Eu quero contar a nossa história quando alguém me perguntar como conheci o meu amor.
Fernanda Lahmann. (via imediatos)
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Eu me perdi de mim. Em algumas dessas quedas, em alguns desses bares, em alguma decepção do passado, eu me perdi de mim. É simples quando não se trata de você e sim de mim, mas eu definitivamente não me reconheço mais. Se é que um dia eu já me conheci de verdade… Perdi as esperanças na vida, nos amanhãs, nas novidades, no tempo, e, sobretudo nas pessoas. Ah, pessoas… Aquelas que dizem que te amam, te abraçam, te beijam e cuidam, mas no fim, te afundam como um barco de papel num oceano de decepções. Pessoas que roubaram a minha essência, a minha bondade, a minha vontade de ser melhor, tudo. Hoje olho para mim e me pergunto se era assim que eu imaginava que seria a minha adolescência, se eu completaria 18 anos com um pessimismo de alguém de 70. Se eu achava que teria tantos amores fracos, tantas amizades de momento. Eu pensava tudo da adolescência, menos que iria sofrer tanto. E olhe que me disseram que seria a minha melhor época! Fico imaginando como será a pior. Tantas coisas que fiz e me arrependo, tantas pessoas que eu deveria amar e não amei e outras que amei e não deveria ter amado, tantas amizades banais, tantos planos desfeitos e sonhos quebrados, tudo isso sem ter vivido sequer vinte anos! Minha auto análise da vida me faz questionar: vale mesmo a pena viver?
Eu me perdi de mim… (via versejas)
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