Tumgik
contoeroticoprive · 2 years
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História no puteiro
O prostíbulo administrado pela dona Zoraide não era um exemplo de serviço de qualidade. O local possuía mais ratos do que putas. Só em se aproximar da porta do recinto o cliente já ficava com a impressão de que acabara de contrair uma doença venérea.
Porém, havia um boato pelo bairro. Rumores falavam sobre um determinado quarto dentro do puteiro. O que acontecia nesse quarto era tão, mas tão excitante, que os clientes não saiam mais de lá após experimentar. Márcio, movido pela curiosidade, juntou a grana que ganhou no final do mês e decidiu visitar o tão prestigioso reduto.
Márcio entrou no recinto e, poucos segundos lá dentro, já o convenceram de que foi um erro atravessar a porta da entrada.
Ele deu dois passos lá dentro e sentiu que umas quatro baratas foram esmagadas sob os seus pés. O ambiente fedia, a música era cortesia de um gaiteiro embriagado e a puta mais nova tinha a idade para ser a sua avó. Mas Márcio tinha um objetivo. Ele não sairia dali sem cumpri-lo.
E assim ele cutucou o ombro de uma puta que estava por ali, chupando a rola de um cliente.
Senhora, eu quero falar com a dona Zoraide.
A puta apontou para o rapaz olhos de quem diz “não vê que eu estou trabalhando, caralho?”. Em seguida, antes de novamente meter a boca no pau do cliente, afirmou que a patroa estava atrás do balcão vendendo bebidas.
Márcio foi até lá e encontrou a tal dona Zoraide. Ela era uma senhora de cabelos grisalhos e longos. Os seios eram enormes, o quadril bem largo e o rosto envelhecido e mal humorado. Márcio desconfiava que aquela mulher, ao longo dos anos, sofreu mais do que a Sarah Paulson nos episódios da American Horror Story.
Senhora, eu fiquei sabendo que aqui na sua casa tem uma…
Cama mágica. É verdade, tem uma cama sim, rapaz. Ela realiza as fantasias de quem deita nela. É verdade sim.
Com um misto de curiosidade e tesão, Márcio quis saber mais sobre a tal cama. A dona Zoraide, com a postura de uma professora que já explicou a lição centenas de vezes, falou que basta o sujeito deitar no referido móvel, fechar os olhos e imaginar que ao lado está a pessoa (ou as pessoas) que ele quer foder. É bem fácil, em questão de segundos o cidadão vai ver o objeto de desejo perto dele, disposto a fazer tudo, desde boquete a levar tapa na cara.
Você pode imaginar quem quiser, pode ser a sua professora falecida ou uma atriz famosa. Não importa, a cama vai saciar a sua vontade. – A dona Zoraide concluiu.
Eu quero me deitar nessa cama, agora. Eu pago a quantia que for. A senhora aceita cartão, tem maquininha? Dona Zoraide riu.
Rapazinho, o preço para deitar na cama é entregar a coisa mais importante que você tem na vida. Márcio considerava o Playstation 2 o seu mais valioso, mas ciente de que compraria outro, aceitou numa boa.
Dona Zoraide conduziu o excitado jovem por um corredor. No final do corredor Márcio encontrou uma porta. Ele a abriu e se deparou com um pequeno quarto. No recinto, sem janelas e fedendo a mofo, havia apenas uma cama de casal comum.
Aproveita ela, guri. – A dona Zoraide disse antes de fechar a porta do recinto e deixar o cliente ali sozinho. Márcio pulou sobre o colchão confortável, repousou a cabeça sobre um dos travesseiros, fechou os olhos e pensou em quem há meses ele tinha vontade de foder: Janete, a moça da faxina.
Janete era a loirinha que realizava a limpeza na loja em que Márcio trabalhava. O rapaz pensou nela deitada ao seu lado, com a bunda arrebitada para cima e o cu piscando, implorando por uma piroca dura.
Quando Márcio abriu os olhos, ele viu Janete bem como ele a imaginou, peladinha e sorridente.
Você vai me comer, seu safado? – Ela indagou. A voz melodiosa exalava tesão.
Márcio tirou a roupa e enroscou o seu corpo nu no corpo da moça. Enquanto passava as mãos pela bunda bem torneada da parceira, ele esfregava o rosto nos seios.
Márcio lambia e cheirava o pescoço da guria, sentindo o gosto e o cheiro da fêmea. Ela delirava de tanta excitação.
Chupa o meu pau, chupa ele. – O rapaz mandou. Em poucos instantes os lábios da Janete envolveram a chibata do moço.
Agora vou esfregar a minha jeba nas tuas tetas. Não, espera aí, na verdade eu vou comer o teu cuzinho. É, o teu cuzinho.
E assim Janete deitou de lado, levantou uma das pernas e abriu o furico para o falo duro do parceiro. Ele enfiou com tudo. A moça gritou sentindo um pouco de dor, mas a dor se transformou em prazer e ela passou a implorar por mais.
Isso, enfia, enche o meu rabo de porra. De repente, Márcio sentiu que iria gozar. Quando o cacete liberou o seu leite no brioco apertado da Janete, o rapaz reparou que o seu corpo começou a perder força. Nem mesmo quando contraiu Coronavírus ele sentiu tanta fraqueza.
Caralho, eu não estou me sentindo bem, não. – Ele disse. Janete explicou que quando Márcio concordou em entregar a coisa mais importante que ele tinha na vida, ele aceitou, na verdade, entregar a alma.
Com um grito ele liberou uma espécie de vapor pela boca. Em poucos segundos toda a vida que havia dentro dele foi dissipada. Márcio foi reduzido a pó. Janete, por sua vez, indiferente a tudo aquilo, apenas sumiu.
Enquanto isso, atrás do balcão de atendimento aos clientes, a dona Zoraide sorria. Mais uma alma foi absorvida. Faltavam pelo menos umas dez para ela recuperar a sua juventude e voltar a ser gostosa.
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contoeroticoprive · 2 years
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Massagem Tantrica com finalização em Campinas
Meu nome é Janaina, tenho 38 anos , sou casada a 10 anos e tenho uma filha de 6 anos. Eu amo meu marido, mas sempre gostei muito de sexo e vídeo porno, principalmente vídeo porno de massagem tântrica. Eu sempre busco alguns vídeos para me excitar e acabo me masturbando com meus meus vibradores.
O engraçado que eu me masturbando com meus vibradores eu consigo chegar ao orgasmo, mas na relação sexual com meu marido eu nunca consigo. Realmente me sentia frustrada com isso. Essa semana eu entrei no Xvideos e comecei a ver alguns vídeos e nisso apareceu um vídeo do Marcelo Strause Aguilar. Comecei a ver e comecei a ficar toda molhada. Os vídeos porno de massagem dele são uma delícia. Nos vídeos apareciam um número do WhatsApp dele e o site https://ift.tt/3yMZaMY e vi todos os vídeos e eu resolvi entrar em contato.
Ele comentou que não estava mais atendendo, mas que iria abrir uma exceção no meu caso. Fiquei muito feliz com aquilo, pois os depoimentos das mulheres que fizeram massagem tântrica com ele são deliciosos.
Agende com ele direto no motel. Ele chegou na hora. Realmente é um moço bem bonito e bem cheiroso como elas comentam.
Pediu para tirar minha roupa e deitar na cama. Colocou uma música . Ele pediu para eu respirar bem forte para a energia passar pelo meu corpo. Eu estava escutando aquela música e respirando e já estava ficando muito excitada.
Ele chegou do meu lado e colocou a mão nas minhas costas e começou a dedilhar e passar a mão devagarzinho. Ele fazia isso de uma forma bem suave passando pelos minhas costas, meu ombro, meu pescoço , minhas bunda, minhas pernas. Ia e voltava dedilhando meu corpo, como se estivesse conhecendo cada detalhe dele ou mapeando cada zona erógena que possuo.
Depois de indas e vindas começou a passar a mão na minha vagina. Os seus dedos deliciosos , grossos acariciavam minha vagina de uma forma exemplar. Quanto mais ele acariciava mais minha vagina se abria para ele , pois estava sendo bem trabalhada.
A principio os movimentos era por fora da vagina, mas estava muito excitada que sentia ela escorrer de tanto tesão. Ele percebendo meu tesão comecou a dedilhar ela por dentro, esfregando no meu clitoris e enfiando seus dedos maravilhoso dentro da minha vagina. Eu comecei a gemer mais alto de prazer e ele estimulava falando para eu gemer cada vez mais alto e forte. Não sei porque, mas isso começara a dar mais tesão.
Quando estava pronta para gozar, ele parou um momento e pegou um óleo e começou novamente aquela massagem Tântrica deliciosa. Só que agora ele começou a passar o óleo nos meus pés , indo para a perna.
Ficou esfregando minha perna passando a mão bem perto da minha vaginal E eu louca de vontade que ele continuasse na minha vagina, mas ele ficava ali massageando minha perna e esfregando os dedos na minha vagina. Isso me dava um tesão absurdo!
Com sua habilidade em massagear , o Marcelo passou óleo nas minhas costas e ficava massageando todo o meu corpo.
Mas quando eu menos esperava, ele começou a massagear novamente minha vagina, mas dessa vez mais forte , mais forte. Com uma mão massageava a minha vagina e com a outra massageava minhas costas, com uma habilidade única. Em uma inda e vinda dessas tive um orgasmos delicioso que ocorreu junto com um grito simultâneo .
Já não sabia mais como era gozar dessa forma, fiquei sem ar, com muito tesão. Ele me virou de frente . Pensei , nossa essa massagem tântrica é melhor que ginástica ou pilates . Eu estava exausta .
O Marcelo olhou para mim e perguntou, está cansada? Eu falei, sim! Não imaginava que era tão intensa. Ele deu uma risada e falou estamos só na metade.
Ness exato momento, o Marcelo jogou mais óleo no meu corpo todo, abriu minha perna e começou a dedilhar meus seios. Eu posso falar que tenho um tesão absurdo nos meus seios.
Meu corpo estava completamente incontrolável, eu tremia toda, que coisa mais deliciosa. Quando mais ele mexia nos meus seios , mais eu tremia.
Lembro que tinha visto um vídeo porno de massagem do Marcelo que a mulher tremia toda e achei que era mentira. Mas posso confessar que é muita realidade.
Aquela energia era algo muito fora do comum. Eu tive um orgasmo com ele mexendo nos meus seios. Nunca na minha vida tinha sentido isso.
Depois desse orgasmo sensacional nos seios, ele desceu para a minha vagina e começou a esfregar ela. Ele tem uma habilidade única. Ele esfregando meu clítoris e enfiando os dedos na minha vagina me deixaram louca de tesão. Tive meu terceiro orgasmos.
Estava super mega cansada e o Marcelo olha para mim , dá uma risada e pega um vibradorzinho mega potente.
Ele coloca no meu clitoris e começa a massagear com ele. Nossa, estava vendo estrelas, arco-íris , extra terrestre, tudo!!!!
Aquele aparelhinho fazendo coisas sem iguais. Comecei a ter outro orgasmos, mas agora jorrando. Nunca tinha tido um squirting antes e consegui ter pela primeira vez.
Vou confessar que estava muito excitada e não aguentei, pedi mais. Falei Marcelo, não sei se pode, mas queria que me chupasse gostoso. O Marcelo, abriu minhas pernas e começou a chupar.
Sua língua extremamente habilidosa, faz coisas incríveis com o nosso clitoris e com a nossa vagina. Ele me chupava e enfiava os dois dedos dentro dela. Que chupada gostosa!!!!
Olhei bem para ele e falei , não sei se pode, mas por favor me penetre. Ele veio carinhosamente ao meu encontro e começou a me fuder bem gostoso. Ele comia de uma forma delicada , carinhosa e depois começou a aumentar a potência, aumentar a potência Com aquele pau gostoso que ele tem me fez ter um orgasmos na penetração. Eu mesma nem acreditava.
Quando ele levantou estava em êxtase total! Meu corpo parecia que tinha saído de mim .
Foi a melhor experiência da minha vida. O melhor de tudo que melhorou minha vida com meu marido!
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contoeroticoprive · 2 years
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O pai do meu Amigo na MAdrugada
Já anoitecia quando voltamos do curso. Nem passei em minha casa. Havia trazido algumas roupas dentro da mochila. Naquela noite, dormiria na casa do meu amigo Lucas, como tanto fiz na infância.
—Como nos velhos tempos, hein, Alex?
Sou Alex, iniciando uma faculdade agora, a mesma de Lucas. Roupas um pouco justas, marcando bem meu bumbum grande, em comparação com os outros caras. Pele branca, um pouco de olheiras e um cabelo quase raspado.
Fazia muito tempo que não via os pais de Lucas. Acho que os vi quando entrei no ensino médio, de lá pra cá muita coisa mudou e o menino fraquinho e introvertido que eles conheciam já tinha novas formas.
—Alex, é você mesmo? Como você mudou?!
Seu Ricardo, pai de Lucas, estava espantado com minha aparência. Não conseguia acreditar em tanta mudança. Dona Luísa, mãe de Lucas, também ficou boquiaberta.
—Seja muito bem-vindo, Alex. Sabe o apreço que temos por você. Desde muito tempo.
—Obrigado, Dona Luísa. Não imagina a saudade que eu tava.
Dona Luísa foi servir a mesa de jantar e Lucas tomar um banho. Pus a mochila de lado e tentei ocupar meu tempo no celular. Seu Ricardo foi atender a porta, haviam feito um pedido em um restaurante próximo dali. Passou por mim numa proximidade que não dava pra desviar o olhar de sua cintura.
Continuava muito exuberante. Muito enxuto. Desde pequeno, sempre fiquei espiando-o. Corpo magro e alto, mas definido. Lucas havia puxado a beleza do pai, sem dúvidas.
Depois do jantar, Lucas jogou videogame comigo até altas horas. Perguntei se seria um problema para os pais dele, e ele respondeu que não.
—E se seus velhos quiserem foder? Vamos atrapalhar. Melhor dormir.
—Quem me dera, Alex. Faz tempo que ninguém come ninguém nessa casa. O casamento dos meus pais não anda muito bem. Eu meio que nem me importo mais.
Fiquei sem saber o que dizer para Lucas. Nunca imaginei aquilo. Seu Ricardo era o cara que sempre idealizei. Sempre imaginei que fosse o homem que necessitava de sexo a todo instante.
—Sinto muito, Lucas,
—Esquece isso. Vamos dormir mesmo, amanhã tem curso cedinho.
Deitei num colchão próximo ao de Lucas. As luzes se apagaram e descansamos.
Não sei que horas eram, mas acordei com uma vontade desesperada de fazer xixi.
Levantei de fininho, para que Lucas não acordasse e fui procurar o banheiro no meio daquele breu.
Que alívio…
Voltei pela cozinha.
—Não devia dormir com uma cueca tão apertada.
Aquela voz do além me arrepiou todos os pelos. Quando me virei, Seu Ricardo me encarava com um pedaço de pão na mão.
—Não sabia que o senhor…
—Comia na madrugada? Tenho esse costume.
Fiquei desconcertado e lembrei da primeira pergunta.
—Eu esqueci de trazer um short mais solto. O jeito foi essa cueca.
Ele se levantou e pegou uma garrafa de vinho na geladeira. A luz do eletrodoméstico clareou seu corpo.
Fiquei hipnotizado. Vê-lo sem blusa, apenas de samba canção, era um espetáculo.
—Vamos para a sala. Um pouco de vinho não vai te fazer mal.
Sentamos um em cada sofá. Ele ligou a TV num volume quase inaudível. Um canal fechado com atrizes sensualizando de lingerie.
—Isso sim é uma morena… Não é, Alex?
Concordei com a cabeça e um sorriso vergonhoso.
Seu Ricardo pois a taça de lado, e com a mesma mão começou a mexer em seu short. Fiquei vidrado naquele volume que surgia. Minha vontade era de pegar e colocar com toda vontade na minha boca.
—Você mudou muito, Alex. Não parece mais aquele menino que vinha aqui. Todo ingênuo. Que adorava ficar me espiando enquanto eu me trocava.
Fiquei vermelho de vergonha. Não sabia como sair daquela situação.
—Olha sua cueca, garoto. Esse pau tá quase pulando pra fora, e você mal olhou pra TV.
Comecei a gaguejar. Seu Ricardo se levantou e ficou bem na minha frente. Com aquela rola marcando bem na roupa.
—Eu sei que você quer bem mais do que eu… Posso?
Era errado tudo aquilo. Era pai de Lucas. Mas eu não conseguia mais relutar.
Quando me dei conta, minha mão já agarrava aquele pau por cima do pano. Era enorme, bom de pegar. Bem melhor do que eu sonhava.
—Abre a boca, abre…
Abri minha boca devagar e lhe olhei no fundo dos olhos. Seu Ricardo mordia os lábios com muito desejo. Ele pôs pra fora e lentamente encostou na minha boca, no meu rosto enquanto eu tentava abocanhar.
Engoli suavemente a cabeça e depois o resto. Bem devagar, ainda mirando nos olhos dele. Ia e voltava sempre chupando mais forte na cabeça.
Seu Ricardo começou a movimentar o corpo, fodendo minha boca vagarosamente.
Comecei a engasgar com algumas estocadas. Percebendo isso, ele segurou minha cabeça para que eu não recuasse. Minhas mão agarraram na bunda dele e acompanharam o vai e vem.
Ele não me deixava respirar. Enfiava tudo e ali deixava numa deliciosa garganta profunda. Não tive como segurar o refluxo.
Num engasgo maior, um pouco de vômito veio e sujou o chão.
Pedi desculpas, me desesperei para resolver aquilo.
—Chiiiu… Deixa isso comigo garoto. Relaxa, aproveita o momento. Vem… Não vou mais fazer isso. Depois eu limpo.
Concordei, ainda com os olhos marejados.
Ele me apoiou no sofá e abriu minhas pernas.
—Relaxa, está bem… Chiu…
Seu Ricardo molhou os dedos e começou a massagear embaixo do meu saco e descendo até meu rabo. Seus dedos apertavam minha próstata, como um botão. Aquilo me tirava de órbita. Fechei os olhos e me contorci com tanto prazer.
Foi ficando cada vez mais molhado e me levando a loucura. Sua língua entrou em mim e revirava para todos os lados no meu cuzinho.
—Que rabo gostoso, puta que pariu…
Seu Ricardo pediu para que eu ficasse de pé, e abriu minha bunda, devorando ela com a boca. Cada lambida me fazia segurar um gemido, até que soltei um bem alto.
Ele se levantou bruscamente, tampando minha boca e colando o abdômen dele nas minhas costas.
—Chiu… Quietinho…
Aquele homem enorme me agarrava por trás com muita força.
Ele começou a sorrir e senti aquela rola grossa procurando meu cu entre as nádegas.
—Abre esse rabo pra mim…
Minhas mãos abriram meu bumbum. Estava aflito. Aquela rola era muito grande.
—Confia em mim, garoto. Relaxa…
Aos poucos, aquele pau começou a forçar a entrada, e doer um pouco, mas Seu Ricardo me segurava cada vez mais forte.
—Que cuzinho apertado… – sussurrou beijando minha nuca.
Um pouco mais de esforço e entrou tudo, me rasgando inteiro. Quis gritar de dor, mas me segurei. Agora ele não se mexia, estava esperando me acostumar.
Vai e vem devagar. Não sentia mais tanta dor. Pelo contrário, agora minha bunda se esfregava inteira na cintura dele.
—Não posso bombar com tanta força. O pessoal vai acordar.
—Mas eu quero dar pra você…
As estocadas eram muito profundas, mas não rápidas. Ele me sentou em seu colo no sofá e nos beijamos com muito fogo.
—Goza pra mim, garoto… Vai…
Aquela rola enorme dentro de mim, quente dentro do meu cuzinho. E aquela língua feroz que invadia minha boca. Não demorei e os jatos brancos pularam pra fora de mim.
Tentei não gemer tão alto. Ainda havia um perigo excitante no ar.
—Vai deitar, garoto… Amanhã não quero que vá para o curso. Olha pra esse vômito, uma bela prova que você não está bem. Você vai passar amanhã comigo, cuidando de você. O que acha?
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contoeroticoprive · 2 years
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Minha esposa virou putinha do morro
Sou casado com Erika a 12 anos, ela tem 1,70 , 74kg,cabelos negros longos, seios pequenos e bunda grande, bem branquinha é mãe de 3 filhos, já contei aqui como realizei minha fantasia de ser corno flagrando ela com o ex marido, depois disso nossa atividade sexual melhorou 100%, em fim moro em uma comunidade do Rio de janeiro, que a dois anos foi invadida pela facção rival, e assim que tudo acalmou instalaram sua “boca de fumo” a uns 30 metros da minha porta por questões estratégicas, o fato é que minha mulherzinha como é da igreja com seu jeito simpática e sempre de vestido longo e sempre muito solicita, sempre dava água e fazia orações pra eles, ficou amiga de todos e amante de 4 deles, os outros não sabiam era a condição dela para continuar dar pra eles, dois deles tinham 17 anos, dos outros dois um era conhecido como pezão devia ter uns 24cm de rola, um dia quando estávamos transando eu disse que tava com saudades de ver ela dando pra outro e ela riu e disse que tava saindo com 4 caras diferentes então ela me contou que eram bandidos eu fiquei louco de tesão mas com medo, após passar a semana pensando nisso pedi ela que armasse uma suruba com os 4 de uma vez e filmasse escondido para eu assistir, então esperou eu sair para trabalhar e as crianças a irem para escola e escondeu o celular e marcou com os 4 de uma vez, chegaram Juntos e meio curiosos, ela jogou os 4 no sofá com uma cara sexy e dominadora e mandou eles ficarem quietos, colocou uma música e levantou seu vestido comprido sua langerie vermelha destacava as marcas do tempo e de seus três filhos em seu corpo, as estrias em seus seios e barriga de pele branca, deixava aqueles 4 homens prontos para deixar aquela dona de casa e crente caída e exausta e com sua bunda arrombada por aquela enorme rola, logo tiraram seus paus pra fora, e ela chupou um a um, enquanto eles a chamavam de tia e putinha, ela engolia toda aquela enorme rola engasgando em sua própria baba, logo o mais novo gozou em sua boca, o grandão então sentado do sofá a sentou no seu colo com vestido e tudo ela sentou naquela enorme rola já gemendo e virando os olhos ela dizia: “me chama de vadia, me chama de puta vai, puta que adora pau, goza dentro de mim, me dá leitinho, vai seus filhos da puta me faça gozar vai, hoje meu corno vai comer babado essa cadela no cio” e então o outro novinho levantou seu vestido e enfiou uma enorme rola em seu cú em uma DP enquanto ela revezava mamando os outros dois, logo o novinho a colocou de 4 e gozou dentro de sua buceta urrando enquanto ela dizia: “isso me enche de porra, dá leitinho vai”, então o grandão ainda de quatro a comeu toda gozada enquanto ela gozava também sempre pedindo para a xingarem dos nomes mais baixos, os outros dois não aguentaram e gozaram em sua boca, então o negão colocou em seu cú, ela já tava exausta e com porra pelo corpo todo, mas empinava aquela bunda como uma cadela no cio ele socou por uns 5 minutos e gozou urrando e quando tirou o pau nunca vi tanta porra na minha vida, escorria pelo seu cú e pernas,então três deles foram embora e o mais novinho que já estava apaixonado por ela ainda ficou, transaram de novo e ele cuidou dela e deu banho, quando eu cheguei do trabalho a noite ela tava exausta e eu super excitado assisti aquele vídeo, e lógico ela não negou mesmo exausta e super molhada eu a chamava de puta enquanto a comia de lado e ela sem se mexer muito dizia: “come sua puta seu corninho,come babadinho e toda gozada, não é isso que você queria? Ser corno, agora sou a maior puta desse lugar” a foda foi uma delícia, então gozei e dormimos abraçados, e no outro dia fui trabalhar e ela foi viajar para visitar a mãe dela com as crianças, e eu fiquei pensando pra quem ela tava dando na viagem. Fim…
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contoeroticoprive · 2 years
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Sexo casual com marido de uma cuckquean
Esse conto aconteceu em 2015. Me chamo “Mariana” e apesar de ter um tempinho que aconteceu lembro como se fosse hoje. Essa é a primeira vez que escrevo um conto. Depois de tanto tempo adiando resolvi contar essa experiência maravilhosa. Na época tinha 35 anos, fazia 5 meses que tinha terminado um noivado de 2 anos. Sou morena pele clara cabelos negros lisos e longos, olhos castanhos com corpo bem definido já que desde nova frequento academia e sempre cuidei da minha saúde com exercícios e boa alimentação. Tenho 1,69 de altura 59 kg bem distribuídos. Quero ressaltar que minha relação com meu ex noivo era de morna pra fria. Nunca trai ele na verdade nunca trai namorado nenhum mas meu ex deixava a desejar não apenas na cama mas no geral pois nunca tinha tempo pra mim. Quando terminamos foi algo consensual e eu, não sai por ai aprontando depois de terminar mas por outro lado sentia uma fome de sexo. Sendo bem direta e vulgar: precisava de uma boa trepada mas como eu disse não sai por ai aprontando tirei um tempo pra mim mesma foquei no meu trabalho na minha família. E agora que o conto começa pois como eu disse no começo fazia 5 meses que eu tinha terminado e pintou uma viajem pra Minas. Tenho parentes em MG mas nunca tinha ido visitar por ser mais distantes mas dessa vez resolvi viajar fazer uma visita e quem sabe relaxar um pouco. Enquanto parte da família ficaram hospedados na casa dos parentes eu fui sozinha pra um hotel que fica meio longe da casa deles pois eu queria sossego e tinha fechado um pacote num bom preço. E foi nesse hotel, quando fazia check in que vi Laura e Carlos, um casal lindo sendo os dois na casa dos 34 anos. Ele pele clara, forte deveria ter 1,75 mais ou menos, cabelo curto olhos castanhos e um lindo sorriso e ela loira, cabelos lisos e longos, branquinha corpo com as medidas e altura praticamente iguais as minhas sendo pouca coisa mais alta e olhos verdes. Obviamente eles malhavam eram um casal atraente. Nós três nos olhamos e eles sorriram pra mim e prontamente retribui.
Bom ali foi uma pequena fagulha mas ainda nada demais eu não imaginava o que viria pela frente. Fui pro quarto e logo sai pois um tio veio na porta do hotel me buscar e passei a a manhã e começo da tarde na casa dos parentes. No outro dia todos foram embora ao anoitecer e como eu tinha tempo livre do trabalho acabei fechando pacote de 5 dias no hotel pra descansar e agora, sem parentes já que minha família passou só 1 dia aqui e foi embora, estava tranquila e sozinha, sem preocupação. Queria curtir o hotel a piscina um passeio nas redondezas e quem sabe transar sem medo sem culpa sem estresse só transar. E depois de um passeio pela cidade, voltando ao hotel e pegando um banho de piscina já com um biquíni bemmm curto vi Carlos e Laura e dessa vez se aproximaram naturalmente e se apresentaram. Bom se apresentaram batemos um papo perguntaram se eu estava sozinha de onde eu era e fomos nos conhecendo e pra resumir marcamos de encontrar a noite em barzinho ali no hotel mesmo. Observando melhor Carlos não era bombado era mais por tipo atlético já que pude ver ele só de shorts, todo depilado e Laura era bem definida também a famosa magrinha gostosa. Não usava fio dental igual eu mas percebi que ela tinha marquinha e uma tatuagem floral que descia na costela até a cintura. Chegou a noite na hora marcada eu tinha tomado um banho me produzido toda. Fiz maquiagem, estava cheirosa me arrumei mesmo. Usava um vestido bem sexy, preto, curto e decotado, usava salto alto e desci até la para encontrar eles. Vale lembrar que não era temporada de férias nem fim de ano então o hotel não estava cheio. Chegando no barzinho estava os dois: lindos, atraentes com um sorriso no rosto sendo ele com uma camisa social mais apertada devido ao seu físico que ficava evidente e ela com uma calça jeans apertada, salto e blusinha também toda maquiada. Tomamos uns drinks, conversamos e depois de um tempinho Carlos resolveu comprar uma garrafa de vinho e convidou para irmos no quarto deles pois la tinha uma varanda. Topei e subimos. No meu quarto não tinha varanda no deles tinha e ficamos ali tomando vinho e a cada minuto o papo ia esquentando. Num dado momento Carlos foi atender o telefone e ficou eu e Laura nessa altura, já mais a vontade, o assunto sexo tomava conta. Falei que fazia tempo que eu não dava uma e ela fazia questão de falar o quanto ela e Carlos eram quentes na cama sem poupar detalhes. Não sei se era os drinks e o vinho ou se era o clima tomando conta mas o assunto rumou mesmo pra sexo mesmo nós sem tanta intimidade.
Acabou o vinho, acabou a ligação do Carlos e ele chamou a gente pra deitar la na cama e ficar de bobeira pois estava meio frio na varanda. Confesso que eu estava sem graça mas os dois me deixavam bem a vontade e Laura não demonstrava ciúmes então fiquei ok , vamos deitar ali e bater papo nem era tão tarde. Tiramos o salto eu e Laura e e deitamos com Carlos no meio. Laura falou pra ele que enquanto ele estava no telefone, nós duas conversávamos la fora e que eu estava doidinha pra dar uma que fazia tempo que não transava. Fique sem graça mas não tanto já que mesmo com Carlos nós já falávamos de sexo mesmo antes de ele sair pra atender uma ligação. O que aconteceu agora que me deixou surpresa. Estava os 3 deitados bem esticados na cama com Carlos no meio de barriga pra cima, Laura de um lado abraçada com ele e eu do outro lado, virada de lado pra eles. E nesse momento Laura começou a passar a mão no pau do seu marido que eu vi endurecer na hora e sem muitas delongas ela tirou pra fora aquele pau grande, duro depiladinho. Travei, tremia, não falava nada e Laura em silêncio apenas s o punhetava lentamente com todos em silêncio e eu observando. E do nada ela pegou levemente minha mão e levou devagar até o pau de seu marido pra gente punhetar juntas. Eu estava sem ação só obedecia. Então ela parou e deixou só eu batendo lentamente pra ele e deu um beijo longo nele que, enquanto se beijavam eu olhava meio cabisbaixa sem graça e punhetanto ele e mesmo constrangida tava gostoso aquele pau duro e grande em minhas mãos enquanto eu imaginava o que poderia vir pela frente. Quando terminou ela se sentou na cama e me disse: você ta precisando mais do que eu então, aproveita que hoje o que é meu é seu. Seu dia de sorte e me deu uma piscadinha. E Laura continuou antes que eu pudesse dizer algo e disse: aproveite e deem um show pra mim. Vou sentar no sofá e assistir de camarote então mandem ver gostoso quero que vocês dois caprichem pra mim. Ainda segurando aquele pau gostoso, falei pela primeira vez: você fala sério? E ela: sim, não pense muito, to dando minha permissão assim como você ta doida pra transar com meu marido eu to doida pra ver vocês transarem então, agarre essa oportunidade igual você esta agarrando o pau dele, faça tudo, tudo mesmo o que quiser pois da minha parte nada direi só quero tocar uma siririca gostoso quieta aqui vendo vocês. Aproveite pra não ter arrependimento e nisso levantou, se despiu por completo e sentou no sofá. Eu estava tentando absorver o que estava acontecendo mas deixo claro que, mesmo pega de surpresa estava adorando até que Carlos me puxou de leve pra cima dele e eu montei com meu vestido todo pra cima deixando minha bunda de fora mostrando o micro fio dental que eu usava com aquele pau duro na minha barriga e caímos num beijo molhado com Carlos passando a mão na minha bunda colocando a calcinha de lado e usando os dedinhos. Eu montada no Carlos beijando com vestido erguido, era minha bunda que Laura tinha como visão.Ficamos ajoelhados na cama e tiramos a roupa apressadamente estava todos ali muito excitados e ansiosos. Carlos então sentou na ponta da cama de frente pra Laura que siriricava lentamente com uma mão e a outra massageava os seios e eu me ajoelhei pra fazer uma coisa que eu queria muiiiiiito: mamar. Chupei e chupei gostoso tava doida pra fazer um boquete e aquele pau gostoso lisinho era tudo que eu poderia querer. Acho que foi o boquete mais longo que fiz as vezes parava pra bater aquele pau na minha cara. Nunca fui santinha mas também nunca agi assim mas esse dia eu me libertei. Eu estava muito safada queria aproveitar cada momento e chupava de novo passando a mão na barriga e peito definido do Carlos. Fui pra cama e deitei de pernas abertas e agora Laura via seu marido fazer um oral em mim que me contorcia gostoso e então, Carlos levantou colocando a camisinha e Laura só disse uma coisa: pra gente fazer de frente pra ela. Apesar de estar completamente excitada achei que seria embaraçoso ficar de frente pra ela ainda mais que era bem perto mas Carlos já me manejou para ficar de quatro bem de frente pra Laura e veio atrás de mim e começou a bombar. Nunca estive tão enganada na minha vida transar de frente pra Laura olho no olho com marido gostoso dela me fodendo e ela na siririca olhando excitada e gemendo junto comigo foi uma das melhores sensações que tive em termos de sexo. Antes de mudar a posição Carlos me pegou pelos cabelos e montou em cima de mim de quatro e eu gemia igual puta tava gozando gostoso olhando pra Laura e percebi que de fato eu e o marido dela estávamos dando um show pra ela assistir de camarote como ela havia pedido. Vi o quanto ela estava excitada e curtindo. Carlos saiu da posição e deitou e pediu pra eu sentar mas iríamos ficar de costas pra Laura. Agora, ela iria ter a visão privilegiada assistindo a gente de costas pra ela vendo eu cavalgar. Montei e ele metia por baixo e metia gostos e eu era só ouvidos pros gemidos da Laura enquanto o abraçava e beijava. Como ela estava assistindo eu cavalgando de costas, ficava imaginando como estava meu cabelo meu corpo como ela me via. Então comecei a pular mas pular gostoso naquele pau fechei os olhos e tava bom de mais me sentia uma puta gemia alto tentando me controlar por pois mal lembrava que era um hotel. Pra finalizar fui comida de ladinho com fortes estocadas de lado mas agora voltando ao contato visual com Laura que já acelerava e gemia mas frenética. Carlos pediu pra eu ficar de pé em frente a Laura, colocar os joelho no sofá de frente pra ela e as mãos nos ombros dela meio que de quatro ajoelhada no sofá bem cara a cara com ela. Ele bombou mas devagar dessa vez e eu com rosto coladinho com o dela as duas gemendo feito putas uma se exibindo mais pra outra sem desviar olhar. Uma olhando a outra sem falar nada só gemendo eu sendo fodida e ela na siririca. Nos comunicávamos com o olhar. Nessa hora eu já entendia mais ainda que era tudo pra Laura então eu caprichava mas Carlos já estava no fim e disse pra eu ajoelhar e mamar e logo veio o jato de porra quente em toda minha boca e rosto. Carlos estava ofegante e satisfeito gozou e já disse que iria pro chuveiro. Eu ajoelhada ali toda gozada com Laura no sofá também ofegante, olhou pra mim e me pediu pra eu montar no colo dela. Ela sentada eu me levantei e sentei no colo dela de frente pra ela e era automático, inevitável um beijo bem gozado e longo. Não havia rolado nada entre eu e ela, ela não havia me pedido um beijo nem eu a ela nem sabia se ela curtia mas nossos olhares pediam por isso. Uma caprichava mais que a outra no beijo babava gostoso uma na outra agora as duas gozadas compartilhando leitinho e depois de um tempinho fomos pro chuveiro. E se pensam que acabou não teve mais só que no outro dia. Tomamos um banho e me troquei e fui pro meu quarto pegar umas coisas e voltei pra la pois me convidaram a dormir com eles. Dormimos nus exaustos e os 3 satisfeitos.
No outro dia acordamos, fomos tomar café e voltamos pro quarto. conversamos um pouco e Laura pediu pra gente se produzir novamente.. Ainda era de manhã mas pra resumir: eles iriam embora na hora do almoço pois tinham suas rotinas onde moravam. E eu já sabia que a gente ia transar de novo então tomamos um banho, coloquei uma calcinha preta fio dental e o vestido curto decotado que usei na noite passada, salto alto e Laura com uma fio dental vermelha, um vestido mais curto que o meu porém menos decotado e salto. Queríamos caprichar visualmente e eu curti isso. Nos maquiamos e ficamos ali parecendo duas GP’s logo de manhã sabendo que iria ter mais. Carlos pediu pra gente ir na varanda e ver a gente por trás bem empinada com nossos vestidos colados e curtos que fizemos questão de levantar o vestido uma da outra. Na minha cabeça era um turbilhão de pensamentos dentre eles, como eu me dei bem com eles principalmente Laura pois conversamos e nos identificamos bastante como eu queria uma bela foda há tempos e como era mega excitante foder sem pudor, uma trepada casual com um cara casado e melhor ainda, a cereja do bolo: na frente da esposa dele assistindo tudo. E pensar que no começo estava meio envergonhada, achando que seria esquisito com ela assistindo e agora eu e ela ali na varanda com vestido levantado sorrindo, provocando e ansiando por pau. Carlos que estava sentando na cama se deliciando vendo duas putinhas de fio dental pra ele se levantou e chegou passando a mão na gente. Carlos estava com duas 10/10 ali revezando os beijos ora eu beijava o Carlos ora Laura beijava ele mas nós duas não nos beijamos pelo menos não agora. Então fomos pro quarto pois era de dia pra aprontar ali na varanda né, fechamos a cortina e Carlos pediu pra eu colocar as duas mãos na parede o que eu fiz sem relutar. De salto alto, meu cabelão negro liso perto da cintura de vestido curto levantado acima da bundinha empinada com fio dental. Pediu pra Laura ficar do mesmo jeito do meu lado ela com aquele cabelão loiro liso também com a bundinha empinada de fio dental. Carlos se despia, sentou na cama e batia uma punheta devagar olhando mas logo estava nós duas ali agachadas mamando gostoso. Então Laura se levantou e foi pra parede (ficou de costas pra parede) e pediu pra eu ir pra frente dela, com as duas mão na parede sobre ela e enquanto nos beijava senti o Carlos colocando minha calcinha de lado, já com a camisinha e começou a me comer ali de pé em frente a esposa dele. Beijava ela mas ele aumentou as bombadas ai ficava difícil manter o beijo então fiquei de cara colada com a dela meu nariz encostando no dela olho no olho toda empinada levando pau gemendo e ela com a mão por dentro da calcinha se tocando. Meter com o gostoso do marido dela na cara dela foi muito bom a melhor experiência que já tive como disse anteriormente. Não resisti e peguei as mãos de Laura e coloquei sobre os meus ombros deixando ela abraçada bem agarradinha comigo sentindo o cheirinho bom dela gemendo no ouvidinho dela e mordendo devagar sua orelhinha enquanto eu levava ferro gostoso por trás. Mas era uma “rapidinha” e Carlos já pediu pra gente ajoelhar e mamar o que fazíamos com muito gosto revezando o boquete com pequenas pausas para nos beijar até que Carlos pegou aquele mastro duro já estava ofegante e batia rápido e soltou um gemido culminando, literalmente num banho de porra. Nossa estranhamente ele gozou bem mais que nossa foda anterior que já tinha sido bastante e agora foi mais. Enquanto isso eu e Laura estava ali ajoelhadas de língua pra fora Carlos revezava os jatos de porra na nossa boca e rosto. Gozou muito na gente e repetiu o que fez na noite passada: foi pro chuveiro. Enquanto isso eu e Laura levantamos eu com os seios fora do decote, nós duas com o vestido ainda levantado em cima da bunda estávamos um puco suadinhas com a cara toda melada de porra pingando do nosso queixo nos nossos seios e vestidos que ficaram lindamente gozados. De pé ficamos um instante admirando o rostinho bonito e boca gozado uma da outra. Laura então veio lentamente até mim, pegou de leve na minha cintura me puxando pro corpo dela e ai novamente foi automático: nos atracamos num beijo gozado maravilhoso e dessa vez mais intenso já que Carlos gozou mais e dividiu o leite entre nós duas. A porra que tinha na minha boca com baba cuspia lentamente na boquinha dela, roçava bem a língua uma na língua da outra um beijo caloroso mesmo lento mas pegado e uma passava a linga no rosto da outra tirando o leitinho que escorria e compartilhando num beijo e nossas mão estavam uma atracada na bunda da outra. Eu jamais imaginaria isso nem nos meus pensamentos mais ocultos. Ficamos assim beijando por uns 3 minutos e fomos pro chuveiro e trocar nossa roupa que estava toda gozada. Depois disso têm pouco a dizer: eles arrumaram as malas, conversamos uns 15 minutos sobre a loucura que fizemos e a gente sabia que todos nós tinha mandado muito bem que foi algo incomum, intenso e super excitante. Despediram, fizeram check out e foram embora. Não pegamos contato e assim não os vi mais. Ainda fiquei mais uns dias no hotel. Ia pra piscina via uns caras me olhando mas eu estava tão satisfeita, fui fodida de tantas maneiras tão gostoso que só queria ficar ali sozinha pensando no que aconteceu na loucura que foi. A noite não me aguentava e tocava uma siririca pensando em tudo que aconteceu. Depois voltei pra minha cidade, pro meu trabalho e tive futuramente outras experiências mas não chega nem perto dessa e quem sabe eu acabe relatando outras aventuras minhas mas como disse, não se comparam com essa. Rolou uma química instantânea entre eu Carlos e Laura. Hoje eu entendi que Laura era uma cuckquean que não media esforços pra satisfazer suas vontades. Ela mencionou isso pra mim em nossas conversas revelou que gostava de ver o marido dela com outra mas na época eu não sabia da existência dessa palavra “cuckquean” e não me importei muito mas hoje eu entendo e penso: sera que eles haviam planejado? Foi natural? Bom isso não vou saber mas não importa e sim que foi maravilhoso.
Bom é isso essa foi a primeira vez que escrevo, tentei caprichar nos detalhes e descrever detalhadamente. Espero que tenham gostado.
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contoeroticoprive · 2 years
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Não aguentei e FUDI na escada
Em maio de 2015 fui com minhas amigas, comigo éramos quatro, no “Escritório” um barzinho com música ao vivo aqui em Pelotas, e para nossa surpresa estava cheio, creio que por estar tocando uma banda bem conhecida da região. Na época aqui em Pelotas já esta friozinho, mas nesta semana estamos eu creio que no veranico de maio, pois tem feito temperaturas bem altas, tipo 28º durante o dia e uns 19/20º a noite, então como disse minha amiga:
Vamos aproveitar para usar roupas de verão.
E foi assim que saímos nós as quatro, todas de vestido, e eu para variar coloquei uma calcinha fio dental que havia comprado no dia anterior, pretinha de renda, sutiã da mesma cor e um vestidinho jeans de alcinha e com botões em toda a frente, prático NE guris? Bem, chegamos cedo, nossa ideia era petiscar, comer alguma coisa, relaxar tomando uma bebida e não voltar tarde para casa, pois afinal era meio de semana. Sentamos em uma mesa longe do bar, o local tem dois ambientes distintos em um dos locais tem uma banda que toca ao vivo e no outro são apenas mesas onde se pode jantar, e estamos ali conversando, dando risada quando passa o Mateus em direção ao banheiro, nossa fazia mais de mês que não o via, cheguei a tremer, mas apenas olhei séria, e disse que queria ir embora, que não desejava ver com quem ele estava, minhas amigas não o conheciam (sabiam que existia, mas não sabiam quem era) as gurias disseram para deixar de ser fresca, e curtir, e me levaram para a pista de dança, ou melhor para o outro salão, e fiquei de costas para o bar, quando me virei para pedir uma cerveja, ele estava na ponta do balcão virado para mim, deu um sorriso, respondi com um sorriso só que tímido, peguei a cerveja e me virei novamente ficando de costas para o bar e para ele, só que não conseguia disfarçar, a toda hora eu dava uma olhadinha e ele sempre que eu virava estava me encarando, foi quando olhei e não o vi, virei de novo para conversar com as amigas, e ouvi um sussurro no meu ouvido:
Como eu te quero, que vontade de te beijar.
Passaram-se mais alguns minutos e ele novamente passou por mim, mas como estava muito apertado passou roçando em mim, quase que me coxando, fiquei louca de vontades, senti que tava de pau duro, e voltou para o mesmo lugar, foi quando falei para as gurias para irmos mais próximas da ponta do balcão do bar, bem onde ele estava, e acabei ficando de costas para ele, e ficamos ali conversando, às vezes me virava para pegar uma ceva e encarava-o com aquele olhar “pidão”, me virei e quando alguém passou entre eu e as gurias fingi que alguém havia me empurrado e encostei nele, e fiquei ali, agora podia sentir a pica dele bem pertinho, como meu vestido era curto e fininho conseguia sentir bem o volume, e dei uma reboladinha, passei a bunda esfregando na pica, ele me passou a mão na bunda, eu estava tarada, adorando a situação, sempre desejei fazer isso que estava acontecendo, outro empurrão e senti a mão dele me apoiando para não cair, mas me pegou pela bunda, as gurias repararam e começaram a rir e nós como se fossemos desconhecidos curtindo um sarro, e foi quando terminou o show da banda e as luzes se apagaram para montar a aparelhagem da próxima, ele me puxou e levantou meu vestido, me encaixando entre as suas pernas, rebolei gostoso, ele foi puxar a calcinha para o lado mas não deixei, as luzes se acenderam e disse para as meninas que iria ao banheiro, cheguei baixei a calcinha que estava toda melada e me toquei, eu pingava de tesão, minha bucetinha já inchada, precisando de pica, tirei a calcinha e coloquei na mão, voltei para o meu lugar, e quando ele me coxou de novo estendi a mão para trás e entreguei a calcinha para ele, e me virei para ele, nossa a cara de tesão que fez, pediu uma cerveja eu também pedi uma para nós virada para ele e novamente apagaram-se as luzes pois outra banda iria tocar, ele aproveitou e meteu a mão por baixo do vestido, tocou na minha bucetinha, enfiou o dedinho lá dentro e eu me virei rápido, e foi ai que levantou o vestido, tocou na minha bundinha e colocou o dedinho na entradinha do meu cú, estremeci, o meu suquinho já escorria perna abaixo, e senti a pontinha do dedo entrar no meu rabinho, tirou e me disse no ouvido que em 10 minutos estaria lá na frente do bar de carro me esperando, enlouqueci, não sabia se iria, se fosse ele iria me pegar, tocar em mim e eu iria gozar gostoso e em um gesto mais que louco já estava eu pagando minha conta e quando sai na frente do bar estava me esperando, abriu o carro e como estava em fila dupla não nos beijamos, ele partiu, dobramos em uma rua deserta e ele parou no meio fio da rua, veio para cima de mim me beijando, já tocando na minha bucetinha, enfiando o dedo lá dentro, falando que eu era muito puta, que o meu desejo, meu líquido estava escorrendo pelas pernas, eu pedi que saíssemos dali, ele começou a dirigir e tirei o pau dele para fora e comecei a chupar, lamber, punhetear bem gostoso, mas não queria o gozo dele na minha boca, não agora pelo menos, e quando me dei conta entramos na garagem, ele pediu para eu ir para cima, mas fiquei com medo de alguém chegar na garagem, me pegar puta….dando gostoso e urrando na pica, e pedi para subirmos para o apto. Subimos o primeiro lance de escadas e ele me pegou, começou a me beijar, levantou meu vestido, me deixando quase nua, enfiava o dedinho na minha xaninha, me chamava de gostosa, e eu me esqueci de onde estava, me abaixei e tirei o pau dele para fora, e de cócoras comecei a chupar aquela pica grossa, até que ele me levantou, me virou, fez eu me apoiar nos degraus da escada e meteu a pica na minha bucetinha, socou tudo, e eu não podia reclamar, eu estava babando de tesão, muito gostoso toma pica naquela posição, sentia o pau entrar todinho até quase tocar meu útero, tirou a pica, sentou nos degraus e fui para cima sentando ao contrário em cima dele, e de novo a pica entrava e eu rebolava gostoso no caralho, enfiou o dedo no meu rabinho e comecei a rebolar mais até que tive um gozo gostoso, me acabei na pica, e falei:
QUER COMER MINHA BUNDINHA? ENTÃO VAMOS SUBIR;
Pegou-me pela mão e subimos assim meio que sem roupas, quando entramos no apto já fui ficando de quatro no sofá da sala que eu tanto conhecia e pedindo para ele me fuder, meteu o pau na xaninha de novo, agora já toda gozada, tirava e esfregava na entradinha do meu buraquinho, até que senti a piça forçar meu anelzinho, pediu para eu relaxar e senti a pica entrando, parecia uma eternidade aqueles 18 cm entrando e me arrombando, meti a mão no meu grelinho e comecei a rebolar muito, até que senti as bolinhas batendo em mim, foi quando ele tirou todinho, quando fui reclamar ele enterrou forte e gritei de dor e prazer, e em um transe sensacional pedi para que gozasse no meu rabinho, que deixasse sua porra ali, e começou a aumentar o vai e vem da pica, tirou e começou a gozar na portinha do cú, MANDEI enfiar, socar, meter no fundo que queria esta porra lá dentro, e o Mateus derramou todo o leitinho no fundo do meu cú. Levou-me para a banho e disse que queria ver a porra escorrer do meu cuzinho, eu apertei o rabinho e a porra começou a sair, que loucura, me lavou todinha, chupou minha bucetinha até eu acabar gostoso, gozei na boca do safado, e quando saímos do banheiro vi que era tarde, e que eu precisava ir embora, me levou para casa, pedi que me devolvesse a calcinha, afinal era novinha, mas disse que só devolveria depois de gozar nela, e que combinaríamos de eu ir em um bar sem calcinha, ele me entregaria lá e eu colocaria do bar, será que terei coragem?
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contoeroticoprive · 2 years
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DESCOBRINDO NOVAS TARAS
Olá, me chamo Flávia e os fatos que irei relatar a seguir são verídicos e fiel em detalhes a tudo que vivenciei nesses meus 12 anos com meu marido Marcos, apenas os nomes foram trocados para preservar nossas identidades.
Comecei a namorar com o Marcos quando eu tinha 16 anos e embora naquela época já houvesse lido muito sobre sexo e visto alguns vídeos escondida, eu era virgem e completamente inexperiente. Começamos com olhares e rapidamente evoluiu para para troca de beijos, fiquei com um certo receio pois o Marcos era 5 anos mais velho que eu e quando conversei com meus pais sobre o namoro, eles agiram super bem e o apresentei. De cara o Marcos foi super bem aceito e só para sairmos que meus pais mantinham um certo controle, o que era muito fácil burlar, inventando que iríamos almoçar na casa dos pais dele.
O tempo foi passando e finalmente tivemos nossa chance e rolou nosso primeiro sexo, que nem compensa relatar, já que foi desajeitado pela nossa falta de experiência e muito dolorido. Mas, mesmo assim devido ao desejo, calor e adrenalina do momento, não só ele como eu desejava muito mais vezes e assim foi, sempre que tinhamos uma brecha, rolava uma brincadeira e até um sexo completo. Marcos era muito safado, me mandava vídeos e me incentivava a engolir o semen dele, o que eu fazia sem problema, mas fazer anal era mais dificil e muito dolorido. Eu amava todas as outras brincadeiras.
Quando o Marcos fez 26 anos, resolveu me pedir em casamento, nem tivemos festa de noivado, apenas o anel de compromisso. Logo nos casamos tínhamos uma vida sexual intensa, quente e gostosa. Eu com 21 anos era totalmente aberta as fantasias do Marcos e isso nos excitava muito. Ele sempre me chamava de puta, de vagabunda e isso mexia comigo me fazendo sempre molhar muito. Aos poucos nossa fantasia aumentava e ele me incentivava a falar o nome de homens conhecidos nossos, dizendo que eu havia transado com eles e como havia sido, ele gozava muito com isso e eu também adorava vê-lo com muito tesão.
Marcos ganhava bem e como eu não trabalhava, ele me incentivou a estudar e fazer academia. Meu corpo malhado me enchia de elogios dele e acabava criando mais clima para nossas fantasias eu citando casos que lá eu tinha, claro tudo apenas fantasia. Na verdade, eu não tinha coragem de algo real, embora eu já soubesse que ele iria adorar receber um par de chifres.
Uma dia, após seis anos de casados, ele chegou do trabalho com uma sacola, me beijou e disse que no sábado próximo ele me faria uma surpresa. Insisti para ele me contar, mas ele negou-se dizendo que eu teria que esperar, mas vindo dele e com o tesão que ele estava, eu sabia que era sobre sexo.
Passado os dias, finalmente o sábado chegou, levantamos e ele foi jogar bola como de costume, fiquei louca, mas nada perguntei sobre a surpresa. Após o meio dia, ele chegou, foi tomar banho e eu ali assistindo, quando ele veio todo cheiroso, de barba feita e carinhoso. Me beijou, e disse, que minha surpresa estava no nosso quarto sobre a cama, fiquei feliz e imaginei ser um presente comum. Mas, antes que eu fosse ver, ele me disse que o presente tinha que ser explicado. Me falou que tinha três presentes, um vestido, uma sandália e o terceiro presente eu deveria abrir, mas só coloca-lo se eu aceitasse ser sua escrava, ou seja, submissa por completo, como tínhamos visto em filmes, sem poder dizer “não” para os desejos dele, seja lá quais fossem. Eu ri, ele disse que era sério e me mandou ir pegar, mas não esquecer das circunstâncias, só colocar o terceiro se eu aceitasse os termos e que se sim, vestisse naquele momento que nós iríamos sair.
Chegando no quarto vi o vestido, bastante curto e de crepe, uma sandália com salto alto, sempre adorei roupas curtas e apertadas, embora ficasse claro que eu iria parecer uma puta vestida daquele modo. Vi um pacote, fiquei excitada e curiosa, abri e dentro tinha uma coleira com uma corrente, combinava com as cores do vestido e da sandália. Sentei na cama, fiquei com o coração a mil, um pouco assustada com as palavras dele, mas pensei, que mal tem, é meu marido, confio nele e sei que ele não vai exagerar.
Vesti o vestido, ficou lindo, coloquei a sandália e por pouco hesitei ao por a coleira, mas fiz. Fui até a sala e ele me recebeu com um sorriso e elogio que eu estava linda demais. Me falou que só faltava uma coisa, abaixou as alças do vestido e retirou meu sutiã, nem precisou levantar o vestido de tão curto, puxou minha calcinha deixando-a cair ao chão. Me ordenou, agora vai e pega meus documentos e a chave do carro, vamos sair. Fiquei atônita, interpelei dizendo se um vizinho me visse vestida daquele modo, mas ele disse que ele sentiria inveja dele por ter uma esposa tão linda e que você tinha muita sorte de poder se vestir como gosta com seu marido.
Saímos do apartamento e fomos para o elevador, dei sorte que não havia ninguém lá, mas parecia que estava demorando uma eternidade para chegar e até me escondi atrás dele para que eu não fosse vista pela câmera. Chegando na garagem, fiquei vermelha de vergonha, um casal idoso que eu não conhecia estava chegando, me viram e ficaram de olhos arregalados para comigo. Corri para o carro e entrei, saímos, sentada no carro o vestido era tão curto que dava pra ver os poucos pelos pubianos que eu deixava. Ele me mandou abrir o porta-luvas, dentro tinha um gel, me mandou pegar e me masturbar enquanto ele dirigia, obedeci, afinal ninguém estava me vendo com o carro em movimento, fiquei super excitada. Fomos em direção ao centro (São Paulo), mais precisamente na Praça da Sé. Ele parou o carro numa rua transversal e me ordenou, era pra eu ir andando até uma banca no meio da praça e comprar uma revista de sexo. Meu coração disparou novamente e implorei pra ele, pois alguém conhecido poderia me ver, ele disse que as chances eram poucas e que eu tinha aceitado, para eu lembrar do acordo.
Fui, minha cabeça a mil, morrendo de medo, a praça estava lotada, ouvi assobios e gracejos de alguns homens mais próximos, cheguei na primeira banca e entrei, passei os olhos rapidamente nas revistas e com pressa, achei a sessão porno, puxei uma sem nem atentar sobre que tipo de sexo ela era. Paguei, o vendedor sorrindo para mim, saí e na porta fui abordada por um senhor de uns 45 anos, me deu boa tarde e perguntou meu nome, eu disse a ele que estava com pressa, então ele me deu um cartão e disse que eu poderia ganhar muito dinheiro se aceitasse, agradeci e apressadamente voltei ao carro.
Chegando lá o Marcos nem olhou a resvista, a jogou no banco de trás e me indagou o que eu tinha conversado com aquele homem na banca, eu disse que nada e que ele apenas tinha me dado um cartão dizendo que eu poderia ganhar muito dinheiro (sobre isso falaremos no conto 02), Marcos olhando o cartão, riu alto e disse que eu estava tão puta que já tinha em 5 minutos na rua, achado um cafetão. Fiquei surpresa e ri também de toda aquela situação, o cartão era de uma boate.
Seguimos finalmente para um Motel, fiquei aliviada ao entrar, ledo engano, estava apenas começando minha sina. Lá dentro, descemos do carro e já veio a ordem para eu se ajoelhar. Obedeci, ele pegou a corrente e colocou na coleira. Agora você vai até o quarto de quatro, como uma cadela que é, e eu vou filmar você. Pegou o celular e fomos, achei desconfortável mas fiz, tudo pra deixar meu marido e agora suposto dono feliz. Enquanto eu ia na frente de quatro, ele filmava e dizia, olha essa escrava que obediente, safada ela.
Entramos, ele me mandou ficar de pé e me mandou tirar sua roupa, tentei beijá-lo, puxou meus cabelos com força e disse, faz apenas o que eu te ordenar. Assim o fiz, tirei camisa, abri a calça, puxei, tudo com cuidado, tirei os sapatos e meias. Ele me pegou no queixo, levantou minha cabeça e olhando nos meus olhos disse que eu estava se saindo muito bem, mas que qualquer falha eu seria punida daquele momento para frente. Me perguntou se eu estava bem e havia entendido, balancei a cabeça que sim, e ele me corrigiu, responda sempre “sim senhor”.
Ele me puxou pela corrente até a frente de um espelho grande, me olhando disse, olha como você ficou uma puta linda, deveria lhe deixar sempre vestida assim. Me abraçou por trás, levou uma mão a minha vagina e começou a beijar meu pescoço, gemi de tesão, passei a mão sobre o pescoço dele, me virou com força e me disse, te dei ordem pra me tocar? Foi, pegou sua cinta e pegou meus pulsos, amarrando a cinta com força dando várias voltas. Assim você se controla, me puxou pela corrente e me pos de quatro na cama.
Pegou o celular e tirou várias fotos abrindo minha bunda, mostrando meu ânus e vagina, me dedilhou e colocou o pênis para eu chupar, fiz com tesão, estava louca pra senti-lo dentro de mim. Falou pra eu chupar deixando bem molhado o pênis, veio um tapa forte na bunda, até doeu, falei bem molhado vadia, assim o fiz. Me virou e entrou de cabeça entre minhas pernas mergulhando a língua dentro de mim, gemi alto de tanto tesão.
Me colocou de joelhos na cama e ficou roçando o pênis na minha bunda e amassageando meus seios, implorei para ele me comer logo, mas foi em vão. Me falou que eu iria receber quando merecesse, perguntei o que era necessário, ele respondeu que eu continuasse a ser uma puta submissa e que voltasse ao carro para pegar o gel que eu havia deixado lá. Fui correndo, ao voltar ele me jogou sobre a mesa, me deixando com a bunda exposta, pegou o gel e jogou sobre as minhas costas, esfregando com uma das mãos até chegar ao meu ânus, dedilhou ao redor, colocou um dedo e fez movimentos, jogando mais gel, senti dois dedos abrindo meu ânus, meu tesão era tanto que eu estava até gostando. Aos poucos, senti o terceiro dedo, meu ânus quente doeu um pouco, mas nada demais, gemi muito, tirou os dedos e colocou mexendo por um bom tempo, senti seu pênis na entrada, começou a entrar no meu cu.
Começou os movimentos, mas logo disse que iria gozar porque eu era muito apertadinha atrás, me virou e com força me fez se abaixar forçando a entrada do pênis na minha boca, consenti e comecei a mamá-lo com vontade, veio uma gozada forte, enchendo minha boca, ele gemeu muito, tratei de engolir todo o semen e naquele momento eu me sentia a mais vagabunda das mulheres, mas feliz por dar tudo que meu dono desejava.
Deitamos na cama, nesse momento ele foi carinhoso e ficamos trocando carícias. Bebemos um pouco, e conversamos, falei que ele tinha sido um pouco extremo mas que eu havia adorado. Indaguei se eu não iria ganhar na frente, ele riu e disse que sim, se continuasse a ser obediente, dedicada e vagabunda. Que agora ele iria fazer umas perguntas e como escrava eu não poderia esconder nada ou mentir, concordei. Me perguntou se eu já havia lhe traído, eu disse não. Se eu já tinha tido vontade de fazer sexo mais alguém depois dele, disse sim, com um cara lindo que mora na rua do nosso condomínio, na hora vi o pênis dele crescer, incrível o quanto isso realmente mexia com ele. Perguntou se eu havia gostado de ser submissa, disse que um pouco. Perguntou se eu havia gostado de se vestir como uma puta em público, disse sim, que tinha me deixado louca de tesão.
Ele levantou, me colocou de quatro com as mãos apoiadas na cabeceira da cama e disse, você é uma puta mesmo e eu adoro isso. Colocou o penis na entrada da minha vagina e me penetrou, eu tinha sentido tanto tesão antes, que ela estava até aquele momento desejando isso, me fudeu com força, com muita força, e eu delirei de tesão com essa versão de macho do meu maridinho e agora dono. Ficamos um bom tempo assim, até eu ir pra cima dele e gozar forte cavalgando. Ele enfim, também gozou, descansamos e nos arrumamos para voltar pra casa.
Voltamos e eu nem pedi pra tirar a coleira, amei ela com essa nova versão nossa. Na volta era tarde no condominio e foi mais tranquilo sem pessoas se movimentando para me ver de puta. Poucas vezes repetimos a submissão, mas minha vida de puta tinha apenas começado e ele ficou mais feliz que nunca me enchendo de presentinhos e muito carinho.
Se você tem medo das taras do seu marido, não sabe o que está perdendo, as vezes precisamos de um empurrão para descobrir algo sobre nós que está muito profundo.
Beijos a todos que leram e curtiram meu relato. Lembrando que tem uma segunda parte sobre o desenrolar do cartão da boate, rsrsrs.
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contoeroticoprive · 2 years
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Comi minha colega de serviço!!
Meu nome e Pedro tenho 37 anos sou segurança presto serviço para uma estatual .bom a pouco tempo pedi para ir para noite , trabalho 12/36 . Logo então depois da uma hora da manhã um certo sai para a fazer ronda com minha colega de profissão estava muito chovendo nesse dia então quando está chovendo não precisa bater os pontos..enfim vamos ao que interessa. Já estava rolando um clima entre nós então nessa noite chuvova eu estava no banco de trás da viatura ele que se chá Ana estava dirigindo ela parou oa viatura no local discreto e falou que estava com ombro doendo eu então como muito bonzinho que sou comecei a fazer massagem no ombro dela mais não estava confortável então pedir pra ela vim para o banco traseiro e ela já tirou o colete balístico e a arma da cintura e eu comecei a massagem e falei não tá bom então ela desabutuou a camisa e comecei a sentir sua pele quente então fui descendo as mãos até os seios dela e comecei masagiar ela já está gemendo enquanto massageava o seu mamilos e já beijava o seu pescoço…ela suspirava cada vez mais forte ..em pouco tempo já estávamos sem roupa abri as pernas dela e comecei chupar sua boceta que estava lizinha ela gosou em minha boca logo em seguida coloquei ela para chupar meu pau ela gemia feito louca logo depois gosei gostoso então colocamos o o uniforme e voltamos a rotina agora ela virou minha putinha…
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contoeroticoprive · 2 years
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Engravidando casadas
Antes de tudo, isso aqui é a internet, eu vou abreviar as palavras sim e se vc tem problemas com isso, sinto muito.
Me chamo Bernardo, tenho 27 anos, branco, cabelo bem escuro e modéstia a parte eu sou oq muitos consideram “Chad”, musculoso, alto, rosto simétrico, batalhei muito pra conseguir ficar sarado e bonito, sempre fui bem feio e esquisito, mas depois que me formei meu trabalho garante bastante dinheiro pra eu usar na minha estética e continuar com uma vida boa, sou médico e atuo no RJ. Enfim, hoje eu sou um ímã de mulheres e homens.
A paixão da minha vida é engravidar e não assumir o filho. Isso começou na minha adolescência. A gente estava no 1° ano do ensino médio, turma entre 15-16 anos e um amigo meu engravidou uma garota da sala e não assumiu o filho. Como a gente era bem amigo ele me confessou que não foi um acidente. Vou chamar ele de Hugo e ela de Amanda.
Eles tinham um casinho escondido, nada de espetacular, mas ela confessou pra ele que era virgem. Quando soube disso já ficou doido pra meter o pau nela. Ele tinha esse fetiche de engravidar alguém e planejou tudo. Ela era evangélica e meio bobinha, culpa dos pais que por serem religiosos não conversavam com a filha sobre sexo, esse tipo de pessoa acaba ficando muito ingênua e acredita em qualquer coisa que alguém “experiente” no assunto conta. Enfim, ele seduziu ela e transaram, quando foi gozar disse que ia gozar dentro (estavam sem camisinha) pq não tinha como ela engravidar na primeira vez, ela concordou e o resultado eu já disse, ficou grávida e o Hugo negou tudo, disse que ela era louca e que nunca teve nada com ela. Como era um caso escondido, Amanda não tinha como provar, DNA não era muito comum na época e meio difícil de conseguir. Resultado: ficou grávida, os pais mudaram de cidade com vergonha dos comentários por ela ser religiosa e ter um filho bastardo.
Enfim, quando ele me contou tudo isso de ter planejado engravidar ela, me deu um tesão enorme e comecei a procurar por relatos e contos assim, puts, a partir daí eu VICIEI. Depois disso procurei fazer a mesma coisa que ele. Procurava alguma garota boba, seduzia e engravidava, algumas eu conseguia, outras não. Quando me formei na escola, eu já tinha 3 filhos não assumidos (e que nunca vou assumir).
Mas essa relato é sobre as casadas.
Lendo sobre esses relatos e contos sobre engravidar alguém, me deparei com alguns do tipo “engravidei a casada” “corno virou pai” e afins. Procurei algum site de relacionamento pra ver se encontrava uma casada e tals e achei um casal que o marido queria ser corno. Marcamos um encontro e tals, meti a pica na esposa dele, gozei dentro, ele bebia minha porra direito da buceta dela, acontecia tudo, até meter o pau nele eu metia. Ficamos nos encontrando por um mês e rolava sempre uma gozadinha dentro dela. E então chegou a notícia, ela ficou grávida. Quando eles me falaram isso, já logo meti “você quis ser corno, problema é seu, assume aí pq eu n tô nem aí, frouxo” e o pau dele ficou duro na HORA ele disse que já que eu MANDEI ele ia assumir sim, passaram os meses e nasceu a criança, o corno todo feliz mostrando o meu filho pros outros falando que era dele. Depois disso meu tesão por esse fetiche só aumentou e passei a seduzir apenas casadas.
Engravidei a enfermeira chefe do hospital que trabalhei em sp que era casada com um dos cirurgiões, engravidei a dona de uma farmácia aqui perto de casa que é casada com o outro dono, engravidei a esposa de um bom amigo meu (mas esse descobriu, só que fez igual o outro OTÁRIO e assumiu). Mas nada se compara de quando eu engravidei minha cunhada. Eu odeio meu irmão desde sempre por motivos pessoais que não vou citar aqui e essa foi a maior vingança que eu poderia fazer. É tão gratificante ver o OTÁRIO exibindo aquele menino lindo por aí “olha meu filhão, puxou o pai” e puxou mesmo, pq ele parece bastante comigo, mas sempre ficam naquilo de “é genética, ele parece com o tio” quando falam isso a Angélica, minha cunhada, gela na hora com medo. Se quiserem eu conto mais detalhadamente sobre esse caso com a minha cunhada pq esse relato aqui já tá bem grande.
E é isso, o grande amor da minha vida é fazer os outros de trouxa e plantar a “sementinha” da discórdia no ventre alheio.
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contoeroticoprive · 2 years
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Peguei a cordenadora da faculdade
Olá pessoal eu sou estudante universitário, e minha rotina e estudar e correr atras das melhores oportunidade pra poder vencer na vida e conseguir um diploma, eu sou estudante universitário do curso de Enfermagem, bem ultimamente eu andei fazendo umas pesquisas sobre bolsas de estudos em varias faculdades, porque a que eu estava engraçado está custando muinto caro pra mim no momento porque eu estou desempregado, e pretendo acabar o curso superior de enfermagem pra melhorar de vida, vamos lá, depois de fazer uma pesquisa em três faculdade na cidade onde eu moro, eu comecei a prestar atenção em uma e vi que ela tinha uma estrutura de qualidade e um ótimo preço que daria pra eu poder me formar, ai então peguei o numero dessa Universidade liguei e quem me atendeu foi uma moça chamada aline com uma voz bem eduacada, ela me perguntou qual era o curso que eu desejava, e o metodo de egresso, eu conversei com ela minha situação financeira e disse que mesmo assim eu gostaria muinto de me formar para poder melhorar de vida, ela falou que isso era ótimo, me falou sobre os valores e formas de desconto, e disse que se eu tivesse alguma duvida eu poderia procurar e falar com ela pessoalmente, na quele exato momento eu fiquei surpreso pelo bom atendimento da aline
e disse que gostaria sim de ir tirar umas dúvidas com ela pessoalmente, ela falou ok, nesse momento eu fiquei mas curioso em conhecer a aline doque buscar mas informação sobre o curso, ai então eu decidir ir pessoalmente na faculdade no dia seguinte e com o número do telefone que ela me atendeu no watsapp salvo no meu celular, fiquei um pouco nervoso porque ja dava pra imaginar que ela era jovem e bonita pela voz, porque no watssap não tinha foto, eu cheguei em frente a faculdade, olhei e não vi ninguem porque estamos em momento de pandemia, mais eu sabia que iria ser atendido porque ela falou que estaria lá atendendo na quele horário de manhã, assim que eu entrei eu perguntei a um vigia onde ficava a sala de atendimento e disse a ele que gostaria de falar com aline sobre o curso de enfermagem, o vigia me ensinou onde era o setor pos a faculdade e imensa de grande, alem disso não avia quase ninguem so uma garota no corredor, eu perguntei a garota onde era a sala de atendimento ao aluno, tinha uma sala com a porta meio aberta a garota falou,
deve ser ali, eu falei obrigado, seguir e entrei na sala mas não vi ninguem, ai então eu chamei olá olá, derrepente apareceu uma moça jovem e bonita muinto cheirosa olhar encantador, eu fiquei sem reação esqueci ate oque eu ia perguntar e sentei, derrepente ela falou a você é que e o rapaz que falou comigo ontem atarde e agora de manhã perguntando sobre o curso de enfermagem, eu falei, prazer aline sou eu sim, ai então agente conversou sobre o assunto, so tava nós dois na sala, no momento que ela falava eu olhava os seios dela a boca e a calsa colada que ela tava, ela percebeu e começou a falar com a voz ainda mais suave, depois de tudo eu ja sabia de tudo a respeito do curso e alem tive a honra de conhecer aline pessoalmente, mas eu não estava satisfeito porque eu estava com tesão e uma vontade imensa de me masturbar pra ela mas eu não podia fazer isso na frente dela, ai então antes de eu ir embora eu perguntei a ela onde tinha um sanitário mas próximo, ela falou tem uma aqui junto da minha sala sorrindo porque tinha percebido um volume na minha bermuda, eu falei ok eu vou lá, ai então eu entrei deixei a luz apagada na hora que entrei e aporta meio aberta tirei o ziper da bermuda fechei os olhos e comecei a imaginar ela me chupando fiquei com um tesão imenso que eu não queria nem abrir os olhos mas com medo de alguém entrar lá e me ver eu me masturbando, derrepente eu sentir uma sensação
Muinto boa sentir uma passada de lingua girando envolta da cabeça, deu uma vontade imensa de gosar derrepente quando eu resolvi abrir os olhos tava aline agachada pasando a lingua no meu pal e falou para mim, continua eu continuei segurei ela pelos cabelos e deixei ela me chupar, parecia um sonho eu pedi a ela para penetrar na bucetinha ela falou que não tem ninguem não dava tempo e disse pra eu gosar logo na boca dela e disse pra eu não demorar porque ela estava no horário de trabalho e alguém poderia entrar e flagrar agente na quela hora, então eu me consentrei na boquinha dela e gosei bem gostoso, ela tomou toda a minha porra, e pediu pra eu sair e não comentar com ninguem eu falei ok pra aline dei um selinho na boca dela e fui embora, finalizando essa foi uma aventura mas gostosa que eu ja tive na minha vida, foi tão maravilhoso e eu nem esperava que ia acontecer.
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contoeroticoprive · 2 years
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A primeira vez com Cívil no Vestiário da Universidade
Sou Henrique tenho 29 anos, sou Gaucho filho de militares e essa história aconteceu a 10 anos atrás, na epoca era um garoto descobrindo o mundo fora da caixinha, hávia acabado de sair da escola de Sargentos do Exercito e tinha sido designado a 12° regiao militar que compreende o estado do Amazonas no norte do País, segui meu destino e logo me instalei na capital morando só no primeiro ano, nunca fui de academia, de pegar pesado nos treinos mas sempre estava buscando manter em forma com as corridas no quartel e tinha acabado de iniciar a Universidade, minha vida se resumia em quartel e faculdade, até que certo dia aconteceu as primeiras troca de olhares com outros homens, sempre tive esse desejo reprimido, mas, nunca tive coragem de ir até o final, estava no quartel atendendo o ultimo paciente do dia, era um cívil, depedente de militar, um cara jovem 1 anos mais velho, muito lindo, alto, branco, forte, usava aquelas calças de moleton que deixava um certo volume nas calças e eu logo percebi que estava ficando excitado olhando pra ele, continuei a fazer meu serviço, ele tinha fobia a agulhas entao tratei de conversar com ele e acalma-lo, fiz a coleta que ele nem percebeu, ao terminal falei pra ele: pronto agora o sr pode ir ao guichê e pegar seu protocolo de exame. ele rapidamente levantou e agradeceu e me encarou por alguns segundos segurando a minha mão que o comprimentava. Passei o dia pensando no rapaz, a tarde eu teria aula na Universidade e me dirigi ao campos, como estava atrasado fui fardado, cheguei no vestirario da faculdade de educacao fisica aonde era famoso por pegaçoes porém era o unico disponivel para tomar um banho, ao retirar minha farda percebia os olhares, mas eu sempre buscava ser discreto e entao nao dava importancia, fui ao meu box tomar meu banho, quando olho para o box da frente dou de cara com o rapaz que estava no meu pensamento a manha toda, minhas pernas estavam bambas, nao sabia que sensação era aquela, estava desnorteado, logo eu, que tive treinamentos, horas de instruções que mexem com o psicologico a lhe dar com situaçoes de perigo, estava ali totalmente exposto a uma sensação incomum para mim, fiquei imovel quando ele chegou proximo e disse: óla novamente Sargento, estudas aqui?, ele perguntou! , apenas ascenei com a cabeça e meus olhos nao paravam de admirar cada parte do corpo dele, ate senti que estava ficando novamente excitado olhando aquele macho pela segunda vez, a essa hora eu ja estava atrasado mesmo acabei nao indo a aula e fiquei no banho esperando ele sair e voltar a puxar assunto comigo, percebi que os demais ja haviam deixado o vestiario e so estavamos nos dois, voltei ao banco que havia na parte central e colocava minha roupa, ai lembrei que havia deixado meu material de banho no box e voltei, quando o vejo se masturbando, com a voz tremula e sem graça apenas falei: esta animado heim!, ele apenas sorriu e disse você nao faz ideial do quanto, e continuou a pegar no kct, era grande uns 20cm branca da cabeça rosada com veias pulsantes, mas uma vez eu me excitava olhando aquele rapaz, e logo ele se aproximou de mim e e pos minha mao no pau dele e ele pos a dele no meu e me beijou, ate entao nunca tinha beijado outro homem, ele me puxou a um banheiro de maior para deficientes e fechou a porta ficamos ali nos beijando e nos acariciando, ele forçava minha cabeça para mama-lo e fui obdecendo, nao tinha pratica, mas fui pegando o ritimo e percebia que ele estava gostando e gemia baixinho, sentia o gosto do kct ele logo me pos de pe e ficou atras de mim, e começou a me linguar, nossa que coisa maravilhosa, sensação de prazer a mil, me contoricia a cada vez mais , cada linguada me deixava mais louco pra senti-lo, foi quando disse a ele que nunca havia dado, ele apenas me beijou e disse que iria fazer com carinho ele pegou a bolsa dele que estava no box e retirou a camisinha e parecia que ja andava preparado, lubrificante e tudo, logo estava de 4 pra ele no banheiro e senti a primeira estocada, a cabeça entrou rasgando senti arder, pedi pra ele parar mas ele estava gostando, continuou a ate entrar tudo, a dor passou a ser tesao, estava gostando de sentir cada cm do meu macho ali naquele banheiro, quando ele anunciou que iria gozar, pedi pra ele meter mais forte que eu iria gozar tambem, e acabei gozando sentindo o kct do meu macho todo dentro, quando ele retirou a camisinha senti aquele ardor com sangue e a camisinha ainda cheio de esperma, continuamos a nos beijar e voltamos a banho, depois daquele dia passamos a transar quase todos os dias, na minha casa ou na trilha da universidade, até que fui transferido para outra cidade na fronteira do amazonas, e tive que deixa-lo, mas foi o gatilho para novas experiencias e com militares da triplice fronteira. Mais Contos Aqui
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contoeroticoprive · 2 years
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No quarto com uma mortadela de 2kilos
Estava eu em casa sozinho e com um tesão enorme, queria experimentar algo novo, foi então que ao passar pela cozinha para ir ao banheiro tocar uma punheta para aliviar aquele tesão que lembrei da mortadela de 2 kilos em cima da mesa, tive uma ideia, peguei a mortadela que tinha a grossura de uma garrafa de refrigerante de 2 litros levei para o quarto, tranquei a porta, acendi a luz e peguei um vaso de condicionador, passei bastante creme no meu cu e comecei a esfregar devagarinho no buraco do meu cu, só para lembrar antes já vinha treinando com meus próprios dedos, comecei enfiando dois dedos, depois três, quatro, e por fim parti para a mortadela gigante, meu cu tinha então já uma certa dilatação, comecei a tentativa de enfiar pelo menos um pouquinho daquele imenso instrumento no meu cu, coloquei a ponta direto no buraco e comecei a forçar devagarinho, o tesão então aumentou numa proporção incontrolável, comecei a sentir um pouco da cabecona entrar no meu ânus fiquei surpreso pois pensei que apenas ficaria esfregando na entrada do meu cu, aí então forcei um pouco mais, senti como se algo tivesse se rompido, parei um pouco olhei na filmagem pois estava filmando com meu celular, então percebi que o buraco já estava bem dilatado, só que escorria um pouco de sangue, fiquei um pouco preocupado mais o tesão era muito forte, peguei meu mortadelao coloquei novamente no meu buracão já meio arrombado e comecei a forçar devagarinho, então senti uma dor enorme e um queimor igual pimenta, eu não conseguia parar, enfiei a ponta e vi um esguicho forte de sangue, começou a sangrar muito mas não queria parar, dei mais uma empurrada e senti que entrou uns dez centímetros, tirei de dentro do meu cu e olhei o rombo que ficou era imenso, mas por incrível que pareça tinha parado de sangrar, isso então me animou para continuar, só que meu cu além de arrombado estava muito inchado e estufado para fora, como se fosse uma buceta de égua, fiquei pensando se iria aguenta mais uma empurrada, então cheguei a conclusão de que já tinha ido muito longe, más agora queria gozar com aqueles dez centímetros dentro do meu cu, posicionei aquele negócio grande na porta do meu cu e quando ia começar a empurrar eu escorreguei e aquele mastro gigante entrou uns trinta centímetros dentro de mim, voltou a sangrar muito mais do que antes e a dor foi tão forte que não me movi por uns três minutos, era sangue, dor e ardência, só que aquilo tudo aumentou meu tesão ainda mais, comecei um vai e vem bem devagar, senti então que o gozo estava chegando, aí não me preocupei com mais nada e comecei a meter e a tirar com muita força sentindo dor e tesão misturado, então dei uma gozada que nunca tinha dado antes, puchei a gostosura para fora do buracão agora gigante, então empurrei os dois dedos como antes, depois três, quatro e por fim passou minha mão inteirinha e ainda sobrou espaço, agora sempre gozo gostosa mente nesse caralhao!
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contoeroticoprive · 2 years
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Paixão pela mãe
Olá meu nome é William tenho 25 anos, vim compartilhar oq eu sinto pela minha mãe, desde dos de pequeno q comecei a deseja minha mãe, o nome dela é Duda hoje ela tem 41 anos, mais nos meu olhos continua sendo perfeita, já tivemos várias oportunidades, de c entregarmos quando estamos bebendo, só queria mostra pra ele q a única forma de eu mostra meu amor por ela é fazendo amor com ela, espero q vcs me ajudem a mostra pra minha mãe q nos não somos os únicos com esse sentimento, sei q ela tbm tem vontade só tá faltando mais informação, por favor me ajudem comentando suas relações,
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contoeroticoprive · 2 years
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Meu Primo faz o que quer de mim
Só pra avisar eu não tenho o costume em escrever mas depois de ler alguns contos me deu vontade de compartilhar o que aconteceu comigo, então espero que não se importem com os erros de gramática.
Quando eu era mais jovem eu ia sempre visitar minhas tias por parte de pai porque meu pai era separado da minha mãe, e uma vez fui passar férias na casa de uma tia, e ficou de eu dormir no mesmo quarto do meu primo bem mais velho que eu, e ele sempre foi mto tímido e eu também mas como eu conhecia ele desde pequeno a gente já conversava normal.
No mesmo dia que cheguei de viagem já estava mto cansando e ainda ficamos eu e meus primos e prima até tarde conversando jogando baralho até que chegou a hora de todos ir embora, minha tia já estava dormindo, meu primo estava fechando as janelas e trancando as portas e eu fui tomar banho, quando sai do banho e fui pro quarto com meu primo e ele me convidou pra assistir um filme mas falei que estava cansado mas que ele poderia assistir que eu durmo pesado, e todos meu parentes sabem que durmo feito pedra, sempre me atrasando pra tudo porque sempre dormia demais e ele também sabia, ele concordou e eu deitei na cama e dormi.
Nos passar dos dias percebi que sempre estava acordando com o rosto melado e com um sabor estranho na boca, mas não pensei muito sobre e ao chegar a noite fui pro quarto com meu primo percebi que ele estava vendo um vídeo porno que ele recebeu no grupo do WhatsApp, a gente riu e ele me perguntou se eu curtia e se eu me masturbava, eu respondi que de vez em quando mas só quando estou sozinho, logo em seguida me perguntou se eu me importava dele se masturbar e eu respondi que não me importava era só ele esperar eu dormir…
Como a gente teve essa conversa eu fiquei por uns momentos pensando nisso, e logo escutei ele batendo uma, e como eu tinha deitado de lado para mesa dele, abri o olho e vi ele sentado com o pau médio e grosso na mão enquanto estava no note, e na hora eu perdi meu sono mas fechei os olhos e continuei tentando dormir.
Depois de um tempo escutei ele levantar e pensei que ele já tinha terminado mas logo em seguida escutei ele me chamando e mexendo meu braço e eu pra não dizer que estava acordado enquanto ele se masturbou fingi estar dormindo, e na hora q ele pensou que eu estava dormindo senti algo quente encostando minha bochecha, se esfregando da até o canto da minha boca e percebi que ele tava batendo uma punheta e se esfregando no meu rosto, escutei sua respiração rápida e ofegante e ele gozou na minha cara, e senti a porra dele escorrendo no meu rosto todo, com essa sensação toda acabei me mexendo e escutei ele correndo pra cama e rapidamente deitar, e com tudo isso em nem sabia o que fazer, mal podia acreditar que meu primo tinha feito isso, só conseguia sentir o cheiro da porra em mim, e imaginando a cena dele levantando só pra gozar no rosto, e fiquei com medo, confuso e cheio de tesão ao mesmo tempo, depois mto tempo pensando nisso acabei ficando com sono pois já estava mto cansando me virei na cama esfregando o rosto no travesseiro pra limpar e dormi.
No dia seguinte acordei pensando nisso e fui o ultimo a acordar, fui lavar rosto e escovar os dentes, e fiquei pensando o que ele tava na cabeça, fiquei imaginando se eu realmente estivesse dormindo, e acordasse com ele gozando em mim, geralmente quando me acordam eu fico de mau humor nem imagino o que poderia ter acontecido, depois disso não sabia o que fazer ele conversou comigo como se nada tivesse acontecido e acabei fazendo o mesmo, depois ele me perguntou como eu tinha dormindo eu respondi que dormi feito pedra logo chegou os outros parentes e agi como nada aconteceu.
Quando ficou de noite e todos foram embora de novo, minha Tia sempre foi de dormir cedo e meu primo que sempre tinha o costume de ficar assistindo TV e fechar a casa, acabou que ficou só eu e ele e eu levantei e falei que já ia dormir, falamos boa noite e ele ficou assistindo TV, quando deitei não conseguia dormir fiquei no celular pensando se ele iria fazer isso de novo, escutei ele desligando a TV e vindo para o quarto, apaguei meu celular e fiquei deitado, quando ele chegou ele me chamou e me mexeu pra ver se eu estava dormindo de novo, eu só conseguia pensar no que tinha acontecido e acabei ficando de pau duro, aproveitei que ele me mexeu e virei meu corpo pra baixo, pra ele não perceber, ele me chamou de novo mexeu e eu fingi estar dormindo de novo, escutei ele tirando a roupa e ele começou a se masturbar ali msm de pé dessa vez o note dele tava desligado e tava tudo escuro e eu consegui ver ele abrindo um pouco um olho, dessa vez ele veio direto em mim, pegou minha mão e fechou no pau dele, e eu fiquei segurando de forma leve e pegou no meu braço e começou a bater uma com a minha mão e com tempo percebi que começou a ficar cada vez mais melado e fiquei pensando mto nisso porque meu pau não era de ficar tão melado como o dele, talvez porque ele seja mais velho, depois ele parou e tirou minha mão e começou a esfregar no meu rosto de novo e eu pensei que ele já ia gozar de novo e fechei meu olho mas logo em seguida ele começou a esfregar e melar meu lábios, um momento depois ele começa a puxar meu queixo pra baixo com a mão e percebi o que ele queria e minha cabeça já estava de lado na cama então já ia ser fácil, nesse momento eu já estava cheio de tesão e só conseguia pensar na cena da visão dele, nisso no calor do momento deixei minha boca bem leve e fui deixando ele abrir.
Na hora que ele colocou dentro da minha boca, senti gosto doce da cabecinha do pau dele todo melado de pré-gozo que deixava minha boca toda deslizante mais do que já é, e ficou metendo devagar e sempre colocando só metade do pau dele na minha boca, eu fiquei ouvindo a respiração forte dele e cada minuto que passava ele ia mais rápido e sua respiração ficava ofegante, depois de um tempo ele ficou bem rápido e prendeu a respiração por um segundo acho que pra evitar de fazer barulho mas isso só piorou porque logo em seguida e fica todo ofegante e gemendo bem baixinho, enfiou o pau o máximo que ele conseguiu e senti o pau dele pulsando, dessa vez metendo mais devagar e percebi que ele estava enchendo minha boca de porra, eu fiquei pasmo, não conseguia acreditar no que tava acontecendo, um gosto amargo na minha boca e logo minha boca estava completamente cheia, nisso ele ficou metendo bem devagar só a cabecinha por uns segundo e depois tirou bem lentamente o pau da minha boca e ao mesmo tempo empurrando meu queixo com a mão para fechar minha boca. escutei ele indo deitar e como eu estava virando para o lado contrário da cama dele abri meu olho, estava escuro mas dava pra ver bem tudo, meu travesseiro e o canto da cama todo melado, e minha boca ainda cheia e o sabor já tinha ficado menos amargo e mais doce.
No dia seguinte mesma rotina mas sempre que ia tomar banho eu batia uma pensando nisso, fiquei 2 meses na casa da minha tia e nisso já da pra imaginar como as coisas foram indo, mas se quiser saber como as coisas seguiram vou postar a parte 2.
Email caso queria contar sobre você ou saber mais detalhes [email protected]
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contoeroticoprive · 2 years
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Minha infância
AINDA BEM NOVINHO CONHECI O SEXO. QUANDO EU TINHA 9 ANOS JÁ ACOSTUMADO CHUPAR O PÊNIS DO MEU IRMÃO DE 15 ANOS.. ENTÃO EU SENTI CONFIANÇA DE SER PENETRADO… ASSIM FOI AOS 9 ANOS DE IDADE… FOI UMA EXPERIÊNCIA QUE TIVE.. https://contoeroticoprive.com/
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contoeroticoprive · 2 years
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Minha esposa com meu primo ( ainda me viguei dele)
Olá sou Téo, tenho 24 anos este conto foi real e aconteceu a 2 anos atrás. Minha esposa tem a mesma idade que eu e baixa um corpinho magra e uma bunda não muito grande mais tem um volume gostosinho como uma mulata tem direito.
*Vamos ao relato!
Aconteceu num aniversário da minha vó que era feita no quintal da casa dela. Minha esposa estava amamentando meu filho então ela estava com um peito grande, pois estava chamando atenção de todos que estava lá principalmente do meu primo que já estava meio alcoolizado ele fica meio taradinho quando está com álcool no corpo.
Ele estava na nossa mesa com a sua esposa ele tinha na base de 33 anos magrelo e branco e a sua esposa uma loirinha de pela clara e gordinha gostosa pra crlh. Falava varias sacanegens e tal.
Como já era de madrugada meu filho dormiu e minha esposa foi para o quarto dos fundo coloca meu filho num colchão que arrumou no chão para a gente dormir ( o colchão era de casal)
Eu , meu primo e a sua esposa ficamos ali conversamos um pouco ate o momento que meu primo disse que ia no banheiro e ficando eu e a esposa dela porém já fazia meia hora que meu primo não voltou a esposa dele disse que ia atrás dele e eu ia ver se meu filho dormiu .
Para minha supresa eu começo a ouvir uns gemidos e pela voz era da minha esposa e chego na porta do quarto abro ela bem devagar vejo meu primo deitado e a minha esposa calvogando bem rápido em cima dele e ela gemendo alto e ele só metendo nela com força. Deu um tempo ela sai de cima dele e e começa a fazer garganta profunda nele e a chupa ele tinha 21cm de piroca branca e fina. Eu não já não sabia o que fazer era uma raiva com mistura de tesão então eu sai devagar e ao virar para trás eu escuto meu primo falando: ai hummm crlh chupa putinha que tá gostoso
Meu mundo caiu naquela hora e andando e logo vejo que a esposa dele estava de pé e chamo ela e conto o que eu vi e eu e ela vai ver de perto eu cheguei abrir a porta aos poucos e fica eu e a esposa dele observando minha esposa chupando o pau dele com vontade até o momento que ela volta a calvagar nele de novo com força e agente vendo aquela cena a esposa do meu primo diz que queria ver mais de perto e pede pra fica na minha frente e ela começa ver e ouvir minha esposa gemendo o meu pau já estava duro igual uma pedra vendo a cena em que tanto sonhei em ver ….
Eu tomado de tesão começo encaixar a esposa do meu primo e não aguento agarro ela pro traz ela estava com um vestidinho verde que levanto e começo a toca na bucetinha daquela branquinha que vejo que tá molhadinha.
Então ela começa também da umas gemidinho ela tirar meu pau e começa a toca uma punheta observando meu primo fudendo minha esposa. Até o momento que eu abaixo a calcinha dela e coloco o pau de 19cm grosso e preto na bucetinha branquinha dela e ela começa a gemer baixinho e pedindo para não parar até o momento que minha esposa e meu primo estava na posição de mamãe e papai eu e a esposa do meu primo falou vamos entrar eu e ela entramos no quarto e a minha esposa dá um pulo e começa chorar e me pedi desculpa mais eu tomado por um tesão eu começo abraça – lá e beija – lá na boca de língua e jogo minha esposa na parede e começo meter nela com vontade e ela começa gemer e dizendo: vai amor não parar que tá gostoso
Enquanto a esposa do meu primo calvagar nele com força e vejo aquele rabo branquinha e gostoso subindo e descendo ela xigava e dava tapa na cara dele chamando ele de safado e Filho da P… ai que gostoso foi esse dia eu comendo a minha esposa junto com o meu primo comendo a dele.
Meu primo se levanta e minha esposa me pede pra meu primo comer ela e ela foi em direção a ele e ele começou a comer ela de novo de 4 com força eu e a esposa dele fico olhando e eu tocando uma punheta e minha esposa gemendo e falando: ai crlh me come me come tá gostoso
Eu coloco meu pau na boca da minha esposa ( eu sempre quiz fazer isto )e ela chupa bem gostoso e jogo a esposa do meu primo no colchão e meto com vontade e começo um movimento forte que ela começou a gemer alto e pedir para não para … E eu vou seguindo metendo com força ela segura minha cabeça e começa gozar bem forte no meu pau então paro de meter e ficou vendo meu fudendo a minha esposa com vontade até minha esposa pedi pra calvogar de novo ( ela adora essa posição e é a onde ela goza) ele deita já todo suado eu então olha na porta pra ver que ninguém estava observando mais não avistei ninguém fechei a porta e volta a observar a minha esposa calvogar no pau do dotado do meu primo e o meu primo começa a gemer que ela ia com vontade e eu com meu pau duro fico só olhando e punhetando de pé olhando para eles quando ela parou de pula mais deixando o pau dele dentro eu falei: e agora ou nunca em realizar mais uma fantasia minha.
Ela parou com o pau dele na bucetinha dela e eles se beijando de língua eu me aproximo e chupo o cuzinho dela e eles continuam se beijando e meu primo fica metendo devagar nela quando eu sem ela espera enfio meu pau no cu dela e ela entra em desespero pedindo para para tá doendo e eu tomado de tesão nem ligo e continuo metendo devagar quando entrou tudo meu primo começa meter nela forte e eu começo a bomba no cu dela tbm com força…
nessas alturas ela já estava calma e gemia muito e vejo dois paus na minha esposinha ela virava o olhinho e ia ao delírio quando ela e o meu primo começa a gemer juntos e a meter nela com força eu também começei a meter nela com força até que minha esposa começa a gozar com um orgasmo forte que ela gritava e meu primo pediu pra gente sair que dava sinal que ia gozar a minha esposa e a esposa dele se junta e começa a chupa – lo e punheta ele e ele começa gemer e a gozar forte na boca delas era tanto leite que as duas ficou com a boca cheia eu só observando em pé vejo meu primo gozando vou na bunda da mulher dele e começo a meter nela com força ela pede: “para para eu não aguento” mais quanto mais ela pedia mais força eu fazia ( na minha mente eu falei que não ia deixa meu primo sair com vantagens) metia metia nela até a hora de eu gozar meu primo deitado do lado da minha esposa os dois se beijando e eu a esposa dele de 4 eu tiro meu pau e começo a gozar no meu primo e a na minha esposa….. E a esposa dele limpa e suga todo o resto meu primo começou me xinga falando que vai ter troco….
Esse foi o melhor dia para mim realizei todas as minhas fantasias e ainda me viguei do meu primo! Siga me no instragram: @perguntashot
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contoeroticoprive · 2 years
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UM CELTINHA POR TESTEMUNHA
Olá! Me chamo Marcos (fictício) e minha digníssima esposa é a Raquel (fictício). Este conto não é uma fantasia, mas sim um relato de como gostamos de levar nossa vida afetiva e principalmente sexual. Espero que gostem! Somos um casal comum, como tantos outros de classe média. Trabalhamos, temos família, e nosso dia-a-dia é muito semelhante a de tantas outras. Só não curtimos a rotina. Principalmente no sexo. Procuramos volta e meia inovarmos ou criarmos situações que nos excitem. Recentemente, consegui uma folga no meu trabalho e combinei com a Raquel de irmos passar um final de semana na cachoeira em Sana. Apenas eu e ela. Era outono, final de abril, e o clima estava muito gostoso para um fds na serra. Ela logicamente amou a ideia. Tudo combinado, chegou o dia (uma sexta-feira). Trabalhei até o meio dia, e parti pra casa. Chegando em casa, era só tomar um banho gostoso, me barbear e me deixar todo cheiroso,… literalmente t o d o cheiroso(rs). Ela já estava arrumada, e muito bem arrumada por sinal, e com nossa mala pronta. Agora era só partir. Deixa eu falar um pouco sobre minha esposa: não que eu seja suspeito, mas falo com propriedade e por vivenciar a repercussão que a minha esposa causa nos homens. Uma morena branquinha muito gata. Ela é pequena (1,58m) tipo “mignon”, cabelos pretos compridos até o meio das costas, lábios delicados e graciosos, sorriso contagiante, seios médios e durinhos, corpinho de violão (bumbum grande e cintura fina), coxas e pernas grossas, e um rosto muito bonito. Apesar dos 40, minha esposa coloca no chinelo muita adolescente por ai. Resumindo, onde minha Raquel vai, ela não passa despercebida pelos machos onde quer que eles estejam. Volta e meia ela é abordada por algum com esperanças de conseguir algum resultado com ela. Mas ficam na frustração(rs). Minha esposa é sim uma mulher fiel e devotada. Mas isto tbm não quer dizer que ela seja uma “puritana”. Não nos relacionamos com outras pessoas para fins de sexo; pelo menos isto não esta em nossos planos no momento; mas gostamos de fazer joguinhos. Gosto quando vamos aos lugares e quando nos afastamos um do outro, fico observando o comportamento e interesse dos caras por ela. Isto satisfaz meu ego e me enche de orgulho. Pois sou muito invejado(rs). Bom,… voltando a viagem, partimos. Saímos de uma cidade litorânea ao Norte do Estado do Rio, com destino a Sana, em nosso humilde, modesto e não menos eficiente Celtinha(rs). Ah! Eu falei acima que minha esposa já me esperava em casa muito bem arrumada, né? Sim, isto mesmo. Eu gosto de vê-la sempre bem arrumada e sedutora. Ela estava com um vestidinho estampado florido, soltinho, um pouquinho acima dos joelhos. Gosto que ela se arrume bem, mas não de forma que fique vulgar. Como era pra viajarmos, estava muito adequado. Usava um perfume gostoso, a pele cheirosa por conta do hidratante, cabelos soltos, unhas feitas na minha cor preferida (vermelho), um saltinho pequeno, e ela usava uma calcinha média de renda. Adoro quando ela usa rendinha(rs). Não era enfiada, mas quem visse marcando no vestido, ficava tentado. Bom,… pegamos a estrada, mas viemos beirando o litoral antes de pegarmos a BR. A elegância dela começou a me excitar. Pois é! Eu nunca me acostumo com a beleza, elegância e charme da Raquel. Me sinto sempre seduzido e excitado por ela. E o perfume gostoso que ela usava, já fez meu pau crescer e endurecer por dentro da minha bermuda. Ela logicamente percebeu e não conversou, e sem cerimonias, já foi abrindo meu zíper e botando ele pra fora. Alias, cerimonias pra que, né? Até reduzi a velocidade; embora estivesse no limite da via; para poder relaxar e sentir aquela boca gostosa me chupando. A boca da Raquel é como se fosse a própria boceta devorando meu pau. Que boca gostosa! Ela chupava com uma perfeição que não se tem como descrever, e apenas sentir e curtir. O tesão era tanto, que fiquei com uma mão no volante e a outra na cabeça dela, sugerindo que ela não parasse. A danada deixava o meu pau todo lambuzado da saliva a ponto de escorrer até o saco. Como eu disse, como a própria boceta encharcada de tesão. E assim fomos durante um bom tempinho da viagem, até chegarmos a Rio das Ostras. Ela me chupou durante um bom tempinho da viagem, e nos momentos em que ela n estava com a boca no meu pau, era eu que estava a meter meu dedinho na boceta dela, toda meladinha. Tá curioso pra saber como é a boceta da minha esposa? Vou tentar descreve-la o melhor que puder: “uma vulva bem carnudinha rosada clara, grelinho delicado e pequeno, de boa profundidade (uns 25cm cabiam fácil ali), toda lisinha em volta mas com pelinhos acima, no formato tipo “pista de pouso” ou “moicano”, como queiram. Eu amo chupar a bocetinha dela vendo aqueles pelinhos bem aparadinhos.” De volta a viagem, entramos no centro de Rio das Ostras e fui acompanhando tranquilamente o fluxo da cidade, que aquela hora já se encontrava meio tumultuado, típico de uma sexta feira a tarde para os padrões de RO. Ou seja, o transito seguia lento. E com esta lentidão, foi o suficiente para a Raquel enxergar na vitrine de uma loja de calçados, uma sandália que ela de cara tinha se encantado. Típico de qualquer mulher. Mas a minha ama calçados(rs), e como estávamos mesmo a passeio, tratei de arrumar um local para estacionar e fomos na sapataria pra ela ver a tal sandália. Já na loja, muito bem montada até e com bastantes atendentes, ela logo foi atendida por um belo rapaz que aparentemente não teria mais de 22 anos. Moreno, alto, porte atlético, um perfil que agradaria a uma grande parte das mulheres. Ela logo pediu a ele se poderia ver a tal sandália que ela tinha visto na vitrine. Prontamente ele saiu rumo ao estoque, enquanto o aguardávamos. Neste meio tempo, ela comentou comigo sobre a beleza do moço. Eu concordei. Lembram quando mencionei lá em cima que gostamos de fazer joguinhos? Pois é! Combinei com ela de fazermos uma provocaçãozinha no rapaz. Ela curtiu muito a ideia, e de cara me disse que já estava se excitando com isto. Como a loja não estava tão cheia e era grande, falei pra ela ir espera-lo na cadeira mais distante e reservada da loja. Assim ela foi. A deixei sozinha, mas fiquei de longe para observar o que acontecia, mas de forma sutil e sem deixar ele perceber que eu os observava. Ele chegou do estoque, trazendo duas caixas de sandálias. A primeira vista ele não a estava encontrando, até que ela fez um sinal, mostrando onde estava. De fato, ela estava tão afastada de todos, que quase não a via(rs). Mas o rapaz foi até ela. E eu fiquei de longe observando, fingindo que estava vendo sapatos em outra vitrine, para que eles ficassem a vontade. Só sei que minha esposa nunca demorou tanto para escolher uma sandália(rs), e volta e meia o rapaz subia e descia muito rapidamente trazendo cxs e mais cxs de sapatos pra ela ver(rs). Mas quase uma hora depois, ela escolheu apenas uma sandália e me chamou para ir pro caixa pra pagar. E eu pude perceber que o rapaz estava muito sorridente e extremamente simpático a ela. Pagamos, ele agradeceu muito, deu um cartão dele pra ela, e ainda disse: -Volte sempre e me de a preferencia por favor.
Logicamente que eu sabia o motivo de tanta simpatia e interesse(rs). Fomos para o carro e lá pedi a ela pra me dizer o que tinha rolado:
(Eu)-E ai meu amor, como foi com o rapaz? Pelo visto ele gostou muito do que aconteceu, pois estava muito atencioso a vc. (Ela)-Ah amor, ele ficou doidinho. De propósito, subi um pouco meu vestido mais acima dos joelhos e esperei ele voltar do estoque. Quando ele chegou, ficou em pé e me entregou a sandália. Ai mostrando alguma dificuldade pra calçar e experimentar, pedi a ele pra me ajudar(rs). Ele se ajoelhou e foi calçando a sandália no meu pé. Ai abri discretamente minhas pernas, para que ele pudesse ver minha calcinha. E vi que muito sem jeito, ele discretamente olhava de rabo de olho entre minhas pernas(rs) Ai pedi a ele pra calçar o outro pé também, pois queria dar uma andadinha para ver se era confortável. Ele foi pro outro lado e foi calçando. Mas senti que ele tava meio desconcentrado pra isto. Ai mandei logo uma direta pra ele, dizendo que ele não precisava ficar nervoso e pra relaxar e ficar a vontade(rs). Depois de calçado a sandália, levantei e ele continuou agachado. Dei uma andadinha na frente dele e provoquei andando dando uma reboladinha. Fiquei fazendo charme frente ao espelho, e pra provocar mais ainda, baixei tipo que para ajeitar a sandália para que ele visse a marquinha da minha calcinha no vestido. Senti que ele estava afoito. Sentei e perguntei se ele tinha mais modelos parecido e outras cores. Ele disse que tinha sim, e que iria buscar. Quando ele voltou, pedi a ele pra me ajudar em todos, o que devia ser uns 6 pares(rs) Ai falei perguntei a ele se estava gostando de me ajudar. Ele disse que muito. Como a gente estava sozinhos naquele canto da loja e fora do foco da câmera, perguntei se ele n queria alisar minhas pernas, mas discretamente para que ninguém percebesse o que acontecia. Ai ele começou a passar uma das mãos na minha panturrilha e eu com o outro pé comecei a alisar por entre as pernas dele, e senti que ele tava de pau duro(rs). Senti a mão dele muito tremula e gelada de tanto que ele estava nervoso. Falei pra ele relaxar, e que era pra ele subir mais a mão dele. Como onde estávamos era tipo um banco contínuo para dois lugares, então ninguém tava vendo o que ocorria, então ele foi logo deslizando a mão por entre minhas coxas até chegar na minha boceta. E ali começou a passar o dedinho. Ele muito nervoso ficou tentando afastar minha calcinha para enfiar o dedinho, mas n deixei. Falei que já estava muito arriscado e poderia prejudicar a ele. Me perguntou se você sabia o que estava acontecendo ali. Eu disse que não. Voce não sabia e nem saberia de nada. Ai ele perguntou se teria como o encontrar numa outra oportunidade, mas fora dali. Eu falei que sim. Mas que ele teria que esperar eu voltar de viagem. Me pediu o meu n° do cel, e eu disse que era melhor ele me dar um cartão dele.
Bom,... logicamente que o relato dela me excitou muito. E toquei na boceta dela e vi que estava bem molhadinha(rs). Tava louco pra meter naquela boceta. Por conta disto, adiantei a viagem até podermos sair da cidade e pegar a BR, enquanto ela ia se tocando para manter a umidade. Finalmente cheguei na BR, e fui atento procurando algum lugarzinho que pudesse estacionar o carro, sob alguma sombra. Logo encontrei uma árvore grande, frondosa na beira da estrada, e ali parei. Afastei o banco dela mais pra trás e ela sabendo o que eu queria, logo tirou a calcinha, enquanto eu tirava minha bermuda. Como nosso carro tem vidros bem escuros e estávamos sobre uma boa sombra, então estávamos a vontade, pois ninguém que passasse na estrada, viria o que acontecia. Me lancei para o banco dela sobre ela, ela abriu as pernas, e nem precisei mirar o meu pau para entrar, pois ela tava tão excitada e encharcada de tesão, que meu pau foi deslizando pra dentro da boceta dela. Nisto, ela deu um gemido de prazer, como que quem esperava ansiosamente por aquilo. E nos abraçamos e ficamos nos beijando ardentemente, enquanto ela sentia meu pau entrando e saindo euforicamente da boceta dela. E passavam carros pra lá, e pra cá, e talvez até imaginassem o que estaria acontecendo dentro daquele celta parado na beira da estrada. Mas o que acontecia era maravilhoso. Metia gostoso naquela boceta, e nos deliciamos muito ali. Ela gemia muito gostoso no meu ouvido, e pedia pra eu meter mais e mais, o que logicamente atendia. Até que comecei a acelerar o ritmo e ao mesmo tempo socando forte nela. Ela chegava a se esticar o corpo e jogava a cabeça pra trás como que dizendo que estava gostando muito. Até que logo ela disse que era pra eu meter mais forte pois estava gozando. Assim, eu diminuí o ritmo mas passeia a dar socadas fortes, quase que querendo meter até o saco dentro dela. Ela abriu mais ainda as pernas e urrou de prazer. Nossa, que gozada gostosa. Eu n quis gozar dentro dela. Esperei ela relaxar e depois sai de cima dela. No meu lado do carro, no meu banco, e ainda de pau “em riste”, chamei ela pra chupar o gozo dela no meu pau. E olha, ela tinha era gozado. Tava brilhando. E ela logo caiu de boca, e me sugou, encharcou meu pau de saliva, lambeu até meu saco, enquanto eu com as duas mãos segurava a cabeça dela, e fazia movimentos como se ainda estivesse metendo na boceta dela. E fui fazendo isto até que logo não aguentava mais de tesão e disse a ela que ia gozar na boca dela. Foi ai que ela me sugou mais ainda. Não aguentei mais e gozei naquela boquinha gostosa. Era tanta porra que escorria pelos cantos da boca da Raquel. Mas ela fez questão de buscar todo o meu caldo ainda lambendo meu pau. Nossa, como foi maravilhoso. Relaxamos um pouco, bebemos uma agua, e seguimos viagem. Chegando na entrada da início da estrada para Sana, já saindo da BR, paramos pra lanchar. Se não me engano era Patropi o nome da lanchonete ou algo parecido. E isto já era começo da noite. Entramos na lanchonete e fomos ao banheiro para nos arrumarmos melhor, depois de tantos amassos no carro. Logicamente, cada um no devido banheiro(rs). Eu logo voltei; pois fui só lavar o rosto e me limpar melhor; a Raquel demorou um pouco mais. Quando ela saiu, eu já estava numa mesa. A lanchonete não tinha tanto movimento, e como gosto de ficar mais a vontade e em locais discretos, procurei uma mesa um pouco afastada e sem ter outras pessoas por perto ou que nos observassem. Ela chegou, a garçonete veio e fizemos nosso pedido. A Raquel estava sentada de frente pra mim e de costas para o restante do local, inclusive o balcão. Ai enquanto o pedido não vinha, tirei meu calçado e com o pé, fui alisando as pernas dela. Ela olhou pra mim, deu uma mordidinha provocante nos lábios e sorriu. Logicamente gostando. Fiquei ali alisando até o pedido chegar. Quando chegou, fomos lanchando e ficamos conversando, e logicamente falando do tesão que estava “novamente” nos envolvendo ali. Percebi que ela chegou a cadeira um pouco mais pra trás e sentou na ponta. Desta forma, mais exposta e ao alcance do meu pé. Sem demorar a entender a intensão dela, mais uma vez comecei a alisar as pernas dela com a minha, e fui aos poucos subindo, e logicamente vigiando toda a movimentação do lugar. Ela olha pra mim, e me pergunta se tinha alguém olhando pra gente. Eu observo de novo e digo que não. Estavam todos ocupados, atentos ao que faziam, e tínhamos nossa privacidade. Então ela dirigiu a mão dela até a calcinha e chegou pro lado, e abriu mais as pernas. Eu prontamente lancei meu pé para entre as pernas dela e com a pontinha do meu dedão, comecei a roçar na boceta dela, que logicamente já estava molhada. Ela se relaxou completamente. Tive que pedir a Raquel para não relaxar e se entregar muito a situação, para não dar na pinta o que estava acontecendo. Mas ela não conseguiu evitar de dar uns gemidinhos baixinhos, que me deixou logo louco de tesão. E ficamos ali por mais alguns minutos, mas infelizmente o local começava a encher, já que a lanchonete parecia ser um point na região. Até porque era um lugar aconchegante, limpo e com boa comida. Por isto, paramos com o que fazíamos, levantamos, e enquanto fui pagar a conta, a Raquel fora ao banheiro, para posicionar a calcinha no lugar que já a incomodava...rs Já de volta ao nosso Celtinha, enquanto esperava por ela, vi um grupo de 3 rapazes se aproximando da entrada da lanchonete e no mesmo instante a Raquel abria a porta pra sair. Como relatei lá no começo, ela não passa despercebida pelos homens, e os 3 logo começaram a acompanha-la com olhos de quem queria muito aquela mulher com eles(rs). Ela passou por eles, pude perceber que falaram algo pra ela e continuaram olhando, só entrando na lanchonete depois que ela entrou no carro. Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim. Perguntei o que os caras tinham falado pra ela (meio que já sabendo da resposta), e ela disse: “O mesmo que a maioria, me chamou de gostosa(rs)”. O que eles estavam com toda razão. Bom,.. de volta a estrada, e desta vez já mais perto do nosso destino, ela vai e me conta que tinha tirado a calcinha. Eu perguntei: “Sério amor?” E ela disse: “Sim. Pois a situação na lanchonete tinha deixado ela acesa de novo(rs)”. Ela levantou o vestido para me mostrar o que havia me revelado, e logo fiquei ouriçado vendo aquela boceta linda, rosadinha e com aqueles pelinhos aparadinhos que me deixam louco. E ela começou a se tocar. Ai não resisti, né? Aproveitando o pouco movimento da estrada, num trecho da via, alcancei uma parte em que tinha uma grande reta em que se podia ver todo movimento de um lado e do outro a distancia. Não conversei. Parei o carro no acostamento, desci, abri a porta dela, e pedi a ela pra descer também. Como ela já estava sem calcinha, adiantou os trabalhos. Abri a porta de trás, a coloquei deitada de barriga pra cima comigo de joelhos frente aquela maravilha, e comecei a chupar aquela boceta suculenta e cheia de mel. Lambi, chupei, suguei o grelinho dela, a ponto de faze-la se contorcer de tesão no banco. Se abria toda, segurava minha cabeça com força como que querendo enfia-la toda na boceta e gemia como uma loba. Em alguns momentos, aquelas coxas grossas me espremia quase que me sufocando, mas era ai que eu acelerava o ritmo da minha linguada. Ela começou a subir e descer com o quadril, já demonstrado a ápice do tesão e pronto para gozar na minha boca. E não demorou muito, ela começou a gritar dizendo que estava gozando gostoso na boca do macho dela. E como gozou. Suguei todo aquele gozo pra mim, e logo subi por cima dela e a beijei loucamente compartilhando o gostinho do gozo que ela deixara na minha boca. Logo a distancia surgiu um carro no fim da reta no sentido em que íamos, ai tratei de fechar a porta e ficarmos ali nos beijando. Estava escuro e nosso carro por também ser de escuro e vidros escuros, ficamos ali quase que imperceptíveis. Estava todo apagado e o outro carro do jeito que vinha passou pela gente. Nos sentindo de novo a vontade, desta vez era eu que queria gozar. Abria a porta, e a posicionei em pé de frente para a lateral do carro e de costas pra mim. Tirei todo o vestido dela, a deixando completamente nua. Abri a bundinha dela, e comecei a lambuzar o cuzinho dela com minha língua. Ela mais uma vez foi demonstrando prazer com aquilo. Cuspia e metia minha língua até onde dava dentro do cuzinho dela. Ai virei ela e a pedi para me chupar e humedecer bastante meu pau. Ela já sabendo o porque daquilo, fez um trabalho perfeito. Deixou ele todo encharcado de saliva. Ai voltei ela para a posição anterior, pedi pra abrir a bundinha, posicionei a cabecinha, e fui metendo bem devagarinho. Ela pedia pra ter paciência, pois meu pau era grosso e o cú dela muito apertadinho. E lógico que eu atendi. Fui com muita calma esperando pela atitude dela. Não era eu que qum empurrava, mas sim ela que vinha conta mim, e ia aos poucos sumindo com meu pau dentro do cu dela conforme ele ia relaxando. Sem a preocupação de tempo, mas creio que quase uns 10 minutos depois, meu pau já tava todo dentro daquele cu delicioso. Ai foi só começar a socar lentamente. Ela começou a gemer e a espremer o teto do carro de prazer. Com muita tara, segurei aqueles cabelos compridos, e feito um macho dominador, acelerei as socadas ao mesmo tempo que puxava os cabelos dela. E fui socando, socando, ela gemendo, delirando e pedindo para que eu não parasse e metesse e socasse cada vez mais. E soquei, soquei, dei palmadas, puxava os cabelos, apertava os seios, e beijava muito o pescoço dela. Ela se empinava toda, já demonstrando não sentir mais nada que não fosse tesão. Ai eu louco de tesão, segurei os quadris dela, e passei a socar com mais intensidade e como louco. Com isto meu tesão disparou, e pude sentir meu gozo pronto para explodir no cu dela. Ela sentindo isto, me pediu para segurar, pois ela queria sentir minha porra dentro dela, ao mesmo tempo em que ela também gozava. Confesso que tava difícil. Foi uma tarefa complicada, mas que alívio quando ela gritou de prazer dizendo que estava gozando. E ai eu pude jorrar toda minha porra naquele cu delicioso. Nossa, que delícia de gozada. Eu estava precisando. Bem,... nos ajeitamos e seguimos viagem. E que viagem prazerosa. Realizando nossos fetiches e fantasias e com muito gozo. Demoramos mais uns 20 minutos e chegamos a pousada. Desta vez, adiantei a viagem, pois o cansaço já estava pesando na gente(rs). Bom,... vou parando este relato por aqui, pois creio que deu pra se ter uma boa ideia do quanto se é gostoso fazer amor com quem se ama na beira da estrada. Não queremos ser modelos pra ninguém, mas acho que todo casal deveria tirar um momento para se curtirem a sós e de maneira bem prazerosa para solidificar mais ainda a relação. Ninguém merece rotina. Ah!!! Lógico que durante nossa estadia em Sana muitos outros momentos deliciosos e picantes rolou. Mas ai já será papo para outro relato...rs Um abraço a todos e até a próxima.
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