I have to, but I can’t let you go...

8.10 - “It’s just our screwed up destiny, and you kind of got caught in the middle.” 3.01 - “Leo, I love you and I know that I don’t ever want to be without you.” - 5.15 - “Look what we did.” 3.15 - “All I am, is yours.” 2.08 - “I’ll have to hold you.” 1.21 - “It’s better late than never.” - 6.16 - “I never stopped loving you.” 

Protector.

McKinnon with baby boy.

M.M: C’Mon Rem, você me disse que seria uma viagem legal.

R.L: Poderia ser bem melhor se você parasse de se mexer tanto assim, McKinnon, eu preciso prestar atenção...

M.M: Pode olhar, Rem, preste bastante atenção.

Hey, eu estava guardando isto para lhe dar no seu aniversário de 16 anos, essa foto é de quando você estava completando um ano de idade, Marlene estava tão feliz naquela noite, você estava, June. Eu só queria que a sua mãe pudesse estar aqui conosco agora, ela teria muito orgulho de você, ela teria sim.

(...)“Eu adoraria lutar ao seu lado, filha... Mas nós sabíamos que este dia iria chegar, estarei sempre contigo. Sua mãe.”

M.M: June, por que você está me olhando com essa cara?

J.L: Eu acho que eu estou apaixonada por ele, mãe.

M.M: VOCÊ ESTÁ LOUCA, JUNE CLAIRE LUPIN? Você não pode se apaixonar por ele, acredite, eu já estive em seu lugar e não foi exatamente bom.

J.L: O que você sabe sobre conselhos amorosos, mãe?

M.M: Você está certa, filha, eu só quero que tome cuidado, filha.

J.L: Eu vou, eu sou filha de Marlene McKinnon e Remus Lupin, e eu acho muito improvável que eu vá tomar decisões erradas.

stefanie scott x phoebe tonkin - requested by anon

please like or reblog if using

I... I just miss him, more than you’ll ever know.

tsc meme: 2/6 characters ✿ Faye Chamberlain 

Don’t mess.

The end of Us III

Marlene sentia-se entorpecida pelos próprios sentimentos, algo a sufocava e ela simplesmente não tinha forças para lidar com o que sentia, não tinha forças para contestar e permitiu que Regulus a levasse, porém, ao colocaram os pés para fora, Marlene sentiu uma dor muito forte na região do abdômen e agachou-se, Regulus parou de andar não muito contente e abaixou-se em seguida. – O que houve, Marlene? – Ele perguntou impaciente, mas ao se deparar com a feição de dor da garota não conseguiu permanecer imparcial, ele rapidamente a pegou no colo e a levou de volta para a antiga casa. – Eu não imaginava a minha noite de núpcias assim. – Ele subiu as escadas enfurecido, e abriu a porta do quarto com um chute. – Eu preciso viajar, providenciarei as roupas da Marlene. – Ele a deitou na cama e a cobriu, culpou mentalmente Remus por toda a dor de McKinnon e beijou a testa dela. – Vai ficar tudo bem, e se eu souber que você se aproximou do Lupin, eu acabo com ele. – Marlene não conseguiu sustentar o olhar de Regulus quando ele despediu-se e saiu, entregou-se às lagrimas quando Emmeline segurou a sua mão; - Tem algo de errado, Emme, eu estou sentindo. – O corpo de Marlene estremecia, em função do medo que sentia naquele momento, a dor que sentia a fazia chorar copiosamente; Dorcas, por sua vez tentava de todas as maneiras amenizar a dor de Marlene e consolá-la explicando que a criança estava bem, e que Marlene deveria descansar e somente duas horas mais tarde Marlene dormiu, profundamente. Acordou no dia seguinte com os raios solares tocando o seu rosto, assustou-se e sentou-se com certa rapidez, correu até o banheiro, pois o enjoo havia embrulhado o estômago de uma forma incontrolável e a sensação ruim só passou depois que ela colocou tudo para fora. Limpou os lábios e escovou os dentes, olhou-se no espelho e estava com uma aparência péssima, tanto que ela acabou rindo de si mesma, balançando a cabeça em negação. – Você precisa ser mais calma, eu não consigo parar com nada no estômago. – Marlene acariciou a barriga de leve, ainda sem entender muito bem se as conversas funcionavam. Deixou o banheiro e assustou-se ao ver Remus parado no batente da porta, segurando um copo cheio de algo que fez o estômago de Marlene embrulhar mais uma vez. – Dorcas disse que isso é bom para a monstrinha. –

McKinnon arqueou a sobrancelha e aproximou-se de Remus, pegando o copo e bebendo aos poucos, na verdade, uma desculpa para ficar calada, esperando que ele falasse alguma coisa, e quando estava na metade do liquido, ele resolveu falar. – Me desculpe por ontem, você sabe que eu não queria te machucar. – Ele limitou as palavras, encarando o chão, Marlene arqueou a sobrancelha e respirou fundo, procurou pelos olhos dele, em vão. – Está tudo bem. – Merlin, como ela estava tentando acreditar nas próprias palavras, como ela estava querendo acreditar nas próprias mentiras, porém, era evidente a falta de aptidão para mentiras. Marlene ficou em silêncio por uma fração de segundos, e quando resolveram falar, ambos falaram juntos, então Marlene riu baixo. – Tudo bem, pode falar primeiro. – Remus ficou ligeiramente sem graça e então Marlene aproximou-se, com uma das mãos tocou o rosto de Remus e fez com que ele a olhasse nos olhos, e ele se deixou levar pela iniciativa de Marlene, olhando-a nos olhos. – Eu não sei mentir para você, eu preciso te contar toda a verdade. – Marlene sorriu de um jeito delicado e aproximou-se um pouco mais. – Eu amo você, eu sempre amei e eu tenho certeza de que eu irei amar pelo restante da minha vida. E, você... – Fora interrompida pela namorada de Remus que entrou no quarto, pigarreando e batendo o pé pela proximidade do namorado com Marlene, ameaçando inclusive falar para Regulus sobre o encontro, Marlene afastou-se e quando Remus envolveu a namorada em um beijo, ela sentiu cada pedaço de si destruir, nada se comparava com aquela dor, nada. Marlene ficou em silêncio, assistindo a cena de carinho entre Remus e a garota por quase três minutos, quando acabou quebrando o copo que segurava, sem querer. Marlene abaixou-se para limpar os cacos e os dois pararam de se beijar, Remus assustou-se e gritou por Dorcas, Marlene por sua vez não parava de mexer nos cacos, nem se dando conta de que havia feito um corte, e que este sangrava. Remus rapidamente tentou segurar a mão de Marlene, que afastou. – Eu estou bem, só preciso limpar. – E continuou a mexer nos cacos, compulsivamente, na segunda tentativa de Remus, ele segurou a mão dela com força e ela gritou. – Eu estou bem, me deixa. – Mas, quando olhou para ele, ela simplesmente desmoronou, começou a chorar desesperadamente, Remus sentiu-se culpado, sabia que ela estava daquele jeito por conta do beijo, mesmo que Marlene não assumisse. Ele, por sua vez não conseguiu deixá-la naquela situação, levantou-se e ajudou a morena a se levantar, a puxou até o banheiro e lavou o corte, escutando Marlene resmungar entre os soluços. – Você e o seu amor pela enfermaria...- Marlene riu baixo e Remus se permitiu rir também, ao cessar o sangue de Marlene, ele fechou a torneira e a abraçou. – Lene, vai dar tudo certo. – E ele a apertou em seus braços por alguns momentos, porém, ao fechar os olhos ele se lembrou de que ela estava casada com Regulus Black e que esperava uma filha dele, automaticamente ele perdeu as forças e a soltou, afastando-se bruscamente. – Eu preciso ir. – Marlene abaixou a cabeça e engoliu seco. – Remus, antes de você ir eu preciso te contar a verdade. – Marlene olhou para ele, e ele então a respondeu da forma mais fria possível. – Eu já não acredito nas suas verdades, Marlene, você está casada e eu não correspondo ao seu sentimento, eu não te amo. – E antes que ela pudesse digerir o que ele havia dito, ele saiu. Marlene engoliu seco, engolindo as lágrimas praticamente, saiu do banheiro e passou a mão no rosto, indo em direção à cama aonde sentou-se, estava mais pálida do que o normal, porém, não conseguia nem forças para chorar, as palavras de Remus ecoavam em sua mente, e elas a atingiram de uma forma bruta, a ponto de Marlene não se reconhecer mais, a ponto de nada mais fazer sentido.

Do not play with the Marauders, seriously.

R.L: Hey McKinnon, está com medo de perder?

M.M: Medo?!?! Não pode ser assim tão difícil.

R.L: Não é difícil, as regras estão claras, se você ganhar, você escolhe o desafio, mas se perder, eu e o Sirius escolhemos por você.

M.M: Vocês dois estão confiantes demais... Não gosto disso.

{...}

M.M: MERLIN, ARGH, eu sou tão estupida, eu sabia que vocês estavam aprontando uma para cima de mim.

R.L: Hora de pagar, McKinnon.

Marls.