lilifacilier​:

SONG CONNECTIONS ; poesia acústica 13 

Igual ela não tem, 01, primeira dama. 'Tá comigo e mantém independente da minha fama. Fui parado na blitz, ela entocou minhas grama’. Minha bandida de elite, nós dois de fuga nos cana’ : zalia dá voltas e mais voltas pra conseguir ajudar muse a se livrar de todo e qualquer BO, passa pano pra ele a rodo!!!!!! pode ser porque são amigxs há muito tempo, pode ser porque tem um crush, podemos combinar os detalhes!!!!!! o que importa é que são partners in crime e se der merda pra um, fodeu prx outrx. @leonspride

E-eu dou tudo que ela quer, parece até uma modelo. Mandei colocar 500 ml no seu peito : muse é de arthurian e ninguém entendeu direito quando elx começou a bancar ela. sugar daddy/mommy? quase isso. zalia ainda não sabe se muse espera algo em troca ou se só gosta muito dela, não quer vê-la precisando de algo. vira e mexe volta pro quarto e tem algo lá que muse mandou pra ela.  @snowmzan

Sem medo de nada, mira e dispara, tipo, ela não se controla. Falou da minha marra, ela se amarra (ó), ‘to te esperando lá fora (aham). Gosta do perigo, eu me identifico e 'to ligado onde tu mora : muse não é flor que se cheire. talvez ela já tenha visto elx fazer alguma merda grande, sabe do que elx é capaz. mas ainda assim tem alguma coisa que faz com que ela queira ficar perto. não sabe se gosta de adrenalina de correr perigo ou porque ela não aguenta mais relações sem graça, sem sal. 

Agora eu tenho várias fã, recalcado, isso te incomoda (aham). Corte talibã alinhado e meu bolso lotado. Um beijo pra todos que não acreditaram ; realmente, zalia não acreditou que muse, de castigo, um dia seria alguma coisa. desde novxs tem uma mini rixa, onde falavam que x outrx não iria crescer, que não conseguiria ter nada. e a verdade? muse está bem melhor que zalia. talvez tenha mais amigos, talvez tenha um relacionamento, talvez já esteja com a vida ganha na cidade de cima, enquanto ela ainda não. 

E é de longe que ela vem. Doida pra parar meu trem. E essa mina sabe bem. Minha mente vai além. Isso me faz refém ; pois é, a zalia é amina que sabe bem: sabe bem que muse A tá fazendo merda com muse B, porque só tá enrolando e não quer nada. muse B provavelmente é muito próximo a ela e muse A tá causando com elx. e zalia vai ficando puta e ela não é de poupar caras e bocas quando alguém que a incomoda chega perto. 

Nosso lance é diferente, sente frio na barriga, e quem diria? Quebrando no meio a bandida. Jurou que não ia apegar e agora eu sou sua favorita. Me chama até de vida, me vê e o tesão grita. Vou até gemer mais baixo pra não acordar as vizinhas ; era pra ter sido só uma transa, mas desde então muse e zalia ficam nessa de ir e vir, porque não querem nada sério, mas ao mesmo tempo já tão apegados. sentem ciúmes umx dx outrx e o negócio só se resolve quando tão na cama de novo. bônus de angst pra quando muse descobrir que ela tá gravidinha. 

Como você 'tá mudada. Joga na cara, liga pra nada. Deixo forte a rainha da quebrada ; costumavam ser amigxs, mas desde que zalia engravidou, está evitando muse ao máximo. muse acha que é algum problema entre elxs, enquanto ela está apenas tentando que elx descubra que ela tem um feto dentro de si - acha que vai ser julgada; está morrendo de vergonha. zalia prefere evitar e fingir grosseria do que ter que explicar a situação (provavelmente tinham planos ou sonhos que com um bebê não vai rolar, talvez) @doloreslefou

Tu quer mídia, tu quer palco, atriz de novela. Isso mermo, joia feita, braba da favela. Então vou sair com as tuas amiga e com as amiga dela. Seus amigo eu já peguei, suas amiga me pega ; exs kkkkkkkkkkk e que claramente são super infantis e ficam tentam atingir umx ax outrx e pegar os amigos pra ver quem causa mais. essa inter aqui é pra treta bem infantilzona delicia (aceitamos amigxs que queram se meter no meio!!!!!!!)

Ah, eu te amo, sua maluca, eu te aturo quando tu surta. É, 'to contigo no Sol e na chuva, eu te pego na curva. Para de gritar na rua, é, que 'tá vindo a viatura. Ela me arranha, me xinga, me chupa. Eu te amo, sua filha da ; tem que amar muuuuuuuuuuuuito pra aguentar a gata da zalia quando ela tá estressada. elxs são MUITO próximos desde sempre, cresceram juntxs no castigo. talvez seja uma amizade colorida as vezes? talvez, mas não é pré requisito não, o importante aqui é a amizade forte que traz ela pra realidade quando ela perde a cabeça e quer ficar puta

Não sei se é o destino, mas ainda lembro que o que a gente tinha era bem diferente. Amor, nem sei se eu sou melhor sozinha. Mentira…  Mentira minha, na tua, que eu 'to na minha. Nem quero tua companhia, me beija no Sol, piscina. Mentira, mentira minha…. ; pode ser amizade ou rolo antigo, tanto faz. o ponto é que zalia finge que não sente nada pela pessoa, que superou a antiga relação que tinha (seja amizade ou romance). mas claramente não superou e muse sabe muito bem disso. ela pode até ser cuzona de propósito para afastar muse

Continuar lendo

wanted connections

- platonic / friendship

01. best friends for life: alguém que venha de castigo também, que tenha uma idade próxima (ou não, idk) e que se dá suuuuuuper bem com lili. são carne e unha, sempre. +2

02. best friends for the fools: já que não está mais em castigo, lili precisa ao menos fingir que se dá bem e gosta dos mocinhos, não é? por isso, ela finge ser bff de muse, mesmo que não tenha qualquer interesse nisso (ou pelo menos, é o que ela diz!!). muse pode estar fingindo também por algum motivo ou pode acreditar nessa amizade. +2

03. bad influence: muse pode ser de castigo, ou pode ser um mocinho não completamente intragável. mas por algum motivo, lili está disposta a fazer com elx comece a enxergar as coisas da maneira certa. e claro que ela não chegou e gritou todos os seus planos, mas está usando de sua lábia para conquistar muse com seus ideais. talvez esteja x manipulando? talvez. mas quem liga? @marcvilha + @resolveigndonodialogo

04. good influence: muse pode ser de castigo (mas com alma boa) ou pode ser algum mocinho que vê em lili algum potencial - o ponto é que muse tem tentado fazer com que lili seja uma pessoa melhor. se isso vai funcionar? ai são outros quinhentos, mas pelo menos ele está tentando! @sagcs +1

05 secret friends: zalia jamais quis se aproximar de muse, já que ela jurou não gostar de nenhum dos mocinhos. mas foi inevitável com muse! ela acabou não apenas gostando, mas se apegando também. mas não deixa que as pessoas de castigo saibam disso, então os momentos mais íntimos da amizade acontecem em off!! e ela fala mal dele por ai pros amigos de castigo. @6thopps +1

06. seems like a married couple: se conhecem desde de muito novos! e por isso, conhecem tudo um do outro. sabem como o outro age, o que gosta e o que desgosta. e pelo tanto de convivência, até mesmo discutem as vezes (mas o estresse vai embora rapidinho). muitos acham que são um casal, mas isso nunca nem passou na cabeça de zalia!

07. friends in general: pessoas com quem ela convive bem e gosta no geral. principalmente pessoas de castigo.

08. toxic friendship: uma amizade intensa mas que desperta o pior um no outro. zalia se torna extremamente ciumenta e possessiva com muse. além disso, muse inspira que ela seja ainda mais on the edge, e impulsiva com as próprias ações. lili sempre fala que muse é frouxo e precisa se posicionar mais, ser pior. quando estão juntos é inevitável, sempre acontece alguma merda.

09. party friends: normalmente eles não se dão bem. mas quando muse está por castigo, curtindo, não é que acabam se falando? muse é muito mais divertido bêbado, para a sorte de todos! até dançam juntos e tomam shots!!

10. sidekick: zalia jura por tudo que é uma mente brilhante, vilã protagonista de uma novela da record! e por isso, é óbvio que ela precisa de um sidekick! muse faz tudo que lili pede, por algum motivo. mas é também escuta seus desabafos e seus planos malignos de como tomar a cidade de cima pros vilões

- romantic / sexual

01. firsts: alguém de castigo (ou algum mocinho que estava em castigo, quem sabe até na friends on the other side rs) uma pessoa para ter sido seu primeiro beijo, alguém para ter sido sua primeira vez.

02. friends with benefits: zalia e muse são amigos e nenhum tem tempo de sobra pra ficar procurando alguém pra ficar/dormir (até porque, normalmente isso é algo que lili usa apenas para conseguir o que quer). mas com muse a sensação é boa, de curtição, sem preocupações, sem apego.

03. her crush: é provavelmente a única pessoa que deixa zalia desconcertada, e nervosa. ninguém nunca havia sido capaz de fazer isso, e ela detesta a sensação - fica o mais longe possível de muse. (pode ser tanto alguém de castigo, que ela fica envergonhada justamente por conhecer bem. ou pode ser algum mocinho que com certeza vai deixar ela puta)

04. crush on her: alguém que tenha crush nela (pode ser tanto alguém de castigo que, se ela souber fica fugindo, e se não souber ela provoca sem nem perceber. ou pode ser algum mocinho que ai ela usa ao favor dela)

05. hate sex: lili tem carne fraca, aparentemente, porque apesar de detestar muse, ela sempre acaba caindo em sua cama. no dia seguinte sempre some e da perdido na pessoa, porque fica morrendo de raiva.

06. second intentions: zalia apenas está tentando seduzir muse, porque pode ser útil pra ela. ela sabe que se conseguir transar com muse, ela pode usar elx ao seu favor. e ter um brinquedinho pessoal seria ótimo, não?

07. exes: alguém que “namorou” com zalia ou algo assim, mas ela acabou traindo. em defesa dela, só gente gostosa frequenta o friends on the other side, como é que ela ia falar não?

08. daddy: foi com muse que zalia se envolveu e acabou se apegando um pouco demais há alguns meses. muse pode ter feito alguma merda ou, quando ela descobriu da gravidez, afastou-o de uma vez. de toda forma, ela ainda não contou que está grávida de muse e não sabe se está com coragem para dizer. @rainlampago

09. toxic relationship: sempre foram uma espécie de rebound umx para x outro. afinal, sempre que umx está carente, na merda, mal, chama x outrx e tudo se resolve na cama, com um carinho ao acordar. o problema, é que um desperta ciúmes e possessão no outro. e apesar de saberem que não se fazem bem e que não querem ter nada umx com outrx, zalia nunca consegue falar não para muse e vice versa. vivem em um ciclo.

- enemies / hateship

01. annoying: muse irrita lili mais do que o normal. tira ela do sério de verdade - a ponto de fazer ela gritar (literalmente) às vezes. só de olhar pra muse, ela já vai ficando vermelha.

02. sibling’s friends: lili não se da tão bem com seus irmãos. e se muse é amigo de algum deles, automaticamente lili o detesta também!!

03. sibling’s enemies: tudo bem, ela pode não se dar super bem com eles, mas se é inimigo de um facilier, é inimigo de todos. zalia está disposta a fazer da vida de muse um inferno.

04. can’t even pretend: apesar do teatrinho de agora ser boazinha, e até tentar fingir ser amiga de alguns dos mocinhos, muse simplesmente não desce. não faz questão de tratar bem e nem ser cordial. provavelmente muse desconfia que ela não trocou de lado coisa nenhuma

05. don’t underestimate me: muse está sempre falando sobre como zalia ainda é criança e fraca, o que deixa ela muito puta, afinal, ela se acha a única pessoa pensante da terra. toda vez que se encontram, discutem. @bonecadocirco + 2

06. we used to be friends: alguém de castigo, que eram muito muito amigos. mas com o passar dos anos, as ideologias foram mudando. muse quer ser melhor, não quer mais defender seus pais. e zalia acha que muse é um grande traíra do movimento.

07. dislikes: pessoas que zalia não gosta e tem raiva. finge que não, provavelmente, mas por dentro fica grrrrr.

08. the real enemy: lili personificou toda sua raiva em cima de muse. provavelmente algum filho da tiana e do naveen, OU ENTÃO, algum filho da snow e do charming por serem insuportáveis, ou simplesmente é um mocinho que representa tudo que ela mais detesta na cidade de cima. considera seu maior inimigo.

EXTRA: aceito outras conexões que vocês acharem que combina com a Zalia! Estou a disposição 🫶

cnns de música

leonspride​:

Fufuri. O nome gravado na memória seria procurado em algum outro momento, dissecado ao excesso até encontrar uma forma de bani-lo da existência de qualquer plano astral e físico. Sim, meus caros, este leão tem a capacidade de guardar rancor, de lembrar cada mínimo detalhe e potencializar ao vértice de explodir tudo em cinzas. E só bastava continuar… Manter o movimento lento da dança fantasmagórica e distrair o espírito, fazê-lo falar e se irritar com o pouco caso que fazia da presença amaldiçoada. “Oh, eu vou. Nyarko, é bom lembrar do meu.” A língua estalava no céu da boca, a tensão colocada nos músculos servindo de barreira para não ceder e procurar outra forma de consumir o desejo que crescia de dentro do estômago. Sangue e revolta, raiva e sede, a intensidade misturando e piorando o gênio insuportável do Leons. “Porque eu vou ser o monstro que vai te atormentar, Fufuri, e eu vou começar ainda em vida.” Vitória. O espírito mostrava as garras, irritava e recebia as provocações com outras, ainda piores. Para Nyarko? Entravam no ouvido e saíam pelo outro, porque sua atenção estava além do que podia enxergar pelos olhos cravados no dela. Adiante, só mais um pouco, vasculhando os poços vazios pela centelha de Lili. A derrota? Bem, deixemos para o próximo capítulo, porque estava ocupado demais em arrancá-la das profundezas da influência demoníaca. Fufuri não tinha chance. Não quando competia com alguém que conhecia a Facilier como a palma da mão, cheia de cicatrizes e calos das batalhas da vida. Que sabia o jeito que ela gostava, de arrancar o mais doce suspiro. De que precisava segurar num certo ângulo, grudar contra si e erguer um pouco, segurar a base do pescoço e permitir aquela troca de dominância. De provocar, de morder, de marcar as caixinhas de perfeição com eficiência. Mas algo mudou. O salão invisível tinha mudado. Alguém abriu as portas e permitiu um vento renovado de Storydom? Porque o dever trocava de figura, a urgência diminuía o ritmo para experimentar algo… Algo que já tinha esquecido. Zalia Facilier não era mais, mas ainda era. De alguma forma, ainda era e… Nyarko ria por dentro com o pensamento, a diversão subindo os cantos dos lábios, a sua Zalia teria que aparecer antes que o Leons se aproveitasse demais do gosto do passado.

Seguia a dança. Sabia muito bem para onde aquele ritual os levaria, mas estava se divertindo mesmo assim. Gostava de provocar. E gostava que o homem estava sim sentindo-se provocado de volta, pois a firmeza que usava em cada movimento só deixava claro uma coisa: estava se irritando. Com seu trejeito, com suas falas, com o fato de estar usando o corpo da garota que ele parecia ter tido algum envolvimento. “Nome bonitinho. O que significa? Bobão?” ela provocou mais uma vez, deixando que o riso escapasse por seu nariz logo em seguida. Mais uma vez, revirou os olhos, ao ouvir as ameaças. “Bobagem. Vai me atormentar como? Dançando comigo? Ah, me sinto muito atormentada em dançar com um gostosão, poxa vida” Ironizou, deixando que os dedos apertassem mais uma vez, dessa vez deixando que as unhas compridas de Zalia entrassem em contato com a pele do pescoço do rapaz, firme. “Eu deveria estar com medo de você docinho?” foi a última coisa que disse, antes de ter o corpo envolvido ainda mais, os lábios tomados por um beijo caloroso. Beijo que não sabia dizer se era ardido ou intimidador, não sabia onde ele pretendia chegar com aquele beijo intenso. E deixou-se levar, aproveitando cada segundo daquele toque que há tanto não sentia com ardência daquela forma - era bom estar em um corpo humano, era bom sentir-se viva mesmo que por algum tempo. Tempo esse que foi mais curto do que ela esperava, afinal, sua hospedeira tomou controle. Por quê? Como? Foram perguntas que ela fez depois de ter deixado o corpo de Facilier, mas para Zalia era óbvio. Seu ódio foi tamanho de ver ela beijando-o que deu um jeito de arranca-la dali. E seu instinto inicial foi responder o beijo dos lábios conhecidos, sentindo seu gosto depois de tanto tempo, deixando que o beijo se encaixasse como sempre, com perfeição. Com envolvimento, com intimidade - conheciam-se há tanto tempo, envolveram-se de forma tão vívida, intensa, que era impossível que um beijo entre eles fosse de outra forma. E foi assim, até não ser mais. Até Zalia empurrar-lhe no peito com firmeza, mas não conseguindo se soltar do toque, da dança, pelo braço dele que a envolvia com força. “Que porra você acha que estava fazendo beijando ela?” perguntou com os olhos incrédulos sobre o rosto de Nyarko, com os lábios comprimidos, ainda buscando sentir o gosto dele em sua boca que formigava. “Sabia que não era eu, o que estava fazendo?” a voz saiu em um quase sussurro, enquanto os olhos semicerravam-se

opsmax​:

“ ━━ Bom, você talvez só não tenha falado com as pessoas certas. ━━ ”   Respondeu, com o tom espertinho, o olhar percorrendo por todo o corpo da garota. Abaixou os óculos da fantasia de Tyler Durden, para vê-la melhor, estranhando um pouco o comportamento. Era errado estereotipar, sabia disso, mas as pessoas que conhecia que Castigo não costumavam ser doces e gentis; ainda mais filha de quem era.   “ ━━ Você é a filha do Facilier, não é? ━━ ”   Perguntou, para confirmar, de cenho franzido. Devolveu o óculos ao rosto, agora encarando a outra a sua frente, com um sorriso no cantinho do rosto.   “ ━━ E se eu quiser beijar o Cupido? ━━ ” 

“— Talvez não tenha falado com as pessoas certas. Até agora, não é?” Ela jogou o verde com um sorriso largo. Zalia jamais falaria naquele tom, muito menos com aquele rapaz. Jamais inclinaria o corpo como estava fazendo e muito menos passaria a língua sobre o lábio de forma tão exagerada assim, como uma desesperada. “Mais ou menos, docinho” Fufuri respondeu com uma risada, afinal, o corpo era, mas não quem habitava ali agora. Ela deu um passo na direção dele e pegou os óculos, colocando-os em si mesma “Se quiser beijar o cupido, as flechadas são duplas. Uma em cada lado da sua bunda. Ou então vai precisar de sorte para eu errar a flecha e acertar a mim mesma.” Ela exagerou na piscadela e levou o indicador para o seu queixo “Será que é sortudo o suficiente?”

foradacaxinha​:

A bruxa realmente estava na sua cola, afinal, de que outro jeito acabaria como dupla de Zalia? Era o que estava faltando, mas não seria uma companhia irritante que a impediria de cumprir o ritual, o problema, era que Zalia parecia diferente, quase como se estivesse muito mais interessante, era no mínimo curioso, quem sabe poderia se aproveitar de tal situação? ‘É mesmo, porque não me conta mais sobre isso. O que aprontou para conseguir irritar uma bruxa tanto assim? Ao ponto de ficar presa a… Bem, não importa.’ não seria ela a mexer com os espíritos, mas também não faria mal ficar amiga deles, poderia ser bem útil, quem sabe até uma linha inspirada nos seres sobrenaturais, já tinha milhares de ideias. ‘Importante que saiba que não somos exatamente amigas. Mas você eu posso pensar no caso, seu nome?’ indagou dando um passo para frente, aquela noite se tornava cada vez melhor. ‘Oh please, who do you think I am?’ ergueu uma sobrancelha com um sorriso cínico. ‘Jardim das estátuas. Corte na mão. Repetir 3 vezes a frase. Sangue no chão. And we finish with a kiss.’ sua fala soava quase como um desafio, ela tinha tendências a fazer isso, mesmo sem querer. ‘É temos tempo, mas você que é o mistério aqui, porque não começa falando?’ 

“Ahhhhh, querida, se for te contar toda a história do século passado… mas em um resumo dinâmico pra não ocupar toda sua noite, eu roubei uma peça importante dela. E o noivo dela. Coisas comuns, sabe? De dia a dia. Ela não gostou muito e me condenou a morrer sem encontrar paz nenhuma, só continuar vagando atormentada. É ótimo às vezes” ela caiu em uma gargalhada estridente, revirando os olhos logo em seguida. “Amigas, não amigas, não importa. Você vai ter que ser minha amiga se não quiser ser assombrada pra sempre hm?” Ela estendeu a mão “Fufuri, mocinha, um prazer. Você?” Arqueou as sobrancelhas com o sorriso mais largo que o corpo de Zalia ja deu na vida, sem dúvida “Uuuhhhh, vamos nos beijar? Que delicia. Vamos começar logo com isso. Com o que vamos cortar nossas mãos, uh?” Ela olhou ao redor procurando por algo pontiagudo e juntos os lábios em um bico “O que quer saber sobre mim? Faz um século que eu morri e faz uns dez anos que tenho tentado dar um jeito de voltar de uma vez. Talvez nesse corpinho? Eu gostei desse. Bom, tirando os detalhes, uh?” Ela apontou para a própria barriga. Fufuri estava jogando dicas para todos os lados que Zalia estava gravida, ainda que esse fosse um segredo de estado.

leonspride​:

O toque dela jamais seria rejeitado pelo herdeiro Leons mesmo que todo o resto gritasse que estava errado, um inconcebível evento da natureza (fantasmagórica, inclusive). A gentileza pelo seu estado superando o corpo inteiro que entrava em modo defesa e ataque, o poder misturado ao instinto vampírico procurando uma entrada para resolver a invasão com a mesma facilidade que a tinha notado. O tom da voz, o cheiro, até a forma como existia no salão não lembrava sua Zalia. Nem quando a enxergava e nenhum detalhe visual parecesse diferente. “Who the fuck are you?” O discurso de ‘ela vai escolher o momento’ ficando no terreno árida das ideias descartadas. Não precisava do nome daquele entidade para supor que faria pouco ou nenhuma questão das opções da hospedeira, até uma que ele consideraria caso tivesse sua liberdade em jogo. As unhas de Nyarko alongaram nas costas de Zalia, ainda pairando longe da roupa, ainda incertas de fechar o círculo que o Leons envolvia-a; um abraço duplamente interpretado pelos demais da pista de dança. “Então esse é seu graaaande plano. Foder a vida de uma pessoa porque não tem capacidade de fazer mais nada além disso. Eu ouvi sobre dois que se juntaram e estão plotando a volta definitiva do mundo dos mortos. They are actually doing something, but you?… Patética alma penada.” Negou com a cabeça e aproximou o rosto, lábios repuxados sobre os dentes e expondo aqueles presenteados pelo beijo do vampiro. “Pai ou não, you’re wrong.” E ele acabava por revelar um pouco mais do que devia, expor um pedaço que não deveria ser exposto… Porém, lá estava, a quebra daquela barreira que os dois dançavam no limite (mais pelo Leons do que a Facilier). Nyarko empurrou a testa dela com a própria, forçando o rosto para cima e a tomando num beijo muito longe da amizade que tinham estabelecido. Com gosto do passado misturado à necessidade do presente.

A risada estridente que escapou dos lábios avermelhados da garota, não combinavam em nada com tudo que a verdadeira Zalia Facilier sentia por dentro. Vendo tudo que o espírito fazia, ela percebia que havia sido um erro dos grandes, e revirava-se com a proximidade dela com Nyarko, a forma como falava com ele, que envolvia seus braços em si. Mas a entidade estava se divertindo e muito. Assim que ouviu a pergunta, a risada aumentou ainda mais, aguda e irritante: “— Eu me chamo Fufuri, mocinho, quer me procurar no spellgram? Brincadeirinha, não tinha isso na minha época. Mas se tá interessado, tem vários rituais pra me chamar… sempre que quiser” lançou uma piscadela exagerada na direção do homem, dando um sorriso largo com o canto da boca em seguida. Sentia o toque das unhas dele, ficando um tanto quanto confusa com a combinação daquilo com as presas de vampiro que apareceram quando ele quis. “Não estou entendendo, você é um vampiro lobisomem, meu docinho? Imagino quão forte deve ser…” uma das mãos que estavam em seu pescoço deslizaram para o braço do homem, apertando ali sem tanto cuidado assim. Mais uma risada escapou “Você está tentando me ofender ou algo assim? Eu não quero bolar planos brilhantes ou perder meu tempo com coisas que não vão dar certo. Eu estou aproveitando, baby, e está dando certo. Essa garotinha aqui já saiu da seca e está em dia com os beijos. Só falta leva-la pro banheiro com alguém pra eu conseguir aproveitar, um pouco mais” provocava mais. Ainda mais depois da resposta dele que deixava claro que havia tido algo com ela. Fufuri gostava de provocar, gostava e muito. Mas por dentro? Zalia se revirava de ódio por ter deixado que ela tivesse tomado o controle de seu corpo. E no momento em que ele se aproximou, tomando-a pelos lábios em um beijo inesperado e ardente, que fez cada pedacinho do corpo feminino se arrepiar, Fufuri sentiu. Sentiu que perderia o controle, pois o revirar de Facilier foi grande demais. Como se ter os lábios dele contra si fosse demais. E tudo bem, Fufuri estava aproveitando, agarrando o pescoço masculino e respondendo ao beijo na mesma intensidade. Até que não estava mais. Até que, de repente e sem aviso, Zalia conseguiu de alguma forma retomar o controle de sua mente, de seu corpo. Estava ali. Estava ali, beijando o ex. E não queria parar.

ALISHA BOE for WONDERLAND MAGAZINE by Rhys Frampton

Fufuri não tinha qualquer problema em falar que era ela ali e não Zalia, inclusive, estava o fazendo com frequência. Contudo, no momento em que o rapaz se aproximou chamando-a por um apelido e perguntando se estava melhor, decidiu que iria enrola-lo o quanto conseguisse. Deu um sorriso mais largo e se virou para ele. “Estou me sentindo ótima essa noite, obrigada por perguntar, docinho.” Tudo bem, talvez a Facilier não falasse nada parecido com aquilo, mas ela podia tentar um pouquinho. Umedeceu os lábios lentamente ao ouvir a forma como foi chamada, achando extremamente divertido. “Eu abriria primeiro a porta da luxúria, se eu tivesse que escolher. Eu acho que eu e você poderíamos nos divertir bastante lá…” o tom de voz ia deixando a inocência e a forma que olhava para o rapaz dizia mais do que as próprias palavras. “Mas me diz você, mocinho, qual porta brilha mais pra você? Porque pra essa gatinha aqui, a que brilha mais é a Ira. Bravinha né?” Eu um risinho, percebendo que já deixava escapar a verdade ali “Acha que na porta da luxúria,” ela apontou para a porta em questão “conseguimos um drink mais interessante? Ah é, esqueci que ela não pode beber…”

closed starter for: @lilifacilier​  ›  corredor dos pecados.

Não precisava de um corredor para saber qual pecado capital ele era; qual ele havia se tornado graças à Fada Azul. Ele era a inveja, já que irritava-se com qualquer progresso que via ocorrer na vida de outros, uma vez que considerava a sua vida limitada. Ainda assim, lá estava ele, parado no meio daquele corredor enquanto escolhia qual das portas entraria primeiro. Evitava, claro, aquela que parecia mais o atrair, o convidar, talvez receoso em descobrir que era mesmo o que pensava. Ou, com o contrário. Sua atenção desviou-se das portas apenas quando ouviu um barulho, alguém se juntando à ele, e exibiu um pequeno sorriso quando notou se tratar da Facilier. ❛ Olá, Lili. Está melhor essa noite? ❜ A pergunta era pautada no último encontro deles, quando a mais nova simplesmente o deixou falando sozinho e saiu correndo, como se não estivesse passando bem. Indiferente em relação à quase tudo, esqueceu-se de procurá-la posteriormente para indagar o que só perguntava agora. ❛ Porque não aproveita que é o diabo, e me mostra qual porta devo abrir primeiro? ❜ Sugeriu bem humorado, gesticulando para a fantasia dela. Não era o mal católico que ele dizia, mas era algo tão ruim quanto aos olhos de Rain: um sexy maldito cupido.

Fufuri não estava se incomodando, nem um pouco, de estar espalhando uma coisinha aqui ou uma coisa ali sobre Zalia, afinal, as consequências não seriam suas. O lado bom de ser um espírito era que não tinha qualquer preocupação acerca da vida: ela já estava morta mesmo, o que poderia ser pior do que aquilo? Mas aparentemente nem todo mundo estava gostando da apimentada que ela estava tentando dar na vida da Facilier. Sentiu o pulso ser segurado com firmeza e automaticamente acabou gargalhando de forma que não tinha nada a ver com a dona do corpo “Alright, I like it rough too” o tom foi irônico, antes de puxar o pulso - o que não surtiu nenhum efeito, uma vez que a outra mão do homem estava em sua cintura, firmando-a contra ele. “Sinto muito, sua amiguinha não está aqui. Você ficou bravo? Entra na fila” ela juntou os lábios em um biquinho e soltou um riso em seguida, não se importava de provocar - os problemas não seriam dela. Passou os braços ao redor do pescoço dele, uma vez que estavam na pista de dança. “Acha que vai ser ruim pra mocinha aqui? Não acha que eu tô facilitando a vida dela contando pras pessoas? Alguma hora vão ver essa barriguinha, né?” Ela arqueou as sobrancelhas e se aproximou “Você é o pai? Acho difícil… ela não te deixaria ir embora pra ficar encalhada né?”

Localização: Dança Fantasmagórica

Algo errado, dizia o corpo em letras garrafais. A respiração saindo tão pesada e difícil que o peito faltava estourar tamanho era o esforço de colocar alguma coisa para dentro. Cada expulsar, a visão ficava diferente. O brilho vermelho colocando outros detalhes em perspectiva, focando no pulsar das veias dos pescoços, na forma como o álcool influenciava e deixava mais fácil o ataque. Nyarko virava a cabeça, descia o queixo para o meio do peito e rosnava consigo mesmo, reprimindo a vontade de beber mais depois de ter bebido um monte. Seus olhos insistiram na visão panorâmica, pontos pulsantes combinando com o cheiro em assalto do aprimoramento daquele sentido. Varreu as proximidades, ignorou o decoro, e a encontrou. Mas que merda é essa. Duas pessoas conversando ao lado tendo a fofoca captada e ganhando um rosnado ameaçador, assustando-as. O Leons encontrou o caminho no meio das pessoas, manchando algumas com o sangue falso que jogou por cima da fantasia, e a agarrou pelo pulso. “Deixou de ser segredo agora, foi? Porra.” Puxou para o centro do salão, forçando de todo o jeito para que não escapulisse dos seus dedos; da forma como envolveu a cintura e a pressionou contra si. “Se quer fazer um espetáculo, sobe na porra do palco e rouba o microfone. O que tem de errado com você, @lilifacilier​?”

this is a monster starter for @doloreslefou​

Se fosse Zalia que estivesse ali, no momento em que Elisa Dolores apareceu em sua frente, provavelmente ela fugiria. Estava evitando a Lefou ao máximo. Contudo, não era a Facilier que estava ali, era Fufuri. Um espírito com grande senso de humor. E que aproximou-se da morena de uma vez, com um sorriso travesso. “Doces ou travessuras, mocinha?” aquela era a primeira vez em alguns meses que Zalia (ainda que não fosse ela mesma) interagia com Dolores. O que claramente dizia muito a respeito da situação. “Deixe me descobrir, você ama travessuras e está louca para uma? O que é que está bebendo ai? Bem que eu queria encher a cara, faz séculos que eu não fico bêbada. Mas eu escolhi o corpinho errado, esse aqui não pode beber nem um pouquinho” ela juntou os lábios em um bico dramático, arqueando as sobrancelhas logo em seguida. “Vem, nós vamos dar uma volta, docinho. Temos muito o que conversar aparentemente” envolveu o braço no dela, antes de começar a andar, na direção da mesa de jantar 

this is a monster starter for @naomedigamentirinhas

“— Ahhhhh, o que é que você está olhando mocinho? Irritante você ficar olhando! Você conhece essa menina por acaso? Tá de olho nela? Pelo amor do Halloween, ela não é tão encalhada quanto eu pensei...??? Ah, é, claro que é” Fufuri, o espírito que possuía o corpo de Zalia, era extremamente tagarela e estava tomando o corpo dela para poder aproveitar um pouco, afinal, a vida dos mortos não eram tão divertidos assim. Comprimiu os lábios e em seguida balançou a cabeça negativamente “Já sei. Você é o amigo” Zalia queria gritar ali dentro, revirando-se. Ele não era seu amigo. Era no máximo um conhecido irritante. “E ai, quais os podres que você sabe sobre essa boneca? Me conte tudo que eu quero fazer essas informações públicas” ela então franziu o cenho ao realmente encarar o rapaz, e analisa-lo de cima a baixo “Essa fantasia é de que por acaso? Acho que está precisando de uma flechada”

ALISHA BOE in the Why Don’t You Touch Me: Part 1 music video

this is a monster starter for @foradacaxinha

“É bom resolvermos isso logo mesmo, porque, sinceramente, sabe? Ninguém merece ser amaldiçoado por bruxa. Eu tô te falando porque eu mesma já passei por isso. Inclusive, eu virei espírito que vaga por ai por isso, sabe? Me desentendi com uma bruxa. Não mexe com as bruxas. Então pelo seu bem e o da sua amiguinha,” Fufuri (o espírito que possuía a Facilier naquele momento), apontou para o próprio corpo, pois estava falando de Zalia. E esta estava se revirando por dentro de estar sendo considerada amiga de Pandora “melhor fazermos logo esse ritual. Você sabe quais são as etapas? Algo me diz que não. Você é do tipo bonita mas sem cérebro? Ou o pacote completo? Me conta tudo sobre você, temos muito tempo até o fim da maldição, né não? Mas não muito.”

this is a monster starter for @dreamladypiper

“Mocinha, sabe o que eu estou pensando? Claro que não sabe, você não está na minha cabeça” Fufuri, o espírito que havia possuído Zalia deu uma risada sabichona “Que se eu for a noiva de Drácula essa noite, quem morre é esse corpinho aqui e eu posso só sentir a experiência e depois vazar daqui, não é? Até que não é má ideia, não sei como nunca pensei nisso antes. Sempre quis sentir o vampirão me chupando. E do jeito mais literal possível, porque no sentido sexual da coisa, dizem que ele é superestimado. Fofoca dos espíritos, sabe?” outra risada exagerada e pegou a taça que serviam obrigatoriamente a todas as pessoas e entregou para a morena a sua frente “Mas se for você a morrer... bem, tchau tchau, uhuuuuuuu, nos encontramos do lado de cá”

this is a monster starter for @opsmax

“O que é que essa garota aqui tem que fazer pra ganhar um beijo nessa festa? Os espíritos me falaram tanto que essa nova geração era mais dada que eu achei que seria fácil, fácil. Só colocar uma fantasia de Deus do Amor e do Sexo que pronto choveriam oportunidades. Mas é mais difícil do que eu achei, viu, mocinho, muito difícil.” se Zalia pudesse dar um palpite ali, provavelmente começaria falando sobre o fato de Fufuri, o espírito que a possuía, não parar de chamar todo mundo de mocinho. Revirou os olhos internamente. Mas seu corpo apenas se moveu para frente e tocou o ombro do rapaz “Você já tem par para a valsa de mais tarde, meu bem? Porque eu sei como resolver isso pra você. Vou te flechar” piscou exagerada

this is a monster starter for @rhaekingsley

“Eiiiii, ei você ai! Ei, você, mocinho!! Vem aqui!” ela falava alto em um tom que não tinha nada a ver com a forma que Zalia costumava falar. O trabalho de Fufuri em disfarçar quem era? Inexistente. Ela estava muito bem ali, ocupando o corpo alheio e não precisava que as pessoas não descobrissem que não se tratava de Zalia. Ela só queria uns beijinhos, era pedir demais. “Você vai ter que dançar comigo a dança da meia noite, ok? É importante, é essencial. E essa garota aqui precisa muito de uns beijos. E eu também, faz séculos que eu não dou beijo nenhum, e eu nem estou exagerando como gostaria de estar, querido.” ela lançou uma piscadela na direção de Kingsley, completamente exagerada e dramática. “Vamos? Sim?”

this is a monster starter for @josiehawkins

“Que maluquice!!! Que maluquice é essa daqui que eu tô vendo? Você tá doida, é? Completamente doida? Por que é que a gente tá passando por uma porta se tem chance da gente não conseguir voltar? Mocinha, você pode me explicar direitinho que vai acontecer viu... espera ai. Se a gente não voltar, isso significa que eu fico nesse corpinho pra sempre?” Fufuri, o espírito que havia possuído Zalia naquele dia, não dava a mínima para saberem ou não que ela estava em seu corpo, desde que fizesse confusão de todo jeito. Pobrezinha daquela menina, afinal, encalhada e grávida!!! “Essa porta está escrito... essas letras... Nueva Yuork? Pra onde isso vai?”