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juditehappylife · 1 year
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Não está no ter, Não está no fazer, Não está no alcançar, Não está para depois, nem muito menos no "quando..." ou no "se..." A felicidade é o nosso maior propósito, porque a única coisa que temos de fazer na existência é aprimorar o ser, o ser desprendido da procura fora, e até da procura dentro. A felicidade não se encontra... vive-se! Vive-se quando vivemos plenos das nossas verdades, quando encontramos satisfação e alegria dentro de nós. E essa... ui... é tão abstrata, que temos dificuldade em ver, porque é simples, tão simples... E apenas é encontrada quando percebemos que somos tudo e não somos nada! Que podemos tudo... mas que aqui... está tudo já escrito para o destino final! Com amor, celebrando a Felicidade! Uma felicidade tão plena no coração que poderia escrever linhas e linhas, páginas e páginas, volumes e volumes de livros... e não seria capaz de descrever a sua simplicidade. Não tenho autoridade nem pretendo ter, livre-me a pretensiosidade de querer ser guru. Tenho tantas falhas como tu... e este é um caminho que percorro todos os dias, em verbalizar esta consciência que vou tendo... Questiona-me. Põem-me em causa, mas... aceita apenas um convite de ti para ti... Apenas te convido: olha-te, permite-te, vive-te... sê verdade, a tua, sem filtros, sem medos, sem omissões... Apenas sê inteira! Ou tenta ser, na medida em que te vais construindo nesse sentido. Da minha parte apenas te posso dizer que eate sentir é infinitamente mágico... Com amor, pelo amor, e nele na plena felicidade de ser, Judite #felicidade #viver #plenitude #amor #espiritualidade #desenvolvimentoemocional #paz #alegria #DiaInternacionalDaFelicidade #sêfeliz #soufeliz (em Dharma Holistic Studio) https://www.instagram.com/p/CqAqb1ojE1Y/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Só mais um dia, e de dia em dia vamos somando vitórias. Mais um dia, mais um passo adiante, mais um passo afastado do que nos prometemos libertar. Nem sempre é fácil desprender ou desapegar de algo que nos deixa no limbo da incerteza entre ficar ou partir. Mas assim é. Um dia após outro. E o que vai ficando distante também vai doendo menos. O que vai ficando para trás desprende do hábito e da lembrança iminente. Mesmo que de quando a quando o coração lá possa saltar, numa saudade. Saber que estamos a largar o que não nos faz bem, onde não estamos inteiras, dá alento. Nem todas as mortes são rápidas. Nem todos os renascimentos se dão num ápice. Por vezes temos de ir devagar, dribelando a nossa tentação de voltar para aquele lugar que não funcionava mas que era conhecido. Só que a persistência de olhar em frente, rumo ao amor maior, por nós, pelo cumprimento da vida em alegria, vai dando o alento. E naqueles dias em que o coração aperta. Lembrar do porquê de tudo. E colocar em prioridade a pessoa mais importante: nós mesma. Ontem, no programa de Liderança e Transformação Pessoal, partilhei e propus às participantes, exactamente isto: experimentar a morte, as mortes, das partes que precisamos libertar. Uma morte com tudo, inclusive velório e cremação. Para cultivo de um terro fértil para o que realmente nos espera de melhor. Hoje, no fecho deste ano solar, na despedida do inverno, e das mortes dos ciclos, para preparar este novo ciclo solar, com o início da primavera e o ano novo astrológico, dedico este post a ti. E com isto também te convido a fazer uma reflexão. Para este ciclo que fechas, para estes ciclos que estás a fechar. Que mortes tem sido dolorosas? Que fecho de ciclos e despedidas de onde não podes ser inteira, te tem custado? Que saudades invadem o teu coração? Quantos passos já deste para te afastar? Como te sentes diferente depois de tudo? Lembra-te sempre, que nenhum paraíso floresce num dia. Mas dia a dia, ficas mais perto dele. Com amor, Judite (em Parque Temático Molinológico) https://www.instagram.com/p/Cp-Kb1PDMsy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Só mais um dia, e de dia em dia vamos somando vitórias. Mais um dia, mais um passo adiante, mais um passo afastado do que nos prometemos libertar. Nem sempre é fácil desprender ou desapegar de algo que nos deixa no limbo da incerteza entre ficar ou partir. Mas assim é. Um dia após outro. E o que vai ficando distante também vai doendo menos. O que vai ficando para trás desprende do hábito e da lembrança iminente. Mesmo que de quando a quando o coração lá possa saltar, numa saudade. Saber que estamos a largar o que não nos faz bem, onde não estamos inteiras, dá alento. Nem todas as mortes são rápidas. Nem todos os renascimentos se dão num ápice. Por vezes temos de ir devagar, dribelando a nossa tentação de voltar para aquele lugar que não funcionava mas que era conhecido. Só que a persistência de olhar em frente, rumo ao amor maior, por nós, pelo cumprimento da vida em alegria, vai dando o alento. E naqueles dias em que o coração aperta. Lembrar do porquê de tudo. E colocar em prioridade a pessoa mais importante: nós mesma. Ontem, no programa de Liderança e Transformação Pessoal, partilhei e propus às participantes, exactamente isto: experimentar a morte, as mortes, das partes que precisamos libertar. Uma morte com tudo, inclusive velório e cremação. Para cultivo de um terro fértil para o que realmente nos espera de melhor. Hoje, no fecho deste ano solar, na despedida do inverno, e das mortes dos ciclos, para preparar este novo ciclo solar, com o início da primavera e o ano novo astrológico, dedico este post a ti. E com isto também te convido a fazer uma reflexão. Para este ciclo que fechas, para estes ciclos que estás a fechar. Que mortes tem sido dolorosas? Que fecho de ciclos e despedidas de onde não podes ser inteira, te tem custado? Que saudades invadem o teu coração? Quantos passos já deste para te afastar? Como te sentes diferente depois de tudo? Lembra-te sempre, que nenhum paraíso floresce num dia. Mas dia a dia, ficas mais perto dele. Com amor, Judite (em Parque Temático Molinológico) https://www.instagram.com/p/Cp-I9nVjDLI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Há sentires que são inexplicáveis pela óptica material, e apenas a percepção de algo maior que nós consegue validar. Aqui estou eu, esta tarde, depois de duas tardes a dar formação, no rescaldo de um estado gripal que me apanhou no início da semana e que ainda se faz sentir. Apesar de estar em slow em tudo. Em sentir cansada e com mais vontade de descansar que qualquer outra coisa. Da minha cabeça me pedir sossego. Basta aparecer a turma do outro lado do ecrã, que uma energia revitalizante me substitui a consciência e num dom maior, me usa como canal para cumprir, através da palavra, a minha mensagem-missão. Hoje, acabei de lágrima no canto do olho. Pois naquele momento final, em que parabenizam o meu trabalho, a que nem me sentia capaz de terminar, mas que sei, no coração que foram votos honestos, mas também sei que apenas fui um canal para algo maior. Na dúvida do existir ou não uma força Divina, maior, universal, que nos rege e simultaneamente nos acolhe. Que nos preenche e guia, quando estamos a atuar no próprio cumprir Divino da nossa missão de alma... então, já nada sei nem nada sinto. Porque é completamente inexplicável por outras vias, o que acontece nestas horas. Sem domínio humano, onde o meu corpo e a minha voz deixam de ser minhas, e apenas passam a ser o meio para o que se deve cumprir. Fisicamente não tinha força para a partilha que fiz nestes 2 dias. Mas a minha alma... ui... o que ela partilhou e tocou noutras almas... E sou tão grata por isso! Como sou... E ainda mais grata por saber que tudo em meu redor corrobora a profissão que eu nunca planeei, mas que a vida me empurrou sabiamente para nos escolhermos. Que contra tantos conselhos e preocupações durante este percurso, de quem me amou e ama, eu me tenho permitido viver para cumprir a evolução da minha alma. Hoje, numa consciência maior, sei que tudo é mais fácil porque me permiti ler e receber as mensagens do universo. Por isso, hoje, também quero lembrar que, se tens dúvidas de estar no teu caminho, podes saber se estás a alinhar-te com o teu, através de fazeres o pedido do teu mapa pessoal. Já pensaste nisso. Com amor, imenso, por este sentir, Judite (em Dharma Holistic Studio) https://www.instagram.com/p/Cp6DRTkD9i_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Pai... O que se dizer num dia em que se celebra o dia do pai, mas que aclama apenas a mensagens cliché e presentes que apenas somam pouca utilidade? Daqui a alguns dias, vão somar-se nestas redes, várias fotos com pais, emolduradas em dedicatórias pré-feitas. Há coisas que posso afirmar, como eu ter crescido como uma menina mimada e birrenta, em conflito e sempre a testar as regras do meu pai. Mas sempre, apesar de tudo, fui a menina dele. A minha irmã brinca muitas vezes e diz que eu sou a filha preferida... eu discordo sempre dela, eu apenas sou a que testou mais. E se testei. Acho (sei com muita certeza) que fui um grande teste todos os dias, desde a concepção até hoje, e continuo a ser. Ao mesmo tempo ele também ocupa este lugar de professor, com os testes que vamos superando. Houve, durante muitos anos, um certo conflito em mim, porque a imagem de pai esperada e real tinham algum gap. E como podemos amar e venerar a imperfeição? Na medida em que fui fazendo as paz na recuperação e afirmação em verdade, da essência, da minha alma. Fomos (re)conhecendo-nos melhor. O facto de me desprender da minha pretensiosa perfeição virginana na nossa relação, com a ajuda poderosa da visão sistémica da nossa existência, tornou realmente esta interacção imperfeita, em algo tão perfeito como o sucesso de uma relação de pai e filha. Na verdade ele esteve e tem estado sempre lá a ocupar o seu lugar. Gestou. Cuidou mesmo nas suas limitações. Proveu como pode. Definiu regras e condutas no melhor que sabia. Ensinou na medida que pensava ser certo. Apoiou mesmo discordando. Aplaudiu mesmo não percebendo. Mas apenas consegui perceber isso após muitos anos, e muita terapia recebida e muitos processos dados. Sim... e vou contar-te porquê... (Continua nos comentários abaixo ⬇️⬇️⬇️) https://www.instagram.com/p/Cp3JcZjjNgd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Fiz esta sessão, propositadamente na cozinha, faz em Julho um ano. Hoje, a ouvir a 'Sai da Carolina' Deslandes, pela inhesima vez, relembrei desta sessão. Esta sessão colmatou tantas coisas dentro de mim. Uma reflexão sobre a importância da cozinha na casa, que tivera com uma amiga, onde a cozinha que virou símbolo de prisão do género da mulher, foi perdendo a força alquimica do amor da bruxa. E como podemos ser livres sem ter de colocar a cozinha como um lugar não desejado, e sim um lugar onde todos cabem na sua expressão. Porque podemos fazer tanto dentro dela, como fora, em qualquer lugar. Mas aqui, se rssguardam as transformações mágicas do amor, em forma de mesinhas servidas à mesa. Neste momento estava de coração totalmente despedaçado. Sentia-me numa guerra interna. Sentia-me a ser esmagada pelo amor livre que não me compreendia. E uma dor imensa por uma entrega com tudo, a única forma que sei de amar, a quem temia qualquer coisa. Se havia algo que sabia dentro de mim, foi ali, naquela sessão, que se firmou uma certeza: nem todas as pessoas estão preparadas para viver compromissos de liberdade. Nem todas as pessoas estão preparadas para viver a magia da intensidade. Nem todas as pessoas estão preparadas para um amor transcendente e tão poderoso e transformador. Tal e qual, como nem todas as pessoas estão preparadas para viver a magia de uma cozinha, que pode ter asas em vez de grilhões. Nesse dia, reforcei os votos, que tem regido em mim mesma. Por mim e para mim. Que eu sou tão melhor no meu amor por mim mesma, que apenas eu posso retirar a minha liberdade, quando a hipoteco a troco de nada ou de muito pouco. Relembrei como sou tão feliz comigo mesma. Que apenas pode entrar na minha vida quem vier acrescentar. Porque tudo o resto, é um rasgo de energia. Talvez não se lembrem. Talvez não estivessem por aqui. Mas naquele momento eu estava a esvair-me em cansaço. Um esgotar de energia que me fez parar o meu trabalho e até a minha presença aqui durante meses. Que me fez morrer. (Continua nos comentários ⬇️⬇️⬇️) https://www.instagram.com/p/Cp0btjfj1bf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Sou menininha? Sou! Sou aquela que cantarola por tudo e por nada, desfila de alegria nos lábios e vestidinhos esvoaçantes... ... mas também sou muitas outras coisas!!! E quantas se somam e somam... ma grande Mulher que me transformo todos e todos os dias! *** 📸 by @treinador_mario_silva #women #pinkfight #iamabiggirl (em Pindelo, Aveiro, Portugal) https://www.instagram.com/p/CpqczrKjhIi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Aquele ar de missão cumprida! Agora é só agradecer a vida, e curtir o resto da estadia, com este ar de coração tão cheio, e um cansaço bom destes dias a partilhar! Sinto-me abençoada por poder fazê-lo, por ser recebida de pessoas que acolhem a minha imersão nas suas empresas, de portas e corações abertos, para se desenvolver em melhores pessoas em si mesmas, para , então, poderem ser melhores nos seus propósitos de ali se representarem! Estou tão serena nesta felicidade, que as palavras se permitem a uma pausa... ... mas antes... Grata Universo! 🙏🙏🙏 #juditebrezende #liveintheflow #conexão #amor #alegria #desenvolvimentohumano #desenvolvimentoespiritual #desenvolvimentopessoal #desenvolvimentoemocional #espiritualidade #liderançapessoal #tantra #yoga #energia #ritmosbioecológicos #risoterapia  #AstrologiaTerapêutica #terapeutaholistica #joyfulness #felicidade #terapiasistémica #constelações #avidaébela #unidade #feminismoconsciente (em Sintra, Portugal) https://www.instagram.com/p/CplC4SrDPZ8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Não, não é para celebrar! Não, este não é um dia de festa! Muito menos de se oferecer presentes e flores, e fingir que as mulheres tem o mesmo espaço para se serem, neste mundo feito à imagem dos homens! Não, não é para curtir com as amigas, ter festas especiais e sangrias a combinar com o pink de mote, Não! Não! Não! Este é um dia para fazer luto e lembrar que não temos equidade. Um dia para honrar as nossas ancestrais e todas aquelas que morreram e morrem ao tentar do rasgar da voz, que contra corrente vem mostrar onde ainda estamos presas. Estamos presas num mundo de conceitos, requisitos e regras que são na imagem dos ritmos e das necessidades do masculino. E nós, não, ainda não temos voz. Ainda não temos um mundo seguro, para sairmos sem medo de ser ameaçadas, Ainda não temos um mundo honesto, que não brinque com as nossas fragilidades, Ainda não temos um mundo que aplauda e viva tranquilamente com a nossa autonomia, Ainda não temos um mundo que funcione com horários que respeitem a nossa energia feminina, Ainda não temos um mundo que fale abertamente da nossa sexualidade sem passar radicalmente dos tabus ao pornografico, Ainda não temos um mundo onde nos sintamos belas e amadas pelo ser e não pela forma, e podemos ser de todas as formas sem julgamento, Ainda não temos um mundo onde possamos falar do nosso sangue e expor abertamente que precisamos de uma pausa porque estamos menstruadas, Ainda não temos tanta coisa... ... acham mesmo que o mais importante é uma celebração com as amigas? Para isso temos todos os outros dias do ano. Não precisamos de data marcada! Que possamos ser revolução enquanto não tivermos o nosso legítimo lugar... Lembra-te: esta data é uma data revolucionária! Em modo revolução, pelo amor integral, Judite (em Sintra, Portugal) https://www.instagram.com/p/CpipTDBDcHb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Estas imagens são frames do vídeo que publiquei esta manhã nos stories, e que só não republico porque o estas redes vão logo activar a censura, e o meu algoritmo é que sofre, mas quem quiser ver ainda deve estar on mais umas horas... Agora... porque vim aqui com esta cara do vai te f*****? Ahahah... boa pergunta... não sei gostarão da resposta. Vim aqui apenas lembrar que amanhã não se celebra o Dia da Mulher como se fosse uma festa, um aniversário, um ganho... e sim marca-se este dia, comemora-se a lembrança e a honra das mulheres que lutam, que morrem, que se esbafuram todas e todos os dias, para que pessoas como eu estejam aqui a mostrar as maminhas aos saltos e a bater a anca num vídeo cheio de palavras menos aceitáveis.... E esta luta de coexistirmos num mundo que nos nega (inclusive pelas mulheres que ainda se negam umas às outras), não tem nada de festa... e sim de repensar, de honrar as demais. Estranha-me aqui dentro das minhas entrenhas os vários anúncios que fui vendo por estes dias... Vejo tantas festas e jantares, e coisas tão especiais a honrar a mulher... mas será mesmo? Ou estamos a honrar mais o bolso de uns quantos homens a lucrar (mais uma vez) com as mulheres? Se cada lugar que vejo por estes dias a convidar as mulheres a celebrarem este dia, mas não respeitam as suas mulheres todos os dias. Ou porque não doam os lucros do dia a uma causa de apoio ao propósito esta data?... Vejo apenas a exploração misógina de um dia roubado, e mais uma vez a camuflar, o que verdadeiramente importa. E mais uma vez... a roubar a verdade e a voz das mulheres! E às mulheres, se querem honrar este dia, convido-vos também a fazê-lo com algo que seja produtivo. Apoiem e celebrem um projecto de uma mulher vossa conhecida. Falem publicamente de um tema tabu que nos apresiona. Querem jantar com as amigas? Vão! Mas levem nas conversas uma tertúlia de debate do que pdem fazer para contribuir realmente para o propósito deste dia... Honremos a data, não façamos dela mais uma data comercial ou de chacota... Com amor e a convocar Kali que habitam nas mulheres deste mundo e Shiva nos homens que as honram, Judite https://www.instagram.com/p/CpgP3wqDrp-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Há um momento em que percebes como és grande na imensidão... Já não sentes que precisas de provar nada a ninguém. Já não te sentes em busca de conquistas, concretizações ou aquisições para mostrar a outros, E nem as precisas para ti mesma, porque sabes que tudo isso são apenas ilusões do ego, a distrair-te com o que não é fundamental. Fazes o que fazes porque te dá prazer e alegria. Porque sentes que estás a contribuir, principalmente para ti mesma. Para o teu crescimento. Influis nos outros, porque estás tão centrada no teu próprio caminho, que ele transborda para os demais. Mas deixaste de fazer seja o que for, a pensar para fora de ti. Há um momento em que sentes que tudo o que deixaste para trás: coisas, pessoas, lugares, não foram deixadas, apenas se encerraram porque não te acrescentava nada. E ris, das lágrimas que choraste quando pensavas que o mundo ia acabar ali, quando estava apenas a começar. Há um momento que deixaste de ter medo de tudo. E simultaneamente, abertura para qualquer coisa. De coração aberto e tranquilo. Já não corres atrás de nada. E segues à frente de tudo. E mesmo nisso, deixaste de desbravar caminho. Já não colocas esforço, apenas amor. E segues os caminhos que se vão abrindo, em confiança. Há momentos em que os caminhos se fazem como cursos de água. E deixaste de tentar retê-la, ou bloquear-lhe o caminho. Deixas fluir as águas que passam e não páram. E nem importas de abrandar para que elas não colidam, e todas as águas possam seguir no seu curso até à imensidão do mar. Há um momento que já não insistes em nada, que já não procuras coisas, pessoas e lugares Porque sabes que nenhuma flor desabrocha na força e sim no seu tempo. Então... desapegas de esperar, e apenas ficas a viver no teu caminho, até que alguma flor se decida presentear com a sua beleza. Há um momento que olhas para tudo o que percorreste. E sentes que és tão grande como o mundo. Porque és o próprio mundo. E sentes que és tão grande como o universo. Porque és o próprio universo. Há um momento que amadureceste... não pela idade, mas pela escuta da alma. Com amor e nas reflexões do essencial da vida, Judite (em Praia do Furadouro) https://www.instagram.com/p/CpclY1mjkK4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Ler salva vidas... Pensar salva vidas... Eatudar e aprofundar conhecimento salva vidas... Mas... ...isso apenas acontece de verdade, quando o fazemos fora dos circuitos oficiais, onde podemos buscar vários autores e abordagens, de coração aberto. ... isso apenas acontece de verdade, quando nos permitimos eacutar o ressoar da nossa alma, em cada linha lida, sem nos deixarmos avassalar pelas nossas crenças e pré-conceitos, prontos a rejeitar outros olhares. Permite-te conhecer mil credos e mil ideias diferentes das tuas. Permite-te desapegar de queres defender as tuas teses a todo o custo. Permite-te encontrar valor e gratidão por teres a oportunidade de olhar para outras propostas. Sabemos tão pouco e ao mesmo tempo somos tão influênciados. Quantas pessoas vejo a defender pontos de vista de forma irrefutável, com a certeza do absoluto...? Quantas vezes eu, também, já fui essa pessoa? Quando apenas nos permitimos limitar a ir buscar informação e conhecimento e argumento, apenas com um olhar, que corrobora as nossas dores e necessidades, jamais veremos mais além. Sejamos permeáveis a escutar tudo, para que o nosso mapa de conhecimento expanda, seja mais robusto, e assim, a hora de o usar, tenhamos melhores e mais completas opções, para que a nossa alma nos coloque no melhor caminho para o nosso propósito. Quando achamos que já sabemos tudo sobre algo, quando achamos que o nosso ponto de vista ou ideologia é a mais certa, não sabemos nada e não idealizamos nada, tal é a nossa cegueira. Vejamos luz... a partir de ver muitas cores e tons, amorosamente, de coração aberto! Com amor, Judite (em Praia do Furadouro) https://www.instagram.com/p/CpUzzl8Dz_Y/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Já fiquei muito doente por estar perto de pessoas que estão na profundidade de vibrações tão baixas, e que alimentam na profundidade de si. Não sinto tanto isso com clientes (embora também aconteça), porque nesses casos me preparo profundamente para estar protegida e me desapegar a seguir. Mas acontece por vezes na minha vida pessoal, eu afastar-me de um familiar, amig@ de décadas e até de um potencial romance, por toda a envolvência que estas pessoas alimentam nas suas vidas e a carga agressiva que transportam consigo. Para nós que temos consciência do que se está a passar, comunicar este afastamento nem sempre é fácil, pois parecemos louc@s alicinad@s a falar uma linguagem diferente. Então, com o tempo, na medida do possível tenho aprendido simplesmente a não estar, ou afastar, sem grandes e maiores explicações, que não levam a lado algum. Nem sempre é fácil deixar alguém que tem tanto potencial para estar na nossa vida, mas que temos de fazer uma escolha pela nossa sanidade. Pelo menos enquanto aquela pessoa não se resolve sair do seu ciclo de baixa vibração e não escolher (por ela mesma) estar noutro lugar. Tendemos, como terapeutas holisticos e energéticos, querer ajudar tod@s @s que se cruzam connosco. E, na verdade, a maior ajuda e única que podemos dar, é colocar os princípios das leis universais que tanto estudamos, aceitando que cada um/a tem o seu caminho, e que dizer adeus, também faz parte. E fazer isso com clientes/consulentes também. Vejo muitos terapeutas a andar a correr atrás de quem não está disposto. Aprendi, a custo de muito gasto, que não é isso que estamos aqui a fazer. Somos facilitadores de cura. Não somos curadores. Porque a cura parte do querer ser curado do outro. E, claro, deixar partir, estando de porta aberta para um regresso preparado para a cura. Grata pela partilha Patricia (@amarilys_terapias) Com amor, Judite (em Dharma Holistic Studio) https://www.instagram.com/p/CpNU9a2DYaf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Reflexão de uma madrugada de insónias. Acordei com o Flow a miar em cima de mim, e com o projector ainda a emitir imagem, de nada, para a parede. Devo ter adormecido mesmo nos últimos 5 minutos do segundo filme que assisti, numa noite em que, excepcionalmente o sono estava demorado. E passou a estar demorado novamente com esta reflexão. E ao acordar todo aquele processo do filme mergulhou na ou da minha cabeça. 'O Circulo'... (para quem nunca viu, recomendo) Escolhi por acaso. Não sabia o que ver, e estava tão fisicamente cansada que não me apetecia segurar um livro. Então deixei que o prime (ou a fantástica tecnologia) me fizesse o favor de recomendar. Veio a calhar. A cereja no topo do bolo numa reflexão que já anda cá faz algum tempo. "O que não está online, não existe!" Talvez muitos de vocês não sabem, mas fui apaixonada por marketing pessoal, e em tempos me aprofundei a trabalhar com ele. E disse isto muitas vezes a formandos e clientes. Já usei esta frase tantas vezes, que passei a fazer parte dela. De uma forma, que, sem me aperceber, fui apresionando enquanto falava de liberdade. Fui-me mentindo, enquanto falava de honestidade. Fiquei tão dependente de estar online, que quase não me lembro do que é estar num momento, numa simples reflexão ou idieia, sem pensar no que quem está do lado de lá das minhas páginas poderia estar a usufruir, naquele momento, das minhas palavras. Nos últimos anos, os momentos em que mais me senti livre, foram os dois meses que estive doente no ano passado. E apesar de estar incapaz de tantas coisas. O estar incapaz de estar online, de o meu corpo rejeitar estar aqui. De os meus olhos não aguentarem 2 minutos seguidos de ecrã. Foi o momento perfeito. Porque tinha uma desculpa para não estar, e não tive, uma vez que fosse, de ter a responsabilidade de estar. Ter mensagens a aguardar 2, 3 meses por resposta, e eu não sentir qualquer necessidade de dizer nada em troca. (continua nos comentários abaixo ⬇️⬇️⬇️) https://www.instagram.com/p/CpMy_ORD3Bf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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A minha linguagem de amor predominante em relação aos outros são os presentes. Quando alguém é importante para mim, tem um espaço importante nas minhas relações de amor, desde as familiares às românticas, aos amigos e até sócios e companheiros de trabalho com grande impacto na minha vida, presentei-o-as imenso. Quem não tem esta linguagem considera muito estranho, e muitas vezes reage com algum constrangimento. Já tive situações das pessoas ficarem de tal forma constrangidas e julgarem interesses escondidos naquele gesto. Mas... sempre me lembro de manifestar assim. Desde bem pequena, que frequentemente pedia à minha mãe ou avó para me arranjar flores para levar às minhas educadoras e professoras. No primeiro ano da escola primária, a minha mãe deu pelo meu mealheiro vazio. Questionou onde tinha gasto todas as moedas que deviam estar ali. Durante semanas, saia da escola pela grade da escola e comprava rebuçados e outros doces para partilhar com as crianças de quem gostava. Desde que a minha irmã nasceu (temos uma diferença de 8 anos) pedia algum orçamento ao meu pai, para juntar ao mealheiro e poder comprar presentes à minha irmã. Ia sozinha com a minha bolsinha ao centro da vila, escolher algo para a minha boneca humana. Então a linguagem do presentear, não por obrigação e sim por ver algo que sinto fazer sentido ofertar aquela pessoa especial, foi sempre muito presente em mim. Em tantas histórias que poderia contar sobre isto, vou contar a história de um ramo de flores que ofereci quando tinha 7 anos. Naquele dia de manhã, antes de ir para a escola, pedi à minha avó para me fazer um ramo bonito para levar para a escola. Como era habitual, ela juntava algumas rosas do seu jardim, entre outras flores para dar alegria ao ramo. E eu, ia ao saco de laços, escolher um para fechar o ramalhete. Foi então que caiu um laço azul do saco. Peguei nele e saí decidida para o jardim, de que aquele ramo seria para oferecer ao menino que era meu colega de carteira e que nos diziamos namorados. E assim foi. Cheguei à escola. Entreguei o ramo e uma beijoca repinicada na bochecha. (Continua nos comentários ⬇️⬇️⬇️) https://www.instagram.com/p/CpIzbkNjaYA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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"A vida não é o que nos acontece, é o que fazemos com o que nos acontece" Não coloco autor propositadamente, assumindo na minha humanidade que não sei tudo e nem tanto assim, no meio de tantas outras coisas que sei. Podia fazer uma procura num motor de busca e fingir ser o que não sou: conhecedora da tal autoria. Vivemos num mundo de forças. Competimos por galardões, reconhecimentos, status, ser o melhor isto, ter o melhor aquilo, tantas coisas... E no meio de tudo isto, esquecemos o mais essencial: viver!!! Viver da dor ao amor, com plena honestidade de sentir, sem pudores de falar dos nossos corações magoados, assumindo a nossa responsabilidade desse mesmo sentimento. Apontamos dedos para fora. Aquele, aquela, aquilo, foi o culpado. E nós? O que fazemos nós nesta situação? Aprendi em plena dor, no profundo do que não conseguia controlar, faz muitos anos, como ansiosa crónica (leia-se aquela que sofre de ansiedade generalizada), que não posso controlar nada. Porque a cada ponta que tentamos segurar, há uma outra que nos puxa o equilíbrio. Mas, decidi, durante a minha cura, fazer um mergulho tão grande e uma transformação tão profunda em mim, que me reencontrei no meio disso tudo. Hoje, no âmbito do meu trabalho com Inteligência Emocional, conto sempre esta metáfora aos meus alunos, coachees e formandos: "A vida é um oceano em tempestade. Cada um de nós é o comandante de um navio que está no mar. Podemos querer mandar no mar e tomar atitudes que nos levem a querer controlá-lo. Podemos querer obrigar o navio a agir à nossa feição, inflexíveis na rota traçada, obrigando o navio a levar com a força das águas. Podemos escolher encontrar a forma mais harmoniosa de navegar neste mar, permitindo usar a tempestade a nosso favor e reposiocionar o navio. A maior parte das pessoas vivem nas duas primeiras situações. A questão: queres ser a da terceira?" Desde que aprendi a fazer isto na minha vida, não deixei de ter desafios. No entanto o fluir da minha vida é completamente diferente. Deixei de querer controlar o que seja. E passei a escolher-me no melhor de mim, transformando as dores e as alegrias na melhor obra de arte. (continua nos comentários ⬇️⬇️⬇️) (em Dharma Holistic Studio) https://www.instagram.com/p/CpH9WEGD1eK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juditehappylife · 1 year
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Só eu e a Deusa sabemos, As noites de sonos quebrados, De lágrimas caídas, Para colar cacos. Só eu e Deusa sabemos, O toque sentido que ela me dá, O abraço de aconchego à minha alma, O sussurar do alento, A certeza do propósito, de tudo, de todos... Só eu e a Deusa, Aqui, Na escrita de um poema. Só eu que sou a Deusa, E ela é em mim, Juntas, Transformamos estilhaços em flores, Dores em amores, Lágrimas em sorrisos, Sentires em palavras bonitas. Só eu sendo Deusa Com a Deusa, Pela Deusa, Em pleno amor, Por mim, a mim, comigo Qual 'kintsugi', Assim... de oiro, no meu coração... In poemas de mim, Por Judite B Rezende https://www.instagram.com/p/CpGv_SZj9Pf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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