years
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01
Seu sangue escapava entre seus dedos pálidos e finos, pintando-os de vermelho e cobrindo as suas marcas. Os lábios estavam rachados e seus olhos perdiam luz que um dia tiveram. A morte chegava lentamente para Saege. Degradando-o, consumido sua essência vital e seu espírito, apenas permitindo ele fechar os olhos e ouvir o farfalhar das folhas.
Ele sabia que não conseguiria estacar a ferida causada por aquela quimera que jazia ao seu lado. Sua amiga traidora. Nunca confiou em um monstro, estes se autodenominavam quimeras. Era um soldado. Eles eram o inimigo, a caça… Mas algo no olhar daquela jovenzinha Dama o tentou e o guiou para um caminho sem volta. Ele confiou nela e foi então apunhalado pelas costas.
Você sabia que isso iria acontecer, Saege, você sabia, ela disse em seu último suspiro, não tinha como Nam — esse era o nome dela — sobreviver ao punhal no seu coração, mas antes de ser morta ela o machucou, fisicamente e emocionalmente, tanto que após atingi-la a única coisa que Saege conseguiu fazer fora se deitar ao seu lado e ali esperar pela própria morte.
Saege achava que sua morte seria rápida e honrosa, como a de um soldado, porém sua punição por confiar no inimigo seria morrer em agonia e desonra, ao lado de quem o matou. Queria chorar, gritar e acima de tudo viver. Não conseguia fazer nada disso. Ele passou a observar o céu que ganhava um tom alaranjado, com duas luas surgindo — uma crescente e outra minguante — e um sol se pondo atrás das montanhas de Eretz.
Olhou de relance para os corpos ao seu redor, além de Nam, havia matado mais cinco quimeras que vieram junto com ela. Nam perdera sua cor e a pele parecia translúcida, os cabelos castanhos estavam sujos de sangue tal como as vestes rosas e o véu branco, Park preferiu fechar suas pálpebras para não ter que encarar os olhos dela, pois mesmo que ela tivesse tentado matá-lo, a mente do serafim constantemente trazia memórias boas de sua companhia e isso, talvez, doesse mais que qualquer dor física que ela o causou. Desviou o olhar para suas asas que outrora tinham brilhado em fogo porém naquele momento perdiam gradativamente suas chamas cada vez menores.
Sem vida. Sem escolha. Sem fogo.
Ouvia o som das náiades cantando, sentia os grãos de areia debaixo de si juntamente com o vento que batia nas palmeiras e trazia para ele o odor de verão. Era um ótimo lugar para morrer, pelo menos.
Estava se conformando com a ideia de que morreria sozinho naquela praia, até ouvir passos. Uma figura masculina surgia no horizonte, conseguia ver apenas sua sombra, uma sombra humanoide, a princípio, porém quanto mais próximo a figura ficava mais ele podia ver. Saege viu chifres.
Era um homem, na verdade, um rapaz. Park presumiu que tinha sua idade ou até menos. Ombros largos, feições humanas, olhos negros. O rapaz quimera era extremamente pálido e carregava olheiras fundas como poços. Não tinha um corpo tão forte, portanto talvez não fosse um soldado, mesmo assim Saege decidiu não tomar decisões precipitadas de novo. Até aí ele era debilmente humano, a não ser pelos chifres que se erguiam no alto de sua cabeça, mais especificamente chifres de cervo e as asas semelhantes a de morcegos escuras, mas não tão escuras quanto o cabelo ônix dele. Carregava em uma mão uma espécie de cajado, em que a ponta soltava fumaça de incenso, e na outra mão um turíbulo, e trazia consigo uma pequena bolsa de couro, nada demais tal como suas vestes simples e amarrotadas.
Saege grunhiu em desgosto quando o quimera se ajoelhou ao lado de Nam e orou na língua do inimigo. Estava benzendo o corpo dela. Depois se virou em direção a Park que ainda mantinha a mão em cima do abdômen e uma expressão de nojo no rosto. A quimera estendeu a mão para tocar na ferida, mas antes que pudesse foi detido por Saege que agarrou seu pulso.
— O que você pensa que está fazendo? — rosnou na língua quimera que sabia, pelo menos o suficiente para dar ordem a escravos em Astrae.
O quimera sorriu amigavelmente e respondeu, para surpresa de Saege, na língua dos anjos.
— Curando-o.
Ele soltou uma risada seca e olhou de forma mortífera em direção ao garoto com chifres, surpreendendo-se pela segunda vez ao notar naqueles olhos negros algo que jamais pensou em encontrar: compaixão.
— Eu prefiro morrer — murmurou, dessa vez na própria língua e com dificuldade, ainda estava perdendo sangue.
— Ouvir dizer que estar morto é um saco –— comentou o outro, com um sorriso sarcástico no rosto. Ele estava fazendo uma piada? Park piscou algumas vezes, tentando acreditar se tudo aquilo era real e se no fim das contas já não estava morto. — Além do mais, imagino que o céu de vocês, serafins, não tem tanta bebida quanto você gostasse.
Oh, pensou o anjo, ele sabe quem eu sou. Ele sempre pensou que sua fama de serafim alcoólatra e fumante era limitada aos membros de sua “pequena” família. O quimera continuou a falar:
— Ela falava muito de você — e fez um gesto em direção a Nam —, quase o tempo todo. Nós não éramos próximos, mas ouvia-se rumores e por causa deles ela teve de escolher, Saege. — Ele respirou fundo, sentindo repentinamente náuseas e ânsia de vômito. Como assim escolher? — O General descobriu. Era você ou a irmã dela. Ela sabia que isso ia acontecer. Por isso pediu para eu vim e dizer… Desculpa.
Saege deu uma risada fraca, sem emoção e sem reação. Mal sentiu quando o garoto quimera tirou sua mão de cima do ferimento e começou a cantar na sua bolsa um vidrinho com um creme de ervas e passou sobre seu ferimento. Aquilo ardeu como o inferno e Saege, antes inerte, rangeu os dentes e fechou os olhos com força, contendo a dor. Houve dias piores. Quando o quimera terminou de passar o creme, sua ferida estava bem melhor e menos nojenta do que antes. Ele tirou de sua bolsa tiras de tecido brancas e as deu para Park.
— Tome. Vai precisar para enfaixar. — e depois lhe deu também um pequeno frasco.
— O que é isso? Veneno? Elixir? — sua voz soou desconfiada.
— Álcool. — respondeu o outro, sorrindo. Ele se levantou graciosamente e Park pôde ver que suas pernas até o joelho tinham característica de antílope.
— Obrigada. — murmurou quando o quimera começou a andar, dando as costas à ele, voltando a pegar o turíbulo e a erguer o cajado.
— Agradeça a ela. — e olhou em direção a Nam, com notável tristeza.
— Em outra vida, talvez. — disse mais melancólico do que deveria. Os olhos repousando no corpo frágil e sem vida de Nam.
O garoto já estava distante de Saege aquele ponto, mas ele jurava ter ouvido as seguintes palavras:
— Ela está mais próxima do que imagina. — Talvez fosse só o vento.
Park então foi deixado, deitado sobre a grama, cercado de corpos e árvores, com o céu escurecendo sob sua cabeça e o cheiro de incenso e ervas em suas narinas. Novamente só. Seus pensamentos ocupados com quimeras, sangue e incríveis olhos negros cheios de compaixão.
[06/07 15:05] Sant: Então, essa é a primeira parte de uma au com os personagens do otp royal yaoi do rpg Turn Me On Seoul: WOOGE. Não sei se pretendo fazer algo muito grande, essa ideia meio que surgiu de um surto pós-leitura de Daughter of Smoke and Bones, e a trama em si é baseada na série e envolve até partes do livro. Eu vou usar personagens conectados com a trama tanto de Kwang Woo quanto a de Sae Ge, portanto, qualquer problema, deixe uma ask. De qualquer forma, enjoy! 
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